Leiria avança com Centros de Saúde em Amor e Bidoeira
Os novos edifícios serão construídos ao abrigo de protocolos com a Administração Regional de Saúde (ARS) do Centro, também aprovados na reunião, estando previsto que a infraestrutura em Amor seja erguida de raiz perto da Junta de Freguesia, enquanto, na Bidoeira, serão requalificadas as antigas instalações de um estabelecimento de ensino
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A Câmara de Leiria aprovou os projectos de execução e a abertura dos respectivos concursos públicos para construção das novas instalações das Unidades de Saúde de Amor e da Bidoeira de Cima, num investimento total de quase 1,8 milhões de euros.
Os novos edifícios serão construídos ao abrigo de protocolos com a Administração Regional de Saúde (ARS) do Centro, também aprovados na reunião, estando previsto que a infraestrutura em Amor seja erguida de raiz perto da Junta de Freguesia, enquanto, na Bidoeira, serão requalificadas as antigas instalações de um estabelecimento de ensino.
A Unidade de Saúde de Amor, a erguer de raiz perto da Junta de Freguesia, tem uma estimativa orçamental de cerca de 1,1 milhões de euros e terá uma área bruta de construção de 487 m2 num terreno com 1.400 m2, contemplando um estacionamento com 15 lugares, para além de ter um prazo de execução de 18 meses.
A empreitada do novo espaço de saúde na Bidoeira, que deverá custar 781 mil euros, terá igualmente a duração de 18 meses através da requalificação das antigas instalações de um estabelecimento de ensino, cujo projecto prevê uma área bruta de construção de 343 m2, em terreno com 1.100 m2, e mais de 20 lugares de estacionamento.
À semelhança da Unidade de Saúde de Parceiros, Azoia e Barosa, cujo concurso público se encontra a decorrer, ambos os projectos serão executados ao abrigo de protocolos celebrados com a Administração Regional de Saúde (ARS) do Centro e serão objecto de uma candidatura aos fundos comunitários para uma comparticipação de 85 por cento.
O objectivo é “contribuir para o reforço da rede de infraestruturas de saúde” e “colmatar as disparidades territoriais ainda existentes”, reconhecendo o Município que esta medida corresponde a um “anseio da população local, uma vez que a capacidade de resposta actual nos cuidados de saúde primários e continuados encontra-se aquém das necessidades existentes”.