Activos de escritórios em Lisboa valorizaram 26% em 2014
Os activos de escritórios em Lisboa valorizaram 26% em 2014, como resultado da “contínua queda das yields de mercado”. Esta é a conclusão do Prime Watch, o estudo apresentado pela B Prime que analisa a performance do mercado de escritórios de Lisboa e dos fundos de investimento imobiliário e antecipa também as principais tendências para… Continue reading Activos de escritórios em Lisboa valorizaram 26% em 2014
Pedro Cristino
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Os activos de escritórios em Lisboa valorizaram 26% em 2014, como resultado da “contínua queda das yields de mercado”.
Esta é a conclusão do Prime Watch, o estudo apresentado pela B Prime que analisa a performance do mercado de escritórios de Lisboa e dos fundos de investimento imobiliário e antecipa também as principais tendências para 2015.
Segundo o comunicado de imprensa da consultora imobiliária, este relatório conclui que o ano de 2014 se caracterizou pelo “forte acréscimo na área ocupada, alavancada por um baixo nível de entrada de edifícios novos no mercado e uma contínua queda de rendas, que levou a que muitas empresas aproveitassem esta conjuntura para mudar de instalações”.
A B Prime sublinha que, a valorização dos activos de escritórios aliada a um “forte crescimento na actividade de investimento imobiliário” fez com que o ano transacto fosse “claramente um bom ano para o sector de escritórios”.
Relativamente a tendências para este ano, o relatório da B Prime destaca que os novos edifícios que entrarem no mercado estarão “praticamente todos ocupados, pelo que o mercado manterá um nível historicamente baixo de áreas novas disponíveis, o que condicionará as empresas de maior dimensão”, por isto, o estudo prevê uma quebra na área média por transacção.
Por sua vez, com mais transacções de menor dimensão, haverá um ajuste, em alta, nas rendas médias. A reabilitação de escritórios já existentes – em detrimento de uma política de rendas baixas – é “fundamental para que haja uma rápida colocação”.
O Prime Watch sublinha ainda a importância da nova legislação para os organismos de investimento colectivo em Portugal, “o que vem reforçar o acrescido interesse dos investidores por este tipo de veículos”.