Edição digital
Assine já
    PUB
    Imobiliário

    Cushman & Wakefield espera um 2018 “excepcional” com aposta em sectores alternativos

    “Espera-se que sectores alternativos até à data pouco explorados, como são os hotéis, os espaços de co-working, as residências de estudantes ou as residências seniores comecem a surgir em força, captando o interesse de ocupantes e investidores”

    CONSTRUIR
    Imobiliário

    Cushman & Wakefield espera um 2018 “excepcional” com aposta em sectores alternativos

    “Espera-se que sectores alternativos até à data pouco explorados, como são os hotéis, os espaços de co-working, as residências de estudantes ou as residências seniores comecem a surgir em força, captando o interesse de ocupantes e investidores”

    CONSTRUIR
    Sobre o autor
    CONSTRUIR
    Artigos relacionados
    Adrianno Arantes reforça Comissão Executiva da CIMPOR como COO
    Empresas
    ALMA Development avança com a construção do Caxias Heights
    Construção
    Serris REIM adquire parque industrial e logístico do Parque Tejo
    Imobiliário
    Hyatt lança na Madeira o primeiro Inclusive Collection em Portugal
    Imobiliário
    AICCOPN: Fogos licenciados e em construção caem até Julho
    Construção
    Energias renováveis garantiram 55,1% do consumo de electricidade em Setembro
    Empresas
    Indústria de mobiliário e decoração reforça presença no Reino Unido
    Empresas
    Forvis Mazars é a nova inquilina do ICON Douro
    Imobiliário
    Savills coloca Gleba na António Augusto de Aguiar em Lisboa
    Imobiliário
    NOVA FCSH investe 4,2 M€ na reabilitação do Colégio Almada Negreiros
    Construção

    2018 deverá ser “um ano excepcional para o imobiliário”. Segundo Eric van Leuven, director-geral da Cushman & Wakefield em Portugal, que falava na apresentação da actividade do mercado imobiliário nacional em 2017 e as suas perspectivas para 2018,  acredita que a inovação será também um factor determinante para esse crescimento.
    “Espera-se que sectores alternativos até à data pouco explorados, como são os hotéis, os espaços de co-working, as residências de estudantes ou as residências seniores comecem a surgir em força, captando o interesse de ocupantes e investidores”, acrescentou aquele responsável.
    Mas foram os valores transaccionados em 2017, seguindo a trajectória positiva dos últimos anos, que permitem considerar 2018 como um ano de continuidade neste sentido.
    Aproximadamente 1800 milhões de euros transaccionados em activos imobiliários comerciais e 440 milhões de euros em termos de investimento nacional permitiram considerar 2017 como o ano recorde da última década, de acordo com o balanço realizado pela Cushman & Wakefield e apresentado esta quinta-feira.
    Em 2017 registou-se uma subida de 41% ao nível do investimento imobiliário comercial, face a 2016, fruto dos 1800 milhões de euros transaccionados. Os investidores estrangeiros mantiveram-se muito activos, tendo sido responsáveis por 75% do volume total, mas os players nacionais assumem uma importância crescente, aumentando a sua quota de participação em mais de 10% face a 2016 e representando este ano 25% do capital investido (440 milhões de euros).
    O sector que maior capital atraiu foi o de retalho, que captou 43% do investimento num total de 730 milhões de euros. Seguiram-se os escritórios que atraíram 37% dos capitais investidos, cerca de 630 milhões de euros. O sector industrial acumulou em 2017 o valor de investimento mais alto de sempre, superior a 300 milhões de euros, em grande parte resultado da mudança de mãos da empresa Logicor – detentora de um dos maiores portfólios de imobiliário logístico na Europa e com bastantes activos em Portugal – que foi adquirida pela China Investment Corporation.
    O mercado de escritórios da Grande Lisboa teve um dos seus melhores anos de sempre. Entre Janeiro e Novembro foram arrendados cerca de 155 mil m2 de escritórios, reflectindo um crescimento homólogo na ordem dos 30%. As estimativas de fecho de ano apontam para os 170 mil m2, valor que será o terceiro mais alto da história deste mercado.
    No Top 4 dos maiores negócios de ocupação de escritórios na capital a ocupação da totalidade do Edifício Sorel, em Santos, pela VdA Vieira de Almeida e a da Abreu Advogados na sua nova sede num espaço com 5.800 m2 junto a Santa Apolónia. As operações protagonizadas pelo grupo de media WPP e a farmacêutica Janssen Cilag/ Johnson & Johnson também se incluem nas maiores transacções do ano, correspondendo respectivamente à tomada de 9200 m2 na Avenida 24 de Julho (Zona 4) e de 4900 m2 no Lagoas Park.
    No Porto, o sector de escritórios atravessa também um bom momento, com uma procura cada vez mais impulsionada pelos ocupantes internacionais que reconhecem a atractividade da cidade para a instalação de centros de serviços partilhados. De entre os principais negócios destacam-se a ocupação de 4000 m2 no Edifício Arrábida em Vila Nova de Gaia por parte da Teleperformance; o Centro Empresarial da Lionesa em Matosinhos onde a Vestas tomou 3000 m2; ou a ocupação da Veniam Works de cerca de 1500 m2 na baixa do Porto, no Trindade Domus.
    O departamento de escritórios da Cushman & Wakefield esteve envolvido em algumas operações de relevo, destacando-se o já referido arrendamento da totalidade do edifício Lagoas 9 à Janssen Cilag/Johnson & Johnson, os novos escritórios da Bose e da Triumph em Lisboa e várias expansões de área para empresas como a Arvato, José de Mello Saúde e Wizink Bank.

    Sobre o autorCONSTRUIR

    CONSTRUIR

    Mais artigos
    Artigos relacionados
    Adrianno Arantes reforça Comissão Executiva da CIMPOR como COO
    Empresas
    ALMA Development avança com a construção do Caxias Heights
    Construção
    Serris REIM adquire parque industrial e logístico do Parque Tejo
    Imobiliário
    Hyatt lança na Madeira o primeiro Inclusive Collection em Portugal
    Imobiliário
    AICCOPN: Fogos licenciados e em construção caem até Julho
    Construção
    Energias renováveis garantiram 55,1% do consumo de electricidade em Setembro
    Empresas
    Indústria de mobiliário e decoração reforça presença no Reino Unido
    Empresas
    Forvis Mazars é a nova inquilina do ICON Douro
    Imobiliário
    Savills coloca Gleba na António Augusto de Aguiar em Lisboa
    Imobiliário
    NOVA FCSH investe 4,2 M€ na reabilitação do Colégio Almada Negreiros
    Construção
    PUB
    Construção

    ALMA Development avança com a construção do Caxias Heights

    O projeto arquitectónico é da responsabilidade da Semgaffes e a construção está a cargo da ARPECDOURO, com fiscalização da FICOPE. Estima-se que a construção esteja concluída no primeiro trimestre de 2026

    A promotora ALMA Development anunciou o arranque da construção do aguardado Caxias Heights, um projeto imobiliário residencial localizado no concelho de Oeiras, mais precisamente no Alto do Lagoal, em Caxias, com conclusão prevista para o final do primeiro trimestre de 2026.

    Segundo a empresa, o Caxias Heights representa mais um marco significativo para a ALMA Development, num projeto que foi meticulosamente idealizado para responder aos desejos de famílias exigentes, que procuram uma combinação harmoniosa entre um estilo de vida eminentemente urbano e a tranquilidade e beleza natural. Situado numa colina com vista para o estuário do Tejo, piscina e outras amenities de elevada qualidade e com fácil acesso aos principais eixos rodoviários da cidade de Lisboa, o Caxias Heights oferece qualidade de vida.

    “Estamos entusiasmados por embarcar neste emocionante capítulo para a ALMA Development”, afirma Carlos Morgado, director executivo da empresa. “O Caxias Heights é a prova do nosso compromisso em criar espaços de vida excecionais que valorizem as comunidades que servimos e que respondam às necessidades das famílias. Ao investir neste projeto, não estamos apenas a construir habitação de qualidade, estamos também a contribuir para o melhoramento da área envolvente, como por exemplo a reabilitação de circuitos pedonais na envolvente, com um jardim público em socalcos e o melhoramento das infraestruturas públicas existentes em frente ao edifício.”

    O Caxias Heights, condomínio privado, privilegia o espaço exterior privativo, mas também o comunitário, promovendo o convívio, e apresentando uma sala multifunções, um kids e teen club e uma piscina exterior perfeitamente enquadrada numa ampla zona verde. O projeto arquitectónico é da responsabilidade da Semgaffes e a construção está a cargo da ARPECDOURO, com fiscalização da FICOPE.

    Sobre o autorCONSTRUIR

    CONSTRUIR

    Mais artigos
    PUB
    Imobiliário

    Serris REIM adquire parque industrial e logístico do Parque Tejo

    Esta operação vem consolidar a posição da gestora de activos no país, reforçando a exposição ao sector industrial/logístico para um volume próximo dos 50.000 m2

    A Serris REIM adquiriu, para o Venture Real Estate Fund, um conjunto de nove armazéns industriais e logísticos no Parque Tejo, localizado na Póvoa de Santa Iria, em Vila Franca de Xira.
    Os armazéns dispõem de um total de 18 mil metros quadrados, um pé directo de 12 metros com cais de carga nivelados e ampla área de estacionamento exterior, e encontram-se ocupadas por empresas ligadas à tecnologia, indústria e logística, entre as quais a Nos Telecomunicações, a Electro Portugal, a XPO, a SchrÉder e a Smith & Nephew.

    Para Francisco Seabra Ferreira, country head da Serris REIM em Portugal “enquanto gestora de activos, esta operação vem consolidar a nossa posição no País, reforçando a exposição ao sector industrial/logístico para um volume próximo dos 50.000 m2”, numa operação que constitui mais um passo na consolidação das actividades da Serris REIM em Portugal, que deverá no presente ano concretizar investimentos superiores a 50M€, para três fundos de investimento de perfil distinto.

    A pbbr foi a sociedade de advogados escolhida para prestar assessoria jurídica à Serris REIM nesta operação, tendo sido envolvida uma equipa multidisciplinar, liderada por Pedro Pinto (Imobiliário), e com a intervenção de Isabel Brazão de Castro (Imobiliário) e Mário Silva Costa (Fiscal). A NewCycle foi a empresa responsável por assegurar a assessoria técnica à operação.

    Sobre o autorCONSTRUIR

    CONSTRUIR

    Mais artigos
    PUB
    Imobiliário

    Hyatt lança na Madeira o primeiro Inclusive Collection em Portugal

    Dreams Madeira Resort, Spa & Marina conta com 366 quartos e suítes que homenageiam a arquitectura e o estilo tradicionais da ilha, com uma decoração quente, luminosa e fresca que evoca o encanto de uma pitoresca vila costeira

    A Hyatt Hotels Corporation anunciou esta quarta-feira a abertura do Dreams Madeira Resort, Spa & Marina, um resort familiar all inclusive de luxo que marca a entrada da Inclusive Collection by Hyatt em Portugal. Este novo hotel faz parte do plano de crescimento estratégico da Hyatt, focado em adicionar novos destinos e hotéis que ofereçam opções mais distintas para hóspedes e membros em busca de experiências únicas.

    “A inauguração do Dreams Madeira Resort, Spa & Marina reforça as nossas ofertas all inclusive na Europa, atendendo à crescente demanda dos viajantes e proporcionando uma experiência autêntica de all inclusive na região”, afirma Manuel Melenchón, director geral da Região Sul de EAME para a Hyatt. “Com esta abertura, a Inclusive Collection by Hyatt consolida seu compromisso com o crescimento estratégico, oferecendo aos hóspedes e membros uma experiência de luxo all inclusive neste destino tranquilo”

    Situado num ambiente tranquilo adjacente a um cais e a uma marina, o Dreams Madeira Resort, Spa & Marina oferece acesso fácil a atracções locais como mergulho, aluguer de iates de luxo, observação de baleias e golfinhos, e pesca desportiva, entre outras experiências.
    “Com um rico legado, uma história cativante e um ambiente impressionante que complementa a acomodação de luxo com tudo incluído e comodidades para toda a família, o Dreams Madeira Resort, Spa & Marina está destinado a se tornar a opção ideal para hóspedes e membros”, afirma Eric Schumann, gerente geral do Dreams Madeira Resort, Spa & Marina. “Este novo resort oferece serviços all inclusive únicos, como opções culinárias de alto nível que combinam a cozinha local e internacional, quatro piscinas, um parque aquático para crianças e uma piscina de água doce, tudo isso complementando o charme da pitoresca vila costeira que o rodeia.”

    “Estamos encantados em apresentar o primeiro resort de luxo all inclusive da ilha”, comentou Elwin Meijvis, director de Operações do Okami Hospitality Group. “O que começou há três anos como um projeto se transformou em algo verdadeiramente excepcional. Ampliamos o resort de 250 para 366 quartos, adicionamos uma ampla variedade de opções gastronómicas, criamos várias áreas de entretenimento para famílias e acrescentamos novas piscinas. Com essas melhorias e a inigualável excelência operacional da Hyatt, a abertura do Dreams Madeira marcará um novo padrão para os hotéis de luxo neste encantador destino.”

    Alojamento de luxo
    Dreams Madeira Resort, Spa & Marina conta com 366 quartos e suítes que homenageiam a arquitectura e o estilo tradicionais da ilha, com uma decoração quente, luminosa e fresca que evoca o encanto de uma pitoresca vila costeira. Todos os edifícios da propriedade estão pintados em cores diferentes para criar uma atmosfera de aldeia, enquanto todos os quartos possuem um terraço ou varanda mobiliados. Além disso, os hóspedes podem desfrutar dos serviços Unlimited-Luxury, que incluem recepção e concierge 24 horas, minibares nos quartos reabastecidos diariamente, acesso ilimitado a restaurantes e bares gourmet e muito mais.

    Para aqueles que buscam uma experiência superior, o Preferred Club oferece acomodações aprimoradas, como o Preferred Club Townhouse, uma casa geminada de dois andares ideal para famílias e amigos que desejam uma experiência de férias mais íntima, com três quartos, dois grandes terraços e uma piscina privada. Todos os hóspedes do Preferred Club podem aceder a serviços adicionais, que incluem check-in e check-out personalizados, serviços de concierge exclusivos, acesso ao lounge Preferred Club e comodidades aprimoradas no quarto.

    Sobre o autorCONSTRUIR

    CONSTRUIR

    Mais artigos
    PUB
    Construção

    AICCOPN: Fogos licenciados e em construção caem até Julho

    O montante do novo crédito à habitação, excluindo renegociações, concedido pelas instituições financeiras até Julho de 2024 totalizou 8.924 milhões de euros, representando um crescimento homólogo de 31,5%

    Até ao final do mês de Julho de 2024, o consumo de cimento no mercado nacional aumentou 3,9% em termos homólogos, totalizando 2.398 mil toneladas.
    No que concerne à emissão de licenças de construção nova e reabilitação de edifícios habitacionais pelas Câmaras Municipais nos primeiros 7 meses de 2024, em face de uma recuperação nos meses de Junho e Julho, assiste-se a uma quebra menos intensa que a registada nos meses anteriores, tendo-se apurado uma variação, em termos homólogos acumulados, de -2,7%. Quanto ao licenciamento de fogos em construções novas verifica-se um ligeiro de decréscimo de 4,8%, em termos homólogos, para um total de 18.766 habitações.
    O montante do novo crédito à habitação, excluindo renegociações, concedido pelas instituições financeiras até Julho de 2024 totalizou 8.924 milhões de euros, representando um crescimento homólogo de 31,5%. Quanto à taxa de juro implícita no crédito à habitação, que tem vindo a reduzir desde Janeiro, fixou-se em 4,49% no mês de Julho. Ao nível da avaliação imobiliária na habitação, efectuada para efeitos de crédito hipotecário, apurou-se, em Julho, um aumento de 7,4%, em termos homólogos, para 1.638€ por m2.

    Sobre o autorCONSTRUIR

    CONSTRUIR

    Mais artigos
    PUB

    Colégio Almada Negreiros

    Construção

    NOVA FCSH investe 4,2 M€ na reabilitação do Colégio Almada Negreiros

    As propostas para a empreitada podem ser submetidas na plataforma acingov.pt até ao dia 24 de outubro de 2024. Este investimento tem como objectivo melhorar as condições de trabalho, estudo e investigação, tornando o edifício mais eficiente em termos energéticos e hídricos

    CONSTRUIR

    A Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade NOVA de Lisboa (NOVA FCSH), vai investir mais de 4,2 milhões de euros na reabilitação do Colégio Almada Negreiros, localizado no Campus de Campolide, em Lisboa. Este investimento, que será realizado no âmbito do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR), tem como objectivo modernizar o edifício, melhorando as condições de trabalho, estudo e investigação, e tornando-o mais eficiente em termos energéticos e hídricos.

    O concurso público para esta empreitada, no valor base de 4.234.441,19 €, está aberto na plataforma acingov.pt, e as propostas podem ser submetidas até ao dia 24 de outubro de 2024.

    O projecto de reabilitação inclui a substituição de envidraçados por soluções mais eficientes, a aplicação de isolamento térmico, a renovação dos sistemas de climatização e ventilação, a instalação de iluminação LED, painéis fotovoltaicos e sistemas de gestão de consumo de água.

    Estas melhorias, realizadas no âmbito do Investimento TC-C13-i02 “Eficiência Energética em Edifícios da Administração Pública Central”, vão contribuir para a sustentabilidade do edifício, reduzindo o consumo de energia e água, em linha com as metas ambientais estabelecidas pelo Pacto Ecológico Europeu.

    Com uma área de 11.185 metros quadrados (m2), o Colégio é uma infraestrutura essencial para as actividades de ensino e investigação da NOVA FCSH. Este investimento reflecte o compromisso da Faculdade com a modernização das suas instalações, criando um ambiente mais confortável, sustentável e adequado às necessidades da sua comunidade académica.

    O Colégio Almada Negreiros, durante muitos anos foi conhecido como o Colégio dos Jesuítas, começou a ser contruído no início da segunda metade do século XIX, na época administrado pela Companhia de Jesus. Antes de ser entregue à Universidade NOVA de Lisboa, foi também casa do “Batalhão de Caçadores 5”, que haveria de deixar o edifício nos anos 70.

    Sobre o autorCONSTRUIR

    CONSTRUIR

    Mais artigos
    PUB
    Construção

    Solive escolhida pelo Grupo Júpiter para construção de hotel, investimento ronda 21M€

    Projecto de arquitectura de Cerejeira Fontes Architects, e projeto de arquitetura de interiores de Hugo Raposo Arquitetos, este hotel vai caracterizar-se por uma simbiose entre o tradicional e o moderno, assente num design de interiores inspirado na cidade

    CONSTRUIR

    A Solive foi escolhida pelo grupo português Jupiter para implementar o seu primeiro projeto hoteleiro no norte do país. A Solive, uma joint venture entre o Grupo Legendre e a tecnibuild, foi responsável pela identificação do local, desenvolvimento do projecto, investimento financeiro, licenciamento e, finalmente, construção de um projeto hoteleiro com um investimento de cerca de 21 milhões de euros.

    Com conclusão prevista para o segundo semestre de 2025, o novo Jupiter Porto Hotel, de 4 estrelas, localizado na cidade do Porto, junto à Avenida da Boavista, tem 131 unidades de alojamento compostas por quartos e suites, 3 salas de reunião com capacidade máxima de 150 pessoas e zonas de lazer – rooftop, piscina, spa – abertas ao público. Projeto de arquitetura de Cerejeira Fontes Architects, e projeto de arquitetura de interiores de Hugo Raposo Arquitetos, este hotel vai caracterizar-se por uma simbiose entre o tradicional e o moderno, assente num design de interiores inspirado na cidade.

    Para Maribel Sequeira, administradora do Grupo Jupiter: “a escolha da Solive como parceiro de negócio para este projeto reflete a nossa confiança na sua capacidade de desenvolvimento e execução. Esta relação de parceria e confiança que estabelecemos com a Solive demonstra a nossa ambição e o contínuo interesse em contribuir para o crescimento do mercado português”.

    “Embora este seja o primeiro grande projeto da Solive em Portugal no setor hoteleiro, o Grupo Legendre desenvolveu em França vários projetos, o que nos dá uma enorme experiência na conceção e execução deste tipo de obras”, afirma Telmo Carriço, Diretor da Legendre em Portugal. “Por outro lado, a tecnibuild, que tem também uma experiência relevante no setor hoteleiro, foi fundamental na conceção e desenvolvimento deste projeto.”

    Sobre o autorCONSTRUIR

    CONSTRUIR

    Mais artigos
    PUB
    Empresas

    Efacec ganha concurso na Dinamarca no valor de 8M€

    Depois de em 2023 ter assinado com a Midtjyske Jernbaner a primeira estação de carregamento de comboios a baterias na Dinamarca, a Efacec foi agora seleccionada pela Banedanmark, gestora da infraestrutura ferroviária do país, para o fornecimento de duas novas estações semelhantes

    CONSTRUIR

    O contrato conquistado em consórcio com a Bravida, empresa dinamarquesa de instalações electromecânicas, tem um valor global de cerca de 8 milhões de euros, sendo a participação da Efacec de, aproximadamente, 50% desse montante.

    Um projecto que reforça a posição da empresa como um player de referência nesta geografia, e em particular neste mercado inovador, mantendo-se como o único fornecedor deste tipo de soluções para a Dinamarca.

    As duas novas instalações irão complementar a estação de carregamento contratualizada pela Midtjyske Jernbaner (MJBA), viabilizando a operação dos novos comboios eléctricos a baterias na linha Lemvig-Skjern-Holstebro, que consolidará o processo de transição energética iniciado pela MJBA através da substituição dos actuais veículos a diesel.

    O contrato contempla a concepção e fornecimento, em regime de chave na mão, de duas estações com 2,2MW de potência que possibilitam o carregamento de um comboio em menos de 10 minutos.

    “A participação em projectos inovadores e desafiantes como este, particularmente num país como a Dinamarca que é conhecido pela sua preocupação ambiental e de inovação, permite-nos alargar o nosso know-how e as nossas perspectivas no mercado internacional, no qual a Efacec assume um papel crucial na construção de um futuro mais promissor e sustentável”, afirma Michael Silva, chief commercial officer da Efacec.

    Sobre o autorCONSTRUIR

    CONSTRUIR

    Mais artigos
    PUB
    Engenharia

    Governo aprova investimento de 83M€ para produção de hidrogénio renovável

    Aprovadas 22 candidaturas, com um total de financiamento de 83 milhões de euros, que permitirão alcançar capacidade total de 178,5 MW na produção de hidrogénio e outros gases renováveis

    CONSTRUIR

    O ministério do Ambiente e Energia, através do Fundo Ambiental, aprovou 22 projectos para a produção de hidrogénio renovável e outros gases renováveis. Este investimento, no valor de 83 milhões de euros, enquadra-se no Plano de Recuperação e Resiliência (PRR) e representa um passo importante para a descarbonização da economia portuguesa.

    O financiamento do PRR permitirá a instalação de uma capacidade de produção de hidrogénio renovável e outros gases renováveis de 178,5 MW. A execução destes projectos contribuirá directamente para a meta de 200 MW de capacidade adicional instalada, prevista para ser atingida até ao primeiro trimestre de 2026.

    Em causa estão projectos que abrangem diferentes tecnologias e sectores, desde a produção de hidrogénio a partir de fontes renováveis até à sua utilização nos transportes e na indústria.

    “Com este investimento, estamos a dar um passo decisivo para a transição energética em Portugal, promovendo a produção de hidrogénio renovável e outros gases renováveis, que são essenciais para a descarbonização de diversos setores da economia”, considera a ministra do Ambiente e Energia, Maria da Graça Carvalho.

    A ministra sublinha a importância de apoiar a inovação e a criação de novas oportunidades de negócio neste setor em crescimento. “O hidrogénio renovável é uma das tecnologias- chave para a transição energética e para a descarbonização da economia. Com este investimento, estamos a criar as condições para que Portugal se posicione na vanguarda deste setor”, afirmou.

    O Governo acredita que a execução destes projetos contribuirá para o cumprimento das metas nacionais de descarbonização e para a promoção de uma economia mais circular e sustentável.

    Sobre o autorCONSTRUIR

    CONSTRUIR

    Mais artigos
    PUB
    Imobiliário

    Heed Capital investe 25 M€ em unidade comercial na cidade de Évora

    Investimento na expansão do Retail Park de Évora, localizado na Quinta de Alcaide, passará de seis mil metros quadrados (m2) para 14 mil m2 de área coberta construída e irá receber o primeiro Mercadona do Alentejo

    CONSTRUIR
    A Heed Capital, empresa de gestão de activos focada em fundos de investimento e consultoria financeira, investiu 25 milhões de euros na expansão do Retail Park de Évora, localizado na Quinta de Alcaide.
    Em 2021, a Heed Capital lançou o Aston Gold, um fundo de capital de risco fechado. O Retail Park de Évora faz parte dos activos geridos pelo Aston Gold FCR.
    O espaço, comprado em 2021 à Europar, passará, com a expansão, de seis mil metros quadrados (m2) para 14 mil m2 de área coberta construída. O terreno onde está situado tem uma área total de aproximadamente 66 mil m2, sendo que os proprietários cederam uma área de quase sete mil m2 à Câmara Municipal de Évora, entregando ao poder público a construção de uma nova via de acesso ao local, assim como a ligação a uma rotunda já existente.
    Para Fernando Fonseca, responsável da Aston Gold, “este investimento confirma a nossa capacidade, através das nossas equipas multidisciplinares, de gerir os recursos dos nossos clientes, tanto em activos líquidos como nos de menor liquidez”.
    O Retail Park contará com mais de 800 lugares no parque de estacionamento e vai receber a primeira loja da Mercadona, cadeia espanhola de supermercados, no Alentejo, além de uma Kiwoko, um Espaço Casa e uma Fábrica de Óculos.
    O investimento da Heed Capital vai gerar a criação de 200 novos postos de trabalho na cidade de Évora, contribuindo directamente para o desenvolvimento económico do interior do País e a inauguração está marcada para o próximo dia 3 de Outubro.
    Sobre o autorCONSTRUIR

    CONSTRUIR

    Mais artigos
    PUB
    Construção

    Reabilitação Urbana mantém tendência de recuperação

    Os últimos dados referentes a Agosto comprovam a tendência de recuperação do mercado da Reabilitação Urbana, revela análise da AICCOPN: Carteira de encomendas com quebra de 1,8%; nível de actividade aumentou 2,4%; e produção contratada fixou-se em 10,1 meses 

    CONSTRUIR

    Com base no inquérito realizado pela AICCOPN, junto dos empresários do sector que actuam no mercado da Reabilitação Urbana, no mês de Agosto observou-se uma manutenção da tendência de recuperação dos principais indicadores qualitativos.

    O índice que mede o nível de actividade das empresas registou uma variação de 2,4%, em termos homólogos. Quanto ao índice que mede evolução da opinião dos empresários quanto à carteira de encomendas, apura-se uma diminuição de 1,8%, em termos homólogos, o que corresponde a uma melhoria face às variações de -2,6% e de -4.8%, observadas em Julho e Junho, respectivamente.

    Em Agosto, a produção contratada, ou seja, o tempo previsto de laboração a um ritmo normal, fixou-se em 10,1 meses, o que corresponde a um acréscimo face aos 8,9 meses apurados no mesmo mês do ano transato.

    Sobre o autorCONSTRUIR

    CONSTRUIR

    Mais artigos
    PUB
    PUB
    PUB
    PUB
    PUB
    PUB
    PUB
    PUB
    PUB
    PUB
    PUB
    PUB
    PUB
    PUB
    PUB
    PUB
    PUB

    Navegue

    Sobre nós

    Grupo Workmedia

    Mantenha-se informado

    ©2024 CONSTRUIR. Todos os direitos reservados.