Governo de Moçambique dá luz verde à construção de fábrica de produção de gás liquefeito
O Governo moçambicano aprovou um decreto que abre caminho ao início da construção da fábrica de GNL na Bacia do Rovuma
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As empresas concessionárias da Área 1 da Bacia do Rovuma, norte de Moçambique, vão investir pelo menos 20,4 mil milhões de euros na produção de Gás Natural Liquefeito (GNL), refere a agência Press Trust of India (PTI).
Segundo a PTI, que cita uma fonte de uma das firmas concessionárias da Área 1, o Governo moçambicano aprovou um decreto que abre caminho ao início da construção da fábrica de GNL na Bacia do Rovuma e serão necessários entre 20,4 mil milhões de euros e 21 mil milhões de euros para a execução do empreendimento.
As empresas parceiras do consórcio, liderado pela multinacional norte-americana Anadarko, já conseguiram mobilizar 14,2 mil milhões de euros e esperam assegurar o valor remanescente em Dezembro ou Janeiro próximo, adianta a agência indiana. O consórcio prevê iniciar a produção de GNL no primeiro trimestre de 2020, gerando 12 milhões de toneladas de gás por ano, que serão depois aumentadas para 20 milhões de toneladas por ano.
Na semana passada, o director da Anadarko em Moçambique, John Peffer, disse à agência noticiosa Bloomberg que o consórcio já tem acordos para a venda de 90% de GNL que vai produzir em Moçambique.
Peffer adiantou que falta o acordo final com o Governo moçambicano para o início da construção da fábrica de GNL, assinalando que ambas as partes estão motivadas para o arranque do projeto.