Proteção do Baixo Mondego contra cheias já tem oito milhões em concurso
Para além dos oito milhões de euros em concurso, já foram investidos 2,6 milhões de euros nas intervenções com carácter de maior urgência para repor infra-estruturas afectadas pelas cheias de 2019
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Cerca de oito milhões de euros já estão em concurso de um total de mais de 35 milhões de euros para tornar o Baixo Mondego mais seguro face a cheias, segundo adianta o ministro do Ambiente.
Dessas intervenções já a concurso, está incluída, entre outras, a regularização do rio Arunca, sendo que outros projectos tiveram que sofrer uma revisão, afirmou o ministro do Ambiente e da Acção Climática, João Pedro Matos Fernandes, que falava aos jornalistas após uma visita às obras no Aproveitamento Hidráulico do Baixo Mondego, afectado pelas cheias de Dezembro de 2019.
Para além dos oito milhões de euros em concurso, já foram investidos 2,6 milhões de euros nas intervenções com carácter de maior urgência para repor infra-estruturas afectadas pelas cheias de 2019, esclareceu.
Segundo João Pedro Matos Fernandes, o compromisso do Governo é investir 35 milhões de euros em cinco anos no Baixo Mondego, frisando que, mesmo com a pandemia da covid-19, as obras não pararam e “a parte mais urgente está já resolvida”.
De acordo com o ministro, a intervenção a montante, no rio Ceira, terá um orçamento de cerca de seis milhões de euros, estimando que a obra, onde serão utilizadas apenas técnicas de engenharia natural, arranque entre o final deste ano e o início de 2021.
O ministro do Ambiente aclarou que as intervenções a serem feitas não vão aumentar o caudal de projecto no Baixo Mondego – dois mil metros cúbicos por segundo de capacidade.