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    Arquitectura

    Filipa Fleming decora villa-modelo no condomínio 5º Porto

    “Um estilo de vida familiar e urbano num ambiente acolhedor e confortável”. Foi este o ponto de partida para a criação do projecto de decoração de interiores

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    “Um estilo de vida familiar e urbano num ambiente acolhedor e confortável”. Foi este o ponto de partida para a criação do projecto de decoração de interiores

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    “Um estilo de vida familiar e urbano num ambiente acolhedor e confortável”. Foi este o ponto de partida para a criação do projecto de decoração de interiores da autoria de Filipa Fleming, numa villa do condomínio privado 5º Porto, que está a nascer junto à Foz do Douro, no Porto, promovido pela Avenue.

    A villa (de tipologia V2 duplex com 114 m²) ainda não está habitada e o projecto foi idealizado para um casal com filhos ou que pretenda ter um quarto de hóspedes para receber visitas. Respondendo ao desafio “a decoração apostou nos tons neutros em bege e cinzento, com apontamentos de cores quentes e vibrantes, como a telha, o verde e amarelo açafrão, que de certa forma vêm ‘desconstruir’ o conceito dominante, dando-lhe ritmo e luz”, explica Filipa Fleming.

    “À fusão de cores alia-se a conjugação de diferentes texturas nas peças têxteis, como linho, algodão e lã, criando um ambiente de conforto. Além disso, foram ainda conjugados diversos materiais, como a madeira, azulejos, ferro preto e dourado, num contraste constante entre o brilho e mate”, conta a decoradora.

    Aniceto Viegas, CEO da Avenue, refere ainda que “sabíamos que podíamos contar com o rigor, criatividade e profissionalismo da Filipa Fleming para criar o ambiente desejado para a decoração desta villa no 5º Porto, depois do excelente trabalho desenvolvido no 266 Liberdade”.

    Cada uma das principais divisões da casa (suite, quarto e sala) foi pensada para se tornar funcional e adequada para quem a irá habitar. Na suite predominam os tons neutros em lã e linho, tendo sido criado um toucador que pode também ser usado como zona de trabalho.

    O quarto tem um ambiente mais descontraído e juvenil pontuado pelo amarelo açafrão, onde sobressai a cabeceira da cama – um conjunto criado pelo atelier Filipa Fleming – que se caracteriza pela sua versatilidade, que tanto pode ser uma cama de casal como duas camas individuais, juntando ou separando os almofadões.

    Na sala foram concebidas duas zonas distintas – de estar e de refeições – e ganhou amplitude ao prolongar o espaço para a varanda, que foi transformada num jardim interior repleto de plantas, lanternas, além de um confortável sofá. Destaque ainda para “a harmonia e profundidade criada pela caixa de luz que reflete uma moldura com uma fotografia da emblemática Ponte D. Luiz, captada pela fotógrafa Joana Lemos/Spot On, natural do Porto especificamente para este projecto”, revela Filipa Fleming.

    O hall das escadas é outro ambiente que merece ser evidenciado. Por ser uma zona com menos luz natural era essencial trazer o máximo de luminosidade e criar impacto, tendo sido conseguido através da produção de um painel de azulejos brilhantes.

    “Inicialmente, a nossa ideia era colocar os painéis todos certinhos voltados para baixo, como se fossem escamas, mas ao montá-los resolvemos desconstruir o padrão, o que acabou por resultar muito bem ao transformarmos um vão de escada num espaço único e cheio de identidade”, salienta Filipa Fleming.

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    Último encontro das ‘Conversas et al’ recebe atelier Studiolo
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    Livro ‘Lisboa Entre os Tempos’ apresentado no Roca Lisboa Gallery

    Num convite “à nostalgia” e através de “uma visão única” da cidade através de diferentes gerações, a obra conta com 60 imagens de vários pontos emblemáticos da cidade de Lisboa, como o Rossio, o Chiado, Restauradores, Entrecampos e Alameda

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    O Roca Lisboa Gallery apresenta, esta terça-feira, dia 5 de Dezembro, o livro ‘Lisboa Entre os Tempos‘, a mais recente obra literária da fotógrafa Andreia Costa.

    A propósito do 113° aniversário da República Portuguesa, Andreia Costa decidiu divulgar o seu mais recente projecto fotográfico no qual pretende “mostrar a evolução da cidade de Lisboa num espaço temporal de 100 anos, captando a essência e as transformações que moldaram a capital portuguesa ao longo do tempo”.

    Num convite “à nostalgia” e através de “uma visão única” da cidade através de diferentes gerações, a obra conta com 60 imagens de vários pontos emblemáticos da cidade de Lisboa, como o Rossio, o Chiado, Restauradores, Entrecampos e Alameda.

    Este é um evento presencial, de entrada livre, mas requer inscrição obrigatória, uma vez que os lugares são limitados.

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    Último encontro das ‘Conversas et al’ recebe atelier Studiolo

    A última sessão deste ciclo acontece a 18 de Janeiro e conta com a presença do atelier suíço Studiolo, fundado por Rui Filipe Pinto

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    Tendo como objectivo debater o “binómio da cultura material versus a cultura imaterial da prática” enquanto “modo de pensar em arquitectura e o processo de construção da obra”, a Trienal de Arquitectura de Lisboa organizou o ciclo ‘Conversas et al’, que teve início em Setembro, no Palácio Sinel de Cordes. A última sessão deste ciclo acontece a 18 de Janeiro e conta com a presença do atelier suíço Studiolo.

    Fundado por Rui Filipe Pinto, o Studiolo é um atelier de arquitectura cujos projectos procuram estabelecer relações com a natureza, o contexto e a história da arte e arquitectura e tem desenvolvido o seu trabalho entre a Suíça e Portugal. Actualmente, Rui Filipe Pinto é professor na faculdade de arquitectura ETH Zurich e na La Salle em Barcelona.

    Em cada encontro as pessoas são convidadas a estimular a discussão trazendo um objecto que represente uma matéria ou ferramenta – ou, por oposição, pertença à vertente imaterial da profissão. Por outro lado, a assistência é, também, convidada a participar nas tertúlias descontraídas onde o diálogo flui num modelo livre, em sintonia com a pertinência e vontade de quem se junta para partilhar experiências e inquietações.

    No futuro, o repto lançado poderá mudar de modo orgânico e abrir-se a outros campos de expressão artística, acompanhando as inspirações e sugestões das figuras convidadas.

    O primeiro encontro teve lugar a 21 de Setembro, com a arquitecta Tânia Teixeira, do atelier CRU, de Montemor-o-Novo, seguido dos FMVS, do Porto, a 19 de Outubro e do estúdio XXXI, de Lisboa, a 16 de Novembro.

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    Siza Vieira e a Antarte marcam presença na Bienal de Arquitectura de Veneza 2023

    Sob a temática “Encontro”, Siza Vieira desenhou uma instalação de 12 esculturas, produzidas em madeira pela Antarte, que representam pessoas que se aproximam e se saúdam

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    A Bienal de Arquitetura de Veneza 2023 fechou portas este Domingo, 26 de Novembro, com um balanço “muito positivo”, naquela que foi a edição com a segunda maior afluência de sempre, com 285 mil visitantes.

    A Antarte marcou presença no evento, em conjunto com o arquitecto Siza Vieira, convidado pelo comissário do Pavilhão do Vaticano na Bienal a realizarem uma instalação de arte a expor no pavilhão do Vaticano. Sob a temática “Encontro”, Siza Vieira desenhou uma instalação de 12 esculturas que representam pessoas que se aproximam e se saúdam. As esculturas foram produzidas pela Antarte em madeira de criptoméria dos Açores, matéria-prima sustentável em linha com a política de sustentabilidade da marca.

    A opção por esculturas de pessoas está relacionada com o tema do encontro num tempo de desencontros. Na juventude, Siza Vieira quis ser escultor. Como arquitecto, venceu o prémio Pritzker em 1992, um galardão regularmente apelidado de ‘Nobel’ da Arquitetura. Aos 90 anos, Siza Vieira cumpriu um desejo de juventude: realizar esculturas. O arquitecto encarou este projecto “como um documento e um desejo”. “São figuras geométricas, de certo modo toscas mas colocadas num ambiente belíssimo que é a basílica em Veneza. Há também uma intenção nesse contraste”, afirmou.

    Também Mário Rocha, CEO da Antarte, faz um balanço “positivo” do projecto com o arquitecto Siza Vieira. “Construir peças de arte intemporal desenhadas por Siza Vieira na segunda edição mais visitada de sempre da Bienal de Veneza, é um justo tributo ao talento intemporal do primeiro Pritzker português”, reiterou.

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    “Mais do que Casas”

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    Encontro “Chamada de Ideias | Abril 2074” abre programa “Mais do que Casas”

    Tendo como referência a memória da experiência dos programas de habitação que ocorreram imediatamente após o 25 de Abril de 1974, nomeadamente o SAAL, o encontro, no CCB, visará perspectivar um contributo para o futuro que pretendemos para 2074

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    Tal como a exposição Habitar Lisboa, “Mais do que Casas” é um programa que promove a discussão e a reflexão sobre a habitação para todos. Organizado pela Faculdade de Arquitectura da Universidade do Porto (FAUP) e a New European Bauhaus Goes South e curadoria de Teresa Novais e Luís Tavares Pereira, o primeiro encontro acontece a 7 de Dezembro com o tema “Chamada de Ideias | Abril 2074”.

    Esta iniciativa reúne escolas portuguesas de Arquitectura, Arquitectura Paisagista e Belas Artes, contribuindo para uma “reflexão crítica e propositiva” a partir dos desafios contemporâneos da habitação e do espaço público na construção de uma “sociedade intercultural e de promoção da cidadania global”.

    A oportunidade de realizar um evento sobre este programa no espaço da exposição, permitirá que os participantes sejam colocados em contacto com importantes referências para as hipóteses em desenvolvimento.

    Tendo como referência a memória da experiência dos programas de habitação que ocorreram imediatamente após o 25 de Abril de 1974, nomeadamente o Serviço de Apoio Ambulatório Local – SAAL, o encontro visará, ainda, perspectivar um contributo para o futuro que pretendemos para 2074, 100 anos depois da «Revolução dos Cravos».

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    “Educar para a arquitectura e paisagem” é objectivo da 6ª conferência do PNAP

    Organizada em conjunto pela Direcção-Geral do Território, a Ordem dos Arquitectos, a Direcção-Geral do Património Cultural e a Associação Portuguesa dos Arquitectos Paisagistas, a 6ª conferência anual da Politica Nacional de Arquitectura e Paisagem tem lugar a 30 de Novembro, na sede da Ordem dos Arquitectos, em Lisboa

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    tagsPNAP

    A Comissão de Acompanhamento da Arquitectura e da Paisagem (CAAP) lançou este ano Programa Paisagem e Arquitetura Sustentáveis (PPAS), dando resposta às linhas orientadoras da Politica Nacional de Arquitectura e Paisagem (PNAP). Promover a “sensibilização e formação dos cidadãos para a cultura arquitectónica, urbana e paisagística”, assim como “promover a educação para a arquitectura e paisagem” é o objectivo deste documento que estará, também, em destaque na sexta conferência anual da PNAP, a realizar dia 30 de Novembro, na sede da Ordem dos Arquitectos, em Lisboa.  

    Além de dar a conhecer os objectivos do PPAS, a conferência procura, ainda, apresentar as iniciativas que serão visadas na sua execução e os resultados que se pretendem alcançar. “Formar e capacitar as novas gerações para compreender e enfrentar os desafios ambientais actuais e futuros, através da educação para arquitectura e paisagem é o mote das intervenções a abordar neste encontro”, refere a organização.

    O evento tem um formato presencial, de participação livre, embora sujeito a inscrição prévia, podendo, também, ser assistido através do YouTube.

    A sexta conferência anual do PNAP é organizada em conjunto pela Direcção-Geral do Território, a Ordem dos Arquitectos, a Direcção-Geral do Património Cultural e a Associação Portuguesa dos Arquitectos Paisagistas.

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    A@W Milão

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    Primeira edição do Architect@Work Lisboa “supera todas as expectativas”

    Evento contou com a presença de 3.082 visitantes, entre arquitectos e designers de interiores. Organização confirma regresso em 2024

    Cidália Lopes

    A FIL Lisboa abriu as suas portas para a primeira edição da Architect@Work nos dias 22 e 23 de Novembro. Um conceito totalmente novo para o mercado português, com um histórico comprovado de eventos para a comunidade de arquitectura e design em toda a Europa, e que “superou todas a expectativas”, segundo Hannelore Caenepeel, marketing manager da iniciativa.

    O evento contou com a presença de 3.082 visitantes, entre arquitectos e designers de interiores, tendo sido unânime que se trata de um conceito de exposição que “se adapta perfeitamente às nossas necessidades”, confirmaram os profissionais.

    Hannelore Caenepeel confirma, ainda, o regresso do evento a Lisboa em 2024, também na FIL, já com data marcada para os dias 4 e 5 de Dezembro.

    Sobre o autorCidália Lopes

    Cidália Lopes

    Jornalista
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    Carla Lima Vieira integra direcção do Conselho dos Arquitectos Europeus

    Carla Lima Vieira foi o nome proposto pela Ordem dos Arquitectos para a direcção do Conselho dos Arquitectos Europeus, uma escolha justificada pelo comprometimento da arquitecta com “as questões regulatórias aliado ao envolvimento de Carla Lima Vieira nos grupos de trabalho do CAE”

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    Portugal vai ter, a partir de 1 de Janeiro, um representante na direcção do Conselho dos Arquitectos Europeus. Carla Lima Vieira vai integrar a equipa liderada pela alemã Ruth Schagemann, que vai assim cumprir o seu segundo mandato na organização que representa mais de 620 mil profissionais, de 35 países, e tem 51 organizações entre os seus membros.

    Carla Lima Vieira foi o nome proposto pela Ordem dos Arquitectos para a direcção do Conselho dos Arquitectos Europeus, uma escolha justificada pelo comprometimento da arquitecta com “as questões regulatórias aliado ao envolvimento de Carla Lima Vieira nos grupos de trabalho do CAE”, segundo se pode ler na carta de recomendação assinada pelo ex-presidente da Ordem, Gonçalo Byrne.

    Para a OA, este resultado é o reconhecimento do trabalho da representação portuguesa e, em especial, de Carla Lima Vieira que, no último triénio, coordenou o difícil e empenhado grupo de trabalho europeu Regulatory Questions and Issues. É a confirmação do apoio europeu ao trabalho desenvolvido pelos arquitetos portugueses, particularmente no empenho relativamente às matérias de elevada importância para os mais de 600 mil arquitetos europeus representados pelo ACE.

    Sublinhando que a importância de um ambiente construído de elevada qualidade é mais evidente agora do que nunca, Carla Lima Vieira afirmou este momento como crucial para moldar o futuro da arquitetura e o seu impacto na sociedade. Da resposta à pandemia, à boa utilização dos mecanismos de resiliência e à emergência climática, a arquitectura detém a chave para espaços de vida inovadores, sustentáveis, inclusivos e de elevada qualidade, referiu.

    Na sua visão para o ACE, Carla Lima Vieira destacou o seu empenho em fazer avançar a qualidade do ambiente construído na Europa, centrando-se em três áreas fundamentais: impulsionar a qualidade e a competência em arquitetura; reforçar a ligação das organizações que pertencem ao Conselho; regulamentar de modo a proteger o interesse público dos cidadãos europeus.

    Portugal não tinha, até agora, qualquer representante na direcção do Conselho dos Arquitectos Europeus. Além de Carla Lima Vieira, a direcção de Ruth Schagemann conta com Daniel Fügenschuh (Austria), Dubravko Bacic (Croatia), Borys Czarakcziew (Polónia), Carl Bäckstrand (Suécia), Anda Kursisa (Letónia), Diego Zoppi (Italia), Andre Pizzuto (Malta), Kornel Kobák (Eslováquia) e Reto Gmür (Suiça).

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    Exposição: 24 projectos para conhecer a arquitectura do Centro

    Patente ao público até ao dia 16 de Dezembro, na Quinta da Cruz – Centro de Arte Contemporânea de Viseu, o projecto visa dar voz aos arquitectos e criar um espaço único de reflexão e expressão para a arquitectura praticada na região Centro

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    A exposição ‘Arquitectura ao Centro’ apresenta obras localizadas em 16 municípios da região Centro, propondo aos visitantes um “olhar direccionado para este território através da arquitetura que nele se produz”. A exposição ficará patente ao público até ao dia 16 de Dezembro, na Quinta da Cruz – Centro de Arte Contemporânea de Viseu.

    Este projecto visa dar voz aos arquitectos e criar um espaço único de reflexão e expressão para a arquitectura praticada na região Centro, esperando, dessa forma, auscultar e debater as suas problemáticas e desafios, bem como compreender e valorizar os perfis de quem nela intervém: tão diversos quanto as características do próprio território.

    Depois de ter passado por Coimbra, a abertura desta exposição em Viseu resulta de uma parceria entre a Secção Regional do Centro da Ordem dos Arquitectos (OASRC) e a Câmara Municipal de Viseu, dando assim início a um périplo pela região Centro para promoção e divulgação produzida entre 2020 e 2022.

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    Saraiva e Associados propõe-se “dentro de 3 a 5 anos” fazer apenas projectos certificados

    O compromisso foi revelado esta terça-feira, em Lisboa, pelo responsável da empresa, por ocasião do primeiro Congresso da Associação Portuguesa de Projectistas e Consultores

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    A Saraiva e Associados propõe-se fazer, “dentro de três a cinco anos”, apenas projectos certificados, naquele que é um compromisso que vai aproximar a prática da empresa dos clientes que estão mais despertos para este tipo de questões.

    O compromisso foi revelado esta terça-feira, em Lisboa, pelo responsável da empresa, por ocasião do primeiro Congresso da Associação Portuguesa de Projectistas e Consultores.

    Miguel Saraiva reconhece que se trata de um desafio que pressupõe riscos elevados, mas adianta que “se tiver de existir uma reestruturação interna da própria organização, é o que faremos”. Ao CONSTRUIR, o arquitecto admite que, apesar do risco inerente à estratégia, “é uma decisão que nos vai aproximar dos clientes que estão mais despertos para estas questões, que estão mais comprometidos com o ambiente e será com certeza um primeiro passo para que todos os outros projectistas se imponham no mercado por esta via”.

    Ao nível da certificação e da sustentabilidade, Miguel Saraiva garante que “o mercado nacional está num patamar bastante evoluído”, mas reconhece que “precisamos de legislar mais e criar mais benefícios àqueles que abraçam este tema, seja por via fiscal ou por via da aprovação mais rápida”. “Têm de se criar veículos que sejam catalisadores do compromisso que abraçámos. Sem esses catalisadores, não teremos qualquer hipótese”

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    Entrega dos Prémios Enor 2023

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    Arquitecto Nuno Brandão e atelier catalão H Arquitectes recebem Prémio Enor

    O Terminal Intermodal de Campanhã, de Nuno Brandão, e as ‘Viviendas Sociales 1737’,do atelier H Arquitectes foram os vencedores, ex aequo, do Grande Prémio de Arquitectura Ascensores Enor. A obra portuguesa “Casa Untitled” do Atelier JQTS recebeu, também, o Prémio de Arquitectura Jovem

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    Nuno Brandão e o atelier H Arquitectes foram os vencedores, ex aequo, do Grande Prémio de Arquitectura Ascensores Enor. A obra portuguesa “Casa Untitled” do Atelier JQTS recebeu o Prémio de Arquitectura Jovem.

    A cerimónia de entrega dos premios decorreu na passada quinta-feira, dia 16 de Novembro, na sede da Enor, situada no parque tecnológico de Vigo, onde se reuniram especialistas do mundo da arquitectura e representantes do sector empresarial.

    Tendo iniciado em 2005, o Prémio de Arquitectura Ascensores Enor, tem como objectivo destacar a arquitectura feita na Península Ibérica nos últimos três anos.

    O júri, constituído por profissionais como Inês Lobos, Carlos A. Pita Abad, Francisco Vieira de Campos, Anatxu Zabalbeascoa e Carlos Quintáns, destacou o facto de as obras apresentadas “eflectirem a arquitectura contemporânea” que se realiza em Espanha e Portugal e que “apresentam soluções para os problemas reais que a sociedade tem hoje”.

    Durante a cerimónia de entrega de prémios, Rubén Rodríguez, director geral da Enor, destacou os valores partilhados entre a empresa e as obras seleccionadas de “inovação, sustentabilidade e acessibilidade”.

    Sobre o Terminado Intermodal de Campanhã, no Porto, de Nuno Brandão, o júri considerou tratar-se de um projecto de infraestrutura que “dá resposta à complexidade do local onde se insere, introduzindo uma ordem contundente e ao mesmo tempo subtil”.

    “O projecto é um gesto territorial que ordena e prefigura o que pode acontecer a partir deste momento. Destaca-se o parque urbano e a ligação com cada um dos edifícios que se fazem”, acrescenta.

    Da autoria dos H Arquitectes, o júri destacou o projecto ‘Viviendas Sociales 1737’, em Barcelona, pela “clareza com que respondem à sua localização em que atendem à continuidade biológica e recreativa entre a serra de Les Ferreres e o Parque Agrícola de Llobregat”.

    “Acompanhadas por um jardim com árvores frondosas, as casas são cercadas por espaços de transição para o exterior para melhorar as relações entre os espaços habitacionais e o meio ambiente”, ressalva.

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