Presidente da Mota-Engil critica falta de planeamento em Portugal
O presidente da Mota-Engil, António Mota, criticou esta quarta-feira a “falta de planeamento” sobre os grandes investimentos em obras públicas em Portugal, situação que obriga empresas como a Mota-Engil a reforçar a componente internacional. Em Coimbra, onde participou na iniciativa “Conferências@DEC”, organizada pelo Núcleo de Estudantes de Engenharia Civil da Associação Académica de Coimbra, Mota… Continue reading Presidente da Mota-Engil critica falta de planeamento em Portugal
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O presidente da Mota-Engil, António Mota, criticou esta quarta-feira a “falta de planeamento” sobre os grandes investimentos em obras públicas em Portugal, situação que obriga empresas como a Mota-Engil a reforçar a componente internacional.
Em Coimbra, onde participou na iniciativa “Conferências@DEC”, organizada pelo Núcleo de Estudantes de Engenharia Civil da Associação Académica de Coimbra, Mota sublinha que “nós não planeamos, Portugal não tem um planeamento estratégico naquilo que são infra-estruturas”, como a alta-velocidade ou o novo aeroporto.
Realçando a importância do planeamento das grandes obras públicas, António Mota defendeu que “o planeamento tem que estar feito” com a necessária antecedência de vários anos, apesar de “a decisão caber aos políticos”.
Ao salientar que existe uma “internacionalização muito débil” por parte das empresas de construção portuguesas, lamentou que estas sejam, maioritariamente, “pequenas e sem dimensão internacional” e que se mantenha no país uma “excessiva presença do sector público”.