frameit
Arquitectura

Parque das Nações: 20 anos depois é preciso retomar ligação do “bairro” à sua envolvente

Naquela que foi a 2ª conferência realizada pelo jornal Construir, realizada a 28 de Junho, no Roca Gallery Lisboa, o debate centrou-se em torno daquilo que se tornou a “cidade” pós-Expo 98, assim como as novas centralidades que vão muito além do sentido macro de cidade, mas que se volta cada vez mais para os próprios bairros

Cidália Lopes
frameit
Arquitectura

Parque das Nações: 20 anos depois é preciso retomar ligação do “bairro” à sua envolvente

Naquela que foi a 2ª conferência realizada pelo jornal Construir, realizada a 28 de Junho, no Roca Gallery Lisboa, o debate centrou-se em torno daquilo que se tornou a “cidade” pós-Expo 98, assim como as novas centralidades que vão muito além do sentido macro de cidade, mas que se volta cada vez mais para os próprios bairros

Cidália Lopes
Sobre o autor
Cidália Lopes
Artigos relacionados
“Estamos totalmente comprometidos com a transição para uma economia de baixo carbono”
Empresas
Comissão Europeia dá luz verde ao estatuto de “cliente electrointensivo”
Empresas
Comunidade Intermunicipal de Aveiro prepara obra de defesa do Baixo Vouga
Construção
Antigo Tribunal da Maia dá lugar a empreendimento de luxo
Imobiliário
Greenvolt vende parque eólico na Polónia por 174,4 M€
Empresas
Hipoges implementa tecnologias para reduzir consumo de energia nos seus imóveis
Empresas
IP Leiria avança com investimento de 3,7M€ em residências para estudantes
Construção
InovaDigital apresenta tecnologia para transformação digital das empresas de mediação
Empresas
Intermarché investe 5 milhões de euros em nova loja em Leiria
Imobiliário
Mercado de escritórios encerra 1.º trimestre sob pressão em Lisboa e Porto
Imobiliário

frameit

20 anos passados sobre uma das maiores intervenções urbanísticas já realizadas no Portugal Moderno, como é o caso da Expo 98, e numa altura em que cidades, como Lisboa e Porto, são confrontadas com a emergência de responder aos estímulos despoletados por uma atractividade ímpar, que desafios se colocam ao pensamento e definição do espaço público e da paisagem urbana? Que papel podem ter os arquitectos nesta equação, tal como os urbanistas? E que papel cabe aos decisores? Que implicações têm estas transformações na qualidade de quem vive, trabalha ou ocasionalmente desfruta destes ambientes?  Estas foram algumas das questões colocadas aos arquitectos intervenientes na conferência que contou com a participação de Alexandre Burmester, Nuno Malheiro, Rita Almada Negreiros, Paula Torgal, Cristina Veríssimo e João Queiroz e Lima. Entre tão diversas opiniões dois pontos se destacam: o Parque das Nações é um exemplo urbanístico sim mas cuja sustentabilidade precisa, actualmente, de ser revista.

 20 anos da Expo 98 e o futuro

“Ensaio de laboratório” é assim que Nuno Malheiro, da Focus Group, vê aquilo que é hoje o espaço da exposição mundial de 1998. Um espaço onde foram aplicadas, pela primeira vez, muitas das ideias ao nível da sustentabilidade e urbanísticas, nomeadamente da relação da cidade com o rio como explica o arquitecto: “Apesar das críticas que possam haver houve toda uma série de infra-estruturas que foram pensadas ao nível da sustentabilidade que pretendia que fossem um exemplo para outras zonas da cidade”.

Nuno Malheiro teve uma relação muito particular com a construção daquela nova zona da cidade. Ao mesmo tempo que vivia nos Olivais e conheceu bem o que foi aquela zona antes da exposição, frequentava o curso de Arquitectura, pelo que fez parte de várias equipas que concorreram para os primeiros concursos de ideias do que poderia ser aquela zona da cidade, tendo inclusive trabalhado no gabinete que ganhou o projecto para a nova FIL e acompanhou a obra. Já mais tarde, no pós-Expo teve também um contacto directo com a criação de diversas infra-estruturas, nomeadamente a nova sede da Microsoft (onde se encontrava o antigo Pavilhão Virtual durante a exposição).

Até ao nível dos licenciamentos a zona da Expo 98 teve um regime especial. A ideia era que não acontecesse o mesmo que noutras exposições mundiais. A memória recente, na altura, da exposição de Sevilha em 1992 fez com que fosse criado um regime especial para que a transição do pós-Expo fosse feita o mais rápido possível e que pudesse ser um novo espaço, uma nova centralidade com vida própria.

Foi assim crescendo a um ritmo alucinante um novo bairro da cidade de Lisboa, que devido à quantidade e tipo de serviços que ali foram construídos foi muitas vezes apelidado de uma “cidade”. Também neste aspecto se pretendia que o futuro Parque das Nações fosse “um exemplo enquanto planeamento urbanístico”. Ainda assim, Nuno Malheiro considera que “a distribuição das zonas habitacionais e de serviços não foi a melhor, assim como a rede de transportes”.

Bairro ou “gueto”

Habitação, transportes, comércio, shopping, cinemas, teatro, escolas, pavilhão multiusos, hospital, empresas e serviços, entidades públicas, restauração e hotéis. Tudo isto caracteriza aquilo que pode ser considerado positivo no Parque das Nações e que contribui para a criação daquela “cidade”.

Tal como indica o arquitecto Alexandre Burmester, “mesmo que possa ser discutido se tem um bom desenho ou mau desenho, com o tipo de âncoras que tem teria sempre que resultar numa nova cidade. E neste aspecto foi bem pensado, naquilo que seria aproveitado para reabilitar.” Mas por outro lado, o sucesso do Parque das Nações é também aquilo que o limita e que contribui para a sua “guetificação”. Para Alexandre Burmester, à medida que o Parque das Nações foi crescendo foi-se criando um “gueto”, em particular pela “falta de fruição e de ligação com a envolvente da cidade que acaba por continuar fraccionada com a linha ferroviária”. Por outro lado, a  própria construção está “sectorizada” o que é “antiquado e já ninguém faz em termos urbanísticos”.

Relação com o rio

A Expo ajudou a mudar a perspectiva do cidadão em relação ao rio e serviu de contaminação para os outros projectos que mais tarde viriam a transformar a zona ribeirinha e que ainda hoje continuam. “Passou a ser possível ter um contacto directo com o rio e isso foi um dos factores de sucesso daquele espaços e o poder politico viu também naquele sucesso um exemplo a seguir que se desenvolveu mais a partir do momento em que a gestão da frente ribeirinha para a autarquia”, considerou Nuno Malheiro. Uma opinião partilhada por Alexandre Burmester que vê como determinante a relação daquela zona da cidade com o rio e como isso foi decisivo para o seu crescimento. Mas salienta ainda que “em termos públicos é difícil conciliar diferentes entidades o que se torna a principal obstáculo para a criação de uma fruição ao longo da frente ribeirinha”. A verdade, acrescenta, é que mesmo “essa relação conturbada com o rio e com o porto de Lisboa e as empresas ai existentes fazem parte e é preciso ver como uma relação natural”.

A ligação com a cidade

É sabido que desde há alguns anos que se fala na intenção da Câmara de Lisboa de transformar a frente ribeirinha da cidade, fazendo a ligação do Parque das Nações até Alcântara. No fundo, aproveitar o exemplo urbanístico que se pode retirar da Expo e transpor para outras zonas da cidade. Devido à crise muitos projectos ficaram na gaveta ou foram adiados, tornando ainda mais aquela zona da cidade numa “ilha”.

Alexandre Burmester não considera benéfico que seja replicado noutras zonas da cidade o conceito da Expo, correndo o risco de se criarem pequenas ilhas em detrimento de uma fruição natural e de relação com a cidade, “mesmo que isso implique conviver com os contentores do Porto de Lisboa, mesmo não sendo tão bonito”. É preciso sim, “criar zonas que repliquem as vivências das cidades com a sua própria diversidade”, sendo o centro histórico das mesmas um exemplo a seguir já que é ali que encontramos a diversidade própria de uma cidade cosmopolita”.

Também João Queiroz e Lima, do Casca – Architecture & Design, considera que desde o início da Expo havia a intenção de “coser” aquela zona com a cidade envolvente, nomeadamente Sacavém, Olivais, Xabregas, Marvila, Matinha e centro histórico. Contudo “ficou tudo um pouco no papel”, acrescenta, transformando a Expo num ponto de atracção e numa ilha.

“É irreal pensar que a cidade vai ser aquilo que um conjunto de arquitectos planeia, porque o que acontece é que as cidades vão mudando porque os planos são feitos a 15 anos e é normal que passados tantos anos seja impossível manter os primeiros propósitos”, conclui o arquitecto.

Para Rita Almada Negreiros, do gabinete CanRan Arquitectos, “A zona da Expo chegou aos seus limites e há necessidade de expandir ainda que de uma forma fragmentada”, até porque “há excepção de alguns casos não há ainda um vislumbre de uma reabilitação urbana na frente rio”.

Novas centralidades

Falar de novas centralidades remete-nos, quase que obrigatoriamente, para o Parque das Nações, uma zona que ganhou vida, não só porque tem uma área residencial considerável, mas principalmente pelo número de visitantes que atrai e pelo número de pessoas que ali trabalham. Goste-se ou não, a vista desafogada do rio permitiu aos lisboetas criar uma nova relação com a frente ribeirinha da cidade e, de certa, forma ditou o urbanismo que se tem feito nas últimas duas décadas.

Curiosamente, é a falta de uma centralidade, que acaba por ser um conceito tradicional de cidade ou de bairro, que falta no Parque das Nações, algo que acaba por ser compensado pela gare multimodal que estabelece ali um ponto de paragem de milhares de pessoas. Essa é talvez a maior lacuna que pode ser apontada a esta nova zona da cidade.

Mais uma vez, João Queiroz e Lima salienta que o facto de se ter construído de acordo com um sistema de vista foi também determinante para a falta de criação de uma zona central no Parque das Nações. “Foi muito bom em termos imobiliários, mas não permitiu criar uma ligação entre os próprios bairros”. Uma cidade deve ter em conta “como é que as pessoas vivem, se bem ou mal, e como podem complementar-se nas diferentes estruturas”, considerou ainda.

Também a actual presidente da Seccção Regional Sul da Ordem dos Arquitectos, Paula Torgal vê na compartimentação dos bairros no Parque das Nações um dos seus aspectos mais negativos. “Há uma questão de escala com a qual me sinto desconfortável enquanto cidadã. Existem bairros avulso, e que ainda que não considere um gueto, acho-os bastante delimitados. A circulação é feita quase quarteirão a quarteirão, não havendo em alguns casos uma ligação contínua”, explica.

Aos poucos alguns projectos públicos e privados têm permitido criar pequenos oásis, como já vem sendo feito na Matinha, Braço de Prata, Beato, Campo das Cebolas, Cais do Sodré e Alcântara onde muitas das antigas instalações do Porto de Lisboa já se encontram reabilitadas e com novos usos. E estes novos pontos de fruição podem também eles ser vistos como novas centralidades, novas zonas da cidade que têm a capacidade de atrair e juntar pessoas nas suas mais diferentes actividades.

A exemplo disso, Rita Almada Negreiros, relembra o bom exemplo urbanístico conseguido com a renovação do Largo do Intendente e que também este se tornou numa nova centralidade quando se encontrava degradado e “sem vista para o rio”.

Cristina Veríssimo, do gabinete CVDB Arquitectos, considera por seu lado, que a crescente ligação da população ao rio tem permitido a criação de “bons exemplos de usufruto dos cidadãos o que tem permitido a criação de novas zonas e de expansão do centro para novas centralidades”, como é o caso do edifício EDP, o MAAT, o Museu dos Coches, entre outros.

Sobre o autorCidália Lopes

Cidália Lopes

Jornalista
Mais artigos
Artigos relacionados
“Estamos totalmente comprometidos com a transição para uma economia de baixo carbono”
Empresas
Comissão Europeia dá luz verde ao estatuto de “cliente electrointensivo”
Empresas
Comunidade Intermunicipal de Aveiro prepara obra de defesa do Baixo Vouga
Construção
Antigo Tribunal da Maia dá lugar a empreendimento de luxo
Imobiliário
Greenvolt vende parque eólico na Polónia por 174,4 M€
Empresas
Hipoges implementa tecnologias para reduzir consumo de energia nos seus imóveis
Empresas
IP Leiria avança com investimento de 3,7M€ em residências para estudantes
Construção
InovaDigital apresenta tecnologia para transformação digital das empresas de mediação
Empresas
Intermarché investe 5 milhões de euros em nova loja em Leiria
Imobiliário
Mercado de escritórios encerra 1.º trimestre sob pressão em Lisboa e Porto
Imobiliário
Créditos da Imagem: Vanessa Mendes
Arquitectura

Trabalhadores em arquitectura discutem o primeiro contrato colectivo do sector

A reunião plenária acontecerá na manhã do dia 1 de Maio, na sede nacional do SINTARQ no Porto, com o objectivo de apresentar e discutir o primeiro Contrato Colectivo de Trabalho e servirá ainda para actualizar o Caderno Reivindicativo do SINTARQ

CONSTRUIR

O Sindicato dos Trabalhadores em Arquitectura, SINTARQ, convoca os trabalhadores em arquitectura para um Plenário Nacional com o objectivo de apresentar e discutir o primeiro Contrato Colectivo de Trabalho que incluirá trabalhadores do sector da Arquitectura. A reunião plenária acontecerá na manhã do dia 1 de Maio, a partir das 10 horas, na sede nacional do SINTARQ no Porto e servirá ainda para actualizar o Caderno Reivindicativo do SINTARQ.

A proposta de Contrato Colectivo de Trabalho (CCT) na qual o SINTARQ interveio activamente resulta de um processo conjunto com o STARQ e FEVICOM. O contributo do SINTARQ é resultado de várias reuniões de trabalho e plenários nacionais, bem como uma campanha de entradas em empresas e contacto com trabalhadores que proporcionou a criação das primeiras estruturas sindicais em locais de trabalho. A par e como parte deste trabalho dirigido, o SINTARQ aprovou há exactamente um ano o seu primeiro Caderno Reivindicativo para o sector.

Além dos salários, carreiras e horário laboral, a proposta de CCT em discussão inclui ainda reivindicações relativas a: direitos na parentalidade, regulação do teletrabalho, dias de férias, garantias de segurança e saúde no trabalho e formação profissional certificada obrigatória.

Sobre o autorCONSTRUIR

CONSTRUIR

Mais artigos
Arquitectura

Traçado Regulador assina 8º projecto na Quinta do Peru

O gabinete de arquitectura assina o seu oitavo projecto, de moradia de luxo, na Quinta do Peru Neste projecto privilegia-se um amplo espaço social em perfeita conexão entre interior e o exterior, os tons naturais e monocromáticos que se conjugam com o ambiente exterior onde a natureza tem um papel destacadamente predominante

CONSTRUIR

A Traçado Regulador, gabinete português dedicado ao desenvolvimento de projectos e à consultoria em arquitectura, engenharia e uma das principais referências no desenvolvimento de moradias de luxo a nível nacional, anuncia o desenvolvimento de mais um projecto na Quinta do Peru, na Quinta do Conde, uma das localizações mais procuradas para residências exclusivas nesta zona.

Esta moradia, situada num lote de 1.699 m², conta com uma área construída de 314 m² acima do solo, tendo sido projectada para oferecer uma experiência de conforto e sofisticação. No piso térreo, destaca-se uma ampla área de sala de estar e cozinha com 94 m², um espaço versátil que oferece uma integração simbiótica entre ambientes. Neste piso, encontramos ainda uma lavandaria, um escritório e um lavabo social.

Já a área privada da casa, no primeiro piso, é composta por master suite de 37 m², contruída de forma a proporcionar momentos intimistas e relaxantes onde a componente exterior se envolve de uma forma natural com a interior. Ainda no primeiro piso, encontramos mais três suítes de 17 m² cada, proporcionando um sentido de privacidade e uma vista deslumbrante sobre a Serra da Arrábida e toda a sua envolvente natural.

A ligação interior/exterior é potenciada no piso térreo pela opção do envidraçado do espaço social que abre completamente para dentro da parede, criando uma conexão única com o exterior, sendo a ligação entre a sala e a piscina uma extensão orgânica do espaço interior, com uma amplitude de 11 metros, proporcionando uma sensação de continuidade e harmonia entre a habitação e a natureza circundante.

No exterior, o destaque vai para uma piscina que assume o papel principal desta zona em conjunto com um fire pit, área de barbecue, sauna, duche e uma casa de banho de apoio. Esta unidade conta ainda com uma cave espaçosa com 208 m², bem como com um elevador de forma a facilitar as deslocações entre pisos.

Neste projecto a opção recaiu sobre os tons naturais e monocromáticos que e se conjugam na perfeição com o ambiente exterior onde a natureza tem um papel destacadamente predominante.

“Este é mais um projecto assinado pela Traçado, no qual adoptamos uma abordagem contemporânea, pautada por um delicado equilíbrio entre transparências, tonalidades, espaços sólidos e vazios, luz e sombra. O resultado é um ambiente funcional e amplo, com áreas extremamente generosas, destacando-se a master suite de 37 m2 e a sala de estar e cozinha de 94 m2”, especifica João de Sousa Rodolfo, arquitecto e CEO da Traçado Regulador.

Este é o oitavo projecto da Traçado Regulador na Quinta do Peru (sendo que o nono já se encontra em execução), o que faz desta localização um dos maiores centros de desenvolvimento de projectos do gabinete de arquitectura, juntamente com a Herdade da Aroeira e o Oeiras Golf.

Com uma visão estratégica e uma abordagem personalizada, a Traçado Regulador continua a consolidar a sua liderança no sector de desenvolvimento de imobiliário de luxo, sempre focada na criação de ambientes que superem as expectativas dos seus clientes, com um elevado padrão de acabamentos, tecnologia de ponta, atenção ao detalhe e preocupação com a sustentabilidade.

 

Sobre o autorCONSTRUIR

CONSTRUIR

Mais artigos
Foto retirada do site da AICEP
Arquitectura

AICEP promove arquitectura e construção sustentável na Suécia

Com o objectivo de motivar o interesse desses intervenientes na oferta portuguesa de bens e serviços sustentáveis da Fileira AEC, o evento ocorre, a 21 de Maio, na Residência da Embaixadora de Portugal em Estocolmo

CONSTRUIR

A AICEP organiza o evento “Promoção da Arquitectura e Construção Sustentável Portuguesa” na Suécia, com data marcada para dia 21 de Maio. A iniciativa terá lugar na Residência da Embaixadora de Portugal em Estocolmo e conta com a curadoria da professora Elizabeth Hatz, uma arquitecta sueca de renome.

O evento incluirá um seminário e uma apresentação de materiais de construção ecoeficientes e inovadores, fornecidos pelas empresas portuguesas participantes, e contará com a presença de arquitectos e outros prescritores suecos (designers, decoradores), bem como de grandes empresas de construção locais e importadores/distribuidores.

O principal objectivo é motivar o interesse desses intervenientes na oferta portuguesa de bens e serviços sustentáveis da Fileira AEC, o evento centra-se na temática da sustentabilidade e economia circular na construção.

Num mercado que a valoriza particularmente, o evento pretende, igualmente, evidenciar a tradição, o saber-fazer, a qualidade e a inovação, aliados à diversidade, diferenciação e desempenho das empresas nacionais de arquitectura e construção sustentáveis, dando destaque à mudança de percepção destes sectores na Suécia.

Sobre o autorCONSTRUIR

CONSTRUIR

Mais artigos
Arquitectura

Guimarães debate sobre “Estruturas de Missão na Habitação”

Tendo como ponto de partida a experiência de Guimarães na reabilitação do seu centro histórico, o GHabitar realiza um debate a dia 23 de Abril, pelas 18 horas, na Sociedade Martins Sarmento, em Guimarães, no âmbito do ciclo “Cidade Aberta”

CONSTRUIR

Tendo como ponto de partida a experiência de Guimarães na reabilitação do seu centro histórico, o GHabitar vai debate o tema das ‘Estruturas de Missão na Habitação’. A iniciativa tem lugar no dia 23 de Abril, pelas 18 horas, na Sociedade Martins Sarmento, em Guimarães, no âmbito do ciclo “Cidade Aberta”. A entrada é livre.

Para esta conversa, o GHabitar vai juntar os arquitectos Alexandra Gesta, Carlos Figueiredo, Manuel Correia Fernandes e o ex-ministro das Finanças, Fernando Teixeira dos Santos, para uma conversa sobre as várias experiências destas Estruturas, frequentemente utilizadas em momentos de urgência, crise ou excepcionalidade.

Moderada pelo arquitecto André Fernandes, a conversa vai discutir as ‘Estruturas de Missão na Habitação’, enquanto forma de Administração Directa do Estado e enquanto proposta para a resolução do enorme problema que enfrentamos na habitação em Portugal.

Sobre o autorCONSTRUIR

CONSTRUIR

Mais artigos
Livro-Catálogo “O que faz falta. 50 anos de arquitetura portuguesa em democracia”
Arquitectura

Casa da Arquitectura lança catálogo da exposição sobre 50 anos de arquitectura em democracia

O lançamento do livro acontece dia 26 de Abril, com diversas iniciativas na Casa da Arquitectura, mas também com duas visitas orientadas ao Teatro Thalia e à Escola D. Dinis, ambas em Lisboa

CONSTRUIR

No próximo dia 26 de Abril, Sábado, a Casa da Arquitectura prepara uma jornada dedicada à arquitectura portuguesa contemporânea, assinalando as cinco décadas de democracia em Portuga, com destaque para o lançamento do livro “O que faz falta. 50 anos de arquitectura portuguesa em democracia”, o catálogo homónimo da exposição patente, que reúne ensaios, reflexões e imagens sobre o percurso da arquitectura nacional desde 1974.

A programação tem início com entrada gratuita na exposição patente na Nave Expositiva, aberta até às 19 horas. Paralelamente, o Espaço Caleidoscópio acolhe a oficina criativa “Constrói – O que faz falta?”, uma actividade aberta ao público de todas as idades.

Às 15 horas, os curadores Jorge Figueira e Ana Neiva conduzem uma visita guiada à exposição, proporcionando uma leitura aprofundada do conteúdo expositivo e do contexto histórico que o sustenta.

Logo a seguir, o lançamento do catálogo, no Espaço Álvaro Siza, será acompanhado por uma comunicação da ensaísta Marta Bogéa e por uma conversa com os também ensaístas David Leatherbarrow (em vídeo), Francisco Seixas da Costa, José Maçãs de Carvalho, Marta Bogéa e Raquel Lima (em vídeo), juntamente com os curadores da exposição, Jorge Figueira e Ana Neiva.

O programa inclui, ainda, duas visitas, em Lisboa, orientadas pelos respectivos arquitectos projectistas, nomeadamente, ao Teatro Thalia, pelo arquiteto Gonçalo Byrne, ao à Escola D. Dinis, conduzida pelo arquitecto Ricardo Bak Gordon.

Estas são as primeiras de um ciclo de nove visitas a obras de referência, em diferentes pontos do Pais, sempre orientadas por especialistas.

“Estas visitas fora da área geográfica da Casa da Arquitectura reforçam o carácter descentralizado do programa, expandindo a experiência para além do edifício expositivo e permitindo o contacto directo com exemplos marcantes da arquitectura nacional”, refere a instituição em comunicado.

Destinado a todos os públicos, este programa oferece uma oportunidade “única” de contacto directo e aprofundado com alguns dos projectos mais significativos da arquitectura portuguesa dos últimos 50 anos. O calendário completo das visitas será divulgado em breve.

Sobre o autorCONSTRUIR

CONSTRUIR

Mais artigos
Arquitectura

Ordem dos Arquitectos promove debate com candidatos à Assembleia da República

A conversa conta com sete arquitectos, representantes de cada um dos partidos ou coligações com assento parlamentar, e vai ter lugar no Auditório Nuno Teotónio Pereira, na sede nacional da OA, dia 21 de Abril, às 18h30

CONSTRUIR

A Ordem dos Arquitectos (AO) promove, no próximo dia 21 de Abril, às 18h30, um debate político com sete arquitectos candidatos às próximas eleições legislativas. A conversa conta com um representante de cada um dos partidos ou coligações com assento parlamentar, todos em lugares elegíveis, e vai ter lugar no Auditório Nuno Teotónio Pereira, na sede nacional da OA.

O debate pretende fazer uma “reflexão” sobre o papel da arquitectura na resposta aos desafios que o País enfrenta e conhecer o pensamento político dos arquitectos dos vários quadrantes políticos que se propõem representar os cidadãos no Parlamento.

Temas como a crise habitacional, a desestruturação do território, a demora e burocracia excessiva nos processos de licenciamento e construção ou a valorização da prática profissional e da carreira dos arquitetos da administração pública, estarão em destaque na conversa com os André Castanho (CDU), Lia Ferreira (PS), Margarida Saavedra (AD), Marta Silva (Chega), Marta Von Fridden (IL), Patrícia Robalo (Livre) e Ricardo Gouveia (BE).

Sobre o autorCONSTRUIR

CONSTRUIR

Mais artigos
Arquitectura

Álvaro Siza assina troféu dos Prémios Trienal

Entre 2 de Outubro e 8 de Dezembro deste ano, Lisboa recebe a sétima edição da Trienal de Arquitectura. Conferências, debates vão marcar a programação de “How Heavy is a City?” e com um reforço de peso no que diz respeito aos prémios

A tríade de Prémios Trienal de Lisboa Millennium bcp – Universidades, Début e Carreira – associados às edições da Trienal de Arquitectura passa a ter um troféu permanente desenhado pelo arquitecto Álvaro Siza, a partir de desperdícios de mármore português. A novidade foi divulgada por ocasião da apresentação do programa oficial da Trienal de Arquitectura de Lisboa 2025: “How Heavy is a City?”, que chega no Outono e que decorreu no Palácio Nacional da Ajuda.
Perante uma sala cheia, José Mateus revelou a novidade: “A peça-símbolo, que será entregue a quem vencer em cada categoria, nasceu de um pensamento em torno da prática”.
Símbolo de uma “arquitectura a partir de um material natural”, Siza Vieira, um dos “expoentes máximos” da disciplina em Portugal há 70 anos, explicou como chegou à peça que será o troféu do prémio: “Partida de uma rocha de mármore de Estremoz, um dos seus lados conserva a textura rústica da pedra. E depois, a geometria, isto é, a arquitectura. Uma sugestão de espaços, escavados e polidos”, afirmou.
Recorde-se que a edição deste ano tem como curadores a dupla britânica Territorial Agency, cuja proposta é o ponto de partida para pensar o “complexo conjunto de transformações contemporâneas da cidade e do seu contexto” e explorar as formas “emergentes” de cooperação e mutualidade, com um novo olhar sobre a arquitectura e que reformule o seu papel enquanto motor de debate.

Shortlists reveladas
Das 75 candidaturas ao Prémio Début, foram seleccionados 20 ateliers. Um número que deixou a organização “entusiasmada”, assim como pela sua “elevada qualidade”. Em Maio, serão conhecidos os cinco finalistas que rumam a Lisboa, durante a Trienal, para uma apresentação pública.
Foram, ainda, divulgadas as seis propostas finalistas do Prémio Universidades (de um total de 35 projectos de 18 instituições), que irão integrar as três exposições da Trienal 2025.
Juntos, os prémios Trienal de Lisboa Millennium bcp (Début, Carreira e Universidades) marcam três momentos que evidenciam fases diferentes do percurso das pessoas que praticam arquitectura, ou o fazem na forma de produção de conhecimento ou debate teórico.
Na edição deste ano, o júri do Prémio Début é composto por Inês Lobo, Lígia Nobre, Samia Henni, Sandi Hilal e Yuma Shinohara; as propostas do Prémio Universidades são avaliadas por um painel de jurados formado por Carla Leitão, Cruz Garcia, Dubravka Sekulić, Nick Axel e Territorial Agency.

Prémio Universidades – Finalistas

The Weight of Words
Faculdade de Arquitectura da Universidade do Porto (FAUP), Portugal
Centro de Estudos de Arquitectura e Urbanismo (CEAU)
Maria Neto, investigadora proponente, Pedro Leão Neto, coordenador e Jorge Marum, investigador
Quantifying the Urban!
Faculdade de Arquitectura da Universidade do Porto (FAUP), Portugal
Mestrado Integrado em Arquitectura
Clara Vale, professora proponente, Diego Inglez de Souza, assistente, Clara Sprung, Sofia Beltrão, Matilde Ferreira e Ricardo Mancini, estudantes
Atlas of Post-Carbon Architecture
École nationale supérieure d’architecture (ÉNSA Versailles), CY Cergy Paris Université, França
Laboratoire de recherche LéaV
Susanne Stacher, coordenadora proponente, Philippe Rizzotti, investigador doutorando

De Facto Providence
Rhode Island School of Design (RISD), Providence, Estados Unidos
Department of Architecture
Stephanie Rae Lloyd, professora assistente proponente, com estudantes de mestrado

Dust
Moholy-Nagy University of Arts and Design (MOME), Budapest, Hungria
Research Unit of New Materialities (R.U.M.)
Ákos Schneider, coordenador proponente, Tekla Gedeon, Péter Hámori e Máté Hulesch, investigadores

Immaterial Matters
ISCTE – Instituto Universitário de Lisboa, Portugal
Centro de Estudos sobre a Mudança Socioeconómica e o Território (DINÂMIA’CET)
Programa de Doutoramento em Arquitetura dos Territórios Metropolitanos Contemporâneos Alexandra Paio, coordenadora proponente, Inês Nascimento, Raquel Lopes, Lorenzo Iannizzotto e Elian Stefa, investigadores
“Práticas arquitectónicas que criam espaços para a vida”
Num contexto em que se vivem guerras em Gaza, no Congo e na Ucrânia e, em tantos lugares do Mundo, coloca-se a pergunta: que posição tomamos? Como irá a história julgar as nossas escolhas? Foi na procura a algumas respostas para estas questões que o júri olhou para as candidaturas apresentadas e seleccionou as “práticas arquitectónicas que criam espaços para a vida” e cujas abordagens promovam a “dignidade, comunidade e formas enraizadas de coexistência” ou “quem, através da sua prática, insiste em re-existir, reimaginar e resistir”.
“É essencial resistir à imposição de um único padrão e, em vez disso, apoiar a diversidade de respostas arquitectónicas, ajustadas a diferentes realidades. As candidaturas apresentadas revelam que muitas pessoas que iniciam o seu percurso na arquitectura estão a afastar-se dos modelos tradicionais, optando por práticas colectivas e descentralizadas que, de forma encorajadora, respondem aos desafios do presente”, indica o colectivo do júri.
As mesmas revelaram, ainda, “um compromisso com o fortalecimento de estruturas de resistência já existentes, ao invés de uma obsessão pelo “novo”. Trabalhar em contextos políticos, sociais, económicos e ambientais adversos requer formas de reconhecimento distintas”.
As nomeações ficaram a cargo de Alexandra Cruz, Alice Rawsthorn, Ana Dana Beroš, Bekim Ramku, Carlos Mínguez Carrasco, César Reyes Nájera, Christine Carboni, Chuka Ihonor, David Basulto, Ethel Baraona Pohl, Eva Franch i Gilabert, Fabrizio Gallanti, Francien van Westrenen, Gabrielle Shaad, Hanna Dencik Petersson, Herbert Wright, Ilka Ruby, Inês Dantas, James Taylor-Foster, Javier Peña-Ibáñez, Jimenez Lai, Joaquim Moreno, Josephine Michau, Katarina Siltavuori, Kenneth Frampton, Kieran Long, Léopold Lambert, Maja Vardjan, Marc Frochaux, Marina Otero Verzier, Martynas Germanavičius, Matevž Čelik, Mimi Zeiger, Nathalie Weadick, Nikolaus Hirsch, Paul Preissner, Paula Nascimento, Sevra Davis, Shumi Bose, Tau Tavengwa, Tinatin Gurgenidze, Tomoaki Shimane, Victoria Thornton, Vyjayanthi Rao.

The Weight of Words
FAUP – Faculdade de Arquitectura da Universidade do Porto, Portugal
Centro de Estudos de Arquitectura e Urbanismo (CEAU)
Maria Neto, investigadora proponente, Pedro Leão Neto, coordenador e Jorge Marum, investigador

Sobre o autorManuela Sousa Guerreiro

Manuela Sousa Guerreiro

Mais artigos
Arquitectura

As diferentes “Formas (s)” da RAR Imobiliária

A43, Correia/Ragazzi Arquitectos, hori-zonte, José Carlos Cruz, Masslab e Nuno Valentim Arquitectura aceitaram o desafio e, a partir, de um conjunto de peças em madeira, apresentaram seis visões “criativas” sobre o espaço e o conceito de habitar

CONSTRUIR

Um jogo, seis gabinetes de arquitectura, uma exposição e seis visões dão uma nova “Forma” ao stand da RAR Imobiliária no Salão Imobiliário de Portugal (SIL), que se encontra a decorrer na FIL, em Lisboa.

A partir de um kit de materiais composto por 100 peças de madeira, abraçadeiras e cola, a RAR Imobiliário fez a proposta, a seis ateliers, para criarem, a partir desses elementos, um módulo arquitectónico, “habitável e inspirador”, que configurasse uma “verdadeira expressão de criatividade e funcionalidade”.

O jogo, aceite pelos gabinetes de arquitectura A43, Correia/Ragazzi Arquitectos, hori-zonte, José Carlos Cruz, Masslab e Nuno Valentim Arquitectura, resultou na criação de seis visões “criativas” sobre o espaço e o conceito de habitar, dando, assim, origem à primeira exposição de arquitectura da promotora – “FORMA – Expressões de Arquitectura”.

Na resposta ao jogo, cada um dos gabinetes usou os elementos para criar a sua visão “única” sobre a habitação, materializando-a através de maquetes e conceitos que exploram identidade, funcionalidade e expressão artística.

Para Paula Fernandes, CEO da RAR Imobiliária, a exposição representa o “compromisso” da RAR Imobiliária com a inovação e a diversidade na arquitectura. “Queremos promover um espaço de diálogo onde diferentes perspetivas sobre a habitação possam ser exploradas, incentivando a criatividade e novas formas de pensar o espaço habitacional”, refere.

No SIL. a RAR levou também para a ‘exposição’ os projectos, actualmente, em desenvolvimento, tais como o Montebelo Villas e o Boavista 5205.

A RAR Imobiliária está focada na expansão em mercados estratégicos, mantendo a aposta no segmento alto e em localizações de prestígio. Porto e Lisboa continuam a ser as áreas prioritárias.

Sobre o autorCONSTRUIR

CONSTRUIR

Mais artigos
Arquitectura

Ordem dos Arquitectos marca presença na Tektónica 2025

A Ordem dos Arquitectos vai levar de novo à Tektónica, entre 10 e 12 de Abril, o espaço “Architects on Business”, que  proporciona aos arquitectos um local privilegiado para divulgar os seus projectos, serviços e competências junto de um público especializado

CONSTRUIR

A edição de 2025 do principal certame de arquitectura e construção em Portugal vai ter lugar na Feira Internacional de Lisboa (FIL) e vai ser o palco de várias iniciativas promovidas pela Ordem dos Arquitectos, com o apoio dos parceiros – Amorim Cork Insulation; Catari; Grupo Preceram; Grupo Mitera – Tecnodeck; Unveil Exhibitions, Museums and Public Space; Digital Fabrication Laboratory.

“BIM: Uma Metodologia, Não um Software”
Destaque para o primeiro dia da feira, altura em que a Ordem dos Arquitectos vai proporcionar o debate “BIM: Uma Metodologia, Não um Software”, no Auditório Skinium, Pavilhão 3 (stand 3A13).

Trata-se de uma mesa-redonda que vai reunir especialistas de renome para debater a integração da metodologia BIM (Building Information Modeling) nos processos de projecto arquitectónico, abordando a sua aplicação no ensino universitário, na formação profissional habilitante e contínua, bem como na prática profissional. O objectivo é preparar arquitectos, académicos e profissionais para a adopção inevitável do BIM, que em breve será parte integrante dos fluxos de trabalho do sector.

O debate conta com três interlocutores de destaque nas áreas de arquitectura, educação e inovação tecnológica. Os participantes debaterão como o BIM transcende a ideia de “ferramenta digital” para se consolidar como uma metodologia colaborativa, capaz de revolucionar a gestão de projecto, desde a concepção até a execução.

A iniciativa surge num momento crucial para o sector da arquitectura, com a crescente adopção do BIM como um sistema colaborativo que vai além de uma simples ferramenta digital. Ao invés de ser apenas um software, o BIM representa uma verdadeira mudança de mentalidade na forma como os projecto são geridos e executados. A mesa-redonda pretende explorar como o BIM pode transformar a gestão de projectos arquitectónicos, desde a concepção até à execução, promovendo uma maior eficiência, redução de erros e optimização de custos.

Para Marlene Roque, Arquitecta e Vogal no Conselho Directivo Nacional da Ordem dos Arquitectos, “O BIM não é apenas um software, é uma mudança de mentalidade. As universidades devem formar profissionais que dominem esta metodologia desde o início, e os escritórios precisam investir em formação contínua para acompanhar a evolução do sector”.

Sobre o autorCONSTRUIR

CONSTRUIR

Mais artigos

Grupo Preceram promove Workshop e Demonstração Prática na Tektónica 2025

Workshop e Demonstração Prática na Tektónica 2025

Brand SHARE

Sexta-feira 11 ABRIL

12h00

GREENROOFS® – Innovated by Associação Nacional de Coberturas Verdes

Às 12h00, a ANCV realizará o seminário “Coberturas Verdes e Resiliência nas Cidades”, no Auditório S&P, localizado no centro do pavilhão 4. O objetivo é evidenciar, por meio de projetos, obras e casos de estudo de Coberturas Verdes e Jardins Verticais, como as soluções e serviços dos membros contribuem para promover a resiliência nas cidades.

Em representação da Nexclay, Ávila e Sousa irá participar nesta ação às 12h30, com a apresentação “Contributos da argila expandida Nexclay para o sucesso das coberturas verdes”.

15H00

Demonstração Prática Sistema SKINIUM

No dia 11 às 15h00 no stand do Grupo Preceram (Pavilhão 3 – Stand 3B10), irá decorrer a demonstração da aplicação dos sistemas de revestimento e acabamento do sistema SKINIUM® pela MAPEI.

  • Aplicação de barramento armado sobre a nova placa GYPCORK Protect
  • Colagem de placas de ICB sobre a placa Gyptec Protect

17H15

SEM ISOLAMENTO NÃO HÁ CONFORTO

Às 17h15 no Auditório SKINIUM, Pavilhão 3 da FIL, o Grupo Preceram promove o workshop técnico “Sem Isolamento Não Há Conforto”. Neste workshop o Grupo Preceram apresentará ao público os novos Sistemas Gyptec Protect desenvolvidos em colaboração com a Mapei, e o novo sistema construtivo SKINIUM® – THE WALL SYSTEM.

Orador: Ávila e Sousa, Diretor Técnico GRUPO PRECERAM

Junte-se a nós nesta edição da Tektónica, visite-nos de 10 a 12 de abril. Estamos no pavilhão 3 stand 3B10, Contamos consigo!

Saiba tudo sobre a nossa participação em: www.solucoesparaconstrucao.com

Sobre o autorBrand SHARE

Brand SHARE

Mais artigos
PUB
PUB
PUB
PUB
PUB
PUB
PUB
PUB
PUB
PUB
PUB
PUB
PUB
PUB
PUB
PUB
PUB
PUB

Navegue

Sobre nós

Grupo Workmedia

Mantenha-se informado

©2025 Construir. Todos os direitos reservados.