Prata Riverside Village recebe exposição ‘F+S+T=X’
Iniciativa, promovida pela plataforma P’la Arte em parceria com a VIC Properties, está patente entre 17 de Julho e 1 de Setembro
CONSTRUIR
2024 será um ano de expanção para a Hipoges
Roca Group assegura o fornecimento de energia renovável a todas as suas operações na Europa
Convenção APEMIP | IMOCIONATE 2024 já tem data marcada
Prospectiva fiscaliza empreitadas no hospital de Vila Nova e Gaia e Espinho
Grupo IPG coloca no mercado 51 mil m2 de activos logísticos e industriais
Ordem dos Arquitectos debate cinco décadas de habitação em democracia
Pestana Hotel Group com resultado líquido superior a 100M€
‘The Nine’ em Vilamoura comercializado a 50%
‘Rethinking Organizations: as diferentes visões sobre o Futuro das Organizações no QSP SUMMIT 2024
Sindicato dos Arquitectos reúne com objectivo de aprovar “primeiras tabelas salariais”
Como representar o regresso ao atelier e ao trabalho após o confinamento? A exposição F+S+T=X resulta de obras de Fernão Cruz, Sara Mealha e Thomas Langley sobre esta nova realidade, mas os artistas exploram também os atributos arquitectónicos do espaço que lhes serve de cenário, o Prata Riverside Village. A exposição, que está patente, entre 17 de Julho e 1 de Setembro, é promovida pela plataforma P’la Arte, em parceria com a VIC Properties.
Fernão Cruz, Sara Mealha e Thomas Langley dão nome à própria exposição, através das suas iniciais. E, como o próprio título indica, o resultado é muito mais do que uma mostra ou soma de exposições individuais. São várias abordagens artísticas da realidade que se viveu, com recurso a antigos e novos trabalhos.
Fernão Cruz, 24 anos, usa a pintura, a escultura e o desenho para transformar a arte. É licenciado em Pintura pela Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa (FBAUL), estudou e trabalhou em Barcelona e fez uma residência artística na China, em 2017, ano em que venceu o prémio nacional Arte Jovem. Com a mesma idade e também licenciada em Pintura pela FBAUL, Sara Mealha tem exposto regularmente desde 2016, com o propósito de criar imagens, independentemente dos meios e formatos. Esta abordagem interdisciplinar está incluída em todo o trabalho de Thomas Langley, de 34 anos, que se inspira na cultura urbana e no imaginário infantil para questionar a própria natureza da arte. Formou-se na Royal Academy Schools London, mas vive e trabalha em Lisboa.