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CERTIEL forma técnicos em instalações eléctricas para espaços públicos

O número de vagas por seminário é de 40 participantes, e as inscrições serão aceites até 20 dias antes de cada seminário. Os interessados devem inscrever-se junto da CERTIEL

Ricardo Batista

CERTIEL forma técnicos em instalações eléctricas para espaços públicos

O número de vagas por seminário é de 40 participantes, e as inscrições serão aceites até 20 dias antes de cada seminário. Os interessados devem inscrever-se junto da CERTIEL

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A Associação Certificadora de Instalações Eléctricas (CERTIEL), dinamiza, nos meses de Abril, Maio e Junho, diversos seminários dedicados às instalações eléctricas de tipo C em estabelecimentos recebendo público. As 55 formações, a decorrer em 23 cidades, de norte a sul do País, destinam-se aos técnicos responsáveis pela concepção ou execução de instalações eléctricas, e a outros profissionais interessados no tema.

Cada acção de formação terá a duração de sete horas e meia, entre as 9h00 e as 18h00, e abordará as regras comuns aos diversos tipos de estabelecimentos recebendo público, assim com as normas específicas para edifícios do tipo administrativo, hospitalar e comercial, estabelecimentos escolares e empreendimentos turísticos e similares.

Os seminários inserem-se no âmbito da campanha de sensibilização “Usar bem a energia é um dever de cidadania”, que alerta para as questões da segurança e eficiência nas instalações eléctricas, especialmente as mais antigas, que necessitam de remodelação, para garantir qualidade, segurança e eficiência aos seus utilizadores.

A formação dedicada às instalações eléctricas de tipo C em estabelecimentos recebendo público tem o custo de 45 euros por pessoa, valor que inclui certificado de participação, coffee break e almoço, e pasta com “manual de acompanhamento”.

O número de vagas por seminário é de 40 participantes, e as inscrições serão aceites até 20 dias antes de cada seminário. Os interessados devem inscrever-se junto da CERTIEL

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Zet Gallery e dstgroup desafiam artistas a criar obra sustentável para Barcelos

A open call ao Prémio ‘Arte em Espaço Público & Sustentabilidade’ desafia os artistas a criar uma obra de arte para o complexo ‘Mereces 718’, em Barcelinhos, Barcelos. As candidaturas decorrem até dia 4 de Maio

A Zet Galley e o dstgroup lançaram, esta semana, a open call para as candidaturas ao Prémio Arte em Espaço Público & Sustentabilidade.  As candidaturas decorrem até dia 4 de Maio e os interessados devem enviar as suas propostas para o email da Zet Gallery.

Nesta 3ª edição, a open cal desafia os artistas a criar uma obra de arte para o complexo ‘Mereces 718’, em Barcelinhos, Barcelos, cujo empreendimento foi desenhado pelo arquitecto Nuno Capa.

A contar com o apoio do IB-S da Universidade do Minho, este prémio procura “afirmar um pensamento estratégico sobre a economia circular a partir da criação artística contemporânea”.

A inauguração da obra de arte está prevista para o dia 21 de Outubro de 2023.

A última edição teve como vencedores o colectivo Trashformaciones, constituída pela dupla de irmãos valencianos, Pablo Montoya e Blas Montoya, com a obra “Vitrais”, agora patente no Parque das Camélias, em Braga.

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“Os geradores podem ser uma fonte complementar de energia aos sistemas renováveis”

Para a Grupel o futuro passará, necessariamente, por esta geração conjunta. O crescimento da actividade da empresa nos diferentes mercados onde opera assim o confirma

tagsGrupel

Em entrevista ao Construir Pedro Gonçalves, director de Marketing e Vendas da Grupel fala sobre o crescimento da empresa portuguesa que produz e comercializa geradores eléctricos até 3500kVA, torres de iluminação portáteis, e outras soluções de engenharia e sobre os desafios que o futuro trará. Segundo o responsável a empresa irá continuar a “desenvolver novos produtos para conseguir acompanhar as necessidades, tendências e requisitos do mercado e dos vários sectores”, com os quais trabalha.

Que impacto teve o crescimento da actividade da construção civil e do imobiliário na vossa actividade?
Nos últimos anos, muitas foram as obras em todo o mundo e, nomeadamente, em Portugal e Espanha, às quais a Grupel garantiu energia, através dos nossos geradores eléctricos, com impacto no aumento de negócios da empresa.

De que forma aceleração tecnológica e a uma transformação digital influência a vossa actividade?
Esta aceleração tem deixado marcas bem reais. Ainda durante a pandemia, e provavelmente em contraciclo, empreendemos um enorme programa de investimentos, dotando a nossa fábrica da mais moderna tecnologia do sector.
Mais recentemente, iniciámos uma parceria com o Instituto Kaizen, que nos está a apoiar na implementação de métodos para a optimização do nosso processo produtivo. Uma estratégia que acompanha um trabalho há muito iniciado de transformação digital dos nossos processos e de integração de todos os sistemas com que trabalhamos, do chão de fábrica, à engenharia ou à logística.

Que tendências podemos agora antecipar? Sendo uma empresa que actua em diferentes mercados estas questões e tendências de que fala são transversais às diferentes geografias?
Vamos continuar a trabalhar para prestar aos nossos clientes um serviço de excelência, tendo logicamente em linha de conta produtos inovadores, como é o caso de modelos híbridos, sobre os quais contamos ter novidades ainda este ano, com o início de alguns grandes projectos. No entanto, somos uma empresa à escala mundial, e devemos estar atentos às diferentes necessidades, nas diferentes geografias. É este essencialmente o grande desafio. A área de projectos especiais, na qual tanto apostamos, será também onde maior exigência acontecerá, devido à sua complexidade.

Que análise fazem do mercado português e por onde passará a sua evolução?

Prevemos que os geradores eléctricos continuarão a ganhar uma relevância cada vez maior, mesmo em Portugal, onde a rede eléctrica é segura e estável. Será sempre preciso garantir energia de suporte a actividades que decorram em áreas remotas, onde a rede eléctrica não chega, ou em sectores em que uma falha no fornecimento terá consequências desastrosas, como a saúde, grandes obras, infraestruturas, centros de dados, e tantos outros.
Na construção e nas infraestruturas, por exemplo, a procura de geradores eléctricos deverá continuar a crescer, já que são áreas altamente competitivas, que absorvem uma parte relevante do PIB do nosso país.
Também no apoio às energias renováveis os geradores podem marcar a diferença. Em Portugal, onde este tipo de fornecimento cresce a olhos vistos, os grupos eletrogéneos prestam um grande suporte, garantindo que, mesmo em caso de avaria, continuarão a operar ou se desactivarão em segurança. Os geradores podem, até mesmo, ser uma fonte complementar de energia a estes sistemas. O futuro estará nesta geração conjunta.

Qual o peso do mercado nacional na vossa actividade?
Até ao ano passado, Portugal era o mercado com maior peso (quando analisado individualmente) para a Grupel, tendo sido ultrapassado recentemente por Espanha.

Quais os vossos principais mercados externos?
Actualmente, os mercados africanos representam uma grande parte do volume de negócios da Grupel, não só no sector das telecomunicações, mas também em projectos mais exigentes, como centrais eléctricas, unidades de tratamento de água, minas e explorações petrolíferas e de gás. Também os países da América Latina têm uma grande preponderância no nosso volume de negócios, tanto com parcerias de distribuição, como com projectos de grande envergadura, nos sectores do tratamento de águas, das centrais eléctricas e das infraestruturas. Mais recentemente, demos um grande salto dentro da Europa, sendo o leste europeu o nosso melhor mercado do ano, e tendo a Grupel conseguido consolidar a sua presença e notoriedade em países como França, Alemanha, Bélgica e Reino Unido, com cada vez mais negócios e parceiros.

Sobre o autorManuela Sousa Guerreiro

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APRUPP promove debate sobre Habitação e Alojamento Local

O debate “Habitação, Alojamento Local, Direito de Propriedade” acontece em formato online dia 21 de Março, no sentido de abordar as medidas governamentais no domínio das políticas públicas de habitação que se encontra sob consulta pública

No âmbito do processo de consulta pública do pacote de medidas governamentais no domínio das políticas públicas de habitação, designado “Mais Habitação” e que foi alargada até dia 24 de Março, a Associação Portuguesa para a Reabilitação Urbana e Protecção do Património (APRUPP) vai promover o debate sobre esta temática.

Deste modo, no próximo dia 21 de Março, pelas 18 horas, convidamos todos os interessados a juntarem-se a nós na Tertúlia “Habitação, Alojamento Local, Direito de Propriedade”, em formato online (através da plataforma Zoom), que contará com intervenções de alguns convidados especializados nestas matérias.

A participação é gratuita, mas com inscrição obrigatória junto da APRUPP.

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CBRE responsável pela colocação da John Paul no Tivoli Fórum

A empresa francesa de serviços de concierge vai ocupar uma área de 500 metros quadrados (m2) no 4.º piso do Tivoli Fórum

A CBRE  foi responsável pela colocação da John Paul, empresa francesa de serviços de concierge, no 4.º piso do Tivoli Fórum, na Avenida da Liberdade, tendo actuado em nome do proprietário.

O novo escritório da John Paul, com uma área de 500 metros quadrados (m2), localiza-se em plena Avenida da Liberdade, uma das zonas comerciais mais prestigiadas da cidade de Lisboa o que, segundo Tachfin Kheli, director da John Paul em Portugal, “satisfaz plenamente” as exigências da identidade da marca e necessidades operacionais, “com uma localização prestigiada, espaço generoso e serviços de qualidade”.

Por sua vez, o Tivoli Fórum dispõe de uma vasta diversidade de espaços, incluindo áreas de retalho, restauração, um hotel e um parque de estacionamento público e privado, beneficiando ainda da proximidade com o Parque Eduardo VII, uma das maiores zonas verdes da cidade.

“O Tivoli Fórum é um espaço  atractivo para a maioria das empresas devido às excelentes condições que apresenta e à sua localização de excelência, bem no centro de Lisboa. Neste caso, mostrou-se o espaço ideal para acomodar uma empresa como a John Paul, pois consegue responder às necessidades e exigências das suas equipas. Esta colocação demonstra, uma vez mais, o dinamismo do sector de escritórios que se tem mantido nos primeiros meses de 2023”, destaca André Almada, senior director Offices Advisory & Transaction da CBRE Portugal.

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RE/MAX fechou 2022 com perto de 80 mil transacções efectuadas

A RE/MAX encerrou o ano de 2022 com um volume de negócios na ordem dos 6,55 mil milhões de euros, relativos a 77.462 transacções, 77,3% das quais de compra e venda de imóveis. A rede fecha o ano com os indicadores a revelarem uma actividade muito similar ao período homólogo

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Os investidores nacionais foram responsáveis por 76,1% das transacções da rede em 2022, com Lisboa, Porto e Setúbal a serem os distritos mais relevantes nos resultados globais. A destacar o incremento no número de consultores e agências em actividade.

Relativamente ao investimento internacional, em 2022 os profissionais da RE/MAX transaccionaram com 110 nacionalidades estrangeiras, mais quatro do que no ano transacto. Desta forma, acentuou-se o investimento do cliente estrangeiro em cerca de seis pontos percentuais, com destaque para os brasileiros que, pelo sexto ano consecutivo, são quem mais negoceia imobiliário com a mediadora, representando já 7,1% do total do volume transacções. Seguiram-se os clientes norte-americanos (1,8%), angolanos (1,7%), franceses (1,3%) e ingleses (1,2%) que fecham o top 5 das nacionalidades estrangeiras que mais imóveis negociaram com a RE/MAX em 2022
Para a CEO da RE/MAX, Beatriz Rubio, “não obstante 2022 ter sido um ano marcado por algumas dificuldades que influenciaram o mercado, como a elevada subida das taxas de juro, a instabilidade internacional e o espectro de crise económica europeia em 2023, a rede RE/MAX manteve a sua trajectória de crescimento, não apenas em resultados, como também organicamente, com quase 400 agências e mais de 10 mil consultores em actividade.”

Distritos do Lisboa e Porto somam metade do volume de transacções

Numa distribuição geográfica dos negócios realizados pela RE/MAX no ano passado, é possível verificar que o distrito de Lisboa continua a liderar o top 10 com um total de 29.983 transacções, o que corresponde 38,7%. Seguem-se os distritos do Porto (13%), Setúbal (10%), Braga (6%), Faro (4,6%), Coimbra (4,2%), Santarém (4%), Leiria (3,9%), Aveiro (3,5%) e Viseu (2,3%) – no total, os 10 distritos portugueses que representam 90,2% dos imóveis transaccionados pela rede em 2022. Destacar ainda as Ilhas, 13ª posição dos Açores e a 15ª da Madeira, com um número de transacções de 1.131 (1,5%) e de 778 (1%), respectivamente.

Os dados revelam ainda que os apartamentos e as moradias são os dois tipos de propriedade que a rede mais comercializou o ano passado, representando 60,3% e 22,3% do total, respectivamente. As tipologias mais procuradas nos apartamentos vendidos continuam a ser os T2, com 20.646 transacções imobiliárias (44,2%); seguindo-se os T3, que somaram 14.724 (31,5%); os T1 com 7.894 (7%) e os T4 com 2.096 transacções (4,5%). Dos imóveis negociados neste período 6,5% são referentes a terrenos e 4,3% são lojas. Garagens, quintas e escritórios representarem 1,2% cada.

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“Hoje em dia não basta fazer arquitectura”

O grupo Openbook está em expansão, com reforço das áreas de design e nos serviços e apostou em diferentes vertentes, da corporativa à hoteleira, passando pelo residencial, sem esquecer aquela que é a sua área mais reconhecida internacionalmente: os escritórios. Paulo Jervell, partner e um dos fundadores do grupo, explica a aposta do Grupo

O hotel Choupana Hills na Madeira está em reconstrução. O investimento na recuperação da unidade, que durante décadas foi um marco do Turismo no arquipélago, é do grupo Lux Hotels e deverá custar, de acordo com notícia avançada pelo Diário da Madeira, cerca de 20 milhões de euros. A intervenção pressupõe a reconstrução dos edifícios afectados pelo incêndio de 2016, bem como as obras de conservação e manutenção nos edifícios não afectados, a recuperação dos arranjos exteriores e a redefinição de todos os espaços interiores e conceito de decoração. A arquitectura está a cargo da Openbook e o design de interiores foi entregue à NOBK, empresa do grupo Openbook.

A intervenção, transversal, do grupo de arquitectura português no projecto de reconstrução desta unidade hoteleira segue em linha com a nova dinâmica do grupo inaugurada em 2022, com impacto nos resultados do grupo. No último ano, a Openbook facturou 6M€, o que representa um crescimento de 50% face a 2021, inaugurou uma nova área de negócio, de Investment Advisory, um serviço de apoio ao investimento imobiliário, e apostou em diferentes vertentes, da corporativa à hoteleira, passando pelo residencial, sem esquecer aquela que é a sua área mais reconhecida internacionalmente: os escritórios. “Hoje não basta fazer arquitectura. Muitos dos nossos clientes esperam uma integração mais ampla de serviços”, justifica Paulo Jervell, partner da Openbook. “Queremos continuar a traçar um percurso sólido não só na área corporativa onde somos uma grande referência, mas também noutros sectores como o do turismo que está a ganhar cada vez maior relevância no nosso portefólio”, explica o arquitecto.

As metas para 2023 estão traçadas: alcançar 7,5 milhões de euros de facturação e apostar cada vez mais no mercado internacional onde tem desenvolvido vários projectos em diversas geografias: do Luxemburgo ao Brasil ou Angola. O reforço da equipa, iniciado em 2022, será reforçado ao longo deste ano, estando prevista a criação de uma área de actividades de design do grupo, que permitirá expandir a oferta de serviços na área corporativa, tais como: design de ambientes, sinalética e wayfinding, branding e design de identidade de marca.

O que motivou a criação de uma nova área de Real Estate Advisory e, exactamente, em que fase do processo de investimento é que ela intervém?
A área de Real Estate Advisory surge como uma consequência do crescimento e da diversificação dos serviços prestados pelo Grupo Openbook. Esta área assenta na prestação de serviços globais especializados e integrados, desde a identificação e selecção de activos, análise de custos e de viabilidade económica, apoio à transacção, coordenação de due diligences, gestão e contratação de serviços jurídicos e financeiros, planeamento estratégico e coordenação de todo processo de investimento. Com a forte aposta nesta nova área de negócio, após a sua consolidação, prevemos que esta possa contribuir para um crescimento em cerca de 20% do nosso volume de negócios.

Terá uma autonomia face àquela que é a actividade principal do grupo? O que vai mudar naquela que hoje já é uma área desenvolvida pela NOBK?
Esta nova área de actividades de design vem complementar tanto os serviços de Design de Interiores da NOBK, como os serviços de Arquitetura da Openbook. É uma área que irá abranger principalmente o Environmental Graphic Design, Sinalética e Wayfinding, Branding e Design de identidade de marca, mas também Audiovisuais e Multimédia, tendo assim uma intervenção distinta da NOBK. O Environmental Graphic Design coordena-se com inúmeras disciplinas de design, incluindo não só o design gráfico e a arquitectura, como também o design de equipamento, design de interiores e a arquitectura paisagista. Em todas estas disciplinas foca-se nos aspectos visuais da navegação e orientação no espaço, comunicação de identidade e informações – no intuito de educar, orientar, inspirar e entreter – moldando desta forma as experiências que as pessoas têm de um determinado lugar.

Hoje não basta “fazer” Arquitectura? Estas apostas são sinais das novas exigências ou reflexo do crescimento do gabinete?
Sim, de facto hoje não basta fazer arquitectura. Muitos dos nossos clientes esperam uma integração mais ampla de serviços. O mercado atingiu um estado de maturidade e sofisticação que aconselha que seja uma única entidade a gerir a grande diversidade de contratações, e a oferecer uma visão alargada e profissional do negócio e não somente uma perspectiva da qualidade do desenho.

Quão importante é para vós a área internacional e qual o peso que tem hoje no vosso volume de negócios?
A Openbook teve sempre uma perspectiva de posicionamento internacional e prova disso são os projectos que tem vindo a desenvolver em diferentes geografias nos seus 15 anos de actividade. Os projectos são concebidos pela equipa em Portugal com um acompanhamento dos nossos parceiros locais. Temos em curso um conjunto de projectos corporativos e de habitação internacionais, designadamente no Centro da Europa, Angola e Médio Oriente, cuja receptividade nos permitem antever um cenário de crescimento muito significativo e que hoje representam cerca de 15% do nosso volume de negócios.

Principais desafios de 2023?
A política de crescimento é cultural na Openbook, sendo que esse crescimento tem vindo a ser consolidado com a liderança no mercado corporativo, bem como o reconhecimento da nossa qualidade em áreas como o sector residencial, e os sectores do turismo e ensino. Com o crescimento sustentável que a Openbook tem vindo a ter, os grandes desafios assentam em continuar a fazer boa arquitectura em todos os projectos independentemente da escala ou do volume da encomenda, a qualidade é o nosso pilar central. Continuar a apostar na formação contínua da nossa equipa, em proporcionar a evolução das suas competências e, a somar a isto, outras disciplinas e áreas de negócio complementares com uma contínua aposta na tecnologia que sustenta toda a produção, com o objectivo de atingir o crescimento de 25% em 2023.

Sobre o autorManuela Sousa Guerreiro

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Zome inaugura hub no metaverso

“Sabemos que o metaverso fará parte do futuro, e é lá que queremos estar, sempre em conjunto com todos os nossos parceiros, para proporcionarmos mais conveniência aos clientes e um serviço único a quem nos procura”, justifica Patrícia Santos, CEO da Zome

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A Zome, anunciou a abertura do primeiro hub no metaverso, tornando-se na primeira mediadora imobiliária portuguesa a ter uma unidade de negócio nesta plataforma de realidade virtual. Para visitar o novo hub, os clientes poderão utilizar um browser à disposição nas Experience Zone, zonas criadas para este efeito, e assim visitar um imóvel no mundo virtual sem precisarem de sair da loja.

O anúncio foi feito no primeiro dia do evento anual Zome Summit 2023, no Grande Real Santa Eulália Resort & Hotel Spa, em Albufeira, que todos os anos reúne os colaboradores da empresa para partilha de resultados, conquistas e objectivos.

“A chegada ao metaverso vem reforçar a nossa vontade de estar na vanguarda das tendências do sector, e como é sempre nossa prática, ter a honra de poder anunciá-lo a todos os colaboradores da Zome em Portugal e Espanha, pois são as nossas equipas que nos motivam a continuarmos a evoluir. Sabemos que o metaverso fará parte do futuro, e é lá que queremos estar, sempre em conjunto com todos os nossos parceiros, para proporcionarmos mais conveniência aos clientes e um serviço único a quem nos procura”, sublinha Patrícia Santos, CEO da Zome.

Desde a sua fundação em 2019, a Zome tem tirado partido da tecnologia para acompanhar as tendências do sector. Em Maio de 2022, lançou o Cryptohouses, o primeiro portal de uma rede imobiliária a listar imóveis integralmente em criptomoeda.

A construção do hub da Zome no metaverso arrancou em 2022 e contará com novas fases de aperfeiçoamento. Com o desenvolvimento desta funcionalidade, a Zome pretende que seja possível a entrada de multiutilizadores com recurso a avatares e, através de um novo site que será lançado ainda em 2023, os clientes poderão visitar o hub da Zome a partir de qualquer lugar, desde que disponham de uns óculos de Realidade Virtual (VR).

“Queremos estar na vanguarda e proporcionar novas experiências aos nossos clientes, dando-lhes a oportunidade de explorar este novo mundo de realidade virtual que é o metaverso, num formato altamente conveniente. No futuro, queremos conectar-nos com outros parceiros nesta plataforma, nomeadamente da área da banca, criando uma experiência que se possa assemelhar a uma ida ao shopping, onde os clientes poderão entrar e sair de umas lojas para as outras de forma ininterrupta e fluída”, detalha Carlos Santos, Chief Technology Officer da Zome.

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Cascais abre consulta pública para comprar imóveis no mercado imobiliário

A Câmara Municipal de Cascais aprovou na última reunião de Câmara a abertura de consulta pública ao mercado imobiliário para aquisição de imóveis para habitação no âmbito da Estratégia Local de Habitação do município de Cascais e do Programa de Apoio ao Acesso à Habitação do PRR

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Estas habitações já edificadas que a autarquia pretende adquirir devem reunir condições de habitabilidade adequadas independentemente de se encontrarem prontas a habitar ou careçam de realização prévia de obras de reabilitação.

Podem apresentar proposta qualquer pessoa singular ou colectiva de direito público ou privado, nacionais ou estrangeiras. Todos terão de ter a situação tributária regularizada. Incluem-se as heranças indivisas, desde que todos os herdeiros manifestem o seu acordo. Os imóveis terão de ter autorização de utilização para habitação.

O município procederá à análise dos imóveis apresentados, aferindo do cumprimento dos requisitos gerais, das normas construtivas, do estado de conservação e da análise de mercado do preço de venda proposto.

O prazo de apresentação de propostas está aberto até dia 30 de Abril de 2023, podendo ser prorrogado.

Uma vez adquiridos pela autarquia, os imóveis destinam-se a beneficiários que cumpram os requisitos definidos na Estratégia Local de Habitação de Cascais e no Programa “1º Direito” – Programa de Apoio ao Acesso à Habitação do PRR.

O financiamento para esta medida está devidamente enquadrado no Acordo de Colaboração entre o Instituto da Habitação e da Reabilitação Urbana e o Município de Cascais.

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Jaime Navarro é o novo Manager Global de Comunicação & Marketing para Portugal e Espanha da Hipoges

É a mais recente contratação do servicer de Asset Management tem mais de 10 anos de experiência profissional, uma visão estratégica de negócio e é especializado em Marketing Automation

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É “com grande expectativa” que Jaime Navarro, o novo Manager Global de Communication & Marketing da Hipoges, abraça a sua entrada no Departamento de Marketing do servicer. O responsável, encarregue de tudo o que envolve comunicação da marca em Portugal e Espanha, interna e externa, employer branding e Marketing conta que se identificou, desde logo, com a sua actual equipa: “Tem sido uma alegria fazer parte de um conjunto de pessoas que está verdadeiramente comprometido com a empresa, que trabalha como um relógio suíço, e acima de tudo, acredita no que faz”.

O novo Manager Global de Communication & Marketing da Hipoges conta com mais de 10 anos de experiência e “inicia esta etapa com muita vontade de acrescentar valor com a sua visão estratégica e criativa de negócio”. Ao longo do seu percurso, Jaime Navarro marcou o caminho de diferentes empresas com o desenvolvimento e preparação de todas as ferramentas de marketing de raiz, tanto para captação de clientes como para investimento de capital, chegando mesmo a criar todo um Departamento de Marketing para dar apoio a todas as áreas dentro de uma empresa.

Entre outras formações, o novo Manager Global de Comunicação & Marketing é formado em business administration, marketing and public relations pela Universidade Camilo José Cela, tendo ainda uma licenciatura pela Staffordshire University, no Reino Unido. É também mestre em marketing digital pela EAE Business School. O seu interesse por marketing e a área de tecnologia levou a que se especializasse em Marketing Automation através de um programa avançado oferecido pela Universidade espanhola UNIR.

Actualmente, a Hipoges conta com mais de 47.000 milhões de euros de activos sob gestão e em tempo de pandemia conseguiu ganhar carteiras de peso em Portugal e Espanha e abrir novos escritórios. No caso particular de Portugal, o servicer soma 24 clientes, 32 portfólios e conta com mais de 300 colaboradores. “Não podemos esquecer o trabalho de um servicer para a sociedade: trata-se de uma apólice de seguro para que não ocorram situações como a crise de 2008”, termina Jaime Navarro.

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Prospectiva desenvolve sistema de reciclagem de lâmpadas em São Tomé e Príncipe

Sob a alçada do “Power Sector Recovery Project”, co-financiado pelo Banco Mundial e pelo Banco Europeu de Investimento, o novo sistema de gestão de resíduos para lâmpadas usadas naquele País terá uma duração de 12 meses

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Contratada pela Agência Fiduciária de Administração de Projectos (AFAP) e pela Empresa de Água e Electricidade (EMAE) de São Tomé e Príncipe, a empresa de estudos e projectos de engenharia, Prospectiva, em consórcio com a TESE – Associação para o Desenvolvimento, será responsável pelo desenvolvimento, implementação e supervisão de um novo sistema de gestão de resíduos para lâmpadas usadas naquele País.

Sob a alçada do “Power Sector Recovery Project”, co-financiado pelo Banco Mundial e pelo Banco Europeu de Investimento, este novo sistema visa a reciclagem ou destruição controlada de lâmpadas fluorescentes, incandescentes, de halogénio, entre outras, de São Tomé e Príncipe, e a sua substituição por cerca de quinhentas mil lâmpadas LED em casas particulares e em edifícios públicos.

A implementação do sistema terá uma duração de 12 meses, com um investimento de 409.600 euros, e passará por diversas fases, nomeadamente de estudo ambiental e social, de contratação e formação profissional, de sensibilização da população, de recolha e substituição das lâmpadas, e de armazenamento, transporte e reciclagem ou destruição das mesmas.

A preservação ambiental e a prevenção da contaminação do ar e do solo com mercúrio, vidro, metais e outros componentes presentes em lâmpadas antigas são o principal objectivo para o desenvolvimento deste sistema, o qual terá capacidade de reciclar até três mil lâmpadas por dia.

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