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    Grupo suíço prevê investir até 180 M€ em novo empreendimento no Barreiro

    Promovido pela Solid Sentinel, o projecto pretende “redefinir o Barreiro, criando um novo estilo de vida” a apenas 20 minutos do centro de Lisboa através da ligações fluviais. Com desenho de Miguel Saraiva, Nooba, teve como inspiração a sua localização, à beira-rio e reflecte essa proximidade com o Tejo e aproveita a luz natural. A história do Barreiro, muito ligado ao mar, aos Descobrimentos e, mais tarde à indústria, também está patente no projecto

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    A promotora imobiliária Solid Sentinel, acaba de anunciar um novo projecto imobiliário no Barreiro. NOOBA é o mais recente empreendimento residencial no distrito de Setúbal, que “pretende ajudar a posicionar o Barreiro num local de excelência para se viver”. Mais do que um projecto imobiliário, Nooba pretende ser uma “revolução” ao mostrar a ambição do promotor em “redefinir o Barreiro, criando um novo estilo de vida para quem queira fugir da azáfama da cidade, mantendo a proximidade necessária”, explica Alain Gross, CEO e membro do conselho da Solid Sentinel.

    Com uma área bruta total de 98.360m2, este projecto residencial conta com 518 apartamentos e apresenta tipologias que variam de T1 a T5, com preços a partir de 189.000 euros e tendo como alvo o mercado nacional. A cinco minutos da Estação Fluvial, o empreendimento oferece uma vista desobstruída sobre o rio e o Parque da Cidade, encontrando-se a menos de 20 minutos da Praça do Comércio, para quem opte pela travessia de ferry.

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    A primeira fase de construção, correspondente a 127 apartamentos, deverá ter início em Maio deste ano e tem duração prevista de 24 meses.

    Por seu turno, Miguel Saraiva, arquitecto responsável por este projecto, partilha que “criámos um edifício em harmonia com a paisagem envolvente. Para o projeto NOOBA, inspirámo-nos na sua localização, à beira-rio e repleto de luz. O desenho reflecte essa proximidade com o Tejo e aproveita a luz natural típica do Barreiro e de Lisboa. A história do Barreiro, muito ligado ao mar, aos Descobrimentos e, mais tarde à indústria, também está patente no projecto. Os materiais à base de ferro, vidro e betão, dão um carácter único aos edifícios e, na minha perspectiva, conseguem perpetuar-se no tempo com muita qualidade”.

    Todos os apartamentos dispõem de varandas privadas ou terraços, e partilham um terraço com piscina e uma pista de jogging panorâmica de 100m, com o objetivo de criar um sentido de comunidade e união entre os seus residentes. As plantas dos andares são diversas, no sentido de preencher as várias necessidades familiares, seja um escritório ou quarto extra, ou layouts internos flexíveis e modelares que permitem que um corredor seja também um escritório, seguindo a tendência do teletrabalho.

    Fundada pelo The Capvest Group, um promotor imobiliário suiço com sede em Genebra, e a pela Sogefonds, que em conjunto desenvolveram quatro projectos de luxo em Lisboa (Actor Tasso, Vale Pereiro, Desterro e Viriato), a Solid Sentinel expande-se agora para projectos urbanos maiores, mais inovadores e transformadores fora do centro de Lisboa. Além do Nooba, Alan Gross confirma a intenção de “continuar a apostar no Barreiro” localização que considera “ter muitas possibilidades” de investimento.

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    Secretária de Estado da Habitação em entrevista, o projecto de Miguel Abecasis para a Escola Manuel Sérgio ou o investimento da Bondstone em Vilamoura em destaque na edição 491

    A secretária de Estado da Habitação, Maria Fernanda Rodrigues, fala das políticas de habitação que têm sido traçadas pelo Governo numa extensa entrevista onde identifica as necessidades em termos de habitação pública. Mas há muito mais para ler na edição do CONSTRUIR onde lhe contamos os planos da Bondstone para Vilamoura

    “Precisamos do público, do privado, do cooperativo, do social… Todos”

    Em entrevista ao CONSTRUIR, a secretária de Estado da Habitação, Maria Fernanda Rodrigues, fala do percurso de décadas percorrido até chegarmos à crise na habitação como a conhecemos hoje, mas aborda, essencialmente, o caminho que importa percorrer para inverter esse cenário

    “Hipotecas verdes” dão ‘bónus’
    Projecto europeu pretende definir que critérios deverão ser integrados na habitação e determinar a obtenção de financiamento

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    “Clareza e contenção” da solução apresentada, assente numa resposta “pragmática” ao programa proposto, foram as características mais destacadas

    Bondstone investe 100M€ no Algarve
    Com alvará de loteamento já aprovado, o promotor pretende desenvolver em Vilamoura um projecto residencial “altamente diferenciador”

    Especial: Isolamento e impermeabilização
    A contribuição para uma indústria “verde” é cada vez mais exigente, colocando o foco da estratégia das empresas na sustentabilidade e na circularidade

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    Solyd conclui construção do Miraflores Park

    Este é um projecto do arquitecto João Pedras, do Atelier Metro Urbe, que concebeu os apartamentos com áreas “generosas e funcionais”, janelas “amplas” que privilegiam a luz natural e “modernos” acabamentos

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    A promotora imobiliária Solyd Property Developers concluiu a construção do empreendimento Miraflores Park. Localizado em Miraflores, com vista para o Parque Florestal de Monsanto e para o rio Tejo, o empreendimento conta com 34 apartamentos, distribuídos por 10 pisos, com tipologias entre T1 e T4, na maioria dos apartamentos vendidos.

    O rooftop lounge no topo do empreendimento permite desfrutar e relaxar com uma vista panorâmica, oferecendo igualmente nos pisos inferiores uma área de recepção decorada com linhas contemporâneas e 50 lugares de estacionamento privativo.

    Este é um projecto do arquitecto João Pedras, do Atelier Metro Urbe, que concebeu os apartamentos com áreas “generosas e funcionais”, janelas “amplas” que privilegiam a luz natural e “modernos” acabamentos. O empreendimento conta, ainda, com salas amplas, cozinhas totalmente equipadas.

    A Solyd tem vindo a afirmar a sua preocupação com a sustentabilidade nos vários projectos que tem desenvolvido, com recurso a soluções que minimizam o impacto climático, e promovem a utilização de materiais amigos do ambiente e a segurança de todos.

    Neste sentido, a promotora, em parceria com a LIPOR – Associação de Municípios para a Gestão Sustentável de Resíduos do Grande Porto, vai oferecer a todos os proprietários um Wallie, um distintivo ecoponto doméstico de parede, decorativo e personalizável, que é 100% reciclável e incorpora 89% de material reciclado.

    Além do Wallie, que pretende promover a reciclagem e convidar a práticas sustentáveis, os novos proprietários vão também receber um kit com artigos de desporto como incentivo a um estilo de vida saudável. Esta oferta é um reflexo do compromisso da Solyd com a sustentabilidade e princípios ESG (Environmental, Social and Governance).

    É uma das promotoras imobiliárias líderes em Portugal, resultante da parceria entre a Estoril Capital Partners e o European Principal Group da Oaktree Capital Management.

    A SOLYD foca-se principalmente em projetos residenciais distintivos (segmentos médios a alto), localizados em zonas históricas e urbanas de qualidade, nas principais cidades portuguesas, nomeadamente na área Metropolitana de Lisboa.

    Desde meados de 2015, a Solyd tem vindo a desenvolver mais de 50 edifícios/lotes localizados nos concelhos de Lisboa, Cascais, Oeiras e Loures, num investimento total de mais de 1.050 milhões de euros.

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    Viktor Ferrando com a obra “Atalaya Tierra”

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    ATEG anuncia nova edição dos Prémios de Arquitectura, Engenharia e Arte Otilio García

    As inscrições para os Prémios ATEG 2023 de Arquitectura, Engenharia e Arte Otilio García, decorrem até 16 de Outubro, sendo dirigido a todas as obras realizadas em Espanha e Portugal que incorporam aço galvanizado. Nesta nova edição, a ATEG alarga o âmbito do prémio às obras de arte

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    tagsATEG

    A Associação Técnica Espanhola de Galvanização (ATEG), anuncia uma nova edição dos Prémios ATEG 2023 de Arquitectura, Engenharia e Arte Otilio García, um evento que premeia o uso “inovador, sustentável e diferenciado” de aço galvanizado por imersão a quente. As inscrições decorrem até 16 de Outubro, sendo que toda a informação referente aos projectos deve ser entregue até 30 de Novembro deste ano.

    As obras a concurso deverão ter sido concluídas entre 1 de Janeiro de 2020 e 15 de Outubro de 2023, não podendo participar caso tenham concorrido em edições anteriores. As obras de arte estão isentas deste requisito, apenas devem ter sido galvanizadas antes de 15 de Outubro de 2023. Os premiados serão conhecidos no início de 2024.

    De acordo com a organização, o prémio é dirigido a todas as obras realizadas em Espanha e Portugal que incorporam aço galvanizado, de forma “relevante”, destacando o “importante contributo deste material na arquitectura e engenharia sustentáveis”, bem como o seu “contributo para o cumprimento dos objectivos da economia circular”.

    Nesta nova edição a ATEG alarga o âmbito do prémio às obras de arte. “O acabamento proporcionado pelo aço galvanizado, de cor cinza natural, formando uma patina de zinco, faz com que cada vez mais artistas recorram a este material”, destaca, ainda, a organização.

    A decisão do júri, composto por profissionais da arquitetura, entidades de classe e administração, terá como critérios a “amplitude e relevância” da utilização do aço galvanizado e a sua “importância na concepção e execução”o do projecto, bem como o seu “carácter inovador e criativo”. Terá, ainda, em conta o seu contributo do ponto de vista da “economia circular, ao nível da reutilização, durabilidade, reciclabilidade e sustentabilidade”.

    Quanto às obras de arte, a avaliação valorizará o “mérito e a beleza” da obra, bem como sua integração com o ambiente.

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    Gonçalo Duarte Silva, COO da área de Hotelaria em Portugal

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    Arrow Global Portugal com novo COO de Hotelaria

    O gestor terá a missão de coordenar as operações de hotelaria da AGPT em Portugal, juntando-se a Francisco Moser, ceo de Hospitality, e a Nuno Sepúlveda, ceo de Desporto & Lazer

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    O crescente investimento no sector hoteleiro em Portugal levou a Arrow Global Portugal (AGPT), gestora europeia de activos integrados verticalmente, a contratar Gonçalo Duarte Silva, que é, desde o início de Setembro, o novo chief operations officer (coo) da área de Hotelaria em Portugal. O gestor terá a missão de coordenar as operações de hotelaria da AGPT, juntando-se a Francisco Moser, ceo de Hospitality, e a Nuno Sepúlveda, ceo de Desporto & Lazer.

    Com mais de 30 anos de experiência na indústria hoteleira, Gonçalo Duarte Silva tem vastos conhecimentos na gestão e operação de hotéis, um pouco por todo o mundo. Desde 2018 que era director-geral do Hotel Shangri-la Kuala Lumpur (5*), na Malásia, tendo exercido, anteriormente, o cargo de director de Projectos Especiais no Island Shangri-la, em Hong Kong. Foi, também, director de Área para a Starwood Hoteis & Resort na Polónia, com um conjunto de seis hotéis das marcas Sheraton, Westin & Luxury Collection. Em Espanha, liderou o Le Meridien Barcelona, o The Westin & Sheraton Real de Faula Golf Resort & Spa, na Costa Blanca e exerceu o cargo de director de Hotel do Westin Palace Madrid. Teve também uma experiência de director regional na Starwood Hotels & Resorts em Espanha e Portugal para a área de Six Sigma, entre outros projectos de relevo. Iniciou a sua carreira profissional em Portugal, no Penina Golf & Resort Hotel (5*).

    Uma escolha que recai na sua “vasta experiência internacional” e, que segundo Francisco Moser, será uma “enorme mais valia” para a AGPT. Já João Bugalho, ceo da AGPR indica que esta contratação vem no seguimento da estratégia da Arrow Global Group (AGG) em reforçar a sua experiência no negócio de Hospitality em Portugal.

    “Ǫueremos continuar a crescer neste sector e a contribuir para a sua melhoria e reputação”, afirmou.

    A AGG, através dos fundos que gere, concluiu recentemente a aquisição dos principais activos do Grupo Dom Pedro, nomeadamente, três hotéis em Vilamoura – Dom Pedro Portobelo, Dom Pedro Marina e Dom Pedro Vilamoura, juntamente com cinco campos de golfe emblemáticos de Vilamoura – Old Course, Pinhal, Laguna, Millenium e Victoria. O negócio englobou ainda o Dom Pedro Lagos e dois hotéis na Madeira: o Dom Pedro Machico e o Dom Pedro Garajau.

    A AGG é, também, accionista maioritário do grupo hoteleiro Details Hotels & Resorts, com oito unidades hoteleiras sob gestão nas zonas de Albufeira e Carvoeiro, e os fundos geridos pela AGG controlam a sociedade Vilamoura World, que integra a Lusotur e a Marina de Vilamoura.

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    Separação de activos entre Vanguard Properties e Amorim Luxury concluída

    O consentimento da CGD e do CaixaBI constituía um passo necessário para a conclusão da operação dos activos na Comporta e que ocorreu no passado dia 21 de Julho. A operação foi assessorada pela Uría Menéndez-Proença de Carvalho

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    A sociedade Uría Menéndez – Proença de Carvalho assessorou a Caixa Geral de Depósitos (CGD) e o Caixa Banco de Investimento (CaixaBI) na concessão do consentimento, enquanto entidades financiadoras, à separação de activos entre a Vanguard Properties e a Amorim Luxury nas áreas de desenvolvimento turístico da Comporta. A operação definiu, ainda, alterações ao pacote contratual do financiamento concedido à Vanguard Properties, as quais resultaram necessárias em resultado da referida separação de activos.

    As alterações ao financiamento envolveram, entre outros, a libertação de garantias existentes cujo cancelamento era necessário para efectivar a separação de activos, bem como a constituição de novas garantias. O consentimento da CGD e do CaixaBI constituía um passo necessário para a conclusão da operação entre a Vanguard Properties e a Amorim Luxury, que ocorreu no passado dia 21 de Julho.

    A equipa de advogados da Uría Menéndez – Proença de Carvalho que interveio nesta operação foi composta por Miguel Rodrigues Leal (counsel, bancário e financeiro), José António Reymão Nogueira (associado principal, bancário e financeiro), Maria Goreti Rebêlo (associada coordenadora, imobiliário e urbanismo) e Inês Freitas de Almeida (associada júnior, M&A). Já a Vanguard Properties foi assessorada pela VdA.

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    Nazaré terá um novo funicular a obra arranca em 2024

    A ligação entre a vila e o bairro da Pederneira vai ser mais rápida e sustentável. Ao Elevador da Nazaré, inaugurado em 1889, juntar-se-á o Funicular da Pederneira que estará pronto em 2026

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    A nova infraestrutura vai tornar mais fácil, rápida e sustentável a ligação entre a zona urbana da vila e a Pederneira. O Primeiro-Ministro visitou esse mesmo bairro, no ponto mais alto da Nazaré, como parte do roteiro do Governo Mais Próximo, que decorre até amanhã, dia 21, no distrito de Leiria. No seu discurso, a mobilidade foi a palavra-chave.

    “É verdade que não há liberdade sem mobilidade, mas também não haverá planeta sem outra mobilidade. Por isso, temos de mudar o paradigma”, afirmou.

    António Costa apontou ainda para um futuro sem emissões de carbono: “Os dois funiculares formam um sistema de mobilidade integrada que, apoiado pelos outros meios de mobilidade, permitem que se possa fixar para a Nazaré essa ambição de ser a primeira vila de carbono zero”.

    De acordo com a equipa que desenhou o projecto, 80% dos habitantes da Nazaré andam de carro. Desses, 60% usam-no para deslocações inferiores a dois quilómetros. O funicular é uma forma de tornar as deslocações mais sustentáveis.

    O ascensor tem capacidade para 40 passageiros, prevendo-se o transporte de 300 pessoas por hora, em cada sentido. Será um meio de transporte de uso diário, para os cidadãos, e não uma atracção turística.

    O Funicular da Pederneira é um projecto incluído na reprogramação PRR/REPOWER. Os planos e estudos foram terminados em 2022, concluindo-se o projecto de execução de arquitectura e de especialidade de engenharia no segundo trimestre de 2023. As obras arrancam em 2024.

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    Empresas portuguesas reforçam presença na Marmo+MAC 2023

    A Assimagra, através da marca StonebyPortugal, vai levar a Itália um conjunto 37 empresas, numa ocupação de 1.274 metros quadrados. A Marmo+MAC 2023 acontece, em Verona, de 26 a 29 de Setembro

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    A Marmo+MAC 2023, uma das maiores feiras de Pedra Natural do mundo, está prestes a regressar a Verona, em Itália, de 26 a 29 de Setembro. Este evento de renome mundial continua a ser um epicentro de inovação e capacitação para os profissionais da indústria da pedra natural, volta a contar com a participação de Portugal, partilhando o palco com gigantes do sector como a anfitriã Itália, a Turquia e a Índia, mas também atraindo atenções ao lado de Espanha.

    Naquela que é a sua 57ª edição, a Marmo+MAC receberá mais de mil empresas de todo o mundo, com destaque para as empresas portuguesas do sector da pedra natural que irão marcar presença alicerçadas no projecto de internacionalização da Assimagra, o qual apoia um total de 37 empresas com uma ocupação de 1.274 metros quadrados.

    A presença portuguesa volta, assim. a ser reforçada pela marca setorial StonebyPortugal, que pretende comunicar de forma “robusta e articulada” a qualidade das empresas portuguesas e dos seus produtos, “elevando assim a imagem da pedra portuguesa nos maiores palcos mundiais”.

    A participação na Marmo+MAC é apoiada pelo Compete 2030, Portugal 2030 e União Europeia, através do FEDER.

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    Spirit of Place Simone Brewster. Supported by Amorim. Credit Ed Reeve

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    “Spirit of Place” é apresentado no London Design Festival

    Até 24 de Setembro, a cidade Londres é palco da instalação “The Spirit of Place” em The Strand Aldwych, composta por cinco esculturas em grande escala, concebidas por Simone Brewster, com o apoio da Corticeira Amorim, que realçam a confluência entre arte e sustentabilidade através da cortiça

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    “The Spirit of Place” é o resultado da colaboração entre a Corticeira Amorim e a designer Simone Brewster, no contexto da edição de 2023 do London Design Festival (LDF). Uma colaboração que pretende destacar as singularidades da cortiça na cidade que, por alguns dias, se transforma na capital mundial do design e da criatividade.

    As esculturas de Simone Brewster, com cerca de 2,5 metros de altura, incorporam uma linguagem visual inspirada pelas características ímpares do sobreiro, como a sua resistência à seca, capacidade regenerativa e papel na conservação da biodiversidade. Cada obra integra diferentes composições de cortiça, variando em textura, densidade, granularidade e cor.
    Simone Brewster tornou-se numa verdadeira embaixadora deste material natural e sustentável, após a visita à Corticeira Amorim, no início deste ano, quando contactou pela primeira vez com o modelo de negócio integrado e circular da Corticeira Amorim, visitando o montado, as principais unidades industriais, a i-cork factory e conhecendo os produtos e soluções sustentáveis em cortiça. E, como salienta a própria Simone, este projecto teve início e inspiração na Herdade de Rio Frio, onde lhe foi explicado o processo de descortiçamento do sobreiro e o Projecto de Intervenção Florestal da Corticeira Amorim.

    Para Cristina Rios Amorim, administradora e CFO da Corticeira Amorim, este projecto destaca “o papel vital que a Corticeira Amorim desempenha na conservação das florestas de sobreiro e no apoio à revitalização da biodiversidade deste ecossistema, um dos 36 hotspots de biodiversidade do mundo” reforçando a sustentabilidade da matéria-prima: “a cortiça é um tecido orgânico natural, renovável e totalmente reciclável”, e, também, as suas características técnicas: “a sua composição confere-lhe um conjunto verdadeiramente único de propriedades como o isolamento acústico, térmico, impermeabilidade a líquidos e gases, resistência ao fogo, leveza, maleabilidade e absorção ao choque.”

    Para Simone Brewster, a visita a Portugal e à Corticeira Amorim foi uma revelação. “Conhecer a floresta de sobreiros e compreender a relevância da cortiça no contexto ambiental actual foi transformador. Voltei a Londres com um novo propósito, com o desejo de criar peças que me dessem a oportunidade de falar sobre o importante trabalho que a Corticeira Amorim está a fazer para preservar e valorizar esta floresta mágica.”

    Cristina Rios Amorim afirma que “Spirit of Place” é mais do que uma impressionante instalação artística: convida os visitantes a imergirem na sua harmonia, a experienciarem as suas dimensões táctil e olfactiva, reconhecendo simultaneamente o papel da cortiça e da Corticeira Amorim no combate às alterações climáticas”. Destaca ainda que o apoio a acções de arquitectura e design de grande impacto internacional “é capital e estratégico nesta contínua aposta da Corticeira Amorim em exaltar as propriedades e mais-valias desta matéria-prima única, colocando-a ao dispor daqueles que hoje concebem as cidades do futuro, privilegiando o conforto e o bem-estar, a segurança e a inclusão, a funcionalidade e a sustentabilidade.”

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    Fórum Sanitop 2022

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    Fórum Sanitop 2023 reúne 70 expositores na Batalha

    A edição deste ano, que vai realizar-se no dia 29 de Setembro, na Exposalão, vai canalizar o debate para três grandes pilares: o Futuro, a Sustentabilidade e a Parceria, no ano em que o grupo comemora 30 anos de existência

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    A Sanitop, especialista no sector da distribuição de Sistemas Sanitários e de Climatização, organiza, uma vez mais, o seu evento anual que, na edição deste ano, pretende marcar os 30 anos da sua existência. Além do espaço expositivo, o evento, que vai realizar-se no dia 29 de Setembro, na Exposalão, na Batalha. conta com a realização de um conjunto de palestras e de vários momentos de convívio e animação.

    Com mais de 70 expositores, nacionais e estrangeiros, já confirmados, o Fórum Sanitop vai focar-se em três grandes pilares:  o Futuro, a Sustentabilidade e a Parceria.

    Do programa fazem parte as palestras encabeçadas pelos parceiros fornecedores da Sanitop, com apresentações focadas nos produtos que cada uma das empresas comercializa, apresentando novas soluções e com uma forte aposta na sustentabilidade nas diferentes áreas de produto, desde os Sanitários, aos Sistemas de Instalação e à Climatização e Renováveis.

    Um dos pontos altos do evento será a intervenção de Miguel Munoz, professor de empreendedorismo, e com larga experiênca na área da Inovação e que irá falar sobre Inteligência Artificial.

    “O ano de comemoração dos 30 anos de actividade é também um bom momento de reflexão. Uma boa altura para olharmos para a nossa história, para quem nos tem acompanhado, para aquilo que nos define, enquanto empresa e enquanto equipa”, destaca Johan Stevens, director geral da Sanitop.

    E acrescenta: “Estamos certos de que o nosso crescimento tem sido baseado nas parcerias. Nas parcerias com os profissionais, entre eles clientes, fornecedores e outros parceiros, que faz parte do ‘segredo’ do nosso sucesso.  Antecipar tendências e acompanhar o avanço tecnológico tem feito também parte do nosso ADN e, tal como no passado, queremos sempre pensar o Futuro com ambição. Sabemos que o futuro tem obrigatoriamente de ter presente a sustentabilidade. Não só nas soluções que disponibilizamos aos profissionais, como também para o nosso negócio, como na sociedade e no meio envolvente”.

    O Fórum Sanitop realiza-se desde 2006, e ao longo dos anos tem sido uma oportunidade para partilhar ideias inovadoras, junto também dos profissionais de instalação e de projecto.

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    Cascais: Como a renovação de um espaço comercial requalifica todo um quarteirão

    O novo empreendimento Bayview nasceu junto ao antigo ‘Jumbo’ de Cascais, que agora se apresenta renovado. O projecto da Fragmentos, em parceria com o atelier Next Architects, permitiu, não só, dar uma nova vida àquele espaço comercial, como requalificar toda a zona envolvente incidindo ao nível do quarteirão com nova habitação e uma nova mobilidade

    Cidália Lopes

    O programa pretendia reorganizar e requalificar toda a área urbana da Estrada Nascente de Cascais, com mais de 50 mil metros quadrados (m2). Não só este espaço incluía o espaço comercial da Auchan, com mais de três décadas e que estava obsoleto, como impactava negativamente uma das principais entradas da vila.

    Todo o processo teve início em 2015 e envolveu loteamento, reorganização dos eixos viários e, por fim, a construção de três edifícios de habitação e de um novo espaço comercial. Um projecto que conta com assinatura da Fragmentos, em parceria com o atelier Next Architects, com sede nos Países Baixos.

    Inserido no empreendimento Bayview, o princípio orientador do projecto do novo Auchan foi a “integração desta nova volumetria na envolvente, minimizando significativamente o impacto visual e ambiental inerente a tipo de infraestruturas”

    Desta forma, inserido no empreendimento Bayview, o princípio orientador do projecto do novo Auchan foi a “integração desta nova volumetria na envolvente, minimizando significativamente o impacto visual e ambiental inerente a tipo de infraestruturas”, de acordo com o atelier.

    A nova disposição dos volumes acompanha o declive do território, “fazendo com que o edifício se apresente como que enterrado, camuflado na paisagem”. A sua relocalização numa zona mais afastada da Avenida Marginal, permitiu ainda “reenquadrá-lo numa extensa praça pedonal rodeada de vegetação”.

    As áreas de estacionamento e cargas e descargas passam a ser subterrâneas, libertando a superfície e potencializando os acessos pedonais. Acima do solo, a edificação desenvolve-se em três pisos pelos quais se distribuem as áreas comerciais e de serviços, onde “grandes janelas e claraboias” permitem a entrada de luz natural. O último piso organiza-se em torno do Food Court, virado a Sul, e possui uma fachada envidraçada, ladeada a toda a largura por diversos espaços de esplanadas.

    “Esta disposição vem reinterpretar uma ambiência de comércio de rua, que não se encerra sobre si mesma, mas que se quer aberta e em relação com o território”. Outro factor distintivo são as coberturas ajardinadas, que não são apenas um elemento estético, mas verdadeiros espaços de fruição.

    Na realidade, os espaços verdes públicos e privados são elementos marcantes de todo o empreendimento, constituindo uma verdadeira barreira de protecção e integração do património classificado, ao mesmo tempo que funciona como um “elo que une os vários lotes”.

    “A implantação em L, permitiu criar um amplo espaço exterior protegido dos ventos e debruçado sobre o mar, que se integra e mistura com os restantes espaços verdes que pontuam o quarteirão”, destaca o site da Fragmentos.

    A implantação em L, permitiu criar um amplo espaço exterior protegido dos ventos e debruçado sobre o mar, que se integra e mistura com os restantes espaços verdes que pontuam o quarteirão”

    Três lotes, três abordagens

    O empreendimento Bayview apresenta três lotes distintos. O primeiro, o Horizon, foi o primeiro a ser concluído no âmbito deste projecto de reorganização e requalificação urbana e é aquele que mais de destaca no conjunto. Os seus cinco pisos e 35 apartamentos desenvolvem-se em socalcos direccionados para Norte e Poente. A tardoz, estes vão recuando em altura, permitindo libertar as vistas mar a Sul. Neste alçado, desenrolam-se predominantemente as zonas sociais das fracções, rematadas por terraços a toda a largura, privilegiando a exposição solar e a vista sobre a baía de Cascais. “A transparência predomina nesta fachada, feita de grandes planos envidraçados que trazem o exterior e a proximidade com o mar para o interior das habitações”.

    Esta transparência contrasta com a fachada principal, que se apresenta opaca, com vãos contidos e alinhados na vertical, protegendo o edifício do ruído e do movimento viário a poente. “A disposição assimétrica dos vãos marca o ritmo desta fachada e as molduras em azulejo azul evocam o oceano e antecipam o enquadramento que se abre a tardoz”.

    Já a linguagem arquitetónica do Atlantic destaca-se pela forma como os amplos terraços e varandas vivem harmoniosamente com os espaços interiores, convidando os seus residentes a desfrutar em pleno das suas casas.

    O Bayview Atlantic oferece 17 fracções de tipologias T1 a T3 duplex, com varandas, terraços privativos e espaços interiores amplos. Qualquer um dos espaços interiores do Bayview Atlantic, foi desenhado para aproveitar o máximo da luz.

    Os quatro edifícios do Cascais Bay representam a última fase do projecto Bayview, actualmente em construção. Cada recebeu o nome das praias da vila que ali se encontram nas proximidades: Ribeira, Conceição, Rainha e Duquesa. Com tipologias que vão desde o T0 ao T4 duplex com piscina, cada unidade tem áreas funcionalmente diferentes, assim como “amplas” varandas e terraços.

    Com “extensas áreas” de jardins, o Cascais Bay conta, ainda, com a integração de jardins verticais nas fachadas dos edifícios e nas suas coberturas. Cada um dos quatro edifícios conta com serviço individual de portaria e segurança 24h, garagens equipadas para carregamento eléctrico, um centro fitness e piscina interior e exterior.

    A sustentabilidade foi uma preocupação transversal às várias fases do projecto. O loteamento e respectivas obras de urbanização foram submetidos a um Estudo de Impacto Ambiental, e a componente comercial do empreendimento possui certificação LEED, reconhecendo assim os padrões internacionais de construções sustentáveis.

    Sobre o autorCidália Lopes

    Cidália Lopes

    Jornalista
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