Ateliers BAST +AgwA sobem ao palco do ‘Campo Comum’
O segundo evento do Campo Comum de 2021, centra-se na temática da Construção, “como etapa fundamental do processo de aprendizagem da arquitectura”. A conferência terá lugar no CCB, dia 13 de Outubro, pelas 18h30

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A Trienal de Arquitectura de Lisboa apresenta o segundo evento do Campo Comum de 2021 e que se centra na temática da Construção, “quer na sua definição material, quer na sua representação, como etapa fundamental do processo de aprendizagem da arquitectura”. A conferência terá lugar no Pequeno Auditório do CCB, dia 13 de Outubro, pelas 18h30.
Os convidados desta iniciativa são os ateliers AgwA, de Bruxelas, e BAST — Bureau Architectures Sans Titre, de Toulouse. Ambos vão apresentar lugares, procedimentos e coreografias laborais, bem como a sua atitude no mundo construído, a partir de uma série de obras de renovação na Bélgica e em França, com escalas e características variadas.
Apresentada em inglês, esta conferência é composta por uma apresentação de cada atelier e uma conversa moderada pela curadoria de Diana Menino e Felipe De Ferrari.
O AgwA é um atelier de arquitectura sediado em Bruxelas, fundado por Harold Fallon (arquitecto, doutorado e professor assistente na Universidade Católica de Lovaina), Benoît Vandenbulcke (arquitecto, doutorado e professor assistente na Universidade de Liège) e Benoît Burquel (arquitecto, professor assistente na Universidade Livre de Bruxelas). A sua prática analisa como é que as estratégias de desenho permitem abordar a estrutura e a arquitectura enquanto facetas de igual importância na ambição singular de cada projecto. Em 2019 editaram o livro Chantier / Construction Site.
O atelier Bast (Bureau Architectures Sans Titre), foi fundado em Toulouse no ano de 2013, com o objectivo de desenvolver um prática “em que se abandone a individualidade de cada parceiro para beneficiar a expressão do colectivo”. É hoje uma sociedade cooperativa e participativa com três parceiros: Laurent Didier, Mathieu Le Ny e Louis Léger. A sua abordagem colectiva e não-formalista tem sido reconhecida; foram galardoados com o Prix Architecture Occitanie pela Casa M15 em Toulouse (2017), o albums des jeunes architectes et paysagistes (AJAP, 2018) e o prémio de arquitectura contemporânea Mies van der Rohe para arquitecto emergente pela cantina escolar em Montbrun-Bocage (2019). Foram finalistas em 2019 do Prémio Début Trienal de Lisboa Millennium bcp.