Edição digital
Assine já
Imobiliário

Uniplaces identifica zonas com mais oferta de alojamento para estudantes

Arroios, Entrecampos, Alvalade, Benfica e Picoas, em Lisboa, e Paranhos, Cedofeita, Bonfim, Santo Ildefonso e Campanhã, no Porto, são as zonas mais procuradas e que apresentam mais diversidade de oferta de alojamento

Cidália Lopes
Imobiliário

Uniplaces identifica zonas com mais oferta de alojamento para estudantes

Arroios, Entrecampos, Alvalade, Benfica e Picoas, em Lisboa, e Paranhos, Cedofeita, Bonfim, Santo Ildefonso e Campanhã, no Porto, são as zonas mais procuradas e que apresentam mais diversidade de oferta de alojamento

Cidália Lopes
Sobre o autor
Cidália Lopes
Artigos relacionados
‘Babel’: Souto Moura facturou 248 mil euros em projectos para a Fortera
Arquitectura
Critical Manufacturing reúne em Portugal as maiores empresas industriais do mundo
Empresas
Reabilitação do Alegro Alfragide irá custar 10M€
Imobiliário
“ÉLOU” representa um investimento de 75M€
Imobiliário
Autarquia de Mondim de Basto investe 3,1M€ na reconversão de hotel inacabado em habitação
Construção
Ordem dos Arquitectos lança novo inquérito do Observatório da Profissão
Arquitectura
Habitat Invest e Bain Capital Credit avançam com construção do empreendimento Aurya
Imobiliário
Gonçalo Barral é o novo director-geral do Groupe Atlantic na península Ibérica
Empresas
Elad Dror deixa liderança da Fortera; grupo reafirma que acusações e alegações são “infundadas”
Imobiliário
APREN organiza evento dedicado às renováveis oceânicas
Engenharia

papa

A plataforma online para alojamento de estudantes universitários Uniplaces identificou cinco zonas em Lisboa e Porto, onde os estudantes universitários podem encontrar mais opções de alojamento para a sua experiência de mobilidade.

Em Lisboa, é em Arroios que a plataforma de alojamento disponibiliza aos estudantes universitários um maior número de opções de casa ou quarto para arrendar durante o semestre ou ano lectivo. Com cerca de 522 ofertas disponíveis, o preço médio para arrendamento a estudantes em Arroios é de 380 euros. Entrecampos, que apresenta uma renda média de 413 euros, é também um dos bairros na cidade de Lisboa com um maior leque de opções, com cerca de 287 ofertas.

Alvalade, Benfica e Picoas são também outras das zonas mais procuradas. Com cerca de 650 ofertas disponibilizadas em conjunto na plataforma, nestas três zonas, o preço médio de arrendamento varia entre 373 e 435 euros.

Por outro lado, a zona da freguesia do Castelo é a que apresenta um número mais reduzido de opções de arrendamento a estudantes, com uma renda média mensal de 475 euros. Esta zona é, de acordo com a Uniplaces, mais dinamizada pelo arrendamento a curto prazo, sobretudo dirigido a turistas estrangeiros embora cada vez mais senhorios optem por combinar a opção de arrendamento a turistas com arrendamento a estudantes de maneira a rentabilizar da melhor forma as suas propriedades.

A Norte do País, no Porto, é em Paranhos que os estudantes universitários podem encontrar mais quartos ou casa para arrendar, com cerca de 442 ofertas disponíveis e uma renda média mensal de 308 euros. Em segundo lugar, é na região de Cedofeita que os estudantes encontram mais opções de arrendamento na plataforma, com cerca de 225 ofertas e uma renda média mensal de 314 euros.

Bonfim, Santo Ildefonso e Campanhã são as restantes zonas com uma oferta mais diversificada para estudantes, cerca de 468 ofertas – em conjunto, e uma renda média que varia entre 297 e 346 euros.

Por outro lado, Nevogilde é a freguesia com menos ofertas de opções de arrendamento a estudantes.

Entre todas as zonas referidas, Campanhã é a única que apresenta uma renda média mensal inferior a 300 euros, sendo que tanto em Lisboa como no Porto, os valores correspondem a ligeiros aumentos face aos dados da plataforma referentes a 2017.

Sobre o autorCidália Lopes

Cidália Lopes

Jornalista
Mais artigos
Artigos relacionados
‘Babel’: Souto Moura facturou 248 mil euros em projectos para a Fortera
Arquitectura
Critical Manufacturing reúne em Portugal as maiores empresas industriais do mundo
Empresas
Reabilitação do Alegro Alfragide irá custar 10M€
Imobiliário
“ÉLOU” representa um investimento de 75M€
Imobiliário
Autarquia de Mondim de Basto investe 3,1M€ na reconversão de hotel inacabado em habitação
Construção
Ordem dos Arquitectos lança novo inquérito do Observatório da Profissão
Arquitectura
Habitat Invest e Bain Capital Credit avançam com construção do empreendimento Aurya
Imobiliário
Gonçalo Barral é o novo director-geral do Groupe Atlantic na península Ibérica
Empresas
Elad Dror deixa liderança da Fortera; grupo reafirma que acusações e alegações são “infundadas”
Imobiliário
APREN organiza evento dedicado às renováveis oceânicas
Engenharia

Anemone123 / Pixabay

Fazer obras em casa: das licenças ao financiamento, o que deve saber antes da remodelação

Fazer obras em casa é uma boa forma de melhorar o conforto e a funcionalidade do lar. No entanto, antes de começar a pensar em alterações estruturais, há alguns aspetos importantes que deve considerar. Desde a obtenção de licenças até ao financiamento, existem várias coisas que deve saber antes de começar a sua remodelação. Neste… Continue reading Fazer obras em casa: das licenças ao financiamento, o que deve saber antes da remodelação

Brand SHARE

Fazer obras em casa é uma boa forma de melhorar o conforto e a funcionalidade do lar. No entanto, antes de começar a pensar em alterações estruturais, há alguns aspetos importantes que deve considerar.

Desde a obtenção de licenças até ao financiamento, existem várias coisas que deve saber antes de começar a sua remodelação. Neste artigo, iremos explorar o tema das obras em casa, desde o crédito para obras até à legislação aplicável, para que possa tomar decisões informadas antes de começar a transformar a sua casa.

O que é o crédito para obras?

O crédito para obras é um tipo de empréstimo que pode ser obtido junto de um banco ou de outra instituição financeira para financiar as despesas relacionadas com obras em casa.

Este tipo de crédito pode ser utilizado para financiar a compra de materiais, a contratação de mão-de-obra ou qualquer outro tipo de despesa associada às obras em casa.

Como funciona o crédito para obras?

Ao solicitar um crédito para obras, a instituição financeira irá avaliar a sua capacidade de pagamento e a sua situação financeira geral antes de aprovar o empréstimo. Além disso, terá que fornecer documentação sobre as obras que pretende fazer, como orçamentos e licenças, para que a instituição possa avaliar a viabilidade do empréstimo.

Como fazer obras em casa?

Antes de começar as obras em casa, é importante que o seu plano já esteja bem definido. Para isso, deve começar por definir o que quer alterar na sua casa e como pretende fazê-lo. Depois disso, deve obter orçamentos de diferentes empresas para comparar preços e escolher a melhor opção.

Depois de ter escolhido a empresa que irá realizar as obras, deve garantir que todos os documentos necessários, como licenças e autorizações, estão em ordem. É importante que esteja ciente dos prazos e das exigências legais associadas às obras em casa, para que possa evitar multas ou outras penalizações.

Horário de obras em casas particulares

O horário de obras em casas particulares varia de acordo com a legislação de cada município. Em geral, as obras só podem ser realizadas durante o horário comercial, ou seja, das 8h às 20h nos dias úteis e das 8h às 13h aos sábados. No entanto, alguns municípios têm regras mais apertadas, limitando o horário das obras para garantir o sossego e o bem-estar dos vizinhos.

Antes de começar as obras, deve informar-se sobre as regras do seu município e garantir que cumpre todas as exigências legais, nomeadamente a lei do ruído. Além disso, é importante que respeite os horários estabelecidos para evitar qualquer tipo de sanção.

Obras em casas legislação

As obras em casa estão sujeitas a várias leis e regulamentos que devem ser cumpridos. Além das regras sobre o horário das obras, existem outras normas que devem ser seguidas. Por exemplo, dependendo da dimensão das obras, pode ser necessário obter licenças específicas da câmara municipal ou outras autoridades.

Além disso, as obras devem ser realizadas de acordo com as normas de segurança e higiene no trabalho. É importante que todas as medidas de segurança sejam tomadas para evitar acidentes ou outros problemas que possam colocar em risco a saúde ou a integridade física das pessoas envolvidas nas obras.

Quanto custa remodelar a casa?

O custo de uma remodelação de casa pode variar substancialmente, dependendo do tipo de obra que se pretende realizar. Por exemplo, a instalação de canalizações ou sistemas elétricos podem revelar-se bastante dispendiosos, ao passo que a pintura de paredes, ou a substituição de uma porta, pode ser mais acessível.

É importante que considere não só o preço, mas também a qualidade do serviço e a reputação da empresa. Além disso, deve-se ter em conta que podem surgir imprevistos durante as obras, pelo que é importante manter alguma margem de manobra no seu orçamento.

Um crédito para obras permite a realização imediata dos seus planos

Antes de começar a remodelar a sua casa, é importante que tenha um plano claro e bem definido  sobre o que pretende fazer e como pretende fazê-lo. Além disso, deve garantir que cumpre todas as exigências legais e que tem os documentos necessários, como licenças e autorizações.

O crédito para obras pode ser uma opção interessante para financiar as despesas relacionadas com as obras, mas deve ter em conta que existem critérios específicos que devem ser cumpridos para obter este tipo de crédito.

Com uma boa planificação e informação adequada, poderá fazer as obras na sua casa de forma segura e eficaz, transformando o seu lar num espaço ainda mais confortável e funcional.

Sobre o autorBrand SHARE

Brand SHARE

Mais artigos

A BARRAGEM DO PISÃO. INVESTIMENTO ESTRUTURANTE PARA O ALTO ALENTEJO

Mário Samora, TPF Consultores de Engenharia e Arquitetura

Brand SHARE

Hoje, todos sabemos o impacto que a construção da barragem do Alqueva teve em todo o Baixo Alentejo, o qual, antes da construção do empreendimento em questão, se encontrava numa situação de depressão económica e social acentuada.

Ninguém disputa, hoje, que o impacto do empreendimento de Alqueva foi fortemente positivo (eu diria mesmo revolucionário) dos pontos de vista económico, social, e não só. Não passaria hoje pela cabeça de alguém reivindicar o desmantelamento do empreendimento de Alqueva, para devolver o Alentejo ao seu “estado natural”. Mas muitos ter-se-ão já esquecido das resistências e das oposições que foi preciso vencer na altura (movimento da cota X, etc., etc., de que eu próprio já não me recordo com precisão).

O empreendimento de Alqueva beneficiou o Alentejo, mas não todo. No Alto Alentejo, na zona que abrange a bacia superior do Rio Sorraia, permaneceram por desenvolver vários municípios que não foram abrangidos por Alqueva, mas que também têm um potencial agrícola considerável, ainda por desenvolver.

Tendo consciência disto, os municípios de Alter do Chão, Arronches, Avis, Campo Maior, Castelo de Vide, Crato, Elvas, Fronteira, Gavião, Marvão, Monforte, Nisa, Ponte de Sor, Portalegre e Sousel juntaram-se na CIMAA (Comunidade Intermunicipal do Alto Alentejo), para promover o Projeto do Aproveitamento Hidráulico de Fins Múltiplos do Crato, com os seguintes componentes:

• Barragem do Pisão (infraestrutura central do Projeto).
• Infraestruturas de regadio de cerca de 5000 ha.
• Reforço do abastecimento de água às populações servidas pela ETA da Póvoa.
• Produção de energia hidroelétrica no pé da barragem, mediante uma central hidroelétrica que aproveita os caudais sobrantes (0,5 MW).
• Produção de energia mediante uma central de painéis solares, parte flutuantes (10 MW) e parte terrestres (140 MW).

A barragem de aterro terá 54 m de altura máxima acima da fundação e será implantada na ribeira da Seda (afluente do Sorraia), dominando uma bacia hidrográfica com aproximadamente 245 Km2. A albufeira criada pela barragem terá 110 Mm3 de armazenamento útil e inundará uma área máxima de 726 ha.

O Projeto de Execução da barragem foi recentemente concluído pela TPF, em consórcio com a AQUALOGUS, e obteve Declaração de Impacte Ambiental favorável.

Trata-se de um investimento vultoso, que se torna possível graças ao PRR e que, graças também a esse programa, teve agora avanços significativos em tempo record, depois de anos e anos de indecisão, obstrução e protelamento.

Mesmo assim, ainda há forças que continuam apostadas em impedir a realização do projeto, alegando razões “ambientais”. Enfim! Mais do mesmo!

Estou confiante que, desta vez, o projeto vingará, para bem do Alto Alentejo e do país em geral, mas não há dúvida de que a realização de investimentos estruturantes em Portugal tende a ser penosa e exige muita coragem e determinação por parte dos seus proponentes, nem sempre bem-sucedidos.

Se o Projeto do Aproveitamento Hidráulico de Fins Múltiplos do Crato se tornar uma realidade, será, acima de tudo, porque um conjunto de municípios se decidiu unir na CIMAA e lutar resolutamente pelo desenvolvimento económico e social dos seus territórios.

Sobre o autorBrand SHARE

Brand SHARE

Mais artigos

18º Congresso Nacional de Geotecnia

MAPEI

Brand SHARE

A Mapei marca presença no 18º Congresso Nacional de Geotecnia. Um evento organizado pela Universidade de Évora pela Sociedade Portuguesa de Geotecnia, que decorrerá entre 14 a 17 de maio na Universidade de Évora. Saiba mais no nosso website.

Sobre o autorBrand SHARE

Brand SHARE

Mais artigos

Artebel integra o stand Passivhaus Portugal na Tektónica

Passive House é um conceito de construção que define um padrão eficiente, do ponto de vista energético, saudável, confortável, economicamente acessível e sustentável.

Brand SHARE

A Artebel vai participar na 25.ª edição da TEKTÓNICA – Feira Internacional da Construção, evento líder em Portugal no sector da Construção, que se realiza de 4 a 7 de maio, na FIL – Parque das Nações.

A presença da Artebel integra-se no stand da Passivhaus Portugal, em resultado da parceria que mantêm há mais de 10 anos, e na sequência da construção das primeiras Passive Houses em Portugal, projeto em que a Artebel esteve inserida, representada pela sua alvenaria térmica TérmicoProEtics.

Além da presença diária nos stands 2A05 e 2A06, a Artebel será também responsável por um workshop a decorrer naquele espaço, no dia 6 de maio, às 14h30, onde apresentará os seus produtos e suas mais-valias para uma construção mais eficiente e sustentável.

Passive House

Passive House é um conceito de construção que define um padrão eficiente, do ponto de vista energético, saudável, confortável, economicamente acessível e sustentável.

Uma Passive House garante conforto térmico, a inexistência de grandes variações térmicas e a boa qualidade do ar, ao mesmo preço que um edifício convencional, com reduções drásticas das emissões de CO2.

Em Portugal, a Associação Passivhouse tem como objetivo promover e desenvolver o conceito Passive House em Portugal, contribuindo para a independência energética e para a sustentabilidade.

Sobre o autorBrand SHARE

Brand SHARE

Mais artigos

A importância do Isolamento Térmico na Reabilitação de Edifícios

FIBRAN

Brand SHARE

O isolamento térmico na reabilitação de edifícios é um tema que merece destaque, uma vez que pode melhorar a eficiência energética do edifício. Saiba mais!

A reabilitação de edifícios tem sido um tema cada vez mais relevante na sociedade atual, não só pelo aumento da necessidade de reutilização de edifícios antigos, mas também pela preocupação crescente com a sustentabilidade. Nesse sentido, a importância do isolamento térmico na reabilitação de edifícios é um tema que merece destaque, pois pode trazer benefícios significativos tanto para o conforto dos residentes quanto para a eficiência energética do edifício.

Conceito de isolamento térmico

Antes de continuar a ler o artigo, convém compreender o que é o isolamento térmico. O isolamento térmico consiste em reduzir a transferência de calor entre o interior e o exterior de um edifício. Essa transferência de calor pode ocorrer de diversas formas, como condução, convecção e radiação.

Benefícios do isolamento térmico na reabilitação de edifícios

A aplicação do isolamento térmico durante a reabilitação de edifícios pode trazer diversos benefícios. O principal deles é a melhoria do conforto térmico: um edifício bem isolado termicamente é capaz de manter uma temperatura interna mais constante ao longo do dia, reduzindo assim a necessidade de aquecimento e refrigeração. Isto contribui para um ambiente mais agradável e saudável, assim como para a redução do consumo de energia e das emissões de gases de efeito estufa.

O isolamento térmico também pode trazer benefícios financeiros significativos. A redução no consumo de energia pode levar a uma redução nas contas de luz e gás, o que pode representar uma economia considerável a longo prazo. Além disso, um edifício bem isolado pode ter um valor de mercado mais elevado, já que se torna mais atraente para os potenciais compradores ou locatários.

Técnicas de isolamento térmico na reabilitação de edifícios

Existem diversas técnicas de isolamento térmico que podem ser utilizadas na reabilitação de edifícios. A escolha da técnica mais adequada dependerá das características do edifício em questão e das necessidades específicas dos ocupantes.

  • Isolamento térmico pelo exterior

O sistema ETICS é um sistema de isolamento térmico pelo exterior, muito utilizado na construção civil, principalmente em reabilitações. Para além de tornar o edifício otimizado energeticamente e aumentar a sua área útil, o ETICS é a solução que permite tornar o projeto funcional, enquanto se renova a sua aparência, uma vez que não interfere na distribuição dos espaços internos.

  • Isolamento térmico pelo interior

O isolamento térmico também pode ser aplicado pelo interior do edifício. Esta técnica é mais simples e pode ser mais económica do que o isolamento pelo exterior. Com a aplicação de uma placa que combina a alta performance do poliestireno extrudido com uma placa de gesso laminado, como o FIBRANgyps AXPS, é possível conseguir a temperatura ideal no Verão e no Inverno.

  • Isolamento térmico pelo telhado

O isolamento térmico em coberturas pode ser eficaz para reduzir a perda de calor pelo topo do edifício, que é uma das principais áreas de perda de calor em edifícios mal isolados. Além disso, é possível dar uma nova vida às coberturas, criando um espaço verde ou acessível à circulação e permanência de pessoas.

Importância do isolamento térmico em edifícios antigos

Muitos edifícios antigos foram construídos sem o isolamento térmico adequado, o que significa que perdem calor facilmente e, por essa razão, o aquecimento torna-se mais dispendioso. A aplicação de isolamento térmico durante a reabilitação de edifícios antigos pode melhorar significativamente a eficiência energética do edifício e reduzir as emissões de gases de efeito estufa. Além disso, a adição de isolamento térmico pode preservar a estrutura original do edifício, impedindo que as paredes se deteriorem devido à exposição a temperaturas extremas.

  • Que produtos de isolamento térmico devo utilizar?

Ao aplicar isolamento térmico durante a reabilitação de edifícios, é importante levar em consideração alguns fatores adicionais. Por exemplo, é necessário garantir que o isolamento não cause uma acumulação de humidade nas paredes, o que pode levar a problemas de mofo e deterioração da estrutura. Também é importante garantir que o isolamento não interfira na ventilação do edifício, que é importante para manter a qualidade do ar interno. Como tal, é importante procurar produtos de qualidade, com certificações de qualidade e em conformidade com os mais rigorosos testes nacionais e internacionais.

As placas de poliestireno extrudido FIBRANxps são a melhor escolha para isolamento térmico mesmo nas aplicações mais exigentes. Eficientes mesmo sob cargas extremas em pisos industriais, lajes de fundação de edifícios de baixo consumo energético e em ambientes com água e humidade, assumindo também um papel sustentável.

Se precisar de ajuda a escolher o melhor produto para o seu projeto de isolamento, pode contactar a Fibran para obter informação técnica. Os nossos especialistas terão todo o gosto em ajudar a garantir que o isolamento térmico seja aplicado de forma adequada e eficaz.

Sobre o autorBrand SHARE

Brand SHARE

Mais artigos

INTERFER lança 1ª Edição de Prémio de Design e Arquitectura para Estudantes Universitários

O prémio será atribuído através de um Concurso de Inovação em Mobiliário, e é dirigido aos alunos dos cursos de Design e Arquitectura do Ensino Superior em Portugal.

Brand SHARE

A Interfer dá um passo em frente na relação com a Academia ao instituir, pela primeira vez este ano, o I Prémio Interfer Universidades. O prémio será atribuído através de um Concurso de Inovação em Mobiliário, e é dirigido aos alunos dos cursos de Design e Arquitectura do Ensino Superior em Portugal. As pré-inscrições estão abertas em www.interfer.pt/premio, e o prazo de submissão de candidaturas será de 1 a 15 de Abril.

Esta iniciativa tem como objectivo fomentar a criatividade dos estudantes de Design e Arquitectura, divulgar a sua qualidade, e promover o seu reconhecimento público. O programa desta primeira edição requer a elaboração do projecto para uma cozinha com 27 m3 de volume, incorporando ferragens da Hettich (maior fabricante alemão de ferragens), placas de aglomerados/MDF da Alvic, e soluções de interiorismo da Menage Y Confort.

Os cinco finalistas do concurso, bem como o professor orientador do projecto vencedor, receberão uma viagem à Alemanha, às fábricas e academia da Hettich. O vencedor receberá ainda 2000€ e verá o seu projecto construído pela Interfer. O vencedor será anunciado numa cerimónia pública no dia 7 de Junho de 2023, em local a anunciar.

A 2ª edição do Prémio, a acontecer em 2024, será lançada também na cerimónia de 7 de Junho de 2023 aquando do anúncio do vencedor.

Sobre o autorBrand SHARE

Brand SHARE

Mais artigos

Investimento e desenvolvimento da eficiência: fatores incontornáveis para a Schindler

A resposta para um mundo mais eficiente reside efetivamente numa aposta na
inovação como meio para alcançar produtos mais sustentáveis.

Brand SHARE

Uma das líderes mundiais em mobilidade urbana e transporte vertical, na Schindler as nossas soluções de mobilidade urbana transportam diariamente mais de mil milhões e meio de pessoas em todo o mundo. Por isso temos um forte e firme compromisso com a qualidade e uma atenção inflexível à segurança. Os nossos valores estão subjacentes a tudo o que fazemos e são fundamentais para mantermos a nossa posição na indústria da mobilidade.

O nosso objetivo passa sempre por oferecer um valor inigualável aos nossos Clientes e para isso temos que acrescentar qualidade e performance a todos os edifícios com que trabalhamos hoje em dia e estar preparados para fazer com que os edifícios do futuro, ainda mais complexos, funcionem melhor.

Os maiores desafios com que atualmente a Schindler se confronta prendem-se com a responsabilidade e a capacidade de adaptação no setor em que opera. Para se manter na vanguarda da inovação e da qualidade, apostamos numa linha de produtos suscetíveis de obter classificação “A”, a mais elevada em eficiência energética, como resultado da utilização de tecnologia de recuperação de energia, o que permite aumentar o valor do imóvel no mercado atual e melhorar consideravelmente as condições de conforto para os utilizadores.

Temos sempre em mente que as opções do futuro devem ser sustentáveis, devendo incorporar inovação, pelo que o investimento e o desenvolvimento da eficiência são fatores incontornáveis para a Schindler. O resultado é uma geração de variadores de frequência com regeneração, com os quais se recupera energia, adicionando uma poupança extra. Deste modo, a empresa reformulou toda a produção, de modo a obter níveis de sustentabilidade elevados, durante todas as fases de desenvolvimento dos produtos, realizando avaliações do ciclo de vida dos componentes, para uma melhoria contínua da rentabilidade e disponibilidade do equipamento.

Por outro lado, a preocupação pelo meio ambiente converteu-se numa necessidade primordial que vai além do desenvolvimento de produtos e serviços, mas também em aspetos como a análise do ciclo de vida ou da pegada de carbono. A sustentabilidade não pode ser apenas um statement corporativo, mas um compromisso sério com a sociedade, planeta e as gerações futuras. É por este motivo que neste campo de atuação a Schindler planeia e implementa soluções concretas, que sejam mensuráveis. Procuramos a redução da pegada de carbono através da frota mundial de veículos, sendo que nos últimos anos a Schindler conseguiu reduzir a emissão de carbono face aos anteriores. Esta preocupação ambiental reflete-se de uma forma natural mas com um total alinhamento de todo o Grupo Schindler. Do nosso ponto de vista, a tecnologia é o principal motor do desenvolvimento sustentável. E como temos referido, a aposta está na interligação entre digitalização e descarbonização para, em conjunto com os nossos Clientes, moldarmos as cidades do futuro, proporcionando uma mobilidade urbana inteligente e sustentável. Concretamente, cada nova geração de produtos Schindler proporciona maior eficiência energética e de recursos.

Neste sentido, os nossos equipamentos de transporte vertical mais inteligentes são capazes de gerir o tráfego de pessoas num edifício, com o intuito de distribuir os fluxos de passageiros de forma mais apropriada, reduzindo as viagens desnecessárias e, consequentemente, a utilização de energia. Do mesmo modo, também é possível ativar modos ECO, que reduzem o consumo do equipamento quando o fluxo de pessoas é menor, sendo que existem também ferramentas regenerativas capazes de recuperar parte da energia investida na movimentação dos sistemas. Por outro lado, com o objetivo de cumprir o seu papel para ajudar a limitar o aumento da temperatura global a 1,5oC, a Schindler definiu em junho deste ano, objetivos a curto e longo prazo para atingir zero emissões de gases de efeito estufa até 2040.

Ao longo dos anos, temos vindo a apostar na digitalização dos nossos ascensores e escadas rolantes e a aplicar a Internet das Coisas aos equipamentos que instalamos em todo o mundo.

Atualmente, os elevadores Schindler, além de construídos com materiais e componentes mais eficientes e sustentáveis, consomem já pouca energia, sendo que conseguimos mesmo devolver parte dela à rede elétrica. Isso acontece porque a nossa procura permanente por inovação resultou numa nova geração de variadores de frequência regenerativa. Além disso, realizamos avaliações do ciclo de vida dos equipamentos durante o seu desenvolvimento para podermos melhorar continuamente o seu desempenho ambiental. No final de vida útil, o equipamento pode ser reciclado em aproximadamente 95%. Por isso, a resposta para um mundo mais eficiente reside efetivamente numa aposta na inovação como meio para alcançar produtos mais sustentáveis. E é isso que pretendemos continuar a fazer em 2023.

Sobre o autorBrand SHARE

Brand SHARE

Mais artigos

Navegue

Sobre nós

Grupo Workmedia

Mantenha-se informado

©2021 CONSTRUIR. Todos os direitos reservados.