Na edição impressa do Construir
O Governo de Dilma Rousseff vai investir mil milhões de euros na construção de 900 unidades de atendimento urgente até 2014, investimento forte na melhoria dos cuidados de saúde no país. Conheça mais deste plano na edição impressa do Construir
ERA debate desafios da nova habitação no SIL
Legendre e Tecnibuild apresentam nova marca para promoção imobiliária
Três novos projectos da Krest representam investimento superior a 150 M€
SRS Legal assessora venda dos ginásios Fitness Hut
Habitação em destaque na 27º edição do Salão Imobiliário
Andreia Teixeira assume cargo de Project Management do Grupo Openbook
CE atribui 245M€ em subvenções a projecto de hidrogénio em Sines
Município de Paredes investe mais de 64,3 M€ em habitação com apoio do PRR
IP lança concurso de 77M€
Knauf apresenta nova identidade corporativa
As perspectivas de negócio em mercados emergentes ou a análise do mercado interno são dois dos principais temas desta edição impressa do jornal Construir, a última antes das férias de Agosto.
Brasil investe 1000 milhões na área da saúde
O Governo de Dilma Rousseff vai investir mil milhões de euros na construção de 900 unidades de atendimento urgente até 2014, investimento forte na melhoria dos cuidados de saúde no país. O investimento vai permitir maior desafogo das urgências hospitalares mas atesta sobretudo a aposta do governo federal brasileiro na recuperação de algumas das estruturas mais importantes na sociedade. Neste caso, ao nível dos cuidados de saúde
Crise afecta facturação da engenharia portuguesa
Um estudo elaborado pela consultora DBK demonstra que as empresas de engenharia nacionais sofreram uma quebra homóloga de cerca de 8%. na sua facturação. O futuro próximo também não é animador
Biblioteca em Grândola
Pedro Matos Gameiro e Pedro Domingos venceram o concurso para o projecto da Biblioteca e Arquivo Municipais em Grândola. Conheça o projecto
OE apresenta recomendações para investimento
Membros da Ordem dos Engenheiros apresentaram o documento orientador “Selecção e Avaliação de Investimento Público” , que Oliveira Martins considerou “música celestial para o Tribunal de Contas”