Profissionais de engenharia estarão entre os mais recrutados de 2016
76% dos profissionais de engenharia considera mudar de emprego este ano, “ainda que 51% afirmem ter recusado ofertas de emprego em 2015″

Pedro Cristino
Linha Violeta estende Metro a Odivelas e Loures
IP e Câmara de Coimbra apresentam Plano de Pormenor da futura estação
Schneider Electric lança versão minimalista dos mecanismos D-Life
Engenheiros e Economistas adoptam posição conjunta sobre Alta Velocidade
AEG apresenta nova ‘Garrafeira de Envelhecimento’ da gama Matt Black
Segunda vida do icónico Edifício Cruzeiro começa agora
Topeca lança Tuforte Juntas Hydro
Geberit recebe ‘Medalha de Platina’ da EcoVadis
Análise: “2023 deverá manter actividade em níveis dos últimos cinco anos”
Villages da Natixis em Portugal têm “novas cidades” para visitar
Esta análise das tendências do mercado de trabalho qualificado em Portugal, com base em inquéritos realizados junto de mais de 800 empregadores e cerca de 3.200 profissionais, conclui que tanto PME’s e grandes empresas nacionais revelam “mais interesse em recrutar profissionais” com a formação em engenharia.
Por outro lado, 76% dos profissionais de engenharia consideram mudar de emprego este ano, “ainda que 51% afirmem ter recusado ofertas de emprego em 2015”, revela a consultora em comunicado de imprensa. Neste contexto, a oferta salarial, um bom ambiente de trabalho e o plano de carreira são os elementos mais valorizados pelos profissionais de engenharia quando avaliam um potencial empregador.
Em termos de benefícios mais desejados, o seguro de saúde (81%), a formação/certificações (76%) e o automóvel para uso pessoal e não apenas profissional (54%) encabeçam a lista. De acordo com a Hays, os profissionais do sector da engenharia encontram-se também entre os que revelam maior disponibilidade para trabalhar no estrangeiro (78%), “uma percentagem muito superior à de profissionais de sectores como o de recursos humanos (65%) ou ciências da vida (62%)”.
“Pela primeira vez em muitos anos, a percentagem de empregadores que pretendem recrutar igualou a percentagem de profissionais que consideram mudar de emprego”, declarou Paula Baptista. Segundo a managing director da Hays Portugal, “aproximam-se momentos de competição acérrima pelos melhores profissionais do mercado, sendo que o verdadeiro crescimento estará, sem dúvida, do lado dos empregadores que conseguirem garantir e preparar as melhores equipas”.
Segundo a edição deste ano do Guia do Mercado Laboral 2016, da Hays, os profissionais de engenharia estarão entre os mais recrutados em 2016, sobretudo no norte e centro do país.
Esta análise das tendências do mercado de trabalho qualificado em Portugal, com base em inquéritos realizados junto de mais de 800 empregadores e cerca de 3.200 profissionais, conclui que tanto PME’s e grandes empresas nacionais revelam “mais interesse em recrutar profissionais” com a formação em engenharia.
Por outro lado, 76% dos profissionais de engenharia considera mudar de emprego este ano, “ainda que 51% afirmem ter recusado ofertas de emprego em 2015”, revela a consultora em comunicado de imprensa. Neste contexto, a oferta salarial, um bom ambiente de trabalho e o plano de carreira são os elementos mais valorizados pelos profissionais de engenharia quando avaliam um potencial empregador.
Em termos de benefícios mais desejados, o seguro de saúde (81%), a formação/certificações (76%) e o automóvel para uso pessoal e não apenas profissional (54%) encabeçam a lista. De acordo com a Hays, os profissionais do sector da engenharia encontram-se também entre os que revelam maior disponibilidade para trabalhar no estrangeiro (78%), “uma percentagem muito superior à de profissionais de sectores como o de recursos humanos (65%) ou ciências da vida (62%)”.
“Pela primeira vez em muitos anos, a percentagem de empregadores que pretendem recrutar igualou a percentagem de profissionais que consideram mudar de emprego”, declarou Paula Baptista. Segundo a managing director da Hays Portugal, “aproximam-se momentos de competição acérrima pelos melhores profissionais do mercado, sendo que o verdadeiro crescimento estará, sem dúvida, do lado dos empregadores que conseguirem garantir e preparar as melhores equipas”.