Governo dá “luz verde” à segunda fase da construção do Centro Hospitalar de Gaia
A segunda fase irá compreender a compartimentação, acabamentos, instalações técnicas e a conclusão de mais três pisos que irão incluir os sérvios de urgência geral, unidade de emergência médica, unidades de cuidados intensivos, intermédios e unidade de AVC
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O Governo vai assinar, esta sexta-feira, o contrato de financiamento da segunda fase das obras do Centro Hospitalar de Gaia que será assegurada por fundos comunitários, capitais próprios, verbas da autarquia e Orçamento do Estado, uma obra avaliada em 16 milhões de euros.
Será assim assinado no salão nobre dos Paços do Concelho “o modelo de financiamento” da segunda parte da obra que pressupõe a “cooperação de todas as entidades”, incluindo o próprio Estado. Para o municipio de Gaia, a definição do modelo de financiamento permitirá agora lançar o concurso público internacional e espera-se que “em meados do próximo ano as obras já estejam em curso”.
No início de maio o Centro Hospitalar de Vila Nova de Gaia/Espinho (CHVNG/E) viu aprovada a candidatura a seis milhões de euros de fundos comunitários, destinados a assegurar a segunda fase das obras de reabilitação que incluem um novo serviço de urgência.
Segundo afirmou então o presidente do Conselho de Administração, Silvério Cordeiro, o hospital tem ainda disponíveis 5,3 milhões de euros, resultantes de realização do capital estatutário. No final de setembro o ministro da Saúde prometeu para outubro “boas notícias” sobre a segunda fase de obras de reabilitação.
Com uma duração prevista de 18 meses, a segunda fase irá compreender a compartimentação, acabamentos, instalações técnicas e a conclusão de mais três pisos que irão incluir os serviços de urgência geral, unidade de emergência médica, unidades de cuidados intensivos e intermédios, unidade de AVC, serviço de gastroenterologia, serviço de broncologia, conclusão do serviço de imagiologia e conclusão das acessibilidades e arranjos exteriores.
A primeira fase do novo edifício hospitalar, inserida no Plano de Reabilitação do CHVNG/E com três fases, foi inaugurada em maio e teve um custo de 13 milhões de euros, sete milhões dos quais financiados por fundos comunitários.