IKEA aposta na “democratização do design” e na proximidade ao cliente
“Trabalhamos continuamente para que mais pessoas possam ter acesso a soluções de design funcionais, sustentáveis, com qualidade e bonitas. Por isso, este ano vamos ter preços ainda mais baixos em produtos para todas as áreas da casa e ampliar a nossa rede de serviços”
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“Todos temos direito ao Design” é o mote da campanha que a IKEA vai lançar esta quarta-feira, com a qual a cadeia sueca vai procurar reafirmar a sua proximidade junto do mercado, naquilo a que chama de “design mais democrático”.
A estratégia foi apresentada esta terça-feira, em conferência de imprensa, onde os responsáveis da IKEA revelaram igualmente um investimento de seis milhões de euros na acessibilidade do preço dos seus artigos e na conveniência dos serviços no ano financeiro de 2020. Já a partir deste mês de Agosto, a IKEA vai baixar o preço de 130 produtos de várias gamas e para todas as áreas da casa, sendo que ao longo do ano a marca atingirá os 185 produtos.
Segundo explica Michaela Quinlan, responsável pela área comercial da IKEA Portugal, “acreditamos que todos temos direito a uma vida melhor em casa. Nesse sentido, trabalhamos continuamente para que mais pessoas possam ter acesso a soluções de design funcionais, sustentáveis, com qualidade e bonitas. Por isso, este ano vamos ter preços ainda mais baixos em produtos para todas as áreas da casa e ampliar a nossa rede de serviços, especialmente a pensar nas pessoas que vivem mais longe”.
Helena Gouveia, directora de marketing da IKEA Portugal, explica que “o salário médio anual em Portugal ronda os 10 mil euros e é com esses indicadores que temos de contar. É com isso que temos de lidar e não poderá ser por isso que as pessoas não anseiem ter uma casa bonita e funcional, mesmo que com menos dinheiro disponível”. “Temos noção dos desafios que temos pela frente. Entendemos que os nossos clientes querem design e funcionalidade a um valor que possam pagar. No nosso entender, o tamanho da carteira não pode ser impeditivo de acesso ao design”, acrescenta Helena Gouveia. “Um cantinho, uma sala, um espaço com uma identidade própria” podem ser chave nesta “democratização do design”.
Integrado na estratégia multicanal para o mercado português, a marca de origem sueca tem o compromisso de ampliar e melhorar a conveniência dos seus serviços.
Neste âmbito, a perspectiva é que durante o próximo ano sejam criados, em todo o País, 14 novos pontos de recolha, operados por parceiros externos onde os clientes poderão levantar as suas compras feitas em IKEA.pt, por 25€. As próximas localizações, a abrir até final de Setembro, serão: Vila Real, Castelo Branco e Palmela, complementando Viana do Castelo e Leiria, já em funcionamento. Com especial atenção às pessoas que vivem em regiões mais distantes das suas cinco lojas, ao redefinir os limites das áreas de entrega, a IKEA vai reduzir os preços do serviço de entrega cerca de 33%.