Garcia, Garcia amplia fábrica da Schmidt em Oliveira de Azeméis
Preparação da área a construir implicou trabalhos de demolições para garantir a ligação do edifício existente à nova nave. Na fase de construção foi necessária a execução de maciços de grande porte, assim como uma rede de galerias técnicas de suporte à instalação produtiva, por forma a permitir a instalação das máquinas de produção
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A Garcia, Garcia foi selecionada pelo Schmidt Light Metal Group para a ampliação da sua fábrica em Oliveira de Azeméis.
Em comunicado de imprensa, a construtora explica que será responsável pela construção de uma nave fabril com cerca de mil metros quadrados, “totalmente destinada à produção”, com vista a reforçar a capacidade de produção e, “consequentemente, alargar a resposta ao mercado automóvel”, por parte da Schmidt.
“Para a Garcia, Garcia, é muito gratificante que o Schmidt Light Metla Group nos tenha escolhido para este projecto, dado que estamos a contribuir para que uma empresa fortemente inovadora reforce o seu posicionamento enquanto líder de sector, potenciando o crescimento da sua actividade através do aumento da capacidade instalada”, afirmou Carlos Garcia.
Neste sentido, o administrador da Garcia, Garcia, revela acreditar que a experiência consolidada do grupo neste tipo de projectos “é uma mais-valia que nos permite acrescentar valor a cada cliente”.
De acordo com a construtora, a obra tem conclusão prevista para este mês de Abril, após sete meses de trabalhos. A preparação da área a construir implicou trabalhos de demolições para garantir a ligação do edifício existente à nova nave. Na fase de construção foi necessária a execução de maciços de grande porte, assim como uma rede de galerias técnicas de suporte à instalação produtiva, por forma a permitir a instalação das máquinas de produção.
O grupo destaca ainda que a manutenção da traça do edifício original era uma das premissas do projecto, o que obrigou a construtora a empregar um sistema estrutural de betão armado “in situ”, recorrendo a um processo de cofragem tradicional em madeira. Assim, “ficou garantida a convergência arquitectónica entre a nova nave e a existente”.