B. Prime coloca primeiro balcão com conceito ‘master’ do Novo Banco
O espaço, com cerca de 750 m2, localiza-se na Av. da República, em Lisboa e será a primeira agência com um modelo pioneiro, lançado pelo Novo Banco
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A equipa de retalho da B. Prime colocou esta loja com uma área de cerca de 750 m2 distribuída em r/c e cave, em plena Av. da República e será a primeira agência com um modelo pioneiro, lançado pelo Novo Banco, a ser inaugurado na cidade de Lisboa.
Este espaço vai acolher um novo modelo de agência de grandes dimensões, os chamados balcões “Master”, por terem mais de 600m2, de acesso fácil e mais evoluídos tecnologicamente. Este novo conceito de agência dispõe de equipamentos digitais para a formalização de operações, de máquinas VTM (Virtual Teller Machine) para a realização de depósitos e levantamentos de notas, moedas e cheques. Estas agências contemplarão ainda espaços para a realização de reuniões com clientes e de outros eventos.
Com o encerramento de 20 balcões até final do ano, o Novo Banco decidiu apostar num novo modelo de agência, de grandes dimensões, numa localização privilegiada.
Este eixo da cidade de Lisboa sofreu uma profunda intervenção, no decurso da qual foram criadas áreas pedonais mais amplas, com mais ciclovias e zonas verdes, o que por sua vez veio dinamizar o setor do retalho naquela geografia.
Segundo Paula Costa, responsável pela área de retalho, da B. Prime: “Esta loja, em plena avenida e com uma ampla fachada, tem um potencial enorme. Numa altura em que o setor do retalho se ressente da pandemia, esta negociação foi concluída em tempo record no mês de julho, não só pela assertividade do arrendatário, como também pelo grande interesse nesta localização e pela qualidade do espaço, em si.
No que diz respeito ao segmento das lojas de rua, o facto de se estarem a expandir as áreas afetas às esplanadas, como resposta à pandemia, faz com que haja um maior fluxo de pessoas, nas ruas. Esta medida tem vindo a auxiliar um setor que tem sido muito fustigado, pelo confinamento e pela quebra dos fluxos turísticos, e por isso em contraciclo à crise existem várias artérias da cidade de Lisboa, que continuam a registar uma elevada procura, como é o caso da Av. da República.”