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    Arquitectura

    Filipa Fleming decora villa-modelo no condomínio 5º Porto

    “Um estilo de vida familiar e urbano num ambiente acolhedor e confortável”. Foi este o ponto de partida para a criação do projecto de decoração de interiores

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    “Um estilo de vida familiar e urbano num ambiente acolhedor e confortável”. Foi este o ponto de partida para a criação do projecto de decoração de interiores da autoria de Filipa Fleming, numa villa do condomínio privado 5º Porto, que está a nascer junto à Foz do Douro, no Porto, promovido pela Avenue.

    A villa (de tipologia V2 duplex com 114 m²) ainda não está habitada e o projecto foi idealizado para um casal com filhos ou que pretenda ter um quarto de hóspedes para receber visitas. Respondendo ao desafio “a decoração apostou nos tons neutros em bege e cinzento, com apontamentos de cores quentes e vibrantes, como a telha, o verde e amarelo açafrão, que de certa forma vêm ‘desconstruir’ o conceito dominante, dando-lhe ritmo e luz”, explica Filipa Fleming.

    “À fusão de cores alia-se a conjugação de diferentes texturas nas peças têxteis, como linho, algodão e lã, criando um ambiente de conforto. Além disso, foram ainda conjugados diversos materiais, como a madeira, azulejos, ferro preto e dourado, num contraste constante entre o brilho e mate”, conta a decoradora.

    Aniceto Viegas, CEO da Avenue, refere ainda que “sabíamos que podíamos contar com o rigor, criatividade e profissionalismo da Filipa Fleming para criar o ambiente desejado para a decoração desta villa no 5º Porto, depois do excelente trabalho desenvolvido no 266 Liberdade”.

    Cada uma das principais divisões da casa (suite, quarto e sala) foi pensada para se tornar funcional e adequada para quem a irá habitar. Na suite predominam os tons neutros em lã e linho, tendo sido criado um toucador que pode também ser usado como zona de trabalho.

    O quarto tem um ambiente mais descontraído e juvenil pontuado pelo amarelo açafrão, onde sobressai a cabeceira da cama – um conjunto criado pelo atelier Filipa Fleming – que se caracteriza pela sua versatilidade, que tanto pode ser uma cama de casal como duas camas individuais, juntando ou separando os almofadões.

    Na sala foram concebidas duas zonas distintas – de estar e de refeições – e ganhou amplitude ao prolongar o espaço para a varanda, que foi transformada num jardim interior repleto de plantas, lanternas, além de um confortável sofá. Destaque ainda para “a harmonia e profundidade criada pela caixa de luz que reflete uma moldura com uma fotografia da emblemática Ponte D. Luiz, captada pela fotógrafa Joana Lemos/Spot On, natural do Porto especificamente para este projecto”, revela Filipa Fleming.

    O hall das escadas é outro ambiente que merece ser evidenciado. Por ser uma zona com menos luz natural era essencial trazer o máximo de luminosidade e criar impacto, tendo sido conseguido através da produção de um painel de azulejos brilhantes.

    “Inicialmente, a nossa ideia era colocar os painéis todos certinhos voltados para baixo, como se fossem escamas, mas ao montá-los resolvemos desconstruir o padrão, o que acabou por resultar muito bem ao transformarmos um vão de escada num espaço único e cheio de identidade”, salienta Filipa Fleming.

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    Huebergass Bern, GWJ Architektur

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    União Internacional de Arquitectos distingue projecto “colaborativo” na Suiça

    O ‘Huebergass’ em Berna recebeu o Prémio UIA 2030 na categoria “Habitação adequada, segura e acessível”, na medida em que o seu desenvolvimento “colaborativo” e “transdisciplinar” corresponde, em muitos aspectos, aos 17 Objectivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS)

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    O ‘Huebergass’ em Berna recebeu o Prémio UIA 2030 na categoria “Habitação adequada, segura e acessível”. O prémio foi atribuído esta quarta-feira, dia 6 de Novembro de 2024, pela União Internacional de Arquitectos, em cooperação com a UN-Habitat, no Fórum Urbano Mundial do Cairo.

    O projecto residencial Huebergass und Stadtteilpark Holligen (Hueber Lane e parque distrital Holligen), localizado na capital suíça de Berna, foi desenvolvido num processo “colaborativo” e de uma forma “transdisciplinar”, o que corresponde, em muitos aspectos, aos 17 Objectivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) e é o resultado de “uma equipa com valores partilhados, um compromisso sério com o bairro e a inclusão, e a capacidade de transformar momentos difíceis em energia positiva”, descreve a organização da iniciativa.

    O Huebergass em Berna já cumpre em muitos aspectos as metas de sustentabilidade estabelecidas pela ONU. Estas metas foram também objecto do Congresso da UIA em Copenhaga.

    O empreendimento, juntamente com outros três projectos da Suíça, foi apresentado no congresso. Como os mais de 100 apartamentos estão ocupados há dois anos, pode-se avaliar se e como as metas ambiciosas foram cumpridas.

    O conceito foi desenvolvido pela GWJ Architektur (Berna), ORT für Landschaftsarchitektur – arquitectos paisagistas – (Zurique), e o parceiro social Martin Beutler (Soziale Plastik, Berna).

    O prémio, atribuído de dois em dois anos, foi lançado pela UIA em cooperação com a ONU-Habitat em Outubro de 2021 para promover o trabalho dos arquitectos que contribuem para a implementação da Agenda 2030 da ONU para o Desenvolvimento Sustentável e da Nova Agenda Urbana.

    Cerca de 100 projectos de 33 países participaram nesta edição. Dos 50 finalistas, que mostraram o seu edifício em utilização através de um pequeno vídeo, o júri seleccionou 12 vencedores a nível mundial (dois em cada uma das seis categorias).

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    Vencedores do Prémio Valmor e Municipal de Arquitectura 2018 Reconstrução do antigo Teatro Luís de Camões LU.CA, 2019 Palacete dos Condes de Burnay para instalação da Biblioteca de Alcântara e 2020 edifício da Rua dos Douradores, n.º 186

    Arquitectura

    Lisboa distingue “o melhor da arquitectura” na cidade

    Numa cerimónia que decorreu no Salão Nobre dos Paços do Concelho, o presidente da Câmara Municipal de Lisboa entregou hoje os Prémios Valmor e Municipal de Arquitectura relativos aos anos de 2018, 2019 e 2020.  No total foram atribuídas nove distinções: um Prémio e duas Menções Honrosas por cada ano. As distinções relativas aos anos 2021, 2022, 2023 e 2024 serão entregues no primeiro semestre do próximo ano 

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    “Há 122 anos que distinguimos o melhor da arquitectura em Lisboa, que cumprimos a vontade do Visconde de Valmor, que queria ver em Lisboa algo diferente. Que queria que Lisboa fosse mais do que aquilo que era, que fosse mais do que aquilo que podíamos imaginar. E queria fazê-lo através da arquitectura”, recordou o presidente da Câmara Municipal de Lisboa, notando que a atribuição destes galardões “é já uma tradição lisboeta, única em todo o país”.

    Na sua intervenção na cerimónia, Carlos Moedas destacou a relevância desta iniciativa, referindo que “por este Prémio passaram edifícios que fazem hoje parte de todos nós, das nossas vidas, do nosso quotidiano, das nossas memórias, edifícios que se tornaram históricos”, e que são parte da identidade da cidade.

    O presidente da autarquia sustentou ainda que a entrega dos Prémios Valmor e Municipal de Arquitectura “significa a promoção do talento dos nossos arquitectos, da forma como os nossos arquitectos são capazes de marcar Lisboa, da forma como conseguem reabilitar edifícios históricos e resgatar memórias para o presente”. “O Prémio Valmor significa também cidade, porque em cada uma dessas obras está exactamente o propósito da arquitectura: fazer cidade”, rematou Carlos Moedas.

    Relativamente ao ano de 2018, o Prémio foi atribuído à obra de Reconstrução do antigo Teatro Luís de Camões LU.CA, da autoria dos arquitectos Manuel Graça Dias e Egas José Vieira, tendo como promotora a Empresa Municipal Lisboa Ocidental SRU.

    Relativamente ao ano de 2019, o Prémio foi atribuído à obra de Reabilitação do antigo Palacete dos Condes de Burnay para instalação da Biblioteca de Alcântara, da autoria da arquitecta Margarida Grácio Nunes, tendo também como promotora a Empresa Municipal Lisboa Ocidental SRU.

    Relativamente ao ano de 2020, o Prémio foi atribuído à obra de Reabilitação de um edifício da Baixa Pombalina, destinado a Habitação e Comércio, situado na Rua dos Douradores, n.º 186, da autoria do arquitecto José Adrião e tendo como promotores Pedro Garcia Ramos e Maria Eugénia Ocantos.

    As Menções Honrosas de 2018 distinguiram a obra de alteração do Edifício de Habitação e Comércio situado na Rua Nova de São Mamede, 62-68, da autoria do arquitecto João Pedro Barros Falcão de Campos, e a obra de Requalificação do Largo da Igreja da Memória, da autoria do Arquitecto Gonçalo Byrne.

    Das obras concluídas em 2019, mereceram Menção Honrosa do Prémio Valmor e Municipal de Arquitectura dois novos edifícios. O Edifício de Habitação construído no n.º 58 da Costa do Castelo, do arquitecto Ricardo Bak Gordon, e o edifício do arquitecto Nuno Mateus construído no n.º 97 da Rua Francisco Metrass para a instalação da Redbridge International School.

    Relativamente ao ano de 2020, foi atribuída Menção Honrosa à obra de Reabilitação da Casa Fernando Pessoa, da autoria do arquitecto José Adrião, e ao Edifício de Habitação construído no n.º 65 a 67A da Calçada Marquês de Abrantes, da autoria do arquitecto Nuno Mateus.

    Para os anos de 2018 a 2020, foram objecto de apreciação mais de 250 obras por ano, num total de 777 obras, que na sua grande maioria correspondem a intervenções sobre edificado pré-existente (82%), repondo-o à utilização e fruição da cidade.

    A apreciação do mérito das obras e do seu contributo para a qualificação da cidade foi assegurada por um júri presidido pelo presidente da CML, Carlos Moedas, e coordenado pela vereadora do Urbanismo, Joana Almeida.
    Participaram no júri a directora Municipal da Cultura ( Laurentina Pereira), o presidente da Academia Nacional de Belas Artes (Arq.º Alberto Reaes Pinto), o presidente do Conselho Directivo Regional de Lisboa e Vale do Tejo da Ordem dos Arquitectos (Arq.º Pedro Novo) e o presidente da Faculdade de Arquitectura da Universidade de Lisboa (Arq.º Jorge Mealha da Costa). O júri contou ainda com a participação da arquitecta Ana Tostões, professora catedrática no Instituto Superior Técnico, com um percurso profissional e académico de destaque na área da arquitectura contemporânea.

    Sendo objectivo do executivo repor a normalidade na atribuição do Prémio, estão já em curso os trabalhos preparatórios de identificação e levantamento das obras concluídas após 2020, para que no início de 2025 o júri retome as suas reuniões de trabalho e, ainda no primeiro semestre do ano, sejam atribuídas as distinções relativas aos anos 2021, 2022, 2023 e 2024.

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    Gonçalo Byrne distinguido com Medalha de Honra da Cidade de Lisboa

    O presidente da Câmara Municipal de Lisboa entregou a Medalha de Honra da Cidade a Gonçalo Byrne, “arquitecto, pensador e cidadão” que, como sublinhou Carlos Moedas, “mudou o rosto de Lisboa”

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    “Hoje o seu nome fica indelevelmente ligado a Lisboa. À cidade que também ajudou a fazer, a construir e a transformar”, afirmou Carlos Moedas, sustentando que a entrega desta medalha constitui “um acto de elementar justiça”, por distinguir “alguém cujo percurso de vida se sentiu de forma concreta em Lisboa e na vida dos lisboetas”.
    “É um prémio que me dá muita honra porque esta é a minha cidade desde sempre, onde eu vivi e que me habituei a viver intensamente”, afirmou por sua vez Gonçalo Byrne, declarando-se “infinitamente agradecido por esta condecoração”. “Nunca sonharia que isto me poderia acontecer, mas uma vez que acontece, muitíssimo obrigado”, rematou o arquitecto.

    Créditos:Armindo Ribeiro/Câmara Municipal de Lisboa

    A atribuição da Medalha de Honra da Cidade foi aprovada por unanimidade em reunião camarária, por proposta de Carlos Moedas. Nessa proposta diz-se sobre Gonçalo Byrne que “a sua relação com a cidade de Lisboa espelha o seu percurso profissional, elegendo-a, sistematicamente, como simultâneo objecto de fascínio e de estudo”.

    Entre as várias intervenções do arquitecto em Lisboa encontram-se, como se destaca nessa proposta, “o icónico Complexo Residencial ‘Pantera Cor-de-Rosa’ (em coautoria com António Reis Cabrita); a reabilitação do Quarteirão “Império” no Chiado, associada à reestruturação e regeneração urbana desta importante área da cidade; as várias instalações para os Campus Universitários; ou, mais recentemente, a Requalificação da Sede do Banco de Portugal (em coautoria com João Pedro Falcão de Campos) e a Requalificação do Teatro Thalia (juntamente com Barbas Lopes Arquitectos)”.

    A cerimónia de entrega da distinção decorreu no Salão Nobre da Câmara Municipal de Lisboa e contou com a presença de muitos familiares, amigos, arquitectos e outros profissionais com quem Gonçalo Byrne se cruzou ao longo da sua longa carreira.

     

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    Broadway Malyan assina novos hotéis Hilton em Lagos

    O gabinete de arquitectura é responsável pelas duas unidades hoteleiras que estão a ser construídas em Lagos para o Mercan Properties Group. A Broadway Malyan foi responsável pelos projectos de urbanismo, arquitectura, design de interiores e arquitectura paisagista de ambos os hotéis

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    As duas unidades hoteleiras, que operarão com a insígnia Hilton como Lagos Marina Hotel, Curio Collection by Hilton e Hilton Garden Inn Lagos, estão a ser desenvolvidos pela Mercan Properties Group e integrarão o vasto portfólio de projectos de hotelaria e turismo assinados pela Broadway Malyan em Portugal, e noutros destinos internacionais.

    A Broadway Malyan foi responsável pelos projectos de urbanismo, arquitetura, design de interiores e arquitectura paisagista de ambos os hotéis, que estão a ser desenvolvidos em lotes adjacentes, e integrados num espaço urbano requalificado. Os dois edifícios, elegantes e contemporâneos, tiram partido da qualidade da luz e da atmosfera única da região, enriquecendo o diversificado mercado de resorts do Algarve.

    “Estou muito entusiasmada com o facto de os nossos projetos desenvolvidos com a Mercan estarem agora a avançar no terreno”, afirma Margarida Caldeira, Global Head of Hospitality da Broadway Malyan. “O design destes hotéis é uma resposta confiante ao contexto local da marina, da antiga estação e da escola que está próxima. Envolvidos por um renovado enquadramento paisagístico, contemporâneo e luxuriante, estes hotéis melhorarão consideravelmente a experiência de chegada à marina e contribuirão para aumentar a atratividade da orla marítima como destino turístico”, sublinha.

    O Hilton Garden Inn totalizará 90 quartos, incluindo 9 suites e 17 apartamentos/estúdios, e ficará a curta distância a pé da Marina de Lagos. Terá um amplo terraço no piso superior, com piscina e bar com vista dominante para paisagem envolvente.

    As varandas e pala, curvilíneas e fluídas, acrescentam um elemento único ao design do Hotel, com uma paleta de materiais contemporâneos e com ligação à cultura local, em que os pilares curvos e um vazio orgânico realçam o sentido de chegada à zona de entrada do hotel.

    O hotel Curio Collection by Hilton, com 180 quartos, foi concebido com uma paleta de materiais complementar, garantindo a leitura de conjunto de ambos os edifícios, embora com maior destaque para os elementos naturais contemporâneos, com divisórias de madeira exposta e azulejos tridimensionais brancos na fachada, os quais realçam subtilmente a herança da cultura portuguesa.

    O hotel integra um lounge amplo e luminoso no lobby, uma piscina interior e um spa, bem como um amplo espaço exterior sombreado, com ligação ao restaurante, que estará permanentemente aberto e inclui uma zona de convívio com lareira exterior, com vistas panorâmicas sobre a Marina de Lagos e o oceano.

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    Savoy Residence Insular distinguido nos prémios LOOP Design 2024

    Localizado no centro da cidade do Funchal, junto ao antigo Pelourinho e ao emblemático Mercado dos Lavradores, o projecto “harmoniza estilos e dimensões arquitectónicas variadas” e recebeu uma menção honrosa, na categoria ‘Citation Winner’

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    O Savoy Residence Insular, localizado no centro da cidade do Funchal e projectado pelo atelier RH + Arquitectos, recebeu uma menção honrosa, na categoria de ‘Citation Winner’, nos LOOP Design Awards 2024.

    Segundo o júri, o Savoy Residence Insular destacou-se como um “exemplo de fusão entre passado e presente, história e contemporaneidade”. Localizado no centro do Funchal junto ao antigo Pelourinho e ao emblemático Mercado dos Lavradores, o projecto “harmoniza estilos e dimensões arquitectónicas variadas, preservando a memória coletiva do local”, refere.

    No Savoy Residence Insular, concluído em 2023, a arquitectura do antigo prédio conjuga-se com um design contemporâneo. “A realidade de outros tempos foi recuperada de acordo com a traça original. Mantém-se a chaminé como elemento escultório de um dos módulos do edifício e as fachadas envidraçadas num outro módulo são recuperadas para recordar os prédios da Revolução Industrial”, destaca o promotor.

    Composto por 49 unidades residenciais de luxo e 13 espaços comerciais, o empreendimento é distribuído por quatro blocos distintos, que reflectem estruturas pré-existentes e são unificados pela utilização de materiais de alta qualidade.

    Entre os destaques do projecto está o Bloco B, uma antiga fábrica preservada e transformada para uso residencial, mantendo a sua volumetria, estrutura metálica e elementos envidraçados. Os Blocos C e D seguem a linguagem industrial, combinando betão, ferro e vidro com mármore e madeiras nobres. O Bloco A reflecte a recuperação de casas históricas, misturando o tradicional e o contemporâneo.

    A materialidade e os acabamentos são elementos centrais do projecto, com interiores onde a continuidade entre espaços sociais e privados é cuidadosamente trabalhada. Neste empreendimento, e característica intrínseca da marca Savoy Residence, todos os quartos são suites (têm WC privativo) e os estacionamentos são cobertos ou em box. O rooftop, com piscina comum, solário e uma vista desafogada para o mar, para a serra e para toda a envolvência urbana, está acessível a todos os moradores.

    Na sua quinta edição, os LOOP Design Awards continuam a tradição de distinguir projectos “excepcionais” em diversas áreas criativas. Este ano foram registadas candidaturas de 54 países, tendo seleccionado os vencedores de um total de 165 categorias, desde Arquitectura, Design de Interiores e Design Paisagístico até Design de Produto, Fotografia e Vídeo de Arquitetura, Design Conceptual, e, pela primeira vez, Design Gráfico.

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    Prémios Palmarés distinguem arquitectura ibérica já em Novembro

    Os Prémios Palmarés Architecture Aluminium Technal 2024, que visam distinguir os projectos de arquitectura executados em sistemas de alumínio Technal em Portugal e Espanha. Os vencedores são conhecidos no dia 7 de Novembro

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    Os Prémios Palmarés Architecture Aluminium Technal 2024, que visam distinguir os projectos de arquitectura executados em sistemas de alumínio Technal em Portugal e Espanha, têm lugar este mês de Novembro e contam com mais de 90 a concurso, nas quatro categorias: Habitar, Descobrir, Trabalhar e Reabilitar.

    Os vencedores são conhecidos no dia 7 de Novembro, durante a Convenção Ibérica Aluminier Technal, que terá lugar nos dias 7 e 8 de Novembro. Originalidade, sustentabilidade e integração no contexto social e ambiental, são os critérios reconhecidos nos projectos a concurso, com o objectivo de impactar e inspirar projectos futuros, que contribuam para a construção de cidades mais sustentáveis, com base na excelência e inovação. 

    A pensar no utilizador final e na optimização dos materiais, a avaliação dos projectos vencedores apresenta em comum o design e a arquitectura única, adaptados e integrados com o meio ambiente. Além do processo arquitetónico, é, ainda, reconhecido a utilização dos sistemas de alumínio Technal que enaltecem o design, a luminosidade e a estética dos projectos.

    O júri é composto por personalidades de renome no sector da arquitectura em Portugal e Espanha, nomeadamente, Miguel Saraiva, fundador e arquitecto do atelier Saraiva + Associados, Paulo Martins, CEO do Paulo Martins Arquitectura & Design, ; Felipe Pich – Aguilera, fundador do atelier PichArquitects, José Toral, fundador do atelier Peris+Toral Arquitectes, sediado em Barcelona, Paloma Baquero, do atelier com sede em Granada, Serrano + Baquero Arquitectos e pelo arquitecto Albert Sagrera, da Societat Orgânica, especialista em análise do ciclo de vida de materiais e estudos hídricos.

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    Câmara de Lisboa atribui Prémios Valmor e Municipal de Arquitectura a 6 de Novembro

    Recuperando cinco anos de atraso, o presidente Carlos Moedas irá atribuir os Prémios Valmor e Municipal de Arquitectura relativos aos anos de 2018, 2019 e 2020. Foram objecto de apreciação mais de 250 obras por ano, num total de 777 obras, que na sua grande maioria correspondem a intervenções sobre edificado pré-existente (82%). A cerimónia está agendada para dia 6 de Novembro

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    A Câmara Municipal de Lisboa vai celebrar, no dia 6 de Novembro, os melhores edifícios que se fizeram na Cidade nos últimos anos. Recuperando cinco anos de atraso, o presidente Carlos Moedas irá atribuir os Prémios Valmor e Municipal de Arquitectura relativos aos anos de 2018, 2019 e 2020.

    “Com a atribuição destes galardões, Lisboa reconhece e valoriza o trabalho único que é realizado pelos arquitectos na reabilitação e na construção da cidade, tanto ao nível do edificado como do espaço público. Em simultâneo, assinala também o papel fundamental dos promotores das obras, que promovem a excelência dos projectos associada à qualidade da construção”, refere o presidente da Câmara Municipal de Lisboa.

    “Estes prémios são um estímulo e um incentivo para a qualidade da arquitectura que se faz em Lisboa, devendo a cidade prestar anualmente homenagem àqueles que melhor desenharam e construíram as obras que constituem o legado das gerações presentes para o futuro da imagem urbana da cidade de Lisboa”, sublinha ainda Carlos Moedas.

    O Prémio Valmor e Municipal de Arquitectura, que resulta da fusão, em 1982, do Prémio Valmor e do Prémio Municipal de Arquitetura, tem como objetcivo promover e incentivar a qualidade arquitetónica da construção na cidade de Lisboa. No início deste século XXI, o Prémio passou a contemplar, para além de construções novas ou reabilitadas, intervenções de arquitetura paisagística e o tratamento de espaço público urbano.

    A apreciação do mérito das obras e do seu contributo para a qualificação da cidade foi assegurada por um júri presidido pelo presidente da Câmara Municipal de Lisboa, Carlos Moedas, e coordenado pela vereadora do Urbanismo, Joana Almeida.

    Assim, para os anos de 2018 a 2020, foram objecto de apreciação mais de 250 obras por ano, num total de 777 obras, que na sua grande maioria correspondem a intervenções sobre edificado pré-existente (82%). No total serão atribuídas nove distinções: um Prémio e duas Menções honrosas por cada ano. É objectivo do presidente Carlos Moedas retomar a normalidade na atribuição do Prémio Valmor, estando já prevista para 2025 a entrega dos prémios relativos aos anos 2021, 2022, 2023 e 2024.

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    Belamar Complexo recebe prémio nos Global Future Design Awards 2024

    O projecto foi concebido para revitalizar o local de uma antiga fábrica de conservas, valorizando uma das principais entradas da cidade de Vila do Conde

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    O Belamar Complexo, do gabinete de arquitectura português Ventura + Partners, conquistou o Gold Winner do prémio Global Future Design Awards 2024 , na categoria de uso misto. O projecto foi concebido para revitalizar o local de uma antiga fábrica de conservas, valorizando uma das principais entradas da cidade que o acolhe, junto ao Estádio dos Arcos, do Rio Ave FC.

    Concluído em Julho deste ano, Belamar é um complexo multisserviços localizado às portas de Vila do Conde. É composto por uma grande área comercial, constituída por supermercado e lojas de rua, um ginásio e um longo edifício, “imagem marcante” do conjunto, com função habitacional e hotel.

    O projecto foi concebido para revitalizar o local de uma antiga fábrica de conservas, valorizando uma das principais entradas da cidade que o acolhe, junto ao Estádio dos Arcos, do Rio Ave FC.

    “Era uma zona degradada e sem desenho digno para ser entrada da cidade”, afirma Manuel Ventura, arquitecto fundador e CEO da Ventura + Partners. “O projecto deste complexo, funcionalmente diversificado, considerou a resolução de vários problemas intrínsecos ao programa e na sua relação com a envolvente próxima e distante”, explica o arquitecto.

    O Ventura + Partners foi o único atelier português na lista de vencedores, juntando-se, assim, a dois gabinetes de renome internacional, nomeadamente, Foster + Partners, com o projecto Battersea Roof Gardens & 50 Electric Boulevard, localizado em Londres, e Wong Tung &amp Partners Limited, com o projecto K. Summit, localizado em Hong Kong. 

    Além deste prémio, o Belamar recebeu, também, o Gold Winner, nos Muse Design Awards 2024, na categoria de Architectural Design – Mix Use Architectural Designs. 

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    Joana Rodrigues – BPC & Architecture director da Savills Portugal

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    BPC & Architecture da Savills no Porto regista crescimento de 60%

    “Este crescimento não só reflecte a confiança dos clientes na expertise da Savills mas também a capacidade da empresa em adaptar-se e evoluir num mercado cada vez mais exigente e dinâmico”, salienta Joana Rodrigues, BPC & Architecture director da Savills Portugal

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    A actividade do departamento de BPC & Architecture da Savills no Porto cresceu cerca de 60% desde a aquisição da Predibisa em Junho de 2023. Esta evolução reflecte-se em todas as áreas de actuação do departamento, incluindo design & build, project development e project management.

    Joana Rodrigues, BPC & Architecture director da Savills Portugal, sublinha, “é com grande satisfação que observamos esta evolução do departamento de BPC & Architecture da Savills no Porto. A equipa tem apresentado soluções excepcionais que têm, de facto, feito a diferença. Este crescimento não só reflecte a confiança dos clientes na expertise da Savills mas também a capacidade da empresa em adaptar-se e evoluir num mercado cada vez mais exigente e dinâmico. O reforço da equipa que está em curso permitirá consolidar este crescimento de forma sustentada.”

    Este crescimento tem vindo a ser acompanhado com a integração de novos profissionais. Recentemente a equipa foi reforçada com Natália Moura e Miguel Alves que desempenham as funções de Senior Architect e Architect, respectivamente. Em breve, a equipa será novamente reforçada tendo em conta os muitos projectos que se encontram em pipeline.

    Simultaneamente, o departamento de Sustentabilidade da consultora no Porto tem vindo a registar um aumento significativo no número de projectos realizados, reflectindo a crescente integração de factores ESG nas novas instalações das empresas. A colaboração entre ambas as equipas tem-se revelado essencial para oferecer as melhores soluções aos clientes.

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    Faro na “Rota do Modernismo”

    De 8 a 10 de Novembro, a 3.ª edição do The Modernist Weekend celebra o património modernista no Algarve, dando a conhecer a arquitectura de edifícios privados e a valorização deste legado

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    Faro recebe a terceira edição do The Modernist Weekend, um evento que visa promover a arquitectura modernista e mobilizar os residentes, arquitectos e investigadores, os agentes culturais e a autarquia, através de várias iniciativas que pretendem sensibilizar para a importância de preservar um conjunto artístico único. The Modernist Weekend é uma organização de The Modernist, em parceria com a Associação Picada Cultural, e conta com o apoio do Município de Faro e da secção regional do Algarve da Ordem dos Arquitectos.

    Em 2023, o The Modernist Weekend contou com 450 participantes, a maioria estrangeiros oriundos, sobretudo, do Reino Unido, França, Alemanha e Estados Unidos da América. “Temos notado um interesse crescente por parte dos locais e dos proprietários dos imóveis modernistas, que demonstram uma maior consciencialização do valor do seu património. O apoio da autarquia e dos agentes culturais tem sido fundamental para a tomada de consciência da importância deste legado e do seu potencial turístico”, referem Angélique e Christophe de Oliveira, fundadores do The Modernist Weekend.

    Angélique e Christophe de Oliveira vivem no Algarve desde 2018 e são proprietários do The Modernist, no nº 27, da Rua Dom Francisco Gomes, em Faro, obra de Joel Santana, de 1977. A sua paixão pela arquitectura Modernista, das décadas de 50, 60 e 70, do século passado, fez com que idealizassem um evento que mobilizasse a população e visitantes, especialistas ou entusiastas que partilhassem do mesmo interesse em torno deste património.

    Durante o fim de semana, há casas abertas para visitas, tours temáticos e a exposição colectiva in bloom, com curadoria José Jesus, na Fábrica da Cerveja, patente até 1 de Dezembro. No dia 9, Sábado, especialistas e investigadores na área do Modernismo reúnem-se numa conferência, para debater os desafios e as oportunidades deste conjunto arquitectónico.

    Nesta edição, o fotógrafo Vitor Martins, da ALFA – Associação Livre de Fotógrafos do Algarve, depois de três décadas de trabalho como fotógrafo e galerista nos EUA, conduz dois workshops em que revela a arte de fotografar os edifícios nas ruas da capital algarvia – “Art Deco /Modernist Architecture – Photo Tour”, nos dias 8 e 9.

    As visitas guiadas levam os participantes a edifícios privados, desde as influências da Bauhaus às casas da Praia de Faro. Alguns dos pontos de interesse são a oportunidade de visitar o icónico edifício Tridente com Leanne Cloudsdale, do projecto Concrete Communities, que tenta estabelecer pontes entre o design e a comunidade; as vilas modernistas com orientação do arquitecto Victor Hugo Faustino, especialista na obra de Manuel Gomes da Costa, com uma perspectiva académica sobre a arquitectura modernista de Faro; e a centenária Casa 1923, exemplar único de Arte Nova com elementos decorativos Art Déco, recuperada pela PAr – Plataforma de Arquitectura, em 2022, conduzida por uma das autoras do projecto, Vânia Fernandes. Há ainda uma visita pela Praia de Faro conduzida pelo artista Richard Walker.

    De salientar a visita, em português, com os arquitectos Teresa Valente, da Câmara Municipal de Faro, e Gonçalo Vargas, que fazem o percurso entre a Rua de Berlim até ao edifício Tridente, no sábado. A participação é gratuita, embora sujeita a inscrição prévia.

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