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    ASAVAL reúne em congresso para discutir os desafios do sector

    A revisão da Lei que regula o sector e os desafios que se colocam ao sector nos curto e médio prazos vão estar em foco no congresso anual da ASAVAL, que se realiza a 19 de Novembro

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    A revisão da Lei que regula o sector e os desafios que se colocam ao sector nos curto e médio prazos vão estar em foco no congresso anual da ASAVAL, que se realiza a 19 de Novembro

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    A revisão da Lei que regula o sector e os desafios que se colocam ao sector nos curto e médio prazos vão estar em foco no congresso anual da ASAVAL, Associação Profissional das Sociedades de Avaliação. Sob o lema Avaliações para o Sector Financeiro – Desafios no Curto e Médio Prazos, a iniciativa, realiza-se dia 19 Novembro em formato webinar, através da plataforma Zoom.

    “Sendo as avaliações realizadas para o sector financeiro, uma das maiores componentes do número de avaliações realizadas anualmente pelos peritos avaliadores e considerando que já passaram 6 anos sobre a publicação da Lei 153/2015 de 14 de Setembro, que regula a actividade dos peritos avaliadores responsáveis por estas avaliações, entendemos ser pertinente discutir o tema da revisão da Lei e dos desafios que se colocam ao sector no curto-médio prazo. Desta forma, para além da necessidade de revisão da lei, serão abordados temas relacionados com as alterações climáticas e a forma como os regulamentos comunitários sobre este tema irão afectar a valorização dos imóveis. Discutiremos ainda o crescimento dos Métodos de Avaliação Automáticos (AVM) no nosso País e os desafios que esta situação traz para o sector”, adianta Paulo Barros Trindade, presidente da direcção da ASAVAL.

    O evento irá contar com a participação de representantes dos principais Bancos e Fundos Imobiliários que actuam no nosso país, bem como de muitos profissionais ligados ao sector da Avaliação Imobiliária, bem como de oradores nacionais e estrangeiros.

    Confirmados estão, à data, os nomes de Nuno Gaspar, coordenador funcional do Departamento de Supervisão Prudencial e Autorizações da CMVM, Michael McBrien (Assessor do Board do TEGOVA), George Matysiak, docente da University of Reading Business School, Susana Fernandes, directora de Avaliações do Santander, em representação da Associação Portuguesa de Bancos (APB), Manuel Puerta Costa da Associação Portuguesa de Fundos de Investimento, Pensões e Património (APFIPP), Élio Rodrigues, Coordenador de Avaliações de Due Diligence da sociedade gestora DoValue e o Paulo Barros Trindade REV, membro do Board do TEGOVA e presidente da direcção da ASAVAL.

    A participação é gratuita e aberta a todos os interessados, incluindo não associados da ASAVAL, mas necessita de inscrição prévia aqui.

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    Remax Maxgroup comercializa ‘Prédio Olaias’

    Situado na Calçada da Picheleira, em Lisboa, o imóvel encontra-se apenas a dois minutos a pé da Estação de Metro das Olaias, na Linha Vermelha, além de se encontrar numa área com bastante comércio e serviços. A previsão de conclusão da obra está marcada para Dezembro de 2024

    Situado na Calçada da Picheleira, em Lisboa, o Prédio Olaias oferece uma localização privilegiada, a apenas a dois minutos a pé da Estação de Metro das Olaias, na Linha Vermelha, além de se encontrar numa área com bastante comércio e serviços.

    O Prédio Olaias é composto por três pisos e oferece nove apartamentos, com tipologias que variam de T1, T2, T3 a T3 Duplex. Além disso, o edifício dispõe de um piso -1 destinado a estacionamento, garantindo que os moradores tenham fácil acesso a espaços seguros para seus veículos.

    Os apartamentos do Prédio Olaias são projectados com um alto padrão de acabamento. Cada unidade apresenta uma porta de entrada blindada para segurança adicional. A cozinha é equipada com móveis lacados e aparelhos modernos, incluindo forno, micro-ondas, placa, exaustor, combinado, máquina de lavar loiça e máquina de lavar/secar roupa. Todas as unidades possuem instalação de ar-condicionado completa no quarto e sala, com equipamento Inverter, garantindo conforto térmico durante todo o ano. Os quartos estão, também, equipados com roupeiros espaçosos, proporcionando amplo espaço de armazenamento.

    O Prédio Olaias oferece, ainda, comodidade adicional com a presença de um elevador com capacidade para seis pessoas, tornando o acesso às diferentes áreas do edifício fácil e acessível para todos.

    A previsão de conclusão da obra está marcada para Dezembro de 2024.

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    João Gorjão vai liderar projecto da Bondstone na Quinta do Morgadinho

    A Bondstone anuncia a contratação de João Gorjão, que chega à empresa enquanto executive director do Projecto Morgadinho, o maior projecto da Bondstone, em Portugal, até ao momento

    João Gorjão irá ocupar o cargo de executive director na equipa de asset management da private equity. O novo talento da Bondstone é Mestre em Engenharia Civil, pelo Instituto Superior Técnico, e conta com 15 anos de experiência na gestão de projectos imobiliários, tendo estado envolvido na gestão de várias classes de activos, desde residencial, a comercial, logística e escritórios.

    João Gorjão iniciou a sua carreira na HCI Construções, onde esteve mais de sete anos e na qual desempenhou funções de site and construction director. Posteriormente, assumiu a posição de project manager na Accure, onde esteve durante dois anos, até transitar para a Teixeira Duarte, onde assumiu o cargo de project director e foi responsável por empreendimentos de grande dimensão, como o Vila Rio, um projecto de 606 fogos na Póvoa de Santa Iria.

    Nos últimos anos João Gorjão esteve na Rockbuilding, maioritariamente alocado à gestão de um dos maiores projectos imobiliários em Lisboa, o projecto de Entrecampos nos terrenos da antiga Feira Popular. No seu currículo contam ainda outros projectos de grande dimensão, como o Champalimaud Centre for the Unknown, ou o Grande Auditório da Gulbenkian.

    “Não podíamos estar mais satisfeitos com a entrada do João para a liderança do Projecto Morgadinho, o nosso primeiro projecto no Algarve e o nosso maior investimento no sector. Nesta nova fase da Bondstone, contar com uma equipa experiente, focada e alinhada é crucial para o sucesso do nosso negócio. A experiência do João na gestão de projectos de grande escala, será, sem dúvida, muito relevante para a Bondstone”, afirma Paulo Loureiro, Founder e CEO da Bondstone.

    A contratação do João Gorjão surge na sequência da compra da Quinta do Morgadinho, um terreno com 68 hectares, localizado em Vilamoura, no Algarve, por parte da Bondstone, para o desenvolvimento de um projecto de referência, num investimento total superior a 100 milhões de euros, o maior da empresa em Portugal até à data.

    “Estou muito entusiasmado por me juntar à equipa Bondstone e pelo desafio que o Projecto Morgadinho representa. Um projecto diferenciador, de grande escala, que pretende ser uma referência em áreas que me motivam particularmente, e para as quais espero contribuir e acrescentar valor”, sublinha João Gorjão, executive director da equipa de asset management da Bondstone

    Presente em Portugal desde 2016, a Bondstone estruturou uma carteira de activos imobiliários que representam um investimento de 315 milhões de euros e um valor de activos sobre gestão de 380 milhões de euros.

     

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    MVGM Iberia une os escritórios de Espanha e Portugal

    Esta fusão representa um desenvolvimento significativo para a empresa, que pretende melhorar a sua escala operacional, com o intuito de aumentar a sua rentabilidade. Elisa Navarro é a responsável pelo nova estrutura de negócio

    A MVGM, empresa especialista em gestão imobiliária na Europa na área de Property Management, consolidou as suas actividades em Espanha e Portugal numa única estrutura, sob a designação de MVGM Iberia. Com esta união a empresa pretende ver criadas sinergias de negócio, nomeadamente melhorando a escala operacional para uma actividade mais rentável.

    A fusão das equipas de Espanha e Portugal evidencia o crescimento que a empresa está a viver actualmente, cujo objectivo é garantir que estas novas sinergias possam reflectir-se na satisfação dos clientes.

    Elisa Navarro

    Elisa Navarro é, desde o início de Novembro, a directora geral da MVGM Iberia. Como responsável por esta nova estrutura. “A união das nossas equipas na Península Ibérica não só nos fortalece enquanto empresa, como também reforça a nossa capacidade de oferecer soluções mais robustas e uma experiência melhorada aos nossos clientes”, afirma Elisa Navarro. “Esta união é um testemunho do nosso compromisso de continuar a crescer e a melhorar para responder às necessidades do mercado e fornecer serviços de alta qualidade”.

    Assim, a integração de ambas as equipas permitirá à MVGM operar com uma estrutura mais coesa, proporcionando uma abordagem mais unificada para responder às exigências do mercado imobiliário na Península Ibérica. Desta forma, serão garantidas uma melhor cooperação e uma maior eficiência nos serviços oferecidos pela empresa.

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    Nova plataforma residencial “polivalente” Joivy chega ao mercado

    DoveVivo, Altido e Chez Nestor unem-se sob uma única marca, criando uma plataforma que combina diferentes respostas de habitação. Em Portugal, além do arrendamento de curta duração, onde já actuam, a aposta pelo coliving, multifamily e residências de estudantes

    tagsJoivy

    O Grupo DoveVivo nasceu há 15 anos em Itália, tendo desenvolvido um portfólio no segmento de coliving nas principais cidades italianas. Entretanto começou a expandir-se para outros países europeus. Primeiro França e, mais tarde, Inglaterra, Escócia e Portugal com a marca Altido.

    Neste sentido, e por ser tratar de sector “fragmentado e em constante evolução”, o Grupo composto pelas marcas DoveVivo, Altido e Chez Nestor uniram-se para criar uma nova marca, que pretende dar respostas no segmento da habitação. Neste sentido, a Joivy combina soluções residenciais de longo e curto prazo com uma ampla gama de serviços para proprietários e investidores que vão desde a gestão integral de activos, a serviços de design e construção, até ao apoio a investimentos imobiliários. 

    Um investimento na ordem das “centenas de milhares de euros” e que inclui o rebranding de todo o Grupo, a reorganização de todas as áreas de negócio e a nível tecnológico, afirma Giuglio Limongelli, managing director do Grupo, ao CONSTRUIR. Em Portugal, por exemplo, “além do arrendamento de curta duração, a marca pretende dar resposta também nos segmentos de coliving, multifamily e, mais tarde, também, nas residências de estudantes”.

    Actualmente, entre Lisboa e Porto, a marca actua no arrendamento de curta duração e conta já com 370 apartamentos e mais de 20 funcionários.

    “Esta é uma das áreas em que queremos crescer em Portugal, em particular devido às actuais restrições no que diz respeito ao alojamento de curta duração. Em relação ao nosso portfólio, a expectativa é ter um crescimento na ordem dos 30% a 40% por ano”, acrescenta Giuglio Limongelli

    Com o objectivo de “simplificar a complexidade do mercado, com uma abordagem positiva e orientada para o futuro”, a plataforma residencial permite que qualquer pessoa tenha acesso fácil a uma oferta alargada e abrangente de soluções de habitação – coliving, micro-living, alojamento para estudantes, estadias de curta duração, alojamentos para multifamiliares – capaz de responder a diferentes necessidades em termos de tempo e estilo de vida.

    Também na perspectiva dos proprietários ou potenciais proprietários, a plataforma oferece uma vasta gama de serviços de aconselhamento e gestão de forma a optimizar rendimentos.

    Neste sentido, a Joivy permite fazer a gestão de apartamentos e edifícios, mas também, através do seu serviço de Design & Construção, acompanhar projectos de reabilitação urbana com um foco na sustentabilidade e no impacto ambiental.

    Por outro lado, orienta os investidores privados e institucionais nos processos de investimento imobiliário, com o objectivo de os tornar “mais simples, claros e acessíveis”, e de “maximizar os retornos a curto, médio e longo prazo”.

    Sobre o autorCidália Lopes

    Cidália Lopes

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    A resiliência do segmento “midcaps”

    O segmento de imóveis comerciais de pequena e média dimensão (midcaps) tem conhecido um particular dinamismo. Face às condições actuais de mercado, “este representam um investimento de refúgio para um determinado tipo de investidores, que tipicamente são family offices, fundos portugueses ou investidores privados”, revela a CBRE

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    A CBRE Portugal acaba de ultrapassar a meta dos 25M€ transaccionados em imóveis de rendimento de pequena e média dimensão. No total, estes doze imóveis representam mais de 11.500 metros quadrados na região da Grande Lisboa e Grande Porto e distribuem-se de forma heterogénea por diferentes sectores, nomeadamente escritórios, retalho, armazéns e alternativos.

    A rentabilidade oferecida por estes negócios varia muito conforme a tipologia e localização dos activos, proporcionando yields entre os 5,50% e 7,50%, sendo que o imobiliário de rendimento de pequena e média dimensão tende a demonstrar uma elevada resiliência, sobretudo quando existe um contexto de maior instabilidade.

    “O reforço da nossa actividade neste segmento de mercado responde à constatação de que os imóveis comerciais de pequena e média dimensão (midcaps), no actual contexto de mercado, representam um investimento de refúgio para um determinado tipo de investidores, que tipicamente são family offices, fundos portugueses ou investidores privados que pretendem diversificar a sua carteira de investimentos e ganhar segurança em contexto inflacionista e de maior volatilidade. Adicionalmente, como consultora imobiliária queremos alargar a nossa pegada e apoiar todo o tipo de investidores em todas as categorias de produtos imobiliários, independentemente da dimensão da operação”, afirma Nuno Nunes, senior director de Capital Markets na CBRE Portugal.

    No conjunto de negócios midcaps que a CBRE já concretizou ao longo de 2023, incluem-se a transacção do Pólo de Carnide da Universidade Europeia, vendido a um fundo de investimento numa operação que representou 5.5M€; a venda do edifício do antigo cinema Castill, localizado numa das mais emblemáticas ruas de Lisboa e cujo o valor de venda superou os 2M€ e a transacção de um conjunto de fracções de um edifício de escritórios no Parque das Nações que totalizam 600 metros quadrados e significaram um valor de aproximadamente 3M€. A estas operações junta-se a transacção de um portefólio composto por três unidades de retalho (Continente, Leroy Merlin e Supermercado DIA) previamente detidas por um proprietário português e vendidas a um fundo de investimento local.

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    Augusta 237

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    Savills comercializa edifício ‘Augusta 237’

    Os cinco pisos do imóvel foram alvo de uma remodelação total e no seu interior conta agora com escritórios em open space, piso técnico, um sistema de ar condicionado eficiente, áreas comuns e casas de banho totalmente renovadas, assim como um terraço

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    Com “características arquitectónicas clássicas”  e uma área total disponível de 2.288 metros quadrados (m2), o edifício Augusta 237, em plena baixa de Lisboa, tem sido “historicamente” utilizado para espaços de escritórios e comércio.

    Os cinco pisos do imóvel foram, entretanto, alvo de uma remodelação total e no seu interior conta com escritórios em open space, piso técnico, um sistema de ar condicionado eficiente, áreas comuns e casas de banho totalmente renovadas, assim como um terraço.

    O imóvel encontra-se agora em comercialização, em regime de exclusividade, pela consultora Savills. 

    Com a sua presença na rua mais movimentada do centro da cidade, o Augusta 237, assume-se como um local privilegiado para empresas, quer pelas acessibilidades, quer pelo tráfego pedonal que ali se verifica.

    Frederico Leitão de Sousa, Head of Offices da Savills Portugal, afirma ser um “orgulho” a sua equipa assumir um “papel fundamental” num processo que tem como objectivo “comercializar as diferentes fracções que compõem este icónico edifício”.

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    Projecto de Senior Living/Health Facilities nasce em Almada

    Com arquitectura do atelier Saraiva & Associados, o projecto terá cerca de 21 000 m2 de área bruta de construção acima do solo e prevê a construção de uma residência sénior, complementada por um edifício de serviços de saúde, bem como 10 moradias unifamiliares. A comercialização está a cargo da Worx

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    A consultora Worx foi mandatada em exclusividade para a comercialização de projecto de Senior Living / Health Facilities na Quinta da Silveira de Baixo, em Almada. O terreno com uma área de 5,3 hectares está localizado na proximidade das praias da Caparica. Sobre o terreno foi apresentada uma operação de loteamento, a cargo da Saraiva & Associados, cujo projecto de arquitectura se encontra já aprovado pela Câmara Municipal de Almada.
    O projecto, com cerca de 21.000 m2 de área bruta de construção acima do solo, contempla a existência de uma residência sénior, complementada por um edifício de serviços de saúde, bem como 10 moradias unifamiliares e amplas zonas verdes, só possíveis graças à dimensão do terreno de implantação.

    “Num contexto em que na Área Metropolitana de Lisboa a população com mais de 65 anos ascendia em 2022 a 18% numa curva de crescimento progressivo, a procura por equipamentos vocacionados para uma população mais idosa será certamente uma constante dos próximos anos. Neste cenário, seja pela localização respectiva, onde a tranquilidade do campo coexiste proximamente com todas as facilidades dos centros metropolitanos, seja pela qualidade do projecto de loteamento que na mesma se prevê, a Quinta da Silveira de Baixo assume-se como a oportunidade de investir num segmento cujo mercado potencial continuará a crescer independentemente dos ciclos económicos futuros”, refere comunicação da Worx.

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    Investidora ECS adquire B&B Montijo

    Operação foi assessorada pela consultora CBRE que actuou em nome do antigo proprietário, a parceria Sunny/Casais

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    A consultora CBRE assessorou a venda do hotel B&B Montijo à sociedade gestora de investimentos, ECS. Nesta operação, a consultora actuou em nome do antigo proprietário, a parceria Sunny/Casais.

    O hotel, que abriu ao público em 2021, é composto por 112 quartos, uma área de pequenos-almoços e uma sala de reuniões. Tem cerca de 4.200 metros quadrados (m2) de área bruta construída, distribuídos por quatro pisos acima do solo, e dispõe, ainda, de um piso em cave com 15 lugares de estacionamento.

    “O B&B relevou ser uma oportunidade de negócio interessante pela sua localização no centro do Montijo, uma zona que é reconhecida não só pela sua área residencial, mas também pela presença de várias empresas e indústrias de diversos sectores”, afirma Duarte Morais Santos, head of Hotels da CBRE.

    O responsável considera,ainda, que esta transacção irá “reforçar a dinamização da zona e o contínuo interesse por parte de investidores em realizar negócios em áreas próximas das grandes cidades e que têm grande potencial de desenvolvimento”.

    O edifício encontra-se arrendado ao grupo B&B Hotels, um player no sector hoteleiro com sede em França, sendo a cadeia hoteleira europeia de maior crescimento no segmento económico, operando mais de 720 hotéis em 15 países, incluindo 12 propriedades em Portugal.

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    CBRE assegura gestão do projecto de escritórios Oriente Green Campus

    Para a gestão do edifício a CBRE prevê dois perfis, um General Manager e um Community Manager, 100% dedicados ao activo e a trabalhar in site, cujas responsabilidades passam por apoiar os ocupantes, garantir a implementação de serviços personalizados aos utilizadores e fazer o roll-out de toda a estratégia de marketing e eventos

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    O espaço, localizado no Parque das Nações, encontra-se acualmente em construção, com inauguração prevista no final do primeiro trimestre de 2024 e espera acolher cerca de 3.500 pessoas.
    Com 41 mil metros quadrados (m2) de escritórios e cerca de 18.500 m2 de áreas exteriores, o edifício oferece uma localização privilegiada junto ao Parque das Nações, com excelentes acessos rodoviários e transportes públicos, assim como uma ampla oferta de retalho e serviços.

    É o primeiro edifício da Grande Lisboa a conseguir, em simultâneo, uma certificação LEED Platinum, com uma construção sustentável e foco na redução da pegada carbónica, e o selo WELL Platinum, orientado para a Saúde, Segurança e Bem-Estar dos seus utilizadores.

    O projecto Oriente Green Campus é da autoria da Saraiva+Associados, em parceria com o atelier internacional Kohn Pedersen Fox, posicionando-se como um projecto único, por responder aos mais elevados standards de sustentabilidade, mas também pelo conjunto “inigualável” de amenities, nomeadamente: mais de 18 mil m2 de espaços verdes, rooftop utilizável pela comunidade do edifício, restaurante e cafeteria do edifício, auditório com capacidade para 175 pessoas, ginásio totalmente equipado, postos de carregamento de carros eléctricos, 200 lugares interiores para bicicletas, balneários e cacifos para entregas.

    Para a gestão do Oriente Green Campus a CBRE prevê dois perfis, um General Manager e um Community Manager, 100% dedicados ao activo e a trabalhar in site, cujas responsabilidades passam por apoiar os ocupantes, garantir a implementação de serviços personalizados aos utilizadores e fazer o roll-out de toda a estratégia de marketing e eventos.

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    Homing inaugura um novo hub nas Amoreiras

    O novo escritório localizado nas Amoreiras conta com uma área superior a 500 m2, com cinco salas de reunião totalmente equipadas, zonas de trabalho informal e em open space, uma entrada ampla com videowall e uma copa equipada

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    A Homing assinala o sétimo aniversário de actividade com a abertura do novo escritório no centro de Lisboa, que apresenta um conceito “inovador e tecnológico” no sector imobiliário. Neste espaço, localizado nas Amoreiras, além do hub, que concentra os serviços operacionais de apoio, como marketing, gestão processual e contabilidade, funciona o centro das operações de mediação imobiliária, onde decorrem as reuniões das equipas comerciais, as sessões de formação, as escrituras, entre outras actividades do sector.

    O novo escritório dispõe de uma área superior a 500 metros quadrados, com cinco salas de reunião totalmente equipadas, zonas de trabalho informal e em open space, uma entrada ampla com videowall, além de uma copa equipada.

    João Boulou Vieira, CEO do Homing Group, referiu, na inauguração do novo escritório, que este é o resultado da “consolidação do grupo” com o foco na oferta de serviços de excelência e parcerias de valor, quer na aposta do setor imobiliário, quer no da gestão do alojamento local. E acrescentou “este espaço é um projecto ambicioso, pensado e projectado durante meses. Queremos oferecer as melhores condições ergonómicas e tecnológicas aos nossos colaboradores para que possam desempenhar o seu trabalho de forma eficaz, além de assim ser possível receber confortavelmente em nossa casa os clientes e parceiros”. 

    A Homing Real Estate, criada em 2020, resulta da aposta do grupo no segmento imobiliário e, tem tido a sede na loja do Largo do Rato, que será recentrada para a operação de AL.

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