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    Engenharia

    Quadrante renova posicionamento da Ecoprogresso

    Fundada em 2002, e na Quadrante desde 2010, a Ecoprogresso é uma empresa portuguesa de consultoria em ambiente, sustentabilidade, alterações climáticas e gestão de recursos

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    “Criar valor num clima em mudança” é a missão da qual resulta a nova identidade visual da Ecoprogresso, uma empresa do Grupo Quqadrante, que há 19 anos se dedica a criar estratégias de desenvolvimento sustentável. “Fomos a primeira empresa portuguesa a focar a sua actividade na gestão de carbono e alterações climáticas”, revela a empresa em comunicado, explicando que “a nova imagem é acompanhada por um novo posicionamento, que se baseia na história da empresa, mas aponta para o futuro”.

    Fundada em 2002, a vasta experiência da Ecoprogresso foi consolidada nos vários anos de apoio ao Governo português, no que se refere às negociações e reporte no âmbito do Protocolo de Quioto. Quatro anos depois da sua fundação, com a Fomentinvest como seu principal accionista, a criou a marca Carbonfree, primeira marca de neutralização de emissões em Portugal, tendo sido também advisor do primeiro fundo português privado de carbono, o Luso Carbon Fund e, mais tarde, do New Energy Fund.

    O processo de internacionalização da empresa iniciou-se em 2007, tendo integrado o Grupo Quadrante três anos depois, abrindo agora um novo ciclo com a renovação da identidade visual da marca.

    “A Sustentabilidade é um dos pilares estratégicos do Grupo Quadrante e é no contexto de um clima em constante mudança que reforçamos hoje a nossa marca e a estratégia de actuação da Ecoprogresso”, explica Margarida Magina, responsável pela area de Ambiente e Alterações Climáticas do Grupo. “Procuramos promover sinergias entre os diversos sectores de actividade em que actuamos, com vista a criar soluções sustentáveis pensadas para ajudar as empresas na transição energética, eficiência energética de edifícios e infraestruturas e na descarbonização das suas actividades, apoiando nas suas estratégias rumo a um futuro mais sustentável”, conclui.

    Com um volume de vendas superior a 18 milhões de Euros, a Quadrante actua em oito sectores de actividade, nomeadamente, edifícios, transportes, indústria e energia, infraestruturas hidráulicas, ambiente, gestão da construção e supervisão, aeroportos e infraestruturas para grandes cidades.

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    Lux Garden Faro

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    Libertas assinala 20 anos de actividade no Algarve e apresenta novidades

    É nesta região que o Grupo vai continuar a apostar nos próximos tempos, estando já previsto o lançamento de dois novos condomínios, em Faro e em Albufeira, assim como um aldeamento turístico na zona da Marina de Albufeira e um outro empreendimento em Loulé

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    O Grupo Libertas, player de referência no sector imobiliário em Portugal, com forte presença na região do Algarve, assinala duas décadas de actividade no Sul do País e apresenta novos projectos para os próximos anos.

    Ao longo destes 20 anos, o grupo desenvolveu no Algarve 18 projectos imobiliários com dimensão relevante, totalizando mais de 800 unidades residenciais entregues, com investimentos na ordem dos 240 milhões de euros. Cerca de metade destas habitações foram adquiridas por portugueses residentes no território nacional e perto de 12% por portugueses residentes no estrangeiro.

    Desde 2014 que a empresa tem concentrado a sua operação nos municípios de Albufeira, Faro e Lagoa, mais concretamente na zona de Ferragudo.

    Em Albufeira, no bairro da Correeira, construiu de raiz uma nova zona residencial, composta por 80 moradias e 320 apartamentos – o Albufeira Design Villas & Apartments.

    O empreendimento Albufeira Garden que está em construção já se encontra em comercialização. Este condomínio privado reúne várias comodidades, como piscina aquecida, ginásio, salas de coliving e espaços de coworking.

    Também em Faro, junto ao Forum Algarve, o grupo colocou no mercado, nos últimos anos, 298 apartamentos, repartidos pelos condomínios Lux Terrace, Panoramic Pool e Lux Garden, que transformaram e urbanizaram por completo este bairro.

    Já em Lagoa, mais precisamente em Ferragudo, a aposta tem sido na construção e promoção de moradias familiares, com 64 unidades já finalizadas, até ao momento, e outras 29 a caminho, as Arade Villas.

    A forte presença da Libertas no Algarve é já uma realidade, que representa um terço da sua actividade, e é nesta região que o Grupo vai continuar a apostar nos próximos tempos, estando já previsto o lançamento de dois novos condomínios. Além do Lux Garden Evo, em Faro, com 120 habitações, vai ser construído o Unique Albufeira, com 150 frações.

    Já em 2025, a Libertas vai trabalhar num aldeamento turístico na zona da Marina de Albufeira, onde pretende desenvolver também um hotel. Planeado para esse mesmo ano está ainda um novo empreendimento em Loulé.

    Segundo Pascal Gonçalves, administrador do Grupo Libertas, o balanço dos 20 anos no Algarve é “extremamente positivo”.

    “Conseguimos afirmar-nos e tornar-nos numa referência no sector imobiliário e num dos maiores players a actuar na região Sul do País”, afirmou.

    Pascal Gonçalves realça que “um dos grandes desafios, ao longo destas duas décadas, passou por urbanizar várias zonas ainda pouco desenvolvidas e que hoje se tornaram aspiracionais.”

    E acrescenta: “o Algarve é estratégico para o Grupo, pelo que vamos continuar a investir e a construir na região com a qualidade que nos caracteriza, sempre com foco na sustentabilidade e no bem-estar dos nossos clientes”.

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    Empreitada do Centro Escolar Barbosa du Bocage consignada à ACA

    A empreitada, com um prazo de execução de 330 dias e com um valor superior a cinco milhões (incluindo IVA), inclui a construção de uma nova escola básica de 1.º ciclo com jardim de infância e pavilhão polivalente, bem como a alteração da portaria da actual EB Barbosa du Bocage, de 2.º e 3.º ciclos

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    A Câmara Municipal de Setúbal (CMS) consignou a empreitada do novo Centro Escolar Barbosa du Bocage, localizado no Bairro do Liceu, o que permite iniciar a construção de espaços de jardim de infância e 1.º ciclo junto de instalações actuais de 2.º e 3.º ciclos.

    Após a necessária emissão de visto por parte do Tribunal de Contas, a empreitada, com um prazo de execução de 330 dias, foi consignada à empresa Alberto Couto Alves, por um valor superior a cinco milhões (incluindo IVA).

    A empreitada, que deverá iniciar em breve, inclui a construção de uma nova escola básica de 1.º ciclo com jardim de infância e pavilhão polivalente, bem como a alteração da portaria da actual EB Barbosa du Bocage, de 2.º e 3.º ciclos.

    O novo imóvel ficará enquadrado com os demais edifícios escolares existentes, localizado na zona onde actualmente existem os três campos de jogos de pequenas dimensões e um campo polivalente da EB Barbosa du Bocage.

    O novo edifício terá oito salas de aula para o 1.º ciclo com acesso a compartimento de arrumos e a sala de expressão plástica com bancada e lavatório e três salas de atividades para ensino pré‐escolar, cada uma com instalação sanitária, zona de arrumos, zona de cabides e acesso direto ao logradouro.

    Haverá ainda duas salas de prolongamento para o ensino pré‐escolar e para o 1.º ciclo/biblioteca e um Centro de Apoio à Aprendizagem – antiga Unidade de Ensino Estruturado – para alunos com necessidades educativas especiais, incluindo instalação sanitária adaptada a pessoas de mobilidade condicionada.

    O edifício terá áreas complementares e de apoio ao funcionamento da escola, como um refeitório para 200 alunos do 1.º ciclo e 75 do jardim de infância, para funcionar em turnos, núcleo da cozinha com confeção própria, núcleos de instalações sanitárias por cada piso, instalações sanitárias acessíveis, salas de informática, de professores e de pessoal não docente, duas salas de apoio, salas de arrumos e áreas técnicas.

    O pavilhão polivalente, destinado a servir preferencialmente a nova escola básica de 1.º ciclo e colmatar necessidades pontuais da actual EB Barbosa du Bocage, inclui, por seu turno, uma sala polivalente/ginásio, duas instalações sanitárias adaptadas a pessoas com mobilidade condicionada, zona de cabides, arrumos e área técnica.

    Está prevista a criação de duas novas portarias de acesso ao Centro Escolar Barbosa du Bocage, ambas com uma instalação sanitária e zonas exteriores cobertas – uma portaria destinada ao controlo de acessos à área de 2.º e 3.º ciclos, dotada de torniquetes acessíveis a pessoas de mobilidade reduzida, e outra destinada à área de 1.º ciclo com jardim de infância.

    O investimento conta com o apoio de fundos do “PRR – Plano de Recuperação e Resiliência, Comunidades em Ação, candidatura OIL – Operação Integrada Local na União das Freguesias de Setúbal, Coesão Socio-Territorial Através das Margens”.

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    Projeto L’Urbain, em Benfica

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    Solive desenvolve projecto residencial em Benfica

    A localização “estratégica” pretende “responder à escassez de oferta de habitação”. A pré-venda das habitações vai começar em Outubro e o início da construção está previsto para o final deste ano

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    A Solive, a joint venture do Grupo Legendre e do Grupo tecnibuild, está a desenvolver um projecto inteiramente residencial na zona de Benfica, em Lisboa. O L’Urbain vai ser construído “numa das áreas mais dinâmicas da cidade”, cuja localização “estratégica” pretende “responder à escassez de oferta de habitação em Benfica”. A pré-venda das habitações vai começar em Outubro e o início da construção está previsto para o final deste ano.

    O L’Urbain contará, principalmente, com tipologias T2, mas o terá, também, apartamentos T1 e T3. Consciente da crescente importância dos espaços exteriores nos edifícios de habitação, a Solive idealizou um projecto focado nas áreas exteriores, com a criação de um jardim privado, que será acessível a todos os residentes. A execução do projecto foi entregue à PG Arquitectos.

    “O L’Urbain é um projecto residencial de qualidade, cuja localização foi definida em função do dinamismo que se verifica atualmente no sector imobiliário na área de Benfica e que vai permitir às pessoas viver a cidade. Apesar dessa dinâmica, é uma zona da cidade de Lisboa que precisa de maior oferta residencial. O L’Urbain responde a isso, e responde igualmente às necessidades que as pessoas têm de contarem com espaços exteriores funcionais e pensados para serem usados nos edifícios onde vivem”, Telmo Carriço, director da Legendre em Portugal.

    “Queremos que o L’Urbain seja um edifício residencial de referência em Benfica”, afirma, ainda, Paulo Araújo, director de Imobiliária da Tecnibuild. “Trata-se de um projeto moderno, que dá primazia ao conforto dos apartamentos e ao bem-estar gerado pelos espaços exteriores”.

    O L’Urbain é o segundo projecto desenvolvido pela joint-venture formada pela Legendre e pela Tecnobuild, após a conclusão do Antasbuild.

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    The Art of Living vai reabilitar edifício no Rato

    The Art Of Living, que junta a maltesa First Asset Portugal (FAP) e o family office português Lapavelha, adquiriram um edifício junto ao largo do Rato. Este é o segundo projecto da FAP em Portugal e a empresa de investimentos prevê o lançamento de novos empreendimentos no mercado em breve

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    The Art Of Living, uma parceria entre a empresa de investimentos maltesa First Asset Portugal (FAP) e o family office português Lapavelha, adquiriu o do edifício localizado na Rua D. Dinis, números 1-7, junto ao Largo do Rato, no coração da cidade de Lisboa. O negócio foi assessorado pela Cushman & Wakefield.

    Este projecto prevê a reabilitação de um edifício para a construção de um projecto residencial com três apartamentos, tipologias de T4 a T5 com uma área bruta de construção acima do solo de cerca de 1.300 m2, distribuídos por 4 pisos. O projecto prevê ainda a criação de generosos espaços de armazenamento e de estacionamento, permitindo uma oferta residencial de gama alta, com uma localização excecional

    Este é o segundo projecto da FAP em Portugal, depois do primeiro no bairro Janelas Verdes com 4.000 m2 também em Lisboa. O CEO da FAP, Eyal Litwin, está altamente comprometido com Portugal e estão previstos novos empreendimentos num futuro próximo, uma vez que o mercado ainda se encontra em fase embrionária quando comparado com outros países do mundo ocidental.

    “Foi com grande satisfação que assessorámos The Art Of Living na aquisição deste projecto, muito bem localizado no centro da cidade de Lisboa. O elevado potencial de conversão do edifício, bem como a escassez de oferta residencial no mercado em Lisboa, levam-nos a querer que este projecto seja um sucesso, cumprindo assim o plano de negócios previsto. No actual enquadramento, esta transacção é mais uma prova de que a confiança dos investidores e promotores no mercado imobiliário de Lisboa se mantém elevada”, comenta Ana Gomes, head of new business and alternatives, capital markets department, Cushman & Wakefield Portugal.

    Ambas as partes decidiram não revelar os valores da transacção.

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    Grupo Room00 compra TOC HOSTELS e reforça posição em Portugal

    A plataforma de hostels e boutique hotels adquire 100% das acções da TOC Hostels de Ignacio Catalán e Salvador Torrens, num investimento de cerca de 20 milhões de euros. Com este negócio a Room00 fechará o ano com 30 estabelecimentos abertos (20 em desenvolvimento) em 3 países e 2.260 quartos, dos quais 900 em construção

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    O Grupo Room00, plataforma de Hostels e boutique hotels da Península Ibérica, e o grupo Dorsa Holding, compraram 100% das acções da TOC Hostels a Ignacio Catalán e Salvador Torrens por um valor de aproximadamente 20 milhões de euros, tornando-se assim na maior rede de hostels na Europa, expandindo a sua presença em mais países e cidades.

    Com esta aquisição, o Grupo Room00 fechará o ano com 30 estabelecimentos abertos (20 em desenvolvimento) em 3 países e 2.260 quartos, dos quais 900 estão em construção. Após a compra, haverá uma consolidação e expansão da marca TOC HOSTELS em Espanha, Portugal e Itália, prevendo-se um volume de negócios no primeiro ano de cerca de 70 milhões de euros.

    De referir que o Grupo Room00 irá expandir o seu portefólio actual, composto por Room00 Hostel, Room Select Hotels e LETOH LETOH, com uma quarta marca, além de aumentar a sua presença geográfica em Madrid, Barcelona, Lisboa e Porto, sendo que nas duas cidades portuguesas reúne já 10 unidades com cerca de 500 quartos. “A aquisição reforça a posição da Hostels & Hotels como líder no sector, aumentando a sua visibilidade, reconhecimento e quota de mercado, representando uma consolidação significativa do sector do turismo urbano no mercado europeu”, afirma Ignacio Requena, CEO e fundador do grupo Room00. “Além disso, a combinação das duas empresas irá gerar eficiências operacionais, redução de custos e melhoria de serviços”, acrescenta.

    Cada rede de hostels tem características e abordagens próprias em termos de design, serviços e experiência do cliente. A aquisição permitirá ao Grupo Room00 oferecer um leque mais vasto de opções aos seus clientes, adaptando-se às diferentes preferências e orçamentos.

    A operação contou com a assessoria da área de Investment Banking da CBRE, de Juan Busquets e Sonia Sclapers da Busquets Abogados na área de compras, e de Álvaro Hernandez Puertolas, da Net Craman, na área de vendas.

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    António Ribeiro da Cunha, CEO da Mello RDC

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    Family Office português anuncia investimento de 150 M€ nos próximos três anos

    A Mello RDC, um family office português, gerido por António Ribeiro da Cunha, quer desenvolver um total de 10 projectos de âmbito residencial e turístico, em Lisboa, no litoral alentejano e na Costa Azul

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    A Mello RDC, um family office português, gerido por António Ribeiro da Cunha, que além de participações em várias empresas, actua como promotor imobiliário com um portefólio consolidado na capital portuguesa, prevê investir entre 120 e 150 milhões de euros nos próximos três anos. São ao todo 10 os projectos de âmbito residencial e turístico, a serem desenvolvidos em Lisboa, no litoral alentejano e na Costa Azul.

    O investimento em questão resultará no desenvolvimento de oito projectos na capital. Entre eles, destaque para a requalificação de uma vila operária que será transformada em pequenos apartamentos, para jovens, com pátios e pequenos jardins. A Vila Ourique, situada em Campo de Ourique, terá 15 apartamentos de tipologia T0 e T1, ideais para investimento e arrendamento e já se encontra em construção.

    Neste momento encontra-se também em construção o Vintage Lapa, a remodelação e ampliação de um edifício clássico do bairro da Lapa com 13 apartamentos, dos quais estão ainda disponíveis para venda seis unidades. A conclusão está prevista para o final de 2025.

    Ainda neste Outono, a Mello RDC iniciará a construção de um outro condomínio de 14 apartamentos, também na Lapa, o São Ciro 19, que terá 14 apartamentos, garagens subterrâneas e jardim privado com piscina.

    Nos próximos dois anos a MELLO RDC prevê iniciar mais cinco projectos, em Campo de Ourique, Avenidas Novas, Belém e Arroios, tendo ainda um projecto em Oeiras e outro em Melides, este com vertente hoteleira, para iniciar também nos próximos dois anos.

    “Os próximos cinco anos são muito promissores, com muitos projetos em desenvolvimento”, refere António Ribeiro da Cunha, CEO da MELLO RDC.

    No ano em curso, 2024, a MELLO RDC concluiu a obra no Quarteirão Inglês, um projecto de reabilitação de um conjunto de edifícios adquiridos ao Governo do Reino Unido, localizado entre a Estrela e Campo de Ourique.

    “Ao longo dos anos temos realizado obra em diferentes zonas da cidade, desde o Chiado, às Olaias. Penso, aliás, que não há freguesia de Lisboa onde não tenhamos detido imóveis. Já fomos proprietários de edifícios que eram monumento nacional, como o Palácio Almada Carvalhais, mas também já comprámos um lote de prédios nas Olaias totalmente ocupados. Se encontramos uma oportunidade onde podemos fazer a diferença, avançamos. É este o nosso modo de trabalho”, afirma, António Ribeiro da Cunha, CEO da Mello RDC.

    Com sede em Lisboa, a promotora desenvolve principalmente projectos residenciais e, ocasionalmente, edifícios de uso misto e de escritórios. A utilização de capital próprio permite investir em activos que os investidores institucionais ou os clubes de investimento teriam mais dificuldade em adquirir. Com outros investimentos, a Mello RDC conta com uma posição accionista na Sovena e vários outros investimentos numa vertente mais de Private Equity, tal como a Tangerine Rent a Car, o sector das Energias Renováveis e o Club7, em Lisboa.

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    Grândola: Zona especial para o Litoral irá permitir reduzir número de camas turísticas

    Na área da nova ZEPT, que abrange as freguesias de Carvalhal, Melides, e parte da União das Freguesias de Grândola e Santa Margarida da Serra, ficam interditados novos empreendimentos turísticos, com excepção daqueles que já estavam programados antes do Plano Regional de Ordenamento do Território (PROTA)

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    A Câmara Municipal de Grândola pretende reduzir em cerca de 40% o número de camas turísticas (as projetadas e programadas por executar), o equivalente a 7.100 camas, limitar o surgimento de novos empreendimentos turísticos, reduzir as áreas de construção nas freguesias litorais e orientar o crescimento para o interior. A proposta da Câmara de alteração do Plano Diretor Municipal (PDM) está atualmente em discussão pública até 14 de Outubro.

    “O foco da autarquia continua a ser o desenvolvimento do concelho de forma equilibrada e harmoniosa, sempre em prol da melhoria da qualidade de vida da população. Neste sentido, a alteração ao PDM é de extrema importância. Foi pensada para garantir que o crescimento do Concelho seja sustentável e inclusivo”, afirma António Figueira Mendes, presidente da autarquia, salientando ainda que, paralelamente ao novo PDM, a Câmara está empenhada em assegurar solos para a construção de habitação acessível para a população em todo o concelho.

    O novo PDM prevê a criação da Zona de Elevada Pressão Turística (ZEPT) na Costa Alentejana, que abrange as freguesias de Carvalhal, Melides, e parte da União das Freguesias de Grândola e Santa Margarida da Serra. Nesta área ficam interditados novos empreendimentos turísticos, com excepção daqueles que já estavam programados antes do Plano Regional de Ordenamento do Território (PROTA), aprovado em Conselho de Ministros e publicado em 02/08/2010. Só será permitida a instalação de parques de campismo e caravanismo.

    Com a aplicação do novo PDM está prevista uma redução imediata de cerca de 3500 camas, o que significa menos 50% das camas que estavam projetadas nos processos pendentes, aqueles que deram entrada na Câmara antes da suspensão parcial do PDM, em 2022, e cujo licenciamento foi travado. Mas esta redução poderá atingir as 7.100 camas.

    Em contraponto, o acordo intermunicipal com Odemira e Santiago do Cacém, prevê uma maior intensidade turística, passando das actuais 14.915 para 17.153 camas, com vista, sobretudo, para o desenvolvimento das zonas do interior.

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    Escassez de trabalhadores é “principal travão” à competitividade das empresas portuguesas

    Uma em cada quatro empresas que participaram no inquérito à Actividade Empresarial realizado pela AIP-CCI aponta o “Mercado de Trabalho” como o maior desafio que enfrentam, sendo ao mesmo tempo o maior entrave à competitividade

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    Portugal vive praticamente em situação de pleno emprego, contudo muitas empresas continuam a sentir enormes dificuldades em encontrar os perfis que necessitam para reforçar as suas equipas para prosseguirem com as suas estratégias de crescimento. Os recursos humanos são, por isso, vistos como o maior entrave ao crescimento, mas também à competitividade das empresas portuguesas, superando até a carga fiscal que recai sobre o tecido empresarial.

    Esta é uma das principais conclusões do recente Inquérito à Atividade Empresarial realizado pela Associação Industrial Portuguesa – Câmara de Comércio e Indústria (AIP-CCI), no qual uma em cada quatro empresas que participaram aponta o “Mercado de Trabalho” como o maior desafio que enfrentam, sendo ao mesmo tempo o maior entrave à competitividade.

    Este resultado verifica-se numa altura em que há um recorde de 5,1 milhões de trabalhadores empregados, assistindo-se a uma crescente necessidade de trabalhadores estrangeiros para suprir as necessidades nacionais.

    Além da falta de recursos humanos, outros dos desafios são apontados à “fiscalidade excessiva”, assim como ao contexto internacional, seja pelo nível de tensão geopolítica, seja pela conjuntura macroeconómica desafiante, enquanto factores que limitam a capacidade das empresas portuguesas de crescer e de serem competitivas num mercado global.

    “Há um crescimento expressivo no número de empresas que enfrenta um problema grave de falta de recursos humanos. Há negócio, há vontade de crescer e de internacionalizar, mas muitas vezes vemos as empresas de mãos atadas por falta de pessoas qualificadas que possam ajudar a esse crescimento”, refere Paulo Alexandre Caldas, director de Economia, Financiamento e Inovação da AIP-CCI, responsável pelo Inquérito à Actividade Empresarial.

    Portugal apresenta um regime fiscal muito pouco competitivo em que as empresas e os trabalhadores são sobrecarregados com uma série de impostos. José Eduardo Carvalho, Presidente da AIP, vê nas respostas dadas pelas empresas o respaldo para o que tem vindo a defender: “Não podemos continuar com um quadro fiscal que é composto por 4.300 impostos e taxas e, ainda por cima, quando neles incidem e 451 benefícios fiscais. Não faz sentido. É preciso que o Governo olhe para este problema que asfixia as empresas e a economia”, diz.

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    Grupo Terras & Terroir inaugura nova unidade de luxo no Douro

    Hotel do Barrilário, a nova unidade de luxo do Grupo Terras & Terroir insere-se em projecto que englobou a recuperação da casa principal e da capela da Quinta São José do Barrilário, em Armamar, representando um investimento de 5,5 milhões de euros

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    O Grupo Terras & Terroir amplia o seu portefólio com a abertura de um novo hotel de luxo, em Armamar. O Douro Wine Hotel & SPA da Quinta São José do Barrilário apresenta-se como uma janela de cinco estrelas aberta para o rio e para os incomparáveis socalcos durienses.

    O hotel do Barrilário conta com 31 unidades de alojamento (27 quartos e quatro suites, com áreas entre os 28 e os 50 metros quadrados), infinity pool exterior, SPA panorâmico, restaurante, loja de vinhos e espaço para eventos, inserindo-se num projecto que reflecte o compromisso do grupo detido pelos empresários Maria do Céu Gonçalves, Álvaro Lopes e Paulo Pereira.

    O respeito pela história da Quinta São José do Barrilário, que começou oficialmente em 1747, é comprovado com a recuperação da casa senhorial, convertida em palco privilegiado para a realização de eventos, e, também, da capela dedicada a São José.

    A revitalização dos espaços existentes e a edificação do hotel têm a assinatura do arquitecto Henrique Gouveia Pinto. Destaque também para a selecção de materiais que reflectem a autenticidade, a tradição e a profunda ligação com a região do Douro. “Acreditamos que o Douro ainda tem muito para crescer, que tem potencial para desenvolver a sua proposta de valor. Pretendemos contribuir para essa evolução com uma oferta de qualidade superior, dentro do segmento de luxo, apostando num hotel de cinco estrelas que tem uma vista fantástica sobre o rio Douro e na revitalização das estruturas já existentes na Quinta, cumprindo a missão do grupo, de valorizar o património de Portugal”, frisa a administração do Grupo Terras & Terroir na comunicação enviada sobre a abertura da unidade.

    Situado a escassos quilómetros do famoso troço da estrada N222 entre a Régua e o Pinhão, no meio das colinas e vinhas do Vale do Douro, o Douro Wine Hotel & SPA reforça a capacidade de alojamento do grupo na região duriense, acrescentando uma novel unidade de cinco estrelas a um portefólio que conta com The Wine House Hotel da Quinta da Pacheca, igualmente classificado com cinco estrelas, o Folgosa Douro Hotel e as Vila Marim Country Houses, com perfis distintos.

     

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    Foto Câmara Municipal de Viseu. Actual Barragem de Fagilde

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    Nova barragem de Fagilde irá custar 30M€

    O Governo anunciou o investimento de 30 milhões de euros na construção da nova barragem de Fagilde, em Viseu. A nova infraestrutura, que dista a 100 metros da barragem existente no local, permitirá duplicar a capacidade de armazenamento de água, garantindo um abastecimento hídrico eficiente para os próximos anos

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    A Ministra do Ambiente e Energia, Maria da Graça Carvalho, anunciou, durante uma visita a Viseu, que irá avançar a construção de uma nova barragem de Fagilde. A infraestrutura representa um investimento estimado em 30 milhões de euros, visa garantir o abastecimento de água à população local de forma segura e sustentável.

    O investimento na nova barragem é justificado pelo facto da barragem existente, construída em 1984, apresentar actualmente diversas anomalias estruturais que comprometem a sua segurança e eficiência. Além disso, a capacidade de armazenamento de água da albufeira actual é insuficiente para as necessidades da população da região, de cerca de 140 mil pessoas.

    Na sequência destes constrangimentos, a Agência Portuguesa do Ambiente (APA) e os Serviços Municipalizados de Águas e Saneamento de Viseu (SMAS) realizaram um estudo aprofundado que concluiu pela necessidade de construir uma nova barragem, que ficará localizada cerca de 100 metros a jusante da actual. A nova infraestrutura permitirá duplicar a capacidade de armazenamento de água, garantindo um abastecimento hídrico eficiente para os próximos anos.

    “A nova barragem de Fagilde é uma obra de grande importância para o futuro da região de Viseu. O Governo está comprometido em garantir um abastecimento de água seguro, sustentável e resiliente para as próximas gerações, bem como o desenvolvimento económico e social da região”, refere a ministra do Ambiente e Energia, Maria da Graça Carvalho.

    O projecto terá financiamento assegurado através do Programa Operacional da Região Centro, em articulação com a CCDR Centro, a APA e o Governo.

    Maria da Graça Carvalho assegurou ainda que não está previsto qualquer agravamento do preço da água para a população, na sequência desta intervenção.

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