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    Apoio às Micro e Pequenas Empresas do Turismo reforçado em 20 M€

    Linha de apoio passa, asssim, para uma dotação orçamental total de 120 milhões de euros

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    A Linha de Apoio à Tesouraria das Micro e Pequenas Empresas do Turismo foi reforçada em 20 milhões de euros,  passando agora para uma dotação orçamental total de 120 milhões de euros.

    O despacho de 19 de Fevereiro, assinado por Rita Marques, secretária de Estado do Turismo,  fixa, ainda, um valor adicional de 250 euros por empresa, a acrescer ao valor do prémio de desempenho, para as empresas que adiram ao Selo Clean & Safe e frequentem pelo menos uma das respectivas acções de formação em 2021.

    As alterações incluem, ainda, a aplicação de uma moratória para o início dos reembolsos, passando estes para 30 de Junho de 2022.

    Gerida pelo Turismo de Portugal e criada como mecanismo de apoio à tesouraria das empresas do turismo no contexto da pandemia de Covid-19, a Linha de Apoio à Tesouraria para Micro e Pequenas Empresas do Turismo contabiliza, até ao momento, 10.368 candidaturas e um financiamento aprovado de 92,8 milhões de euros.

    Através desta Linha, as micro e as pequenas empresas do sector podem aceder a um apoio financeiro correspondente a 750 euros por posto de trabalho/mês, pelo período de 3 meses, até ao máximo de 20 mil euros no caso das microempresas e de 30 mil euros para as pequenas empresas. Em ambas as situações, 20% daqueles montantes podem ser convertidos a fundo perdido.

    “Continuaremos a trabalhar para responder às necessidades das empresas e dos trabalhadores do nosso sector, tão fustigado por força desta pandemia. A linha de micro crédito gerida pelo Turismo de Portugal, dirigida às microempresas turísticas e, entretanto, alargada às pequenas empresas, tem apresentado uma resposta muito competente, actuando em complementaridade com outros instrumentos de apoio criados pelo Governo com o objectivo de salvaguardar a sobrevivência das nossas empresas e a manutenção do seu capital humano”, afirmou Rita Marques.

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    Portugueses representaram cerca de 70% das transacções da Remax Portugal

    Entre os investidores além-fronteiras, foram os brasileiros, angolanos e norte-americanos quem mais negociaram em imobiliário neste período, tendo representado cerca de 27% das transacções realizadas

    Os clientes portugueses foram responsáveis por 11 781 transacções da Remax Portugal no período de Julho a Setembro deste ano, o que representou cerca de 73% das operações realizadas, mantendo-se como aqueles que mais negoceiam em imobiliário com a rede imobiliária.

    No mesmo período em análise, os clientes estrangeiros representaram cerca de 27% das transacções da Remax Portugal, com destaque para os clientes brasileiros que reforçaram a sua posição como principal nacionalidade estrangeira, com 8,2% das transacções. Angolanos, com 2,2%, norte-americanos, com 1,5% e franceses e ingleses, com 1,2% cada foram as nacionalidades que também se destacaram neste período.

    No que se refere ao número de transacções, neste período foram cinco concelhos do distrito de Lisboa que ocuparam as cinco primeiras posições a nível nacional, o que evidencia que a capital mantém a sua liderança, sobretudo ao nível dos arrendamentos, com a concretização de mais de um quinto das transacções de toda a rede.

    Os dados agora apresentados pela Remax mostram a importância significativa que o distrito de Lisboa possui para a actividade imobiliária da rede, o que se reflecte em alguns dos seus concelhos, sendo que o top 5 a nível nacional a ele pertencem (Sintra, Cascais, Oeiras e Amadora), com um 24,7%, cerca de um quarto do total de transacções. Seguem-se os concelhos de Braga, Loures, Porto, Almada e Odivelas, que fecham o ranking dos 10 principais concelhos com maior peso nas transações a nível nacional.

    Os apartamentos de tipologia T2 foram aqueles que a rede mais comercializou, representando quase 23% de todos os imóveis vendidos com intervenção da marca. De referir apenas que houve uma quebra do peso dos apartamentos, em boa parte absorvida pela subida das moradias (28,7%) e terrenos (9,6%).

    Para Beatriz Rubio, CEO da Remax, o ano, não obstante o “dinamismo” da rede foi pautado por uma “conjuntura internacional difícil” e por “uma subida da inflação e das taxas de juro”.

    Para o último trimestre do ano, a responsável refere que “será pautado por desafios acrescidos, designadamente pela intensificação da escassez da oferta e por uma procura receosa face à evolução das taxas de juro de referência”.

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    Grupo Névoa compra Campera Outlet Shopping e Ferrara Plaza

    O grupo Névoa adquiriu o Campera Outlet Shopping e o Ferrara Plaza, ao Fungepi – Fundo de Gestão de Património Imobiliário do Novo Banco, reforçando o seu posicionamento no segmento do retalho, em Portugal. Ambas as transacções ficaram concretizadas em Outubro mas só agora foram comunicadas

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    Inaugurado no ano 2000, no Carregado, o Campera Outlet Shopping foi o primeiro centro comercial outlet a abrir em Portugal. Detém cerca de 23 mil metros quadrados de área locável e um total de 124 lojas. Lojas como a Lion of Porches, Saccor, Lefties, Levi Strauss, Mango, Decénio, Tiffosi, marcam presença no tenant mix do Campera, ao lado da ancora alimentar Auchan.

    O Ferrara Plaza, em Paços de Ferreira, é o maior centro comercial da região do Vale de Sousa, e conta com 28 mil metros quadrados de área locável e um total de 92 lojas, entre as quais a Sportzone, Benetton, ForteStore, Seaside, Salsa, Vila Nova, com a ancora alimentar Continente.

    Estas duas aquisições juntam-se ao portfólio do Grupo Névoa que inclui o Shopping Cidade do Porto, no Porto, adquirido em Janeiro deste ano, o Braga Retail Center, em Braga, o Mira Maia Shopping, na Maia, ambos adquiridos em Dezembro de 2021, o Darque Retail Park em Viana do Castelo e o Beja Retail Park em Beja.

    Com estes sete activos, o Grupo Névoa totaliza 115 mil metros quadrados de área locável e 386 lojas em carteira.

    “No espaço de pouco mais de um ano, o Grupo Névoa adquiriu cinco activos relevantes, localizados nas grandes áreas do Porto e de Lisboa, que apresentam um elevado potencial de expansão. Estamos convictos do crescimento que pretendemos para estes sete centros comerciais, com a captação de novas marcas e serviços e a atracção de mais visitantes. Temos a certeza que a dinâmica económico-social associada a estes investimentos terá um grande impacto nas regiões e nas comunidades”, afirma Sousa Ribeiro, director-geral da área imobiliária do Grupo Névoa.

    O grupo Névoa, sediado em Lisboa, e com raízes em Braga, actua em vários sectores – distribuição automóvel (concessionários da Mercedes-Benz, Smart, Jaguar, Land Rover, Ford e XEV), promoção imobiliária, construção civil, centros comerciais (gestora e proprietária), ambiente (águas e resíduos), parques de estacionamento e hotelaria.

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    Paulo Barros Trindade, presidente da Direcção da ASAVAL

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    ASAVAL realiza congresso anual sobre “Avaliação e Sustentabilidade”

    A integração dos critérios ESG na avaliação imobiliária e a nova base de valor das avaliações para crédito hipotecário, a aplicar a partir de 1 de Janeiro de 2025, são alguns dos temas do congresso, que se realiza a 10 de Novembro, no Centro de Congressos de Lisboa

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    tagsASAVAL

    Com o tema “Avaliação e Sustentabilidade – O Novo Paradigma”, a Associação das Sociedades de Avaliação e Avaliadores de Portugal (ASAVAL) organiza o seu congresso anual. Em formato presencial, a iniciativa tem lugar esta sexta-feira, dia 10 de Novembro, no Auditório VII, do Centro de Congressos de Lisboa.

    Sobre o congresso, Paulo Barros Trindade, presidente da Direcção da ASAVAL, destaca os temas que considera serem os “hot topic” do sector da avaliação imobiliária para 2024: por um lado, a integração dos critérios ESG na avaliação imobiliária e, por outro, a definição de property value, que será a nova base de valor das avaliações para crédito hipotecário, a aplicar a partir de 1 de Janeiro de 2025.

    Sobre a a aplicação do ESG na avaliação bancária será apresentado um caso prático em França, assim como o seu impacto no sector financeiro nacional. Também as alterações previstas para o ‘property value’, um conceito que de acordo com o TEGOVA, deve ser analisado num contexto de progressiva orientação de critérios/práticas, para o sector das avaliações na União Europeia e que assume uma particular importância no quotidiano dos seus profissionais. Também a avaliação imobiliária, com base na supervisão da CMVM é outro dos temas em torno das avaliações. Neste sentido, será apresentada a metodologia de avaliação aplicada ao imobiliário, apresentada numa abordagem mais abrangente e permitindo uma visão mais detalhada e profunda da mesma e, por isso, tecnicamente mais exigente.

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    Líbere Hospitality Group inaugura primeiro activo em Portugal

    O Líbere Lisbon Príncipe Real, na Rua Luísa Todi, nº 10, reforça a aposta da empresa no mercado português, que destaca, ainda, o interesse em cidades como o Porto, Coimbra, Évora e Faro

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    O operador independente do sector HospitalityTech em Espanha, Líbere Hospitality Group, inaugurou o seu primeiro edifício de apartamentos em Lisboa. Localizado no número 10, da Rua Luísa Todi, no Príncipe Real, junto ao Miradouro de São Pedro Alcântara, o Líbere Lisbon Príncipe Real dispõe de 22 apartamentos com um quarto, com capacidade máxima para quatro pessoas. Alguns deles têm, também, terraço ou varanda, com vistas fantásticas sobre o rio Tejo.

    Com estes novos apartamentos, a empresa está a exportar o seu conceito HospitalityTech para Lisboa, “uma das cidades mais atractivas em Portugal para os turistas, com 2,7 milhões de hóspedes alojados em hotéis e alojamentos turísticos, de acordo com os dados registados no INE e que recentemente foi reconhecida como o melhor destino urbano da Europa em 2023, de acordo com os World Travel Awards 2023”.

    Em Maio deste ano, a Líbere Hospitality Group anunciou a incorporação dos seus gestores de negócios para Portugal e Itália, Pedro Silvestre e Niccolò Pravettoni, respectivamente, como ponto de partida para o seu plano de internacionalização.

    “Na Líbere Hospitality Group  vamos continuar a crescer e a exportar o nosso modelo de negócio para todo o Sul da Europa; e a entrada em Portugal com o activo ‘Príncipe Real’, em Lisboa, marca o ponto de viragem para iniciar novas operações noutros países europeus”, afirma Pedro Silvestre, responsável pelo desenvolvimento de negócio em Portugal. Além da capital, também o Porto, assim como as cidades de Coimbra, Évora e Faro estão na lista da expansão da empresa.

    O modelo de negócio da empresa utiliza a tecnologia para proporcionar uma experiência “única, autónoma e flexível” aos hóspedes e uma maior rentabilidade operacional aos proprietários de imóveis. Trata-se de um serviço novo e disruptivo, capaz de se adaptar às novas exigências e expectativas dos viajantes, bem como às necessidades e objetivos dos proprietários.

    Conhecida por equipar todos os seus apartamentos com a mais recente tecnologia e design, o Líbere Lisbon Príncipe Real manteve o estilo das casas tradicionais portuguesas, nomeadamente, os espaços abertos com grandes janelas e o branco como cor base das divisões. A madeira, a ráfia, o vime e o rattan, juntamente com toques de cor típicos das suas cerâmicas e azulejos, são os materiais com maior destaque. Nas paredes, sobressaem elementos decorativos típicos, como os pratos de vime que remetem para os conhecidos pratos de cerâmica portugueses, tapetes coloridos com um toque de cor nas cabeceiras dos quartos, a fazer lembrar os azulejos azuis típicos do país português.

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    CBRE GWS responsável pela manutenção dos escritórios da Kantar em Portugal

    A empresa gere os serviços de facility management dos 4.000 metros quadrados do novo hub da empresa de análise de dados no norte do país

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    A CBRE Global Workplace Solutions (GWS) iniciou, este ano, a prestação de serviços de Facility Management (FM) e a manutenção técnica para os escritórios da Kantar em Portugal. Desde Junho, a empresa de análise de dados confiou à CBRE GWS a gestão dos seus mais de 4.000 metros quadrados de espaços de trabalho.

    A CBRE GWS é a gestora da manutenção técnica integral de todos os espaços de trabalho da Kantar que estão distribuídos por dois pisos distintos e um parque de estacionamento para os veículos da empresa. É também responsável pelos serviços de manutenção, gestão da recepção, segurança, limpeza, consumíveis, higiene e desinfecção, controlo de pragas e gestão de documentos confidenciais.

    “É sempre um desafio gerir e optimizar um espaço de trabalho que lida com uma média de 250 colaboradores todos os dias. Estamos gratos à Kantar por confiar em nós para continuar a melhorar a saúde dos seus locais de trabalho, preservar o bem-estar dos seus colaboradores e implementar iniciativas inovadoras que os beneficiam tanto no seu trabalho quotidiano como nos objectivos globais da empresa”, afirma Antonio González San Isidro, director da unidade de negócio CBRE GWS em Portugal e Espanha.

    “Estamos muito satisfeitos com a parceria com a CBRE para o nosso novo escritório no Porto. Após um processo de consulta minucioso, ficou claro que a CBRE oferecia uma excelente solução para garantir uma experiência de alto nível no local de trabalho para os nossos colaboradores e visitantes, ao mesmo tempo que se alinhava com os objectivos ESG da Kantar. Estamos muito satisfeitos por trabalhar com a CBRE para tornar o nosso novo escritório num local de trabalho excitante e inclusivo”, acrescenta Eduardo Queiroz, director de instalações do escritório da Kantar no Porto.

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    Empreendimento Real Calçada inicia fase de construção com 60% das unidades vendidas

    Este condomínio residencial, na Tapada das Necessidades, em Lisboa, tem como data prevista de conclusão o 4º trimestre de 2025. Irá colocar no mercado 13 novos apartamentos high end

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    O Real Calçada, um projecto residencial exclusivo situado junto ao histórico e reconhecido parque da Tapada das Necessidades, entrou em fase de construção, um processo com data de conclusão prevista para o quarto trimestre de 2025. Mais de metade das unidades residenciais que integram este empreendimento foram já comercializadas.

    Este projecto tem como objectivo revitalizar um antigo palácio na Calçada das Necessidades, combinando-o com elementos arquitectónicos modernos de forma a criar uma oferta residencial que combina na perfeição o património aristocrático com a vida contemporânea. O Real Calçada é assinado pela Quântico e encontra-se actualmente em comercialização, num regime de co-exclusividade, pelas consultoras imobiliárias Savills e JLL.

    Este empreendimento de conceito palaciano que se pauta por uma essência de singularidade, oferecerá um total de 13 apartamentos, de tipologias T2 a T4, garantindo uma diversificada panóplia de opções para os potenciais clientes que pretendam fazer desta zona da capital a sua futura casa.

    “O Real Calçada oferece uma oportunidade única de viver num refúgio localizado em plena capital portuguesa, num ambiente onde impera a exclusividade. A sua localização privilegiada e a proximidade da Tapada das Necessidades fazem deste um condomínio verdadeiramente excepcional. Neste momento, mais de metade das unidades residenciais foram já comercializadas, o que demonstra, uma vez mais, o potencial intrínseco a este empreendimento”, sublinha Miguel Lacerda, Lisbon residential director da Savills. 

    As amplas áreas exteriores tais como jardins e varandas ou terraços, conferem ao Real Calçada uma sinergia perfeita entre a vida da cidade e a quietude de uma vida plena. O jardim e piscina comuns, são também uma vantagem competitiva deste empreendimento. Adicionalmente, as unidades de nível superior oferecem vistas soberbas para o rio e alguns apartamentos dispõem ainda de piscinas privativas.

    “Num contexto de escassez de oferta, o sucesso da ocupação até agora registada no Real Calçada não é uma surpresa. Especialmente porque estamos a falar de um projecto de carácter único e exclusivo que reúne requinte, história e modernidade numa localização muito central da cidade”, refere Patrícia Barão, head of residential na JLL

    No seu exterior, podemos encontrar a emblemática Tapada das Necessidades, um dos parques verdes mais antigos de Lisboa conhecido pelos seus lagos pitorescos e vegetação exótica.

     

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    “Fashion Outlet Halle Leipzig”

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    Centros Comerciais Outlet europeus registam forte desempenho no primeiro semestre de 2023

    As vendas dos principais operadores europeus ultrapassam o máximo pré-pandémico de 2019 Na Península Ibérica, as vendas registaram um aumento de 18,7% desde 2019, revela a consultora imobiliária Cushman & Wakefield

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    O desempenho dos centros comerciais europeus de segmento “outlet”, relativo ao primeiro semestre de 2023, destaca-se dos demais formatos do sector do retalho, de acordo com novos dados da consultora imobiliária Cushman & Wakefield (C&W). Num desempenho muito homogéneo entre os principais operadores de “outlets”, registou-se um crescimento de vendas de +11,3% em relação ao primeiro semestre de 2019, e de 16,9% em relação ao mesmo período de 2022.

    A resiliência do sector está comprovada em toda a Europa, com destaque para o Reino Unido. Este mercado registou um crescimento das vendas de +9,9% em relação ao primeiro semestre de 2019, mesmo num cenário de alguma retracção da procura por parte dos consumidores e a eliminação do reembolso do IVA. No caso da Alemanha, que apresenta um índice menos positivo de confiança por parte dos consumidores, o crescimento foi de apenas 0,2% em relação ao primeiro semestre de 2019, ficando assim atrás da restante Europa, tendo, no entanto, aumentado as vendas em 19,1% comparativamente aos valores do primeiro semestre de 2022.

    A Península Ibérica registou uma recuperação muito positiva, beneficiando do regresso dos turistas internacionais, bem como do lançamento de novas rotas no período de Verão entre o continente americano e algumas cidades regionais, com um aumento de 18,7% nas vendas desde 2019. Esta evolução está em linha com a recuperação positiva da região após a pandemia em todos os segmentos de retalho, sustentada por um forte mercado ocupacional.
    A Europa de Leste recuperou do impacto da guerra na Ucrânia em 2022, com um aumento de 16,7% desde 2022 e quase 3 pontos percentuais à frente do seu crescimento de 2019. Adicionalmente, a região registou um aumento de 26,7% nos gastos médios, um indicador de que os operadores estão a adaptar-se e a ter sucesso em ambientes operacionais difíceis.

    “Os números sólidos do segmento Outlet, com especial destaque para o desempenho ibérico, mostram que este formato comercial segue de forma clara a tendência de crescimento de vendas também observada em Centros Comerciais e Retail Parks. A recuperação excepcional dos níveis de turismo face aos anos pré-pandémicos, a abertura de novas rotas aéreas e um mercado ocupacional forte e dinâmico alicerçam este crescimento e comprovam a resiliência deste formato”, sublinha Tiago Pereira, associate de capital markets na Cushman & Wakefield.

    O aumento das vendas em toda a Europa ocorre apesar de o número de visitantes ter registado uma ligeira queda em relação a 2019 (-1,4%). No entanto, o crescimento em 2023 face a 2022 reflecte uma forte recuperação, com a Alemanha (+16,5%), a Europa de Leste (+7,7%), França e os Benelux (+13,5%), Suíça, Itália e Áustria (+15,4%) e a Península Ibérica (+12%), a registarem um crescimento de dois dígitos.

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    Venda de casas novas ganha peso na facturação da ERA

    Entre Julho e Setembro deste ano, a ERA vendeu 305 casas novas (+9% face ao período homólogo e +19% em relação ao 2º trimestre). A venda de casas novas representou, neste trimestre, 15,8% da facturação habitacional, ganhando um peso cada vez maior na facturação total da ERA. 80% dos compradores de imóveis novos são portugueses

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    A ERA Portugal acaba de divulgar os resultados da unidade de Novos Empreendimentos relativos ao 3º trimestre de 2023. Todos os indicadores confirmam uma tendência global de crescimento, destacando-se uma melhoria significativa de todos os indicadores de negócio.
    “Este foi um trimestre muito positivo. Todos os indicadores de negócio cresceram face ao trimestre anterior e até na comparação com o período homólogo. Apesar de uma conjuntura desafiante, o nível de procura face à oferta existente no mercado, faz dos imóveis novos uma boa opção para as famílias portuguesas e prevejo que esta tendência se deverá manter”, considera David Mourão-Ferreira, director do Departamento de Novos Empreendimentos da ERA Portugal.

    Assim, a venda de casas novas mantém a tendência de crescimento do trimestre passado, registando-se, entre Julho e Setembro, um crescimento de +19% (256 no 2T vs 305 no 3T). Ao contrário do verificado no anterior, os números deste trimestre superam também os do período homólogo (+9%). O TOP5 dos concelhos com mais casas novas vendidas é o seguinte (com % face ao total nacional): 1º Maia (peso de 10%); 2º Porto (9%); 3º Matosinhos (8%); 4º Loures (6%); e Paredes (5%).

    Estas vendas geraram uma facturação de aproximadamente 2,8 milhões de euros, o que significa uma subida de +21% em relação ao trimestre anterior e +5% face ao período homólogo. A nível de comissões, neste 3º trimestre registaram-se cerca de 2,7 milhões de euros por comparação aos 2,3 milhões de euros do 2º trimestre (+17%).

    A venda de casas novas representou, neste trimestre, 15,8% da facturação habitacional, ganhando um peso cada vez maior na facturação total da ERA.

    No 3º trimestre foram angariadas 857 casas novas para venda, o que representa um aumento de +25% face ao período homólogo. O perfil dos clientes mantém-se similar ao trimestre passado, ou seja, cerca de 80% são portugueses e os restantes distribuem-se por nacionalidades como Reino Unido, Alemanha, Brasil e EUA.

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    South responsável pela expansão do The Lakhani Group em Lisboa

    A empresa de gestão de activos imobiliários formalizou o arrendamento ao The Lakhani Group dos pisos 7 e 9, com 234 metros quadrados (m2), em cada um, na Torre G das Torres de Lisboa

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    A empresa de gestão de activos imobiliários South,, formalizou o arrendamento dos pisos 7 e 9, com 234 metros quadrados (m2), em cada um, na Torre G das Torres de Lisboa. Esta parceria estratégica representa “um passo significativo” para ambas as empresas e reflecte o “compromisso” do The Lakhani Group com o desenvolvimento imobiliário de alta qualidade e a preservação da herança cultural de Lisboa, tendo a intenção de expandir mais 934 m2 no próximo ano.

    Segundo o grupo, “esta expansão satisfaz a crescente procura do mercado e permite ao grupo servir melhor os seus clientes e parceiros, mantendo uma presença sólida nos seus mercados-chave”. Além disso, contribui para uma maior visibilidade da marca, reforçando a reputação da The Lakhani Group, consideram.

    “Encaramos esta parceria com o The Group como um passo significativo no nosso compromisso contínuo em apoiar iniciativas Lakhani que impulsionem o crescimento económico de Lisboa. Estamos entusiasmados com o potencial desta expansão para fortalecer a comunidade local e contribuir para o desenvolvimento do setor imobiliário na região”, afirma  Swan Sallmard, partner da South.

    O grupo South foi criado em 2014 com base em 20 anos de experiência em França e em diversos mercados, na Westfield-Unibail-Rodamco. Em Lisboa, começou a sua actuação em 2015, gerindo a Torre Ocidente, no Colombo. Nos anos seguintes, expandiu sua presença ao assumir a gestão do Fundo OPE e do edifício sede da NOS em 2016, a escola Redbridge em Campo de Ourique, em 2017, três edifícios das Torres de Lisboa em 2018, o co-work WOOD em 2019 e o fundo Maxirent, composto por sete edifícios, em 2021.

    Em 2022, a South adquiriu uma carteira de três edifícios em nome de investidores internacionais, que está, actualmente, a ser gerida por uma sociedade gestora externa.

    Hoje, a South possui mais de 200 mil m2 de activos imobiliários sob gestão, com foco em escritórios de alta qualidade, distribuídos por 25 edifícios e que representam um valor aproximado de 1 milhão de milhões de euros.

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    Vila Galé garante a operação do Hotel Mercure na Figueira da Foz

    A CBRE foi responsável por assessorar o processo de troca de operador do Hotel Mercure Figueira da Foz, passa a partir de Outubro a fazer parte da marca Vila Galé Collection

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    Situado em plena avenida 25 de Abril, na Figueira da Foz, o Hotel de quatro estrelas dispõe de 102 quartos, com dimensões entre os 18 e os 48 metros quadrados e localizado numa zona premium, este activo está perto de vários restaurantes e com uma vista desafogada para praia da Figueira da Foz. Adicionalmente, a unidade encontra-se a escassos metros do Casino, que é frequentemente palco de vários eventos culturais.

    O hotel oferece várias comodidades como um restaurante, um bar-cafetaria, um rooftop com 500 metros quadrados e uma sala de reuniões com capacidade para sentar cerca de 100 pessoas. Os serviços disponibilizados pelo hotel convertem-no num óptimo espaço para a realização de eventos particulares e corporativos.

    “Este Hotel é uma referência na indústria hoteleira pela sua história e localização, permitindo aos seus hóspedes usufruírem de várias comodidades e estarem perto da praia. Este negócio reforça o dinamismo do sector hoteleiro nomeadamente dos operadores locais. Este é mais um processo importante para adicionar ao portefólio de serviços de hospitality da CBRE. ”, comenta Duarte Morais Santos, Head of Hotels da CBRE.

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