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    Água: Viana do Castelo investe 1,3M€ na melhoria da rede de abastecimento em 14 freguesias

    Financiada pelo Programa Operacional Sustentabilidade e Eficiência no Uso de Recursos (POSEUR), a remodelação das redes integra uma empreitada de 13,399 milhões de euros nos sete municípios que integram as Águas do Alto Minho, contando com um apoio financeiro de 5,326 milhões de euros da União Europeia

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    Água: Viana do Castelo investe 1,3M€ na melhoria da rede de abastecimento em 14 freguesias

    Financiada pelo Programa Operacional Sustentabilidade e Eficiência no Uso de Recursos (POSEUR), a remodelação das redes integra uma empreitada de 13,399 milhões de euros nos sete municípios que integram as Águas do Alto Minho, contando com um apoio financeiro de 5,326 milhões de euros da União Europeia

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    A Câmara Municipal de Viana do Castelo e a empresa Águas do Alto Minho assinaram o auto de consignação da “Empreitada de Execução para a Remodelação das Redes de Abastecimento de Água previstas no âmbito das candidaturas aprovadas pelo POSEUR”, que implica um investimento de 1,342 milhões de euros nos sistemas de abastecimento de água com o objetivo de controlo e redução de perdas em 14 freguesias do concelho.

    A obra, em Viana do Castelo, implica uma remodelação de 13 quilómetros de redes, nas freguesias de Barroselas, Mazarefes e Vila Fria, Mujães, Vila de Punhe, Cardielos, Serreleis, Vila Nova de Anha, Meadela, Santa Maria Maior, Areosa, Monserrate, Perre, Darque e Santa Marta de Portuzelo.

    Financiada pelo Programa Operacional Sustentabilidade e Eficiência no Uso de Recursos (POSEUR), a remodelação das redes integra uma empreitada de 13,399 milhões de euros nos sete municípios que integram as Águas do Alto Minho, contando com um apoio financeiro de 5,326 milhões de euros da União Europeia e apoio financeiro público nacional de 8,073 milhões de euros.

    Para o presidente da Câmara Municipal de Viana do Castelo, José Maria Costa, “o valor que está em cima da mesa é a qualidade de vida dos concidadãos e um projecto que garanta a qualidade do abastecimento de água às populações”. Para o edil, este montante de intervenções representa “uma verdadeira revolução ambiental que está a acontecer no Alto Minho”.

    Do total dos 13,3 milhões de euros que a AdAM consignou, para concluir até 2021, cinco milhões de euros serão investidos na renovação das redes de abastecimento de água e cerca de oito milhões na instalação de equipamento de monitoração das perdas de água.
    Já a nova administradora da Águas do Alto Minho, Fernanda Machado, disse que “nos próximos três anos a AdAM vai concretizar investimentos de 33 milhões de euros, com financiamento de fundos comunitários, sendo que 19 milhões de euros na expansão da rede de água e saneamento e 14 milhões de euros na renovação de redes de abastecimentos de água”.

    O presidente não executivo, Carlos Martins, indicou que, “em 2019, os sete municípios que integram a empresa registaram 40% de perdas da água colocada na rede”, referindo que o investimento agora anunciado “vai permitir chegar a Dezembro de 2021 com um valor perto dos 30%”, sendo que “o objectivo é que em 2025 este valor esteja abaixo dos 20%”.
    A AdAM – Águas do Alto Minho, empresa de gestão das redes de água em baixa e de saneamento, é detida em 51% pela AdP – Águas de Portugal e em 49% pelos municípios de Arcos de Valdevez, Caminha, Paredes de Coura, Ponte de Lima, Valença, Viana do Castelo e Vila Nova de Cerveira, que compõem a Comunidade Intermunicipal (CIM) do Alto Minho.

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    Novo crédito à habitação regista crescimento de 26,1% até Fevereiro

    Entre Janeiro e Fevereiro de 2024 o consumo de cimento cresceu 13,4%, o número de fogos licenciados totalizou 4,811 alojamentos e o novo crédito à habitação cresceu 26,1%. A mais recente “Síntese estatística”, da AICCOPN, selecciona a região do Oeste e Vale do Tejo para destaque 

    Nos primeiros dois meses de 2024, o consumo de cimento no mercado nacional perfez 646 milhares de toneladas, o que traduz um aumento homólogo de 13,4%. Tendo-se registado, ao nível do licenciamento municipal, até ao final de Fevereiro, uma diminuição de 0,9%, em termos homólogos, no total de licenças emitidas para obras de construção nova ou de reabilitação de edifícios residenciais. Relativamente, ao número de fogos licenciados em construções novas, observa-se um decréscimo de 12,4%, em termos homólogos, para um total de 4.811 alojamentos.

    No que concerne ao volume de novo crédito à habitação concedido pelas instituições financeiras, excluindo renegociações, regista-se um aumento homólogo de 26,1%, nos primeiros dois meses do ano, para um total de 2.321 milhões de euros. Em Fevereiro, a taxa de juro implícita no crédito à habitação fixou-se em 4,64%, o que traduz um aumento de 2,11 pontos percentuais, face a Fevereiro de 2023. Quanto ao valor mediano de avaliação de habitação para efeitos de crédito bancário, no mês de Fevereiro, observou-se uma valorização de 5,5%, em termos homólogos, em face de variações de 2% nos apartamentos e de 6.1% nas moradias.
    A mais recente “Síntese Estatística” da Associação dos Industriais da Construção Civil e Obras Públicas (AICCOPN) destaca a região do Oeste e Vale do Tejo, onde o número de fogos licenciados em construções novas, nos doze meses terminados em Fevereiro de 2024, foi de 2.315, o que traduz um aumento de 3,3%, face aos 2.241 alojamentos licenciados nos doze meses anteriores. Destes, 8% são de tipologia T0 ou T1, 21% são de tipologia T2, 54% de tipologia T3 e 18% de tipologia T4 ou superior. Quanto ao valor de avaliação bancária na habitação, verificou-se, nesta região, uma variação homóloga de 10,8% no mês de Fevereiro.

     

     

     

     

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    Grupo Luz Saúde investe 58M€ num novo hospital em Santarém

    O grupo liderado por Isabel Vaz entregou à Teixeira Duarte a construção da nova unidade, para a qual asseguram já ter obtido todas as licenças necessárias junto da autarquia. A Luz Saúde, segundo revela o comunicado a que o CONSTRUIR teve acesso, prevê que a construção do novo hospital esteja concluída até ao final de 2025, apontando a abertura para o primeiro semestre de 2026. O projecto de arquitectura pertence ao atelier Opera

    O Grupo Luz Saúde vai construir um novo hospital em Santarém, num projeto que prevê um investimento de 58 milhões de euros e a criação de 500 postos de trabalho.

    O grupo liderado por Isabel Vaz entregou à Teixeira Duarte a construção da nova unidade, para a qual asseguram já ter obtido todas as licenças necessárias junto da autarquia. A Luz Saúde, segundo revela o comunicado a que o CONSTRUIR teve acesso, prevê que a construção do novo hospital esteja concluída até ao final de 2025, apontando a abertura para o primeiro semestre de 2026. O projecto de arquitectura pertence ao atelier Opera

    Com um investimento de 58 milhões de euros, esta nova unidade hospitalar prevê criar 500 postos de trabalho e reforçar “os serviços médicos de proximidade para os cerca de 425 mil ribatejanos, nomeadamente dos concelhos de Santarém, Ourém, Tomar, Abrantes, Torres Novas, Almeirim, Cartaxo, entre outros”.

    Segundo a mesma fonte, esta nova infraestrutura vai contar “com um vasto leque de consultas de diversas especialidades médicas e cirúrgicas” e com equipamentos de última geração. “Trata-se de um projeto há muito ambicionado pela Luz Saúde. A presença da rede Hospital da Luz na região do Ribatejo vem reforçar os serviços médicos de proximidade para os cerca de 425 mil ribatejanos,
    nomeadamente dos concelhos de Santarém, Ourém, Tomar, Abrantes, Torres Novas, Almeirim, Cartaxo, entre outros”, diz Pedro Patrício, responsável por este projeto no grupo Luz Saúde

     

    O hospital, que está a ser construído junto ao ‘Retail Park’, na zona sul de Santarém, vai ter uma unidade de internamento com 42 camas, um bloco operatório com 4 salas cirúrgicas, um centro de imagiologia diferenciada, um centro para a saúde da Mulher, um centro de Oncologia e um centro de Medicina Dentária.

    Está também prevista a instalação de 40 salas de consulta, várias especialidades médicas como medicina interna, medicina geral e familiar, pediatria, ginecologia-obstetrícia, ortopedia, cardiologia, neurologia, cirurgia geral, entre outras.

    Está também previsto um parque de estacionamento com 300 lugares.

    Segundo o grupo, este novo hospital vai ser construído com o objetivo de “reforçar a rede de hospitais e clínicas que a Luz Saúde tem no território nacional” e pretende “ser uma referência na saúde no Ribatejo, criando uma oferta de cuidados altamente diferenciada, que permitam um acompanhamento integral e especializado da população desta região”, lê-se no comunicado.

    A Luz Saúde presta atualmente os seus serviços através de 28 unidades (14 hospitais privados, 13 clínicas privadas e uma residência sénior).

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    PRR financia 17 fogos em Cantanhede

    De acordo com o vice-presidente da Câmara Municipal, Pedro Cardoso, que tutela esta área, a Estratégia Local de Habitação de Cantanhede vem dar resposta a um conjunto de constrangimentos, como sejam “o combate às situações de maior precariedade habitacional, a promoção da construção e/ou reabilitação do edificado e o reforço da coesão territorial”

    O Município de Cantanhede assinou, em 2023, um acordo de colaboração com o IHRU – Instituto da Habitação e Reabilitação Urbana, no qual estão identificadas as soluções habitacionais que o Município se propõe promover, a programação da execução e a estimativa dos correspondentes montantes globais de investimento e de financiamento ao abrigo do 1.º Direito, programa de apoio público à promoção de soluções habitacionais para pessoas que vivem em condições habitacionais indignas e que não dispõem de capacidade financeira para suportar o custo do acesso a uma habitação adequada.

    Em função das necessidades habitacionais das pessoas e dos agregados sinalizados na Estratégia Local de Habitação (ELH) de Cantanhede, o Município propôs-se a promover 26 soluções habitacionais através de aquisição e reabilitação de frações ou prédios para destinar a habitação.

    De acordo com o vice-presidente da Câmara Municipal, Pedro Cardoso, que tutela esta área, a Estratégia Local de Habitação de Cantanhede vem dar resposta a um conjunto de constrangimentos, como sejam “o combate às situações de maior precariedade habitacional, a promoção da construção e/ou reabilitação do edificado e o reforço da coesão territorial”.
    “Este é um caminho que estamos a percorrer de uma forma coerente e consistente, pois o nosso compromisso não é com os números, é com as famílias”, enfatizou o autarca, para quem as novas políticas de habitação “vêm fortalecer o cumprimento do artigo 65.º da Constituição da República Portuguesa” que consagra o direito a habitação condigna para todas as pessoas.

    No que se refere à programação financeira, o acordo de colaboração prevê a execução em quatro anos (2023-2026), com um maior volume de investimento em 2024 e 2025 (cerca de 31% em cada um destes anos), no valor total superior a 6,3 milhões de euros.
    Posteriormente, iniciaram-se os trabalhos conducentes à apresentação de candidaturas a financiamento, cujos contratos de comparticipação executarão esse acordo.

    Para o efeito, foram apresentadas 5 candidaturas (3 na freguesia de Ançã, 1 na União de Freguesias de Cantanhede e Pocariça e 1 na União de Freguesias de Covões e Camarneira) no âmbito do 1.º Direito – Programa de Apoio ao Acesso à Habitação, financiado através do PRR – Plano de Recuperação e Resiliência.

    As intervenções propostas preveem a criação de 17 fogos (que correspondem a 65% do total previsto no acordo de colaboração), para dar resposta a famílias em condições habitacionais indignas identificadas na ELH de Cantanhede.

    A médio prazo, após a conclusão das obras, proceder-se-á à atribuição dos fogos criados ao abrigo do 1.º Direito – Programa de Apoio ao Acesso à Habitação, em cumprimento dos objetivos e prazos estipulados. Em simultâneo e a curto prazo, o Município irá proceder à reanálise do universo das pessoas e agregados abrangidos pelas soluções objeto do presente acordo com o IHRU, de modo a apresentar, se for caso disso, uma proposta fundamentada de atualização do mesmo.

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    Gebalis apresenta segunda fase do programa ‘Morar Melhor’

    Com um investimento de quase 1,3 M€, a obra contempla a construção de seis núcleos necessários para instalação de 10 novos elevadores no bairro Padre Cruz e todas as intervenções necessárias associadas

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    O programa de reabilitação dos bairros municipais de Lisboa ‘Morar Melhor’ apresentou esta sexta-feira, dia 26 de Abril, uma nova empreitada, no Bairro Padre Cruz. Com um investimento de quase 1,3 milhões de euros, acrescido de IVA, o projecto prevê a instalação de 10 elevadores em edifícios localizados na Rua Rio Sado e na Rua Rio Guadiana que vai beneficiar 201 fracções e aproximadamente 500 moradores.

    Está considerada na empreitada a construção de seis núcleos necessários para instalação de 10 novos elevadores e todas as intervenções necessárias para cumprimento da legislação de segurança, segurança contra incêndios, acessibilidades, iluminação, electricidade e ventilação. Serão, ainda, construídas duas rampas para assegurar o acesso necessário em dois dos lotes.

    “Tendo em conta o número de pessoas idosas que aqui habitam, esta intervenção responde a uma necessidade que há muito tinha sido identificada e à qual conseguimos agora responder. Esta instalação é totalmente nova, o que eleva ainda mais a importância deste investimento e o impacto na qualidade de vida dos moradores”, refere Fernando Angleu, presidente do Conselho de Administração da Gebalis.

    Esta empreitada faz parte de um conjunto de 58 que compõem o Plano de Reabilitação acordado entre a Câmara Municipal de Lisboa e a Gebalis e que teve início em 2023. Até ao final de 2024 estarão concluídas as primeiras obras de reabilitação dos bairros 2 de Maio, Açucenas, Alfinetes, Boavista, Bom Pastor, Condado, Flamenga, João Nascimento Costa, Padre Cruz, Rego e Telheiras Sul.

    Considerado o maior investimento realizado na habitação municipal desde o Programa Especial de Realojamento (PER), o ‘Morar Melhor’ inclui intervenções de fundo em 478 edifícios, impactando 8614 frações, e reabilitação directa de 1545 fogos habitacionais.

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    Reabilitação Urbana: ritmo de crescimento abranda

    Os dados obtidos no último inquérito realizado pela Associação dos Industriais da Construção Civil e Obras Públicas, AICCOPN, junto dos empresários do sector que actuam no segmento da Reabilitação Urbana revelam abrandamento do crescimento do nível de actividade em Março

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    De acordo com os dados obtidos no inquérito realizado pela AICCOPN, em Março observou-se um abrandamento da tendência de crescimento do índice Nível de Actividade, que registou em Março, um crescimento de 1,4%, em termos homólogos, Já o índice qualitativo referente à evolução da Carteira de Encomendas observou um decréscimo de 3,3%, face ao apurado no mesmo mês de 2023.

    Relativamente à Produção Contratada, ou seja, quanto ao tempo previsto de laboração a um ritmo normal, no mês de Março, fixou-se em 10,3 meses, o que corresponde a um aumento em relação aos 8,5 meses registados em Março de 2023.

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    EDIH DIGITAL Built com apresentação pública

    O consórcio do EDIH DIGITALbuilt vai realizar o primeiro evento de apresentação pública, no próximo dia 30 de Abril na sede da Ordem dos Engenheiros. O projecto tem como objectivo contribuir para aumentar a competitividade, sustentabilidade e eficiência do sector AEC e aumentar a eficiência da administração pública na temática do ambiente construído

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    Financiado pelo Programa de Recuperação e Resiliência, DIGITALbuilt é um European Digital Innovation Hub (EDIH) que unifica três clusters na temática do ambiente construído: arquitectura, engenharia e construção, recursos minerais e ferrovia. Conta com a parceria do BUILT CoLAB, de Centros de Interface Tecnológica (ITECONS, StoneCITI, Centro de Competências Ferroviárias e INESC TEC) e com outras entidades de suporte (FI GROUP e FNWAY).

    Este EDIH, irá disponibiliza às PME e à administração pública, quando aplicável, serviços de transformação digital, capacitação, inclusão digital, apoio à procura de financiamento e de intermediação, serviços de incubação de PME e diagnósticos de maturidade digital. Tem como objectivo contribuir para aumentar a competitividade, sustentabilidade e eficiência destes sectores e aumentar a eficiência da administração pública na temática do ambiente construído.

    No painel de Oradores, encontra-se confirmada a participação do deputy head da unit “Digital Transformation of Industrial Ecosystems” na DG CONNECT da Comissão Europeia, Gaspard Demur e da vogal do conselho de administração da ANI, Sílvia Garcia.

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    @Miguel Nogueira e Filipa Pinto

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    Porto: Infraestruturas desportivas com investimento superior a 17 M€

    Através da GO Porto, a Câmara do Porto, investiu nos últimos seis anos no alargamento e renovação de uma dezena de infraestruturas polidesportivas da cidade

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    tagsPorto

    A aposta do município do Porto na saúde e desporto acessível para todos foi reforçada com mais de 10 obras dedicadas à prática de exercício físico. Entre empreitadas já inauguradas, em curso ou ainda em projecto, o investimento supera os 17 milhões de euros, em zonas distintas da cidade, como Ramalde, Lordelo do Ouro, Paranhos ou ainda Campanhã.

    Entre as principais infraestruturas novas da cidade, é de realçar a empreitada do Campo Municipal do Outeiro, em Paranhos, num investimento municipal na ordem dos 5,5 milhões de euros, divididos por aquisição de terrenos, custos de projecto, empreitada e fiscalização.

    Com a construção das instalações desportivas, bancada com 510 lugares, edifício de apoio e respectivos acessos de circulação, a cidade deixou de ter campos pelados para a prática do futebol e devolveu ao histórico Sporting Clube da Cruz, assim como a outros clubes do Porto, um espaço de jogo digno.

    De forma a abranger mais modalidades e mais adeptos de um estilo de vida saudável, o Parque Desportivo de Ramalde/ INATEL, que está sob gestão da Ágora – Cultura e Desporto do Porto, oferece, desde 2017, uma pista de atletismo com seis corredores e um campo de relva homologado para a prática de futebol de 11 e de râguebi.

    Em 2019, foi inaugurado o Skate Park de Ramalde, dentro do complexo desportivo, onde crianças, jovens e adultos têm pela primeira vez um espaço onde podem aventurar-se nesta modalidade. Dois anos depois, a GO Porto avançou com a ampliação do espaço e a construção de um bowl.

    Neste momento, está a decorrer a segunda fase da empreitada neste Parque Desportivo, que engloba um novo campo de jogos de futebol e râguebi, com um edifício de apoio com bancada coberta, um recinto para as práticas de atletismo e de zonas de tiro ao arco. Esta última empreitada está orçada em perto dos 4,9 milhões de euros.

    A Piscina Municipal Engenheiro Armando Pimentel, da responsabilidade da empresa municipal Ágora, voltou a abrir portas, totalmente equipada e requalificada. Num investimento municipal a rondar os 2 milhões de euros, esta intervenção permitiu colmatar um conjunto de deficiências de carácter estrutural no interior e exterior do edifício.

    De forma a fomentar a prática de exercício físico na aprendizagem das crianças da cidade do Porto, o Município investiu, ainda, cerca de 400 mil euros na requalificação de 10 infraestruturas exteriores de seis Escolas Básicas: EB 2/3 António Nobre, EB 2/3 Areosa, EB 2/3 Manoel de Oliveira, EB 2/3 Pêro Vaz de Caminha e EB 2/3 Leonardo Coimbra.

    Entre as várias intervenções, contam-se novos pisos e equipamentos para diferentes modalidades desportivas: futebol, basquetebol e andebol, contribuindo assim para a integração social destas comunidades.

    Durante o primeiro trimestre de 2024, arrancaram também as obras na bancada do Campo do Viso, e nas infraestruturas elétricas do Estádio da Praia. Esta primeira empreitada, estimada em 215 mil euros, pretende requalificar a bancada existente, com vista à melhoria das condições de conforto, segurança e circulação.

    Já o Estádio da Praia, a maior infraestrutura desportiva sazonal gerida pela Ágora e que funciona há 15 anos com diversas competições e atividades, está a ser reabilitado ao nível do equipamento eléctrico e torres de iluminação, com um valor de empreitada de 79 mil euros.

    Com arranque previsto para o segundo semestre de 2024, o Campo Municipal de Campanhã, um novo equipamento desportivo com implantação em terreno entre a Rua de Justino Teixeira e as piscinas municipais, ainda carece do visto do Tribunal de Contas.

    Com uma área que ascende aos 17 mil metros quadrados, o espaço abrange um campo de jogos com bancada coberta, além de um edifício de apoio e novo arruamento com lugares de estacionamento. Este novo complexo desportivo tem um valor de empreitada na ordem dos 4,6 milhões de euros.

    Ainda em contratação de projeto encontra-se a Zona Desportiva Oriental, em Campanhã. Designada por Espaço Radical Zona Oriental, trata-se da construção de um parque de desporto com a instalação de um skate park, pump track, estações de street workout, basquetebol e escalada.

    Também em fase de contratação de projecto, a GO Porto tem ainda em mãos a construção de um novo complexo desportivo no Campo Municipal da Ervilha, que serve o Futebol Clube da Foz, com três campos de futebol com relvado sintético, bancada, balneários, ginásio, edifícios de apoio para áreas administrativas e arranjos exteriores.

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    Habitação: Mais de 200 ideias integram nova versão da Carta Municipal

    Com este documento, a prioridade da CML para os próximos 10 anos é “garantir que a propriedade pública esteja toda a uso ao serviço do aumento da oferta de habitação acessível”. Relatório da consulta pública será submetida, em conjunto com a nova versão da Carta Municipal, à apreciação da Câmara e da Assembleia Municipal

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    “A nossa prioridade para os próximos 10 anos é garantir que a propriedade pública esteja toda a uso ao serviço do aumento da oferta de habitação acessível”. Foi desta forma que Filipa Roseta, vereadora da Habitação da Câmara Municipal de Lisboa (CML) resume a última versão da Carta Municipal de Habitação, cujos resultados da última consulta pública foram apresentados no Conselho Municipal de Habitação de Lisboa.

    Medidas de discriminação positiva nos programas de renda acessível para residentes de longo prazo em freguesias fortemente afectadas pela pressão habitacional, a par de concursos abertos a todos foram algumas das mais de 200 ideias apresentadas durante o período de consulta pública da Carta Municipal de Habitação de Lisboa, que decorreu entre 7 de Novembro de 2023 e 2 de Fevereiro de 2024.

    “Iremos propor programas de renda acessível em que 50% das casas em concurso sejam destinadas exclusivamente a quem vive ou trabalha em Lisboa e as restantes destinadas a todos os candidatos”, avançou Filipa Roseta, naquela que foi a sétima reunião do Conselho.

    Nas cinco freguesias do centro histórico, que sofrem maior pressão habitacional, “a percentagem aumenta para 75% para quem aí vive ou trabalha”, propôs Filipa Roseta, sublinhando que esta resposta se destina a dar solução a muitos que se veem obrigados a abandonar a cidade e aos profissionais deslocados de profissões essenciais, como os enfermeiros, professores e polícias, que, por falta de habitação acessível, são forçados a recusar propostas de trabalho em Lisboa.

    Ao longo do período de consulta pública foram recebidas 73 participações individuais e 15 participações de entidades, entre as quais quatro juntas de freguesia e uma cooperativa. Destas participações resultaram mais de duzentas ideias para a Carta Municipal de Habitação, com maior destaque para os temas do alojamento local, arrendamento acessível, população idosa e cooperativas.

    Relativamente às regras do alojamento local, que deverão ser definidas em regulamento próprio após a aprovação da Carta, foi debatido o rácio médio de 5% como tecto para o AL na cidade, considerando-se que o mesmo não salvaguarda os equilíbrios entre freguesias.

    No âmbito urbanístico, foi acolhida a proposta para incorporar a delimitação de mais instrumentos de gestão territorial nos mapas da Carta, como por exemplo a representação de Unidades de Execução, Planos Urbanísticos e Área de Reabilitação Urbana.

    Mereceram, ainda, maior atenção por parte dos participantes a reabilitação de habitações municipais vagas, a construção de edifícios de habitação em terrenos municipais, a reabilitação, reconstrução e reconversão de edifícios municipais para uso habitacional e a reabilitação de edifícios degradados em bairros municipais.

    Concluído o relatório da consulta pública, o mesmo será submetido à apreciação da Câmara e da Assembleia Municipal de Lisboa em conjunto com a nova versão da Carta Municipal de Habitação resultante da inclusão das propostas acolhidas.

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    O Wolf Group e a Penosil estarão presentes na TEKTÓNICA 2024

    A inovação e a excelência na construção unem-se numa das feiras de maior destaque do setor da construção: a Tektónica 2024. Este evento, que é uma referência na indústria, reunirá as principais marcas, oferecendo uma oportunidade única para que os participantes descubram as últimas tendências e tecnologias

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    O Wolf Group, líder em produtos de construção para profissionais, tem o prazer de anunciar a sua participação na próxima feira Tektónica 2024, marcando a sua presença no Pavilhão 3 > Stand 3A23 da Penosil, a marca principal do Wolf Group.

    A Penosil oferece uma ampla gama de produtos que satisfazem as necessidades mais exigentes do setor, destacando-se no mercado por oferecer soluções avançadas em selantes, adesivos e espumas de poliuretano.  Em 2024, a Penosil celebra 50 anos no fabrico de selantes e está prestes a inaugurar a primeira fábrica de espumas de poliuretano em aerossol da Península Ibérica.

    Entre os próximos dias 2 e 5 de maio, a equipa da Penosil recebê-lo-á com o enorme prazer de partilhar consigo informação detalhada sobre a sua linha de produtos, as inovações mais recentes, os produtos de vanguarda, prestando assessoria especializada e personalizada para os seus próximos projetos.

    Não perca a oportunidade de visitar a Tektónica e de descobrir como a Penosil pode ajudá-lo a elevar a qualidade e o rendimento dos seus projetos de construção.

    No stand 3A23, encontrará um espaço dedicado à qualidade, eficiência e sustentabilidade

    Encontramo-nos na Tektónica 2024!

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    Habitação: Câmara de Lagos aprova investimento de 9,4M€ na compra de terrenos

    Nos planos do município para estes terrenos está o desenvolvimento de empreendimentos destinados a oferta pública fora do Programa 1.º Direito, designadamente nas modalidades de arrendamento apoiado, arrendamento acessível e disponibilização de fogos para aquisição a custos controlados, mas também a criação de condições que fomentem a oferta privada acessível por parte do setor privado e cooperativo

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    A Câmara de Lagos aprovou, na última reunião de câmara, a aquisição de dois grandes terrenos com capacidade edificativa, o que irá permitir ampliar decisivamente a resposta pública municipal e fazer face à complexa situação de carência habitacional que se vive no concelho. A proposta final, que resultou da negociação encetada com o Fundo de Investimento proprietário dos terrenos, ascende aos 9,4 milhões de euros. O processo de aquisição dos imóveis segue, agora, para apreciação e decisão da Assembleia Municipal.

    Trazer à posse do município dois prédios rústicos situados nas Caliças, localização muito próxima do centro da cidade, e com uma capacidade global edificativa na ordem dos 80 mil metros quadrados, para aí projectar um grande programa de construção habitacional que permita reequilibrar o mercado imobiliário do concelho e criar uma oferta diversificada, capaz de dar resposta à multiplicidade de perfis e de necessidades habitacionais que estão diagnosticadas, é o que se pretende alcançar com este investimento, de acordo com os responsáveis autárquicos.

    Na apresentação do assunto em reunião de câmara, o presidente da autarquia sublinhou a importância desta decisão, que, no seu entender, “constitui um marco importante na política de solos, fomentando o início de uma nova realidade para toda a problemática da habitação na vertente da oferta e da própria regulação do mercado”, pelo facto do património municipal de terrenos disponíveis já não reunir as condições suficientes para sustentar um programa de construção dessa escala e dos 260 fogos previstos na Estratégia Local de Habitação (actualmente em execução) ficarem aquém das necessidades do concelho. “Uma data que ficará certamente na história do município de Lagos” foi, por isso, a forma como Hugo Pereira se referiu ao dia em que foi tomada esta decisão.

    Nos planos do município para estes terrenos está o desenvolvimento de empreendimentos destinados a oferta pública fora do Programa 1.º Direito, designadamente nas modalidades de arrendamento apoiado, arrendamento acessível e disponibilização de fogos para aquisição a custos controlados, mas também a criação de condições que fomentem a oferta privada acessível por parte do sector privado e cooperativo e a construção de habitações a afectar a casas de função ou a programas destinados aos jovens. Estima-se que a operação de loteamento dos dois terrenos, no seu conjunto, permita construir até 600 fogos, para além de equipamentos e serviços de apoio a essa nova área de expansão da cidade.

    De acordo com os dados oficiais da autarquia, entre 2020 e 2023 o número acumulado de pedidos de apoio habitacional aumentou de 653 para 1903, representando um acréscimo de 300%. Significativa foi, também, a afluência aos concursos que decorreram para atribuição dos primeiros 47 fogos (de um total de 260) a construir no âmbito da Estratégia Local de Habitação, onde foram recebidas 1260 candidaturas, sendo que uma percentagem significativa de agregados (34% – 426 agregados), apesar de se encontrar em situação de carência habitacional, não tem enquadramento no âmbito do Programa 1.º Direito, por não se encontrar em condição habitacional indigna ou por apresentar rendimentos médios mensais acima dos valores admitidos, mas, ainda assim, insuficientes para fazer face aos preços praticados no mercado habitacional privado. Nesta mesma reunião foi apresentado o Relatório Municipal da Habitação de Lagos relativo ao ano 2023, documento que compila toda a informação relevante sobre os pedidos de apoio, assim como sobre as respostas dadas pelo município no âmbito do Apoio ao Arrendamento Privado e da Estratégia Local de Habitação de Lagos, para fazer face a esta problemática da carência habitacional.

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