Edição digital
Assine já
exposição de mobiliário exterior com pessoas ao fundo
Arquitectura

Prémio de Arquitectura Paisagística Urban Garden Award 2022

A primeira edição do concurso está já a decorrer na plataforma IF-Ideasforward e termina a 3 de Abril. Podem candidatar-se arquitectos paisagistas e estudantes de arquitectura paisagista

CONSTRUIR
exposição de mobiliário exterior com pessoas ao fundo
Arquitectura

Prémio de Arquitectura Paisagística Urban Garden Award 2022

A primeira edição do concurso está já a decorrer na plataforma IF-Ideasforward e termina a 3 de Abril. Podem candidatar-se arquitectos paisagistas e estudantes de arquitectura paisagista

CONSTRUIR
Sobre o autor
CONSTRUIR
Artigos relacionados
Conferência: Pessoas, Tecnologia e Economia são a base do futuro das empresas
Empresas
Edge rebaptiza Rigitone da Placo
Empresas
Fundações EDP e Serralves em sintonia, com projectos em agenda
Arquitectura
AND-RÉ vencem concurso para habitação na antiga Luzoestela em Aveiro
Arquitectura
AEP promove missão empresarial à Costa do Marfim e aos Camarões
Empresas
ABIDJAN, Costa do Marfim (Foto - © www.almadeviajante.com)
Itecons promove Fórum dedicado aos “Desafios Emergentes da Construção”
Construção
Tarkett ocupa novo escritório de 490 m2 no Lagoas Park
Imobiliário
Lisboa lança concurso internacional de requalificação do Martim Moniz
Construção
Marisa Ferreira vence Prémio Secil Engenharia pelo Terminal de Cruzeiros de Lisboa
Engenharia
AEG inaugura novo espaço na sede do Grupo
Empresas

A arquitectura paisagística estará em destaque nesta terceira edição do certame com o URBAN GARDEN Award 2022. Depois de um interregno de um ano a URBAN GARDEN está de regresso, desta vez a Lisboa, de 7 a 9 de Abril para acolher os profissionais ligados ao sector do Jardim.

Nesse âmbito, o concurso internacional de arquitectura paisagista é uma organização conjunta da Exposalão, da Associação Portuguesa de Arquitectos Paisagistas e da plataforma de arquitectura IF-Ideasforward. O evento coincide com o centenário do nascimento do arquitecto paisagista Gonçalo Ribeiro Telles e esta primeira edição do concurso URBAN GARDEN AWARD´22 visa celebrar a efeméride.

“Pretendemos, com este concurso, dar seguimento à ideia que este tinha para a cidade de Lisboa, com eixos de ligação (corredores verdes) entre o centro da cidade e a periferia (parque periférico) e lançar um novo desafio “URBAN SUSTAINABILITY CORRIDOR – from the port to the airport””, refere a organização.

O objectivo é “o lançamento de um debate de ideias que promova a reflexão sobre os eixos de ligação para a cidade de Lisboa, desde o porto ao aeroporto, incidindo no eixo Estação Fluvial Sul e Sueste – Praça das Partidas do Aeroporto Humberto Delgado”.

O concurso está já a decorrer na plataforma IF-Ideasforward e termina a 3 de Abril. Podem candidatar-se arquitectos paisagistas e estudantes de arquitectura paisagista, podendo fazer parte das equipas elementos de outras disciplinas. Os vencedores serão conhecidos a 9 de Abril, numa cerimónia que terá lugar durante a Feira.

Sobre o autorCONSTRUIR

CONSTRUIR

Mais artigos
Artigos relacionados
Conferência: Pessoas, Tecnologia e Economia são a base do futuro das empresas
Empresas
Edge rebaptiza Rigitone da Placo
Empresas
Fundações EDP e Serralves em sintonia, com projectos em agenda
Arquitectura
AND-RÉ vencem concurso para habitação na antiga Luzoestela em Aveiro
Arquitectura
ABIDJAN, Costa do Marfim (Foto - © www.almadeviajante.com)
AEP promove missão empresarial à Costa do Marfim e aos Camarões
Empresas
Itecons promove Fórum dedicado aos “Desafios Emergentes da Construção”
Construção
Tarkett ocupa novo escritório de 490 m2 no Lagoas Park
Imobiliário
Lisboa lança concurso internacional de requalificação do Martim Moniz
Construção
Marisa Ferreira vence Prémio Secil Engenharia pelo Terminal de Cruzeiros de Lisboa
Engenharia
AEG inaugura novo espaço na sede do Grupo
Empresas
Arquitectura

Fundações EDP e Serralves em sintonia, com projectos em agenda

A Fundação EDP e a Fundação de Serralves acordaram o desenvolvimento de projectos em conjunto nos espaços que gerem

A Fundação EDP e a Fundação de Serralves acordaram o desenvolvimento de projectos em conjunto nos espaços que gerem, nomeadamente o Museu de Arte, Arquitectura e Tecnologia (maat) e a Central Tejo, em Lisboa, e o Museu, a Casa, o Parque de Serralves e a Casa do Cinema Manoel de Oliveira, no Porto, orientados para a promoção da arte contemporânea, da arquitectura e da ciência.

Nesse sentido, nos próximos anos, a Fundação EDP irá apoiar anualmente uma grande exposição em Serralves, começando desde já por apoiar a grande exposição dedicada à obra de Carla Filipe, que inaugurará neste mês no Museu de Serralves. Está também prevista a apresentação de algumas iniciativas de Serralves no maat e na Central Tejo, numa colaboração que se prevê estender-se nos próximos anos, com outras exposições e programas a divulgar.

Com este acordo, a Fundação EDP e a Fundação de Serralves terminam as conversações que vinham mantendo com vista ao estabelecimento de uma parceria para a gestão do Campus Cultural da Fundação EDP. A colaboração entre as duas fundações irá agora desenvolver-se através da promoção de iniciativas conjuntas, com a ambição de dinamizar a programação cultural no país e a nível internacional.

Desta forma, a Fundação EDP e a Fundação de Serralves pretendem consolidar o seu papel de mecenas e agentes activos na promoção e divulgação da arte e da cultura dentro e fora de Portugal.

Sobre o autorCONSTRUIR

CONSTRUIR

Mais artigos
Arquitectura

AND-RÉ vencem concurso para habitação na antiga Luzoestela em Aveiro

Promovido pelo IHRU, o futuro projecto será desenvolvido ao abrigo do Programa de Arrendamento Acessível. A assessoria técnica esteve a cargo da OASRS

O atelier de arquitectura AND-RÉ foi o vencedor do concurso público do futuro conjunto habitacional que vai crescer no terreno da antiga Luzoestela, em Aveiro, junto ao viaduto da Esgueira. Promovido pelo Instituto de Habitação e Reabilitação Urbana (IHRU), o futuro projecto será desenvolvido ao abrigo do Programa de Arrendamento Acessível. A assessoria técnica esteve a cargo da Secção Regional do Centro da Ordem dos Arquitectos (OASRS).

Com um total de 108 fogos previstos, a Área Bruta de Construção não deverá ultrapassar os 12 mil metros quadrados, valor que inclui uma área de 500 metros quadrados destinada a comércio e serviços, assim como áreas de construção abaixo do solo destinadas a estacionamento e arrecadações.

De acordo com o júri, o conjunto apresenta “uma imagem diferenciada, boa relação com a envolvente e respectiva rede viária, bem como uma escala adequada e espaços exteriores bem dimensionados, incorporando preocupações ambientais”.

Neste sentido, a proposta da AND-RÉ evidencia-se por um conjunto de edifícios que se organizam em forma de “U”, criando “uma ampla praça urbana”. O espaço encerra-se para o arruamento devido à criação de dois blocos paralelos e dois perpendiculares, apresentado entre eles uma forte relação de proximidade e configurando um espaço vazio que se projecta para o horizonte numa lógica de espaço natural permeável, mantendo o solo orgânico.

Do ponto de vista arquitectónico, o conjunto apresenta “uma solução conceptual homogénea e compacta com uma imagem sóbria devido a uma malha assimétrica que uniformiza todas as fachadas”. Relevou, também, a opção de “libertar” uma vasta área para espaço verde totalmente permeável, tentando diminuir o impacto negativo das pré-existências, dado tratar-se de uma antiga zona industrial atravessada por redes viária e ferroviária. O facto de não existir estacionamento em cave, nas zonas destinadas a espaços verdes viabiliza a plantação de árvores, minimizando o impacto na estrutura ecológica.

Outro aspecto positivo, é a organização funcional, dos espaços privados e sociais das habitações bem como o
cumprimento da legislação relativamente a acessibilidades. A organização funcional dos fogos permite espaços interiores bem dimensionados e a ventilação transversal é considerada uma mais valia em termos de habitabilidade.

Os espaços de comércio e serviços apresentam-se bem localizados, enquadrados com os espaços verdes e com oferta de estacionamento.

Sobre o autorCONSTRUIR

CONSTRUIR

Mais artigos
Arquitectura

Prémio de Arquitectura de Odivelas com candidaturas até 31 de Março

As obras a concurso podem ser de construção nova ou de reabilitação ou recuperação de edifícios e cuja autorização de utilização tenha sido emitida nos quatro anos anteriores

CONSTRUIR

O Prémio Municipal de Arquitetura, instituído pela Câmara Municipal de Odivelas e com o apoio institucional da Secção Regional de Lisboa e Vale do Tejo da Ordem dos Arquitectos (OASRLVT), encontra-se em fase de candidaturas. As propostas podem ser enviadas até 31 de Março deste ano.

Aquela que é já a sua 8ª edição, tem como objectivo “promover publicamente edifícios que representem um contributo para a valorização e/ou salvaguarda do património arquitectónico e urbanístico do concelho”.

Desta forma, “serão valorizadas as intervenções que combinem os aspectos relacionados com a qualidade arquitectónica e a sua inserção no tecido urbano e paisagem envolvente”, assim como soluções que tenham em contam questões ambientais e de eficiência energética.

As obras a concurso podem ser de construção nova ou de reabilitação ou recuperação de edifícios e cuja autorização de utilização tenha sido emitida nos quatro anos anteriores.

Sobre o autorCONSTRUIR

CONSTRUIR

Mais artigos
Arquitectura

DONE Design To Build apresenta o segundo escritório da Aquila Capital [c/galeria de imagens]

A parceria entre as duas entidades foi reforçada através de um serviço de consultoria, arquitectura, gestão e execução de obra, para mais um piso de 570m2, no edifício Fontes Pereira de Melo 14

CONSTRUIR

A Aquila Capital acaba de reforçar a sua presença em Portugal, com a implementação de mais um piso, no edifício Fontes Pereira de Melo 14, situado no coração da cidade de Lisboa.

O novo espaço com 570m2, foi pensado de raiz pela DONE Design To Build, empresa de arquitectura da Worx Real Estate Consultants. No âmbito da sua estratégia de One Stop Advisor, a equipa de Agency da Worx assessorou a Aquila Capital na escolha deste novo espaço, tendo a DONE Design To Build ficado responsável por todo o projecto de consultoria, fit out, assim como a gestão e execução das obras. Num serviço único chave-na-mão, a DONE foi também intermediária entre a Aquila Capital e o proprietário do edifício, o que permitiu optimizar custos e prazos na execução do projecto.

A multinacional alemã, que actua no sector dos investimentos alternativos e da gestão de activos imobiliários, há mais de 20 anos, tem vindo a aumentar a sua equipa em Lisboa. Dois anos depois de se ter instalado em Lisboa foi necessário adequar o espaço à nova realidade, tendo como principal objectivo o bem-estar de todos os colaboradores.
“O projecto da Aquila Capital foi bastante desafiante. Sendo o segundo escritório da empresa em Lisboa, no mesmo edifício, houve uma grande necessidade de explorar o que já havia sido implementado, mas, ao mesmo tempo, inovar, criando soluções ao encontro da maior tendência da nossa época, que é priorizar os colaboradores e o seu bem-estar. Assim, o Look & Feel Homey, aliado à sustentabilidade, foram as principais abordagens no desenvolvimento deste projecto. Deu-se primazia a zonas de well-being e ao recurso a materiais ecologicamente sustentáveis, respeitando assim na perfeição o ADN da Aquila e o seu posicionamento no mercado”, salienta Mafalda Carvalho, arquitecta da DONE Design To Build.

A génese da concepção espacial deste novo escritório foi a criação de um grande núcleo central – zona de bar e lounge – caracterizado pela luz intimista, pelo recurso à vegetação, às madeiras, ao mobiliário “de estar” e zonas de trabalho informal, transpondo os colaboradores para um ambiente homey, em contraponto com a área envolvente, onde se situam as salas de trabalho convencionais. Um espaço singular que promove o encontro, a partilha e o convívio, entre os diferentes pisos e departamentos.

A DONE privilegiou a nova tendência “nice to have”: a recovery room”, onde os colaboradores podem fazer pequenas pausas ao longo do dia, que lhes possibilitam recuperar energia. Uma sala propositadamente pintada de azul, que permite ao colaborador que conecte um dispositivo para ouvir a música da sua preferência e que está decorada com constelações feitas com pontos de luz, onde a constelação em maior destaque é a Aquila.

A implementação de um projecto sustentável também esteve no top of mind da DONE, considerando também todo o ciclo de vida do escritório, a longo prazo. Foram sempre privilegiadas marcas portuguesas, destacando-se a utilização do burel, que foi aplicado nas carpintarias – phoneboots; meetings points; bancos corridos, entre outros elementos. O candeeiro instalado na recepção (peça exclusiva e única) foi produzido à mão num atelier no Porto, optou-se pela utilização de mobiliário feito em materiais reciclados, como redes piscatórias, e, adicionalmente, foram escolhidas tintas certificadas e absorventes de carbono, melhorando assim a qualidade do ar do novo escritório.

O mercado oferece cada vez mais soluções com menor pegada ambiental e um dos critérios de eleição passou pela selecção de materiais de construção e mobiliário mais verdes. Uma tendência mundial e preocupação transversal em todos os projectos da DONE Design to Build.

Sobre o autorCONSTRUIR

CONSTRUIR

Mais artigos
Arquitectura

“Mais Habitação”: Arquitectos querem audiência urgente

A OA criticou ainda a inexistência de valores de referência para o trabalho dos projectistas, a falta de regulamentação sobre seguros de responsabilidade profissional, a burocratização e a limitação da autonomia das ordens

Ricardo Batista

A Ordem dos Arquitectos (OA), por sua vez, vai pedir uma audiência, com carácter de urgência, com a ministra da Habitação, após a apresentação de um pacote de medidas para o sector, bem como apelar à convocação do Conselho Nacional de Habitação. “A Ordem dos Arquitectos vai solicitar uma audiência à ministra da Habitação, com carácter de urgência, para a discussão do pacote de medidas apresentadas e vai também apelar à convocação do Conselho Nacional de Habitação”, anunciou, em comunicado.

Os arquitectos sublinharam que o problema da habitação é “complexo e grave” e que estão conscientes da “pressão imposta” pelo Plano de Recuperação e Resiliência (PRR), bem como da execução desses fundos numa “janela temporal que é limitada”. Neste sentido, a ordem defendeu a importância de o pacote para responder à crise de habitação em Portugal ser discutido. Apesar de garantir que vê com “bons olhos” algumas das medidas anunciadas, a OA quer que as mesmas sejam apresentadas com mais detalhe. “Naturalmente que aumentar o número de casas disponíveis no mercado de arrendamento é positivo, mas importa perceber de que habitações se tratam e onde se localizam”, apontou.

Para esta Ordem, a mobilização de solos e edifícios do Estado para projectos de arrendamento acessível também é positiva, assim como as medidas para reforçar a confiança dos senhorios. Porém, conforme defendeu, estas decisões “requerem cuidado” para que possam surtir o efeito desejado. A Ordem referiu ainda que subsistem “dúvidas fundamentais” quanto à exequibilidade de algumas medidas e à sua coerência. “Os arquitectos acolhem a responsabilização, mas, enquanto técnicos qualificados e profissionais regulados, reclamam-na com responsabilidade. E, para tal, é preciso que o Estado faça a sua parte e que esta não seja, uma vez mais, uma demissão do Estado das suas obrigações. Demissão que assinalámos aquando da aprovação do novo regime de concepção-construção”, acrescentou.

A OA criticou ainda a inexistência de valores de referência para o trabalho dos projectistas, a falta de regulamentação sobre seguros de responsabilidade profissional, a burocratização e a limitação da autonomia das ordens. “Os arquitectos, tal como os portugueses, estão infelizmente habituados a trabalhar em condições mínimas, mas não podemos trabalhar em condições mínimas com responsabilidade máxima, que não é nossa, mas sim do Estado, sem ter as condições para a exercer com responsabilidade. A OA aguarda a colocação do diploma a consulta para contribuir como parceira na solução e apela a que o Conselho Nacional de Habitação reúna”, concluiu.

Sobre o autorRicardo Batista

Ricardo Batista

Director Editorial
Mais artigos
Arquitectura

Vilnius recebe arranque da Open House Europe

O lançamento do novo projecto de cooperação internacional que “pretende abraçar um debate mais inclusivo sobre arquitectura e fortalecer o seu papel como agente de mudança positiva” acontece esta sexta-feira, às 18 horas, com transmissão online através do Youtube

CONSTRUIR

Realiza-se esta sexta-feira, dia 3 de Março, o lançamento oficial do novo projecto de cooperação internacional Open House Europe que “pretende abraçar um debate mais inclusivo sobre arquitectura e fortalecer o papel da arquitectura como agente de mudança positiva”.

Organizado pela Architektūros Fondas, o lançamento reúne representantes das 11 cidades, incluindo a coordenadora do Open House Lisboa, Carolina Vicente, e integra um programa de visitas à Filarmónica Nacional da Lituânia, o media center educativo “Lojoteka” e à zona histórica da cidade.

O arranque oficial do Open House Europe, que tem lugar na National Gallery of Art, abre com um discurso de boas-vindas pelo coordenador de projecto seguindo da apresentação por todos os membros do seu Open House da sua cidade. O dia termina com uma conversa sobre alfabetização arquitectónica e o envolvimento de públicos no processo de construção da cidade, que junta socióloga Dália Čiupailaitė, a urbanista Tadas Jonauskis e a activista em arquitectura Adelė Dovydavičiūtė com moderação de Matas Šiupšinskas.

No dia 4 de Março, realiza-se uma reunião de coordenação no emblemático centro cultural SODAS 2123 com o objectivo de discutir a estrutura geral de todo o programa Open House Europe nos próximos anos, nomeadamente, como se pode integrar mais o público com deficiência auditiva e visual e alcançar um público internacional. Este dia inclui, ainda, um debate aberto sobre Sustentabilidade como tema central para 2023 e o acerto da agenda de eventos OH Europe. Finalmente, o encontro aborda os desafios do Programa de Intercâmbio de Voluntários e ao Encontro Anual, que se vai realizar em Dezembro em Lisboa, na sede da Trienal.

O lançamento do Open House Europe pode ser acompanhado online, a partir das 18 horas, no canal do Youtube.

Sobre o autorCONSTRUIR

CONSTRUIR

Mais artigos
Arquitectura

Convento do Beato é um dos vencedores do prémio “Building of the year 2023” [c/ galeria de imagens]

O Conjunto Urbano do Convento do Beato, desenvolvido pelo português RISCO para a Beato Lux, foi um dos vencedores do Prémio ArchDaily 2023 na categoria “Best Applied Products”

CONSTRUIR


(Imagens: Carolina Delgado)
Ao longo de 14 edições o prémio ”Building of the year” consolidou-se como um dos prémios de arquitectura mais democráticos do mundo. A escolha dos melhores projectos publicados na plataforma durante um ano é deixada à votação do público. Este ano não foi excepção. Com mais de 150 mil votos recebidos ao longo das últimas três semanas, os leitores do ArchDaily encolheram, primeiro, entre os milhares de projectos os 75 finalistas e, depois, as 15 melhores obras de arquitectura que foram publicadas ao longo de 2022.

O Conjunto Urbano do Convento do Beato é composto por cerca de uma dezena de edifícios, de épocas distintas, foi um dos 15 vencedores, liderando as votações na categoria “Best Applied Products”. O projecto desenvolvido pelo RISCO, para a Beato Lux, inclui a remodelação do Centro de Eventos e a renovação/requalificação dos restantes edifícios para novos usos, nomeadamente, serviços na antiga igreja e habitação nos antigos edifícios industriais.

A obra começou em 2018 e tem conclusão prevista para 2024. Em Março de 2022 terminaram os trabalhos no Centro de Eventos, destinados a melhorar as condições de conforto e segurança para os milhares de pessoas que ali participam em festas, reuniões corporativas ou lançamentos de produtos.

A transformação mais importante ocorreu no claustro, o espaço que acolhe os maiores eventos e que tinha, desde os anos 80 do século passado, uma cobertura em forma de pirâmide, revestida com painéis de acrílico, que não acautelava a desenfumagem nem os isolamentos térmico e acústico necessários numa utilização deste tipo. E onde não existia qualquer sistema de climatização, o que criava grande desconforto em dias de temperaturas extremas.

O desenho do novo tecto foi o resultado de um longo processo de investigação técnica e formal, pois pretendia-se uma solução estruturalmente ligeira, tecnicamente eficaz e arquitectonicamente coerente com os alçados do claustro. A solução adoptada é composta por um sistema de treliças, ortogonais entre si, que formam um conjunto de “favos” iluminados superiormente por clarabóias.

Sobre o autorCONSTRUIR

CONSTRUIR

Mais artigos
Arquitectura

Open House anuncia datas para a edição de 2023

Com data marcada para os dias 13 e 14 de Maio, a edição de 2023 incide sobre as “diferentes vidas dos edifícios” com curadoria do atelier lisboeta Embaixada

CONSTRUIR

A 12ª edição do Open House Lisboa já tem data marcada para os dias 13 e 14 de Maio. Com curadoria do atelier lisboeta Embaixada, a edição de 2023 incide sobre as “diferentes vidas dos edifícios”.

“Um olhar para as arquitecturas que nos rodeiam enquanto entidades vivas, com um antes e depois, reflectindo as diferentes fases do ciclo de vida dos edifícios” é a proposta do atelier.

A Open House Lisboa propõe, assim, a visita, livre ou acompanhada por especialistas, a mais de 50 projectos, passeios urbanos com quem melhor conhece cada bairro, desafios para crianças e visitas acessíveis sensoriais para pessoas cegas, com baixa visão, ou com deficiência cognitiva, a par das visitas com interpretação LGP para pessoas surdas.

Em 2023, a equipa de voluntariado do Open House Lisboa vai vestir novos coletes em vez das tradicionais t-shirts, fomentando assim a reutilização futura e melhores práticas ao nível da sustentabilidade. Criados pelo designer Jorge Moita, os coletes vão ser produzidos com materiais recicláveis e podem ser reutilizados em futuras edições.

É também sob o lema da sustentabilidade que Lisboa acolhe, em Dezembro, o primeiro encontro presencial do Open House Europe, um projecto de cooperação financiado pelo programa Creative Europe da Comissão Europeia.

Em simultâneo, os 372 diferentes projectos, que participaram no Open House Lisboa ao longo de todos estes anos, estão agora reunidos num atlas digital.

Sobre o autorCONSTRUIR

CONSTRUIR

Mais artigos
Arquitectura

Roca One Day Design Challenge regressa a Portugal em formato presencial

No regresso ao formato presencial, a sétima edição deste concurso internacional promete testar a imaginação e competência de centenas de estudantes, designers e jovens arquitectos, os quais serão desafiados a criar soluções inovadoras para o espaço de banho

CONSTRUIR

O Roca One Day Design Challenge regressa a Portugal, no próximo dia 11 de Março, em formato presencial. Depois de atrair mais de 200 participantes, a nível nacional, em 2022, o concurso promete testar a imaginação e competência de centenas de estudantes, designers e arquitectos profissionais com menos de 30 anos de todo o país, os quais serão desafiados a criar soluções inovadoras para o espaço de banho que possam contribuir para um futuro mais sustentável e consciente.

O concurso, que se rege em conformidade com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável, da Organização das Nações Unidas, é testemunho “do compromisso da Roca para com o talento, a inovação e a sustentabilidade, com o objectivo de promover a importância do design na resposta aos principais desafios globais, como a emergência climática e as novas realidades em todo o mundo”, sustenta a marca.

A sétima edição deste concurso internacional será realizada em formato presencial, depois de dois anos consecutivos em edições apenas online.

Os projectos serão avaliados por um júri composto por um elemento da Roca, por profissionais de renome do mundo do design e da arquitectura: Jorge Vieira, Managing Diretor da Roca, Pedro Novo, fundador do atelier Pedro Novo arquitectos,Isabel Dâmaso, Professora na Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa, Susan Cabeceiras, Fundadora da Konceptness, e contará ainda com a presença de ambas as vencedoras da edição anterior, Rosana Sousa, com formação académica no Instituto Politécnico do Cávado, e Sofia De Francesco com formação académica em Belas Artes da Universidade do Porto.

Organização e inscrição

O Roca One Day Design Challenge é organizado em formato contrarrelógio, convidando jovens, designers e arquitectos a demonstrarem o valor das suas ideias para o espaço de banho ao longo de um só dia de concurso. No dia 11 de Março, os participantes são desafiados a criar os seus projetos, tendo por base um briefing apresentado nessa mesma manhã pelo júri do concurso, submetendo-os, no final do dia, no site do concurso. Os vencedores serão anunciados às 20h30, no “Cubo” do auditório da Faculdade de Arquitetura da Universidade de Lisboa.

O projecto vencedor receberá um prémio de 2.000€ e há prémios adicionais de 1.500€ e 1.000€, para os segundos e terceiros classificados.

As inscrições para o Roca One Day Design Challenge 2023 estão abertas até às 23h59 do dia 08 de março de 2023 e estão limitadas a 300 participantes.

Sobre o autorCONSTRUIR

CONSTRUIR

Mais artigos
Arquitectura

MASSLAB e AFRY Ark Studio vencem concurso internacional em Helsínquia

O gabinete português MASSLAB e o AFRY Ark Studio venceram o “Train Factory Mixed-Use Competition”, um concurso internacional que teve como principal objectivo criar um novo marco para a capital filandesa

CONSTRUIR

A proposta, que visa reabilitar o complexo industrial que albergou durante quase 100 anos a fábrica de comboios, foi seleccionada de entre cinco consórcios de arquitectura reconhecidos mundialmente. O concurso foi organizado pelo The Train Factory Group e pela Câmara Municipal de Helsínquia, sendo escolhida a proposta “A roof for Helsinki” para o antigo edifício, com uma área total de 45.000 m2, que irá albergar escritórios, comércio e um Hotel, e o qual foi re-imaginado como parte do núcleo social, comercial e cultural do património histórico.
“O programa surge como incentivo para renovar a área através de uma remodelação urbana abrangente, onde o edifício anexo à oficina dos anos 70 se tornaria parte integrante da vida quotidiana dos habitantes da área. A proposta vencedora procura esta pertença através do desenho a partir das necessidades da população, não se impondo apenas como um edifício, mas sim como um sistema de usos, acções e hábitos. Todo o programa comercial está organizado em torno de um tecto orgânico abobadado que o convida a entrar no edifício e percorrê-lo. Em cima da plataforma verde criada é possível ter vistas sobre Helsínquia e disfrutar de uma pequena floresta no centro da cidade”, descreve o comunicado do gabinete português.

De realçar ainda que “todo o processo foi permeado pela noção de que só através do diálogo, as estratégias e soluções finais são alcançadas. Durante o desenvolvimento da proposta, o envolvimento do promotor, das autoridades públicas e sobretudo das pessoas que habitam em redor do local foram um recurso constante e de valor inestimável”.
Através da colaboração de todas as partes, conseguiu-se a coesão da proposta. Com esta ação, o promotor (The Train Factory Group) e a Câmara Municipal de Helsínquia permitiram à equipa vencedora apoiar-se na sua experiência multidisciplinar, onde a partir de um vasto conjunto de ideias, antecedentes e práticas chegaram à solução ideal. Isto aliado à vontade de envolver o público num empreendimento privado criou uma solução fiel às necessidades dos tempos, sinal claro de que quando se dá espaço, a opinião pública torna-se o catalisador para a melhoria imediata do bem-estar de todos. A MASSLAB foi capaz de dar uma resposta abrangente, que foi muito além das premissas do concurso.

Com base em parcerias anteriores bem-sucedidas entre os escritórios de arquitectura, a equipa liderada pela MASSLAB assegurou a experiência criativa, lado-a-lado com os conhecimentos locais e técnicos necessários da AFRY Ark Studio, numa combinação capaz de proporcionar uma abordagem contemporânea e fresca ao projecto. Entre os concorrentes do concurso estavam outros gabinetes de arquitectura de referência a nível mundial: Cobe + Schauman & Nordgren Architects, Architects Lahdelma & Mahlamäki; Architects Rudanko + Kankkunen, e Tommila Architects & Kaleidoscope Architectural & Urban Design.

Sobre o autorCONSTRUIR

CONSTRUIR

Mais artigos

Navegue

Sobre nós

Grupo Workmedia

Mantenha-se informado

©2021 CONSTRUIR. Todos os direitos reservados.