Sanindusa marca presença na Tektónica e aposta na decoração
Considerando que a presença da marca em feiras “não são o factor diferenciador para a dinâmica do mercado mas sim mais um ingrediente positivo”, a Sanindusa encara-as como uma forma de “comunicar a nossa marca” e como mais um “veiculo de comunicação” que temos à nossa disposição
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Presença habitual na feira Tektónica, a Sanindusa vai este ano alargar seu leque de soluções para o mercado da decoração. Nesse sentido, a Sanindusa apresenta, pela primeira vez no mercado nacional, a gama Sanlife. “Com soluções texturadas ou de alto relevo, a Sanlife é adequada para conseguir um decor único e um exercício de estilo premium”, explica Ricardo Silva, director comercial da Sanindusa.
Além da nova gama, o stand na Tektónica vai destacar-se pelas suas “cores mate, bicolores, cromáticos, texturados e tampos de sanita “slim”, bem como espelhos com tecnologia interactiva para o nosso smartphone ou tablet”, destaca Ricardo Silva.
Para o segmento de cozinhas, a Sanindusa vai também apresentar novamente os lava-louças em cerâmica.
“Comunicar a nossa marca”
Considerando que a presença da marca em feiras “não são o factor diferenciador para a dinâmica do mercado mas sim mais um ingrediente positivo”, a Sanindusa encara-as como uma forma de “comunicar a nossa marca” e como mais um “veiculo de comunicação” que temos à nossa disposição.
Apesar de serem presença assídua em diferentes feiras, tanto em Portugal, como no estrangeiro, Ricardo Silva vê com alguma preocupação a “ausência de muitos players deste sector” na Tektónica que apostam cada vez nas feiras internacionais em detrimento das nacionais.
Reabilitação continua a ‘contaminar’ mercado
De acordo com o responsável comercial da Sanindusa, “a crescente dinâmica do mercado português tem estado associada à reabilitação dos centros urbanos das nossas cidades”. O surgimento de novos edifícios de habitação e de hotelaria, em particular em Lisboa e Porto, têm-se destacado neste ‘boom’ de reabilitação motivada pelo maior fluxo turístico. Por consequência, “a envolvência do mercado tem contaminado todos os sectores da construção, quer sejam produtores ou distribuidores de materiais de construção”, conclui Ricardo Silva.