Arquitectura

Porque os arquitectos portugueses devem responder à Open Call da FAP ?

“Trata-se da única plataforma que permite a apresentação simultânea de uma ideia a 20 das mais importantes instituições culturais (pan-)europeias”, Manuel Henriques, Director Adjunto da Trienal de Lisboa

Ana Rita Sevilha
Arquitectura

Porque os arquitectos portugueses devem responder à Open Call da FAP ?

“Trata-se da única plataforma que permite a apresentação simultânea de uma ideia a 20 das mais importantes instituições culturais (pan-)europeias”, Manuel Henriques, Director Adjunto da Trienal de Lisboa

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Ana Rita Sevilha
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 A plataforma europeia, Future Architecture Platform (FAP), da qual a Trienal de Arquitectura de Lisboa faz parte desde 2015 e a Fundação Calouste Gulbenkian desde 2017, lançou o 3º Open Call, no sentido de convidar arquitectos e colectivos multidisciplinares a participar no Programa Europeu de Arquitectura 2018. As candidaturas estão abertas até 8 de Janeiro de 2018.

“Com a certeza da ligação entre excelência em Arquitectura e promoção de uma geração de novos talentos, a Trienal reafirma esta iniciativa para dar a conhecer projectos nacionais em diferentes países como Ucrânia, Itália, Alemanha, Suíça ou Dinamarca a Roma passando por Berlim”, sublinha a Trienal de Arquitectura.

Recorde-se que, a FAP, é uma plataforma, coordenada pelo Museum of Architecture and Design de Ljubljana, que se enquadra na iniciativa europeia Europa Criativa, uma acção que visa promover a mobilidade e visibilidade de artistas e obras e promover o desenvolvimento de talentos emergentes. Entre as instituições que fazem parte da plataforma estão museus, festivais, agências, produtores e instituições académicas da União Europeia, que promovem a criatividade para aproximar as cidades e a arquitectura do público.

A FAP, com o objectivo de promover o intercâmbio e o networking, reúne 20 instituições e organizações ligadas à Arquitectura – a Trienal de Arquitectura e a Fundação Calouste Gulbenkian são as portuguesas – que, neste contexto, “não são mais que a montra europeia e o palco em que as sinergias acontecem no sentido de fazer brilhar os projectos e ideias transformadoras dos profissionais em começo de carreira”, refere a Trienal de Lisboa.

Todas as candidaturas feitas serão publicadas no site oficial da Future Architecture Platform sendo, numa primeira fase, avaliadas pelo conselho dos membros e pelo público.

Os candidatos selecionados serão posteriormente convidados a apresentar a sua ideia na Conferência de Matchmaking no Museu de Arquitectura e Design, em Liubliana, onde os membros da Future Architecture levarão a cabo uma segunda selecção dos participantes para integrar as suas actividades.

Em 2018, os eventos previstos são 3 exposições, 5 conferências, quatro ciclos de palestras, workshops, Summer Schools, assim como actividades de edição e de prototipagem.

A plataforma compromete-se a cobrir despesas de deslocação e alojamento aos seleccionados da primeira fase. Aos seleccionados da segunda fase, serão oferecidas as despesas de viagem (dentro da UE), de alojamento assim como um honorário pela sua participação nos eventos.

Nota ainda para o facto de, o anterior Call for Ideas, ter contado com cerca de 300 candidaturas, 26 das quais portuguesas.

“A FAP é muito mais do que uma plataforma”

Filipe Estrela e Sara Neves (www.estrelaneves.com), são dois arquitectos que têm vindo a desenvolver projectos juntos desde 2008 e, desde 2015, dedicam-se em exclusividade a uma prática conjunta.

Gostam de projectos imersivos de longa-duração, que lhes permita participar nas três fases que consideram essenciais para produzir impacto a longo prazo: Tradução (diagnóstico e planeamento), Transformação (projecto e construção) e Transmissão (investigação, consciencialização e capacitação). Acreditam que o arquitecto não deve de ser um executante passivo, por isso procuram fazer parte da construção das problemáticas e definição dos programas. Além de responderem a encomendas desenvolvem também projectos auto-propostos para necessidades e oportunidades que identificam. Trabalham geralmente em parceria com outros profissionais, instituições publicas e/ou privadas e com os beneficiários de cada projecto, de forma integrada, procurando contrariar a sobreposição de layers das diferentes especialidades e responsabilidades.

Em 2016 e 2017, Filipe Estrela e Sara Neves, responderam ao convite da 1ª e 2ª Open Call da Future Architecture Platform e das duas vezes, foram seleccionados.

Ao CONSTRUIR explicaram o que os levou a aceitar o desafio: “desde o inicio da nossa actividade em conjunto que gostamos de nos auto-propôr para desenvolver projectos, de procurar soluções para problemas e/ou oportunidades que identificamos à nossa volta. Isto permite-nos ter mais poder de decisão sobre o programa e o propósito dos projectos, em oposição ao modus operandi mais tradicional de um arquitecto que dá forma a uma intenção específica pré-definida. A maior parte dos concursos para arquitectos alinha-se com o método de trabalho mais tradicional: é lançado um desafio específico, com um programa, um sítio, um cliente, um orçamento… até mesmo quando são apenas concursos de ideias, sendo esperado que nós arquitectos consigamos traduzir – o mais literalmente possível – todos estas directrizes em espaço.

A Future Architecture Platform fascinou-nos desde o início pela liberdade que concede, porque não impõe um programa, um lugar, uma forma de pensar ou um caminho a seguir, apenas convida-nos a partilhar as nossas convicções, o que pretendemos mudar com estas, e o que temos feito para as pôr em prática. Quando encontrámos o Open Call, identificámo-nos de imediato com a iniciativa e percebemos que era uma oportunidade que queríamos agarrar”.

Na primeira edição, em 2016, submeteram um projecto de habitação desenvolvido para o Norte da India. “Foi um projecto a longo prazo, com muitas vertentes – foi desenvolvida e construída uma casa modelo, um modelo de capacitação da mão de obra local, um modelo de dinamização da economia local – e também com muitos actores, de diferentes culturas, contextos e áreas do saber. Um projecto com múltiplos objectivos – melhorar as condições de habitabilidade, a emancipação da mulher, a reformulação dos padrões de higiene…etc. – em que a arquitectura é apenas uma pequena parte e um veículo para materializar intenções mais amplas. O projecto foca-se na importância de desenhar paradigmas mais do que formas, segundo processos colaborativos, com forte participação de quem for viver esses paradigmas diariamente. Daí submetemos a nossa ideia sob o nome ‘Self-constructed Paradigms’.

No 2º Open Call, que decorreu durante este ano, submeteram um projecto que consideram “mais especulativo” e que partiu de uma inquietação de ambos, enquanto habitantes da cidade do Porto e que, explicam, “cresceu enquanto desenvolvíamos um projecto de reabilitação de um prédio”, também no Porto. “É um exercício de procura de uma tipologia habitacional para as ‘cidades ocidentais’ que estão a ser directamente influenciadas pela 4ª Revolução Industrial – em que tudo é interoperável e coordenado remotamente. Esta revolução está a transformar os padrões de emprego (trabalho temporário, trabalho á distância, prevendo-se inclusive a extinção de milhões de postos de trabalho) e consequentemente está a modificar a forma como a sociedade se organiza, permanece e desloca no espaço. Alterações que acontecem a uma velocidade muito superior às respostas para garantir segurança, liberdade e equidade no processo de transformação. Na nossa proposta, que (ironicamente) chamámos ‘airpnd – air profit and dwell’, especulamos como poderá ser desenhada uma matriz que intersecte harmoniosamente a diversidade nas cidades, sendo que essa diversidade hoje tem duas categorias adicionais e estruturais na actual organização das cidades: os habitantes permanentes e os habitantes temporários, os trabalhadores e os turistas.

Em entrevista ao CONSTRUIR, Filipe Estrela e Sara Neves, referem que o mais positivo da iniciativa “é o facto de ser muito mais do que uma plataforma. Por detrás do que vemos online está uma rede de relações pessoais e profissionais activa, que tem vindo a crescer e a solidificar-se”.

Prova disso, sublinham, é o facto de, paralelamente às actividades do programa já terem feito “concursos e propostas com outros participantes da plataforma, já os visitámos nos seus países, já os recebemos em nossa casa. É efectivamente uma rede de relações humanas, física, à moda antiga! Isto tudo deve-se, na nossa opinião, ao modelo da Future Architecture Platform, que oferece aos jovens seleccionados a oportunidade de, em conjuntos com outros participantes, desenvolver exposições, conferências, workshops em várias cidades da Europa. Experiências intensivas que fomentam processo de criação conjunta, de reconhecimento de novos lugares em conjunto, jantares, debates. Experiências que juntam pessoas de várias nacionalidades e culturas, com projectos, convicções e objectivos muito distintos mas que partilham a vontade de querer propor coisas que mudem e melhorem a sociedade actual”.

Filipe Estrela e Sara Neves, sublinham ainda que “a rede não é exclusiva aos participantes, este espírito é aliás impulsionado pela disponibilidade e abertura dos organizadores, que diluem as hierarquias e nos envolvem num só circulo. Mas, apesar deste espírito comum, a oportunidade que tivemos de conhecer, discutir e trabalhar com outros arquitectos que, tal como nós, estão agora a iniciar os seus percursos, foi o que mais nos marcou ao longo do percurso neste programa. Fomos crescendo profissionalmente agarrados a referências que actuaram noutro tempo. A Future Architecture Platform fez-nos compreender o poder de sermos influenciados por pessoas que, estão tal como nó,s à procura de respostas para o futuro do nosso tempo. Pessoas que ainda não têm percursos consolidados e se permitem questionar mais, ter mais dúvidas e olhar mais em volta à procura. A nossa expectativa é continuar a fazer parte deste círculo”.

Uma ideia, 20 instituições

Manuel Henriques, Director Adjunto da Trienal de Arquitectura de Lisboa, recorda ao CONSTRUIR, porque os arquitectos e criativos portugueses devem responder à Open Call da Future Architecture Platform. “Trata-se da única plataforma que permite a apresentação simultânea de uma ideia a 20 das mais importantes instituições culturais (pan-)europeias. É um acesso privilegiado às pessoas que dirigem os programas que estas instituições gerem e que está à distância de um upload. A simples participação é em si uma semente para uma potencial colaboração, mesmo que aquela ideia não venha a ser seleccionada por nenhuma das instituições. Desde já porque as instituições podem interessar-se por essa proposta para outros programas mas também porque o processo de candidatura é público, tornando-se uma montra de enorme visibilidade”. Manuel Henriques lembra que, “frequentemente as colaborações com os membros vão para além do projecto que deu origem ao primeiro contacto”.

Por outro lado, continua, “notámos que a adesão de ideias vindas de Portugal não foi muito expressiva nos dois primeiros anos pelo que nos parece uma óptima aposta submeter uma ideia, dar a conhecer o trabalho ao mundo e receber um convite para voar até Copenhaga, Tirana ou Kiev para a apresentar em contextos diversos e sempre intelectualmente muito estimulantes”.

Para o Director Adjunto da Trienal de Arquitectura, a plataforma tem duas grandes valências.“Por um lado é um extraordinário mecanismo para a difusão da cultura mundial de forma geral e da arquitectura em particular. O facto de convidar pessoas de todo o mundo a participar com ideias sem qualquer barreira ou briefing, permite que aconteça o que de facto acontece, uma diversidade de países participantes e de projectos artísticos extraordinária. Além de ser de participação muito simples, do ponto de vista prático, rege-se também por regras muito simples, uma das quais o facto dos membros da plataforma apenas poderem escolher para os seus programas, emergentes residentes em países diferentes do da sua sede, fomentando o intercâmbio de experiências e ideias entre países e entre participantes. Por outro lado, a plataforma funciona como uma extraordinária rede de estruturas que, trabalhando nas mesmas áreas ou em áreas conexas, vão encontrando, dentro e fora do âmbito da plataforma, projectos comuns e colaborações que vão neste momento para além do financiamento da União Europeia”.

 

 

 

 

 

 

 

 

Sobre o autorAna Rita Sevilha

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Créditos da Imagem: Vanessa Mendes
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Trabalhadores em arquitectura discutem o primeiro contrato colectivo do sector

A reunião plenária acontecerá na manhã do dia 1 de Maio, na sede nacional do SINTARQ no Porto, com o objectivo de apresentar e discutir o primeiro Contrato Colectivo de Trabalho e servirá ainda para actualizar o Caderno Reivindicativo do SINTARQ

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O Sindicato dos Trabalhadores em Arquitectura, SINTARQ, convoca os trabalhadores em arquitectura para um Plenário Nacional com o objectivo de apresentar e discutir o primeiro Contrato Colectivo de Trabalho que incluirá trabalhadores do sector da Arquitectura. A reunião plenária acontecerá na manhã do dia 1 de Maio, a partir das 10 horas, na sede nacional do SINTARQ no Porto e servirá ainda para actualizar o Caderno Reivindicativo do SINTARQ.

A proposta de Contrato Colectivo de Trabalho (CCT) na qual o SINTARQ interveio activamente resulta de um processo conjunto com o STARQ e FEVICOM. O contributo do SINTARQ é resultado de várias reuniões de trabalho e plenários nacionais, bem como uma campanha de entradas em empresas e contacto com trabalhadores que proporcionou a criação das primeiras estruturas sindicais em locais de trabalho. A par e como parte deste trabalho dirigido, o SINTARQ aprovou há exactamente um ano o seu primeiro Caderno Reivindicativo para o sector.

Além dos salários, carreiras e horário laboral, a proposta de CCT em discussão inclui ainda reivindicações relativas a: direitos na parentalidade, regulação do teletrabalho, dias de férias, garantias de segurança e saúde no trabalho e formação profissional certificada obrigatória.

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Traçado Regulador assina 8º projecto na Quinta do Peru

O gabinete de arquitectura assina o seu oitavo projecto, de moradia de luxo, na Quinta do Peru Neste projecto privilegia-se um amplo espaço social em perfeita conexão entre interior e o exterior, os tons naturais e monocromáticos que se conjugam com o ambiente exterior onde a natureza tem um papel destacadamente predominante

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A Traçado Regulador, gabinete português dedicado ao desenvolvimento de projectos e à consultoria em arquitectura, engenharia e uma das principais referências no desenvolvimento de moradias de luxo a nível nacional, anuncia o desenvolvimento de mais um projecto na Quinta do Peru, na Quinta do Conde, uma das localizações mais procuradas para residências exclusivas nesta zona.

Esta moradia, situada num lote de 1.699 m², conta com uma área construída de 314 m² acima do solo, tendo sido projectada para oferecer uma experiência de conforto e sofisticação. No piso térreo, destaca-se uma ampla área de sala de estar e cozinha com 94 m², um espaço versátil que oferece uma integração simbiótica entre ambientes. Neste piso, encontramos ainda uma lavandaria, um escritório e um lavabo social.

Já a área privada da casa, no primeiro piso, é composta por master suite de 37 m², contruída de forma a proporcionar momentos intimistas e relaxantes onde a componente exterior se envolve de uma forma natural com a interior. Ainda no primeiro piso, encontramos mais três suítes de 17 m² cada, proporcionando um sentido de privacidade e uma vista deslumbrante sobre a Serra da Arrábida e toda a sua envolvente natural.

A ligação interior/exterior é potenciada no piso térreo pela opção do envidraçado do espaço social que abre completamente para dentro da parede, criando uma conexão única com o exterior, sendo a ligação entre a sala e a piscina uma extensão orgânica do espaço interior, com uma amplitude de 11 metros, proporcionando uma sensação de continuidade e harmonia entre a habitação e a natureza circundante.

No exterior, o destaque vai para uma piscina que assume o papel principal desta zona em conjunto com um fire pit, área de barbecue, sauna, duche e uma casa de banho de apoio. Esta unidade conta ainda com uma cave espaçosa com 208 m², bem como com um elevador de forma a facilitar as deslocações entre pisos.

Neste projecto a opção recaiu sobre os tons naturais e monocromáticos que e se conjugam na perfeição com o ambiente exterior onde a natureza tem um papel destacadamente predominante.

“Este é mais um projecto assinado pela Traçado, no qual adoptamos uma abordagem contemporânea, pautada por um delicado equilíbrio entre transparências, tonalidades, espaços sólidos e vazios, luz e sombra. O resultado é um ambiente funcional e amplo, com áreas extremamente generosas, destacando-se a master suite de 37 m2 e a sala de estar e cozinha de 94 m2”, especifica João de Sousa Rodolfo, arquitecto e CEO da Traçado Regulador.

Este é o oitavo projecto da Traçado Regulador na Quinta do Peru (sendo que o nono já se encontra em execução), o que faz desta localização um dos maiores centros de desenvolvimento de projectos do gabinete de arquitectura, juntamente com a Herdade da Aroeira e o Oeiras Golf.

Com uma visão estratégica e uma abordagem personalizada, a Traçado Regulador continua a consolidar a sua liderança no sector de desenvolvimento de imobiliário de luxo, sempre focada na criação de ambientes que superem as expectativas dos seus clientes, com um elevado padrão de acabamentos, tecnologia de ponta, atenção ao detalhe e preocupação com a sustentabilidade.

 

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Foto retirada do site da AICEP
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AICEP promove arquitectura e construção sustentável na Suécia

Com o objectivo de motivar o interesse desses intervenientes na oferta portuguesa de bens e serviços sustentáveis da Fileira AEC, o evento ocorre, a 21 de Maio, na Residência da Embaixadora de Portugal em Estocolmo

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A AICEP organiza o evento “Promoção da Arquitectura e Construção Sustentável Portuguesa” na Suécia, com data marcada para dia 21 de Maio. A iniciativa terá lugar na Residência da Embaixadora de Portugal em Estocolmo e conta com a curadoria da professora Elizabeth Hatz, uma arquitecta sueca de renome.

O evento incluirá um seminário e uma apresentação de materiais de construção ecoeficientes e inovadores, fornecidos pelas empresas portuguesas participantes, e contará com a presença de arquitectos e outros prescritores suecos (designers, decoradores), bem como de grandes empresas de construção locais e importadores/distribuidores.

O principal objectivo é motivar o interesse desses intervenientes na oferta portuguesa de bens e serviços sustentáveis da Fileira AEC, o evento centra-se na temática da sustentabilidade e economia circular na construção.

Num mercado que a valoriza particularmente, o evento pretende, igualmente, evidenciar a tradição, o saber-fazer, a qualidade e a inovação, aliados à diversidade, diferenciação e desempenho das empresas nacionais de arquitectura e construção sustentáveis, dando destaque à mudança de percepção destes sectores na Suécia.

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Guimarães debate sobre “Estruturas de Missão na Habitação”

Tendo como ponto de partida a experiência de Guimarães na reabilitação do seu centro histórico, o GHabitar realiza um debate a dia 23 de Abril, pelas 18 horas, na Sociedade Martins Sarmento, em Guimarães, no âmbito do ciclo “Cidade Aberta”

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Tendo como ponto de partida a experiência de Guimarães na reabilitação do seu centro histórico, o GHabitar vai debate o tema das ‘Estruturas de Missão na Habitação’. A iniciativa tem lugar no dia 23 de Abril, pelas 18 horas, na Sociedade Martins Sarmento, em Guimarães, no âmbito do ciclo “Cidade Aberta”. A entrada é livre.

Para esta conversa, o GHabitar vai juntar os arquitectos Alexandra Gesta, Carlos Figueiredo, Manuel Correia Fernandes e o ex-ministro das Finanças, Fernando Teixeira dos Santos, para uma conversa sobre as várias experiências destas Estruturas, frequentemente utilizadas em momentos de urgência, crise ou excepcionalidade.

Moderada pelo arquitecto André Fernandes, a conversa vai discutir as ‘Estruturas de Missão na Habitação’, enquanto forma de Administração Directa do Estado e enquanto proposta para a resolução do enorme problema que enfrentamos na habitação em Portugal.

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Livro-Catálogo “O que faz falta. 50 anos de arquitetura portuguesa em democracia”
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Casa da Arquitectura lança catálogo da exposição sobre 50 anos de arquitectura em democracia

O lançamento do livro acontece dia 26 de Abril, com diversas iniciativas na Casa da Arquitectura, mas também com duas visitas orientadas ao Teatro Thalia e à Escola D. Dinis, ambas em Lisboa

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No próximo dia 26 de Abril, Sábado, a Casa da Arquitectura prepara uma jornada dedicada à arquitectura portuguesa contemporânea, assinalando as cinco décadas de democracia em Portuga, com destaque para o lançamento do livro “O que faz falta. 50 anos de arquitectura portuguesa em democracia”, o catálogo homónimo da exposição patente, que reúne ensaios, reflexões e imagens sobre o percurso da arquitectura nacional desde 1974.

A programação tem início com entrada gratuita na exposição patente na Nave Expositiva, aberta até às 19 horas. Paralelamente, o Espaço Caleidoscópio acolhe a oficina criativa “Constrói – O que faz falta?”, uma actividade aberta ao público de todas as idades.

Às 15 horas, os curadores Jorge Figueira e Ana Neiva conduzem uma visita guiada à exposição, proporcionando uma leitura aprofundada do conteúdo expositivo e do contexto histórico que o sustenta.

Logo a seguir, o lançamento do catálogo, no Espaço Álvaro Siza, será acompanhado por uma comunicação da ensaísta Marta Bogéa e por uma conversa com os também ensaístas David Leatherbarrow (em vídeo), Francisco Seixas da Costa, José Maçãs de Carvalho, Marta Bogéa e Raquel Lima (em vídeo), juntamente com os curadores da exposição, Jorge Figueira e Ana Neiva.

O programa inclui, ainda, duas visitas, em Lisboa, orientadas pelos respectivos arquitectos projectistas, nomeadamente, ao Teatro Thalia, pelo arquiteto Gonçalo Byrne, ao à Escola D. Dinis, conduzida pelo arquitecto Ricardo Bak Gordon.

Estas são as primeiras de um ciclo de nove visitas a obras de referência, em diferentes pontos do Pais, sempre orientadas por especialistas.

“Estas visitas fora da área geográfica da Casa da Arquitectura reforçam o carácter descentralizado do programa, expandindo a experiência para além do edifício expositivo e permitindo o contacto directo com exemplos marcantes da arquitectura nacional”, refere a instituição em comunicado.

Destinado a todos os públicos, este programa oferece uma oportunidade “única” de contacto directo e aprofundado com alguns dos projectos mais significativos da arquitectura portuguesa dos últimos 50 anos. O calendário completo das visitas será divulgado em breve.

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Ordem dos Arquitectos promove debate com candidatos à Assembleia da República

A conversa conta com sete arquitectos, representantes de cada um dos partidos ou coligações com assento parlamentar, e vai ter lugar no Auditório Nuno Teotónio Pereira, na sede nacional da OA, dia 21 de Abril, às 18h30

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A Ordem dos Arquitectos (AO) promove, no próximo dia 21 de Abril, às 18h30, um debate político com sete arquitectos candidatos às próximas eleições legislativas. A conversa conta com um representante de cada um dos partidos ou coligações com assento parlamentar, todos em lugares elegíveis, e vai ter lugar no Auditório Nuno Teotónio Pereira, na sede nacional da OA.

O debate pretende fazer uma “reflexão” sobre o papel da arquitectura na resposta aos desafios que o País enfrenta e conhecer o pensamento político dos arquitectos dos vários quadrantes políticos que se propõem representar os cidadãos no Parlamento.

Temas como a crise habitacional, a desestruturação do território, a demora e burocracia excessiva nos processos de licenciamento e construção ou a valorização da prática profissional e da carreira dos arquitetos da administração pública, estarão em destaque na conversa com os André Castanho (CDU), Lia Ferreira (PS), Margarida Saavedra (AD), Marta Silva (Chega), Marta Von Fridden (IL), Patrícia Robalo (Livre) e Ricardo Gouveia (BE).

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Álvaro Siza assina troféu dos Prémios Trienal

Entre 2 de Outubro e 8 de Dezembro deste ano, Lisboa recebe a sétima edição da Trienal de Arquitectura. Conferências, debates vão marcar a programação de “How Heavy is a City?” e com um reforço de peso no que diz respeito aos prémios

A tríade de Prémios Trienal de Lisboa Millennium bcp – Universidades, Début e Carreira – associados às edições da Trienal de Arquitectura passa a ter um troféu permanente desenhado pelo arquitecto Álvaro Siza, a partir de desperdícios de mármore português. A novidade foi divulgada por ocasião da apresentação do programa oficial da Trienal de Arquitectura de Lisboa 2025: “How Heavy is a City?”, que chega no Outono e que decorreu no Palácio Nacional da Ajuda.
Perante uma sala cheia, José Mateus revelou a novidade: “A peça-símbolo, que será entregue a quem vencer em cada categoria, nasceu de um pensamento em torno da prática”.
Símbolo de uma “arquitectura a partir de um material natural”, Siza Vieira, um dos “expoentes máximos” da disciplina em Portugal há 70 anos, explicou como chegou à peça que será o troféu do prémio: “Partida de uma rocha de mármore de Estremoz, um dos seus lados conserva a textura rústica da pedra. E depois, a geometria, isto é, a arquitectura. Uma sugestão de espaços, escavados e polidos”, afirmou.
Recorde-se que a edição deste ano tem como curadores a dupla britânica Territorial Agency, cuja proposta é o ponto de partida para pensar o “complexo conjunto de transformações contemporâneas da cidade e do seu contexto” e explorar as formas “emergentes” de cooperação e mutualidade, com um novo olhar sobre a arquitectura e que reformule o seu papel enquanto motor de debate.

Shortlists reveladas
Das 75 candidaturas ao Prémio Début, foram seleccionados 20 ateliers. Um número que deixou a organização “entusiasmada”, assim como pela sua “elevada qualidade”. Em Maio, serão conhecidos os cinco finalistas que rumam a Lisboa, durante a Trienal, para uma apresentação pública.
Foram, ainda, divulgadas as seis propostas finalistas do Prémio Universidades (de um total de 35 projectos de 18 instituições), que irão integrar as três exposições da Trienal 2025.
Juntos, os prémios Trienal de Lisboa Millennium bcp (Début, Carreira e Universidades) marcam três momentos que evidenciam fases diferentes do percurso das pessoas que praticam arquitectura, ou o fazem na forma de produção de conhecimento ou debate teórico.
Na edição deste ano, o júri do Prémio Début é composto por Inês Lobo, Lígia Nobre, Samia Henni, Sandi Hilal e Yuma Shinohara; as propostas do Prémio Universidades são avaliadas por um painel de jurados formado por Carla Leitão, Cruz Garcia, Dubravka Sekulić, Nick Axel e Territorial Agency.

Prémio Universidades – Finalistas

The Weight of Words
Faculdade de Arquitectura da Universidade do Porto (FAUP), Portugal
Centro de Estudos de Arquitectura e Urbanismo (CEAU)
Maria Neto, investigadora proponente, Pedro Leão Neto, coordenador e Jorge Marum, investigador
Quantifying the Urban!
Faculdade de Arquitectura da Universidade do Porto (FAUP), Portugal
Mestrado Integrado em Arquitectura
Clara Vale, professora proponente, Diego Inglez de Souza, assistente, Clara Sprung, Sofia Beltrão, Matilde Ferreira e Ricardo Mancini, estudantes
Atlas of Post-Carbon Architecture
École nationale supérieure d’architecture (ÉNSA Versailles), CY Cergy Paris Université, França
Laboratoire de recherche LéaV
Susanne Stacher, coordenadora proponente, Philippe Rizzotti, investigador doutorando

De Facto Providence
Rhode Island School of Design (RISD), Providence, Estados Unidos
Department of Architecture
Stephanie Rae Lloyd, professora assistente proponente, com estudantes de mestrado

Dust
Moholy-Nagy University of Arts and Design (MOME), Budapest, Hungria
Research Unit of New Materialities (R.U.M.)
Ákos Schneider, coordenador proponente, Tekla Gedeon, Péter Hámori e Máté Hulesch, investigadores

Immaterial Matters
ISCTE – Instituto Universitário de Lisboa, Portugal
Centro de Estudos sobre a Mudança Socioeconómica e o Território (DINÂMIA’CET)
Programa de Doutoramento em Arquitetura dos Territórios Metropolitanos Contemporâneos Alexandra Paio, coordenadora proponente, Inês Nascimento, Raquel Lopes, Lorenzo Iannizzotto e Elian Stefa, investigadores
“Práticas arquitectónicas que criam espaços para a vida”
Num contexto em que se vivem guerras em Gaza, no Congo e na Ucrânia e, em tantos lugares do Mundo, coloca-se a pergunta: que posição tomamos? Como irá a história julgar as nossas escolhas? Foi na procura a algumas respostas para estas questões que o júri olhou para as candidaturas apresentadas e seleccionou as “práticas arquitectónicas que criam espaços para a vida” e cujas abordagens promovam a “dignidade, comunidade e formas enraizadas de coexistência” ou “quem, através da sua prática, insiste em re-existir, reimaginar e resistir”.
“É essencial resistir à imposição de um único padrão e, em vez disso, apoiar a diversidade de respostas arquitectónicas, ajustadas a diferentes realidades. As candidaturas apresentadas revelam que muitas pessoas que iniciam o seu percurso na arquitectura estão a afastar-se dos modelos tradicionais, optando por práticas colectivas e descentralizadas que, de forma encorajadora, respondem aos desafios do presente”, indica o colectivo do júri.
As mesmas revelaram, ainda, “um compromisso com o fortalecimento de estruturas de resistência já existentes, ao invés de uma obsessão pelo “novo”. Trabalhar em contextos políticos, sociais, económicos e ambientais adversos requer formas de reconhecimento distintas”.
As nomeações ficaram a cargo de Alexandra Cruz, Alice Rawsthorn, Ana Dana Beroš, Bekim Ramku, Carlos Mínguez Carrasco, César Reyes Nájera, Christine Carboni, Chuka Ihonor, David Basulto, Ethel Baraona Pohl, Eva Franch i Gilabert, Fabrizio Gallanti, Francien van Westrenen, Gabrielle Shaad, Hanna Dencik Petersson, Herbert Wright, Ilka Ruby, Inês Dantas, James Taylor-Foster, Javier Peña-Ibáñez, Jimenez Lai, Joaquim Moreno, Josephine Michau, Katarina Siltavuori, Kenneth Frampton, Kieran Long, Léopold Lambert, Maja Vardjan, Marc Frochaux, Marina Otero Verzier, Martynas Germanavičius, Matevž Čelik, Mimi Zeiger, Nathalie Weadick, Nikolaus Hirsch, Paul Preissner, Paula Nascimento, Sevra Davis, Shumi Bose, Tau Tavengwa, Tinatin Gurgenidze, Tomoaki Shimane, Victoria Thornton, Vyjayanthi Rao.

The Weight of Words
FAUP – Faculdade de Arquitectura da Universidade do Porto, Portugal
Centro de Estudos de Arquitectura e Urbanismo (CEAU)
Maria Neto, investigadora proponente, Pedro Leão Neto, coordenador e Jorge Marum, investigador

Sobre o autorManuela Sousa Guerreiro

Manuela Sousa Guerreiro

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As diferentes “Formas (s)” da RAR Imobiliária

A43, Correia/Ragazzi Arquitectos, hori-zonte, José Carlos Cruz, Masslab e Nuno Valentim Arquitectura aceitaram o desafio e, a partir, de um conjunto de peças em madeira, apresentaram seis visões “criativas” sobre o espaço e o conceito de habitar

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Um jogo, seis gabinetes de arquitectura, uma exposição e seis visões dão uma nova “Forma” ao stand da RAR Imobiliária no Salão Imobiliário de Portugal (SIL), que se encontra a decorrer na FIL, em Lisboa.

A partir de um kit de materiais composto por 100 peças de madeira, abraçadeiras e cola, a RAR Imobiliário fez a proposta, a seis ateliers, para criarem, a partir desses elementos, um módulo arquitectónico, “habitável e inspirador”, que configurasse uma “verdadeira expressão de criatividade e funcionalidade”.

O jogo, aceite pelos gabinetes de arquitectura A43, Correia/Ragazzi Arquitectos, hori-zonte, José Carlos Cruz, Masslab e Nuno Valentim Arquitectura, resultou na criação de seis visões “criativas” sobre o espaço e o conceito de habitar, dando, assim, origem à primeira exposição de arquitectura da promotora – “FORMA – Expressões de Arquitectura”.

Na resposta ao jogo, cada um dos gabinetes usou os elementos para criar a sua visão “única” sobre a habitação, materializando-a através de maquetes e conceitos que exploram identidade, funcionalidade e expressão artística.

Para Paula Fernandes, CEO da RAR Imobiliária, a exposição representa o “compromisso” da RAR Imobiliária com a inovação e a diversidade na arquitectura. “Queremos promover um espaço de diálogo onde diferentes perspetivas sobre a habitação possam ser exploradas, incentivando a criatividade e novas formas de pensar o espaço habitacional”, refere.

No SIL. a RAR levou também para a ‘exposição’ os projectos, actualmente, em desenvolvimento, tais como o Montebelo Villas e o Boavista 5205.

A RAR Imobiliária está focada na expansão em mercados estratégicos, mantendo a aposta no segmento alto e em localizações de prestígio. Porto e Lisboa continuam a ser as áreas prioritárias.

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Ordem dos Arquitectos marca presença na Tektónica 2025

A Ordem dos Arquitectos vai levar de novo à Tektónica, entre 10 e 12 de Abril, o espaço “Architects on Business”, que  proporciona aos arquitectos um local privilegiado para divulgar os seus projectos, serviços e competências junto de um público especializado

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A edição de 2025 do principal certame de arquitectura e construção em Portugal vai ter lugar na Feira Internacional de Lisboa (FIL) e vai ser o palco de várias iniciativas promovidas pela Ordem dos Arquitectos, com o apoio dos parceiros – Amorim Cork Insulation; Catari; Grupo Preceram; Grupo Mitera – Tecnodeck; Unveil Exhibitions, Museums and Public Space; Digital Fabrication Laboratory.

“BIM: Uma Metodologia, Não um Software”
Destaque para o primeiro dia da feira, altura em que a Ordem dos Arquitectos vai proporcionar o debate “BIM: Uma Metodologia, Não um Software”, no Auditório Skinium, Pavilhão 3 (stand 3A13).

Trata-se de uma mesa-redonda que vai reunir especialistas de renome para debater a integração da metodologia BIM (Building Information Modeling) nos processos de projecto arquitectónico, abordando a sua aplicação no ensino universitário, na formação profissional habilitante e contínua, bem como na prática profissional. O objectivo é preparar arquitectos, académicos e profissionais para a adopção inevitável do BIM, que em breve será parte integrante dos fluxos de trabalho do sector.

O debate conta com três interlocutores de destaque nas áreas de arquitectura, educação e inovação tecnológica. Os participantes debaterão como o BIM transcende a ideia de “ferramenta digital” para se consolidar como uma metodologia colaborativa, capaz de revolucionar a gestão de projecto, desde a concepção até a execução.

A iniciativa surge num momento crucial para o sector da arquitectura, com a crescente adopção do BIM como um sistema colaborativo que vai além de uma simples ferramenta digital. Ao invés de ser apenas um software, o BIM representa uma verdadeira mudança de mentalidade na forma como os projecto são geridos e executados. A mesa-redonda pretende explorar como o BIM pode transformar a gestão de projectos arquitectónicos, desde a concepção até à execução, promovendo uma maior eficiência, redução de erros e optimização de custos.

Para Marlene Roque, Arquitecta e Vogal no Conselho Directivo Nacional da Ordem dos Arquitectos, “O BIM não é apenas um software, é uma mudança de mentalidade. As universidades devem formar profissionais que dominem esta metodologia desde o início, e os escritórios precisam investir em formação contínua para acompanhar a evolução do sector”.

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Grupo Preceram promove Workshop e Demonstração Prática na Tektónica 2025

Workshop e Demonstração Prática na Tektónica 2025

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Sexta-feira 11 ABRIL

12h00

GREENROOFS® – Innovated by Associação Nacional de Coberturas Verdes

Às 12h00, a ANCV realizará o seminário “Coberturas Verdes e Resiliência nas Cidades”, no Auditório S&P, localizado no centro do pavilhão 4. O objetivo é evidenciar, por meio de projetos, obras e casos de estudo de Coberturas Verdes e Jardins Verticais, como as soluções e serviços dos membros contribuem para promover a resiliência nas cidades.

Em representação da Nexclay, Ávila e Sousa irá participar nesta ação às 12h30, com a apresentação “Contributos da argila expandida Nexclay para o sucesso das coberturas verdes”.

15H00

Demonstração Prática Sistema SKINIUM

No dia 11 às 15h00 no stand do Grupo Preceram (Pavilhão 3 – Stand 3B10), irá decorrer a demonstração da aplicação dos sistemas de revestimento e acabamento do sistema SKINIUM® pela MAPEI.

  • Aplicação de barramento armado sobre a nova placa GYPCORK Protect
  • Colagem de placas de ICB sobre a placa Gyptec Protect

17H15

SEM ISOLAMENTO NÃO HÁ CONFORTO

Às 17h15 no Auditório SKINIUM, Pavilhão 3 da FIL, o Grupo Preceram promove o workshop técnico “Sem Isolamento Não Há Conforto”. Neste workshop o Grupo Preceram apresentará ao público os novos Sistemas Gyptec Protect desenvolvidos em colaboração com a Mapei, e o novo sistema construtivo SKINIUM® – THE WALL SYSTEM.

Orador: Ávila e Sousa, Diretor Técnico GRUPO PRECERAM

Junte-se a nós nesta edição da Tektónica, visite-nos de 10 a 12 de abril. Estamos no pavilhão 3 stand 3B10, Contamos consigo!

Saiba tudo sobre a nossa participação em: www.solucoesparaconstrucao.com

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