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    AM|48 conclui Promenade [com galeria de imagens]

    O empreendimento, que representou um investimento no valor de 50 M€ foi alvo de grande procura de investidores estrangeiros, que representam 80% das vendas do edifício localizado na avenida 24 de Julho em Lisboa

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    Encontra-se concluído o empreendimento Promenade, um dos projectos da promotora imobiliária AM|48. Localizado em plena Avenida 24 de Julho, na frente ribeirinha de Lisboa o edifício representou um investimento total na ordem de 50 milhões de euros, tem cinco pisos pelos quais estão distribuídos apartamentos de tipologias T1 a T3 e penthouses de tipologias T3 a T6, e ainda espaços comerciais no piso térreo.

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    Com a maioria dos apartamentos já comercializados, encontrando-se neste momento a aguardar a emissão da licença de utilização pelas autoridades competentes, o edifício, que conta com a assinatura do premiado arquitecto Frederico Valsassina e construção pela Mota-Engil, foi alvo de grande procura por parte de investidores estrangeiros, que representam 80% dos compradores.

    No âmbito de uma aposta na criação de oferta residencial de nova construção numa das zonas mais trendy da cidade, oferta esta muito pouco expressiva até então, o Promenade veio abrir novos horizontes com as suas linhas de modernidade inseridas num contexto citadino tradicional. Integra-se esteticamente na sua localização, com uma fachada marcada por lâminas horizontais de betão branco, com planos de vidro recuados, num estilo de arquitectura contemporânea.

    Os amplos vãos permitem que todos os apartamentos disponham de generosas varandas com vistas para o rio Tejo ou para a colina de Santa Catarina. Os apartamentos apresentam soluções, materiais, acabamentos e equipamentos de elevada qualidade, que permitem uma experiência de conforto, modernidade e excelência, sem igual.

    No último piso encontram-se as quatro exclusivas penthouses (com tipologias de T3 a T6). Com acesso directo à cobertura do edifício, terraços privativos com piscina e vista panorâmica sobre Lisboa e o Tejo, cada uma das penthouses é dotada de elevador dedicado e ainda de box de estacionamento com características únicas, equipadas com uma pequena copa, casa de banho e carregador para veículos elétricos. Os restantes 36 apartamentos de tipologia T1 a T3 encontram-se distribuídos pelos quatro pisos inferiores.

    A sua localização é privilegiada pela centralidade que ocupa e proximidade a locais de interesse, além de se adaptar a uma vivência urbana atual numa zona requalificada, com ciclovias, amplos passeios e ofertas variadas de lazer e comércio. O empreendimento dispõe ainda de um exclusivo SPA e ginásio.

    A AM|48 é responsável pela promoção de vários empreendimentos não só a nível de nova construção, mas também de reabilitação urbana. Do seu portfólio fazem parte o empreendimento “Ópera Lx”, em plena Avenida da Liberdade, o “Focus Lx” na Avenida António Augusto Aguiar, o “The Boulevard”, na Praça dos Restauradores, entre outros que se encontram em desenvolvimento em Lisboa, mas também em Aveiro e no Algarve.

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    Solyd arranca com construção do Élou

    O primeiro lançamento da Solyd em Loures, cuja comercialização iniciou em Maio, está 70% vendido/reservado. O projecto é composto por um total de 266 apartamentos, T1 a T5, em condomínio fechado

    A promotora imobiliária Solyd Property Developers anuncia o início da construção do Élou, condomínio fechado composto por um total de 266 apartamentos, em Santo António dos Cavaleiros, Loures. A obra, a cargo da Transfor, arrancou no início deste mês de Setembro e encontra-se na fase de escavação e contenção periférica.

    O Élou, que representa um investimento estimado de 75 milhões de euros e pretende revolucionar a oferta existente no concelho de Loures, está a ser comercializado pelas mediadoras imobiliárias Castelhana e ERA. Actualmente dos 76 apartamentos que foram colocados em comercialização no primeiro lançamento, 70% já estão vendidos/reservados.

    Desenvolvido e desenhado pela equipa de arquitectura e projecto da Solyd Property Developers, liderada pela arquitecta Cristina Rocheta, o novo condomínio fechado conta com apartamentos dotados de áreas amplas, excelentes acabamentos, generosas janelas e varandas. O empreendimento inclui ainda um amplo jardim privativo com cerca de 4000 m2, piscina exterior, ginásio, kids club, sala multiusos, átrios decorados e estacionamentos privativos.

    “A receptividade a este projecto está a ser muito positiva e isso deixa-nos ainda mais confiantes para continuar a desenvolver projectos imobiliários de referência. O Élou é o ponto de partida para um projecto urbano inspirador que consolida o posicionamento distintivo que temos no mercado”, afirma a administração da Solyd.

    De T1 a T5, com áreas compreendidas entre os 49 e os 149 m2 e varandas e terraços com áreas até aos 137 m2, o Élou está a poucos minutos da capital beneficiando de bons acessos rodoviários, transportes públicos (incluindo proximidade à nova linha violeta de metro), escolas, ginásios, serviços de saúde e comércio.

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    Montepino investe 120M€ milhões de euros em Castanheira do Ribatejo

    A plataforma logística em Castanheira do Ribatejo tem 324.000 m2 de área urbanizada e mais de 147.000 metros quadrados de área bruta de construção, parte dos quais será ocupado pelo novo Centro Logístico da Leroy Merlin que será o maior edifício logístico a ser construído alguma vez em Portugal

    O projecto logístico está a ser desenvolvido pela Montepino, SOCIMI especializada no sector de imobiliário para logística. A sociedade investiu mais de 120 milhões de euros na construção deste projecto chave-na-mão no Lote 1, que conta com uma área bruta de construção de 108.000 m2. A fase de construção em curso envolve mais de 250 postos de trabalho, com a participação de aproximadamente 40 empresas nacionais e locais.

    O projecto localiza-se numa zona estratégica, no cruzamento da autoestrada A1, de Lisboa-Porto com a A10, via que une Lisboa a Espanha e ao Algarve. O chamado “KM 0” da logística de distribuição em Portugal. Concentra mais de 60% do parque logístico da Área Metropolitana de Lisboa, que, pela sua vez, aglutina mais de 80% do parque logístico de Portugal.

    Juan José Vera, director geral da Valfondo Investment Management e conselheiro da Montepino, afirma que “a Montepino concentra actualmente a sua carteira de clientes na zona centro de Espanha e pretende impulsionar a sua diversificação geográfica, aumentar a sua presença em áreas que apresentam grandes oportunidades, como é o caso da Castanheira do Ribatejo.

    Em Portugal o projecto foi concebido de acordo com a estratégia ESG (Environmental, Social and Governance) da Montepino. A Montepino está, também, a preparar este projecto para obter o nível Gold o mais elevado, da certificação LEED. Esta certificação está em linha com a estratégia da Valfondo, sociedade de capital dedicada ao desenvolvimento, comercialização e gestão de activos imobiliários logísticos, que gere os imóveis da Montepino e que procura impulsionar o desenvolvimento dos activos da Montepino em conformidade com os mais altos padrões em matéria de durabilidade.
    Uma das grandes inovações deste complexo é a integração, além dos armazéns logísticos, podemos encontrar na urbanização os modernos escritórios da Montepino compostos por open-s spaces, salas de reuniões, salas de formação e zonas de convívio.

    A nova e maior plataforma logística em Portugal, situada na Castanheira do Ribatejo, vai impulsionar um desenvolvimento urbano coerente, assim como ampliar a diversidade e a produtividade das funções ecológicas, garantindo também a estabilidade ambiental do contexto urbano do complexo, através da criação de diversas zonas verdes e de uma bacia de retenção com 12.000 m3.

    Juan José Vera, acrescenta que “com este projecto em Castanheira do Ribatejo, o maior do género em Portugal, a Montepino afirma-se como um dos principais gestores de imobiliário de logística da Península Ibérica. Em Espanha já temos uma presença consolidada no centro do país e prevemos expandir e internacionalizar a actividade.”

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    Rainha Green Logistics Park obtém certificação BREEAM Excellent em Portugal

    O primeiro investimento da Green Logistics by Aquila Group em Portugal obteve alto desempenho nas categorias de eficiência energética, mitigação da poluição e redução do consumo de água

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    O complexo logístico Rainha Green Logistics Park da Green Logistics, marca do Aquila Group dedicada à logística, na Azambuja, é o primeiro parque logístico em Portugal a obter o certificado BREEAM Excellent.

    O Rainha Green Logistics Park obteve um alto desempenho nos critérios referentes à utilização eficiente e poupança de energia, à mitigação da poluição e à redução no consumo das águas nos edifícios.

    Este parque logístico, localizado num dos epicentros logísticos do país, é composto por dois edifícios que ocupam 112 mil metros quadrados, e representou um investimento de 100 milhões de euros.

    A metodologia BREEAM, desenvolvida pelo Building Research Establishment, é a avaliação e certificação da sustentabilidade tecnicamente mais avançada a nível mundial, analisando o impacto ecológico de projectos imobiliários desde 1990.

    Para Jens Höper, director de Logística de Gestão de Investimentos na Aquila Sustainable Infrastructure, “esta certificação vem reconhecer a dedicação e expertise das nossas equipas, que colocaram a sustentabilidade no topo das prioridades desde o primeiro momento. A certificação BREEAM vem também confirmar a aposta vencedora da Green Logistics em Portugal e reforça o nosso compromisso no desenvolvimento de projetos na área da logística sustentável”.

    O Rainha Green Logistics Park incorpora recursos sustentáveis que priorizam a responsabilidade ambiental, como uma bacia de retenção de água que promove a drenagem natural da água da chuva, e está também dotado de carregadores para veículos eléctricos, parque para bicicletas e painéis fotovoltaicos na cobertura para autoconsumo.
    Este projecto, de Interesse Municipal para o município da Azambuja, inclui ainda um parque de estacionamento com capacidade de 343 veículos ligeiros e 51 veículos pesados, o prolongamento da estrada de acesso existente e um novo acesso pedonal, trabalhos de urbanização que foram entregues ao Município da Azambuja.

    Este parque logístico é o resultado de uma parceria com a GSE, construtora especializada no desenvolvimento de projectos industriais e logísticos, que ficou responsável pela construção deste complexo logístico.

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    Re/max: transacções de prédios para reabilitação mantém-se alta

    Nos primeiros oito meses do ano, a rede imobiliária comercializou 219 prédios. 79,5% dos compradores são nacionais, com o distrito de Lisboa a representar 28,2% das vendas, seguido de Setúbal (14,9%), Porto (12,3%) e Santarém (7,4%)

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    tagsRE/MAX

    e acordo com dados apurados pela Re/max, de Janeiro a Agosto, a rede foi responsável pela venda de 219 prédios, uma média de 27 transacções por mês, correspondentes a um total de 390 transacções imobiliárias. Neste período, a venda de prédios significou um volume de preços na ordem dos 107 milhões de euros. O preço médio por prédio fixou-se nos 489 mil euros e, segundo a empresa, a maioria dos prédios transaccionados têm como fim a reabilitação, contribuindo assim para a revitalização de várias áreas urbanas e um desenvolvimento mais sustentável do mercado habitacional.

    Dos compradores envolvidos nas transacções de compra e venda de prédios, realizadas entre 1 de Janeiro e 31 de Agosto, 79,5% foram nacionais, responsáveis por mais de 300 transacções neste período, uma ligeira descida face a igual período de 2022 (82%). A maior incidência verificou-se no distrito de Lisboa (28,2%), seguindo-se Setúbal (14,9%), e Porto com 12,3%. Santarém (7,4%) e Coimbra (5,6%) completam o top 5 dos distritos com maior número de negócios realizados. Referir que distritos como o Porto, Santarém, Braga, Portalegre, Vila Real e Aveiro registaram subidas, fruto de uma maior distribuição do segmento pelas várias regiões.

    Os dados agora apresentados e relativos aos primeiros oito meses de 2023 mostram que o segmento contou com a intervenção de 23 nacionalidades estrangeiras, oriundas dos cinco continentes, registando um aumento face às 17 intervenientes em igual período de 2022. No caso destes compradores internacionais, verificou-se que em termos do número de imóveis 2,3% coube a cidadãos norte-americanos, seguindo-se italianos (2,1%), ingleses e brasileiros (1,8% cada nacionalidade).

    No que concerne ao valor médio dos prédios transaccionados aumentou cerca de 13% face ao período homólogo de 2022, e que se explica pela subida generalizada dos preços dos imóveis nos últimos anos. Nestes oito meses de 2023, a venda de um prédio de sete pisos, localizado na Rua Castilho, freguesia de Santo António, em Lisboa, pelo valor de 9,5 milhões de euros, foi a maior venda do segmento neste período.

    “O segmento da compra e venda de prédios tem estado mais dinâmico do que outros segmentos no mercado imobiliário nacional, tendo vindo a registar uma maior internacionalização e, paralelamente, uma desconcentração em regiões específicas do território nacional”, sublinha Beatriz Rubio, CEO da Re/max Portugal

    A responsável sublinha que “a grande maioria dos prédios tem como fim a reabilitação, contribuindo para uma revitalização de várias áreas urbanas e um desenvolvimento mais sustentável do mercado habitacional. Na verdade, a aquisição de prédios para reabilitação apresenta um enorme potencial de desenvolvimento, dada a notória escassez da oferta habitacional, em resultado de um atraso que se tem vindo a acumular nos últimos anos. Esta reabilitação dos edifícios ajudará a requalificar o tecido urbano, modernizando-o e valorizando os espaços circundantes.”

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    AM|48 investe 150M€ na criação de uma nova centralidade em Aveiro

    A promotora imobiliária AM|48 lança no próximo dia 28 de Setembro, a primeira pedra do empreendimento Foz de Prata, em Aveiro. O investimento de 150 M€ contempla habitação, comércio, serviços e hotelaria

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    “Trata-se de um projecto multifuncional que contempla habitação, comércio, serviços, hotelaria e amplas áreas para recreio e lazer, envolvendo um investimento de cerca de 150 milhões de euros. Implementado num local onde há mais de 20 anos existiam construções inacabadas e abandonadas (que se encontram actualmente demolidas, com o terreno limpo e desmatado)”, afirma a promotora Imobiliária no convite enviado às redacções.

    Segundo a mesma nota, “o projecto visa promover o desenvolvimento urbanístico e económico da região em que se insere, através da requalificação e valorização urbanística e integração total na cidade, com o romântico e navegável Canal de São Roque como elemento aglutinador”.

    Primando pela sustentabilidade e inovação, este empreendimento urbanístico é dos primeiros loteamentos do país a ter a certificação LEED-ND – o selo de construção ecológica e sustentável mais utilizado e valorizado globalmente.

    O Foz de Prata é constituído por apartamentos de tipologias entre o T1 e o T5, por uma unidade hoteleira com cerca de 155 apartamentos turísticos e quartos – num total de 310 camas, uma superfície comercial de média dimensão, comércio, serviços, e amplas áreas exteriores de recreio e lazer, que ocupam uma área de construção de mais de 80.000 m2. Este empreendimento que servirá uma região de mais de 1 milhão de habitantes, terá as infraestruturas totalmente concluídas até final do próximo ano, e a edificação da construção dentro de cinco a sete anos. Destacar-se-á pela elevada qualidade de construção dos edifícios, dos espaços exteriores, pela aposta na sustentabilidade e pela promoção de um estilo de vida saudável, em linha com os valores da contemporaneidade e em estreita ligação com a Ria.

     

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    Vila Galé assume gestão do Grande Hotel da Figueira

    Unidade, na Figueira da Foz, vai integrar a rede dos hotéis Vila Galé a partir de Abril de 2024, no qual vai investir dois milhões de euros na sua renovação

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    O Grande Hotel da Figueira, na Figueira da Foz, vai integrar a rede dos hotéis Vila Galé a partir de Abril de 2024. Até agora integrado na Accor, o Grupo português vai assumir a gestão do “emblemático” hotel, para o qual pretende investir dois milhões de euros na renovação da unidade

    A obras vão incluir os 102 quartos, o bar, restaurante, lobby e recepção. Além disso, serão adicionados uma pizzaria Massa Fina, piscina exterior e lounge e uma área de spa com sauna, banho turco, duche Vichy, salas de massagens e ginásio.

    Instalado na marginal e próximo da praia, trata-se de um ex-libris da cidade pela sua forte presença arquitectónica e estética pós-modernista dos anos 50, assinado pelo arquitecto Inácio Peres Fernandes. Inaugurado em Junho de 1953, está classificado como imóvel de interesse público desde 2002.

    O Vila Galé Collection Figueira da Foz será um dos hotéis que a Vila Galé prevê abrir em 2024, ano em que inaugurará também o Vila Galé Isla Canela, um resort com tudo incluindo que marca a estreia do grupo em Espanha.

    Actualmente com 41 hotéis, dos quais 31 são em Portugal e 10 no Brasil, a Vila Galé anunciou recentemente a sua entrada em Cuba, onde, já a partir de Outubro passará a gerir o Vila Galé Cayo Paredón, um resort com 638 quartos, em Cayo Paredón Grande.

    Este será o quinto projecto a entrar em funcionamento este ano, após a abertura de mais quatro hotéis em território nacional, nomeadamente, o Vila Galé Collection Monte do Vilar e o Vila Galé Nep Kids, em Beja, o Vila Galé Collection São Miguel, nos Açores, e o Vila Galé Collection Tomar.

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    VGP anuncia terceiro investimento em Portugal

    O VGP Park Montijo localiza-se no antigo Apeadeiro de Sarilhos, junto à Estrada Nacional nº 5 e encontra-se já pré-arrendado em 42% da sua área total, tendo ainda disponíveis 18 mil m2 para arrendamento

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    O promotor pan-europeu de propriedades logísticas e semi-industriais, VGP, escolheu a cidade do Montijo para o seu terceiro investimento em Portugal.

    Com cerca de 85 mil metros quadrados (m2) de área total de terreno e cerca de 31 400 m2 de área locável para fins logísticos, industriais e last mile, o VGP Park Montijo estará localizado no antigo Apeadeiro de Sarilhos, junto à Estrada Nacional nº 5, no cruzamento da A33 e da A12.

    Neste arranque do projecto, o VGP Park Montijo já se encontra pré-arrendado em 42% da sua área total, tendo ainda disponíveis 18 mil m2 para arrendamento, em áreas que podem ir dos cinco mil m² (superfície mínima), até à totalidade do espaço disponível para soluções mais personalizadas às grandes operações.

    “O VGP Park Montijo é mais um passo importante para o crescimento da nossa operação em Portugal, em particular na zona de Lisboa. Arrancamos esta obra com um respeitável primeiro inquilino e estamos convencidos de que em breve arrendaremos a restante área. A nossa estratégia manteve-se também neste projecto, tal como nos anteriores de Loures e Santa Maria da Feira, com uma localização próxima dos centros urbanos, com elevados padrões de construção e aposta na sustentabilidade”, afirma José Ferreira, country manager da VGP em Portugal.

    A construção do VGP Park Montijo tem um prazo estimado de 12 meses e a ambição da VGP para o projecto é a obtenção do certificado de BREEAM “Excellent”, continuando a reforçar a aposta estratégica do grupo na sustentabilidade.

    Além deste projecto, o Grupo VHGP conta já com uma plataforma logistica em Santa Maria da Feira, arrendado à Radio Popular e em Loures. Esta, arrendada à DPD e DHL, encontra-se, ainda, em fase de construção e é a primeiro 100% dedicado ao last mile e cuja entrega está prevista para este ano.

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    Miguel Moraes-Palmeiro

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    CBRE lança plataforma LATAM-Ibéria para impulsionar o investimento nas regiões alvo

    A plataforma é composta por uma equipa multidisciplinar distribuída por duas regiões, América do Sul e Ibéria, e liderada pelo português Miguel Moraes-Palmeiro. A consultora pretende acompanhar investidores e empresas nas suas operações transfronteiriças

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    A CBRE acaba de lançar a plataforma de LATAM-Ibéria para impulsionar o fluxo de capitais transfronteiriços e acompanhar investidores e empresas na expansão da sua actividade na Península Ibérica e América Latina, assessorando-os em todas as decisões imobiliárias.

    Neste âmbito, a consultora criou uma equipa de trabalho multidisciplinar composta por dez elementos com ampla experiência nas áreas de Capital Markets Ocupação e Hospitality. A plataforma tem como objectivo ser um parceiro estratégico para investidores e empresas portuguesas e espanholas que ambicionem expandir a sua actividade para o Brasil e outros países da América Latina. Além disso, irá apoiá-las em todas as soluções imobiliárias necessárias para que o seu negócio prospere, tais como a procura de localizações, assessoria no arrendamento, gestão do portfólio imobiliário ou arquitectura e project management dos imóveis.

    “A oportunidade de contar com uma plataforma cross border, que actua de forma integrada e coordenada entre os países nos quais já somos líderes de mercado é uma vantagem competitiva e um serviço único que pretendemos alavancar em todas as nossas linhas de negócio. Estou convencido de que a plataforma, composta por uma equipa muito sénior e com presença nos diferentes mercados estratégicos trará grandes oportunidades de negócio aos nossos clientes e posicionará ainda melhor a CBRE nestes países”, comenta Adolfo Ramírez-Escudero, presidente da CBRE Espanha e LATAM.

    À frente desta nova plataforma está Miguel Moraes-Palmeiro, ex-director geral e membro do conselho de administração do projecto Vilamoura World. O responsável desenvolveu parte da sua carreira profissional na CBRE Brasil como director da plataforma cross border apoiando empresas portuguesas e espanholas com presença no país em todas as suas operações imobiliárias. Tendo também passado pela CBRE Espanha, onde agora regressa para liderar a equipa formada para este projecto.

    “É com alegria que abraço este desafio e contribuo para o desenvolvimento de negócio entre estas geografias, aproveitando ao máximo as sinergias destes mercados e o interesse que despertam nas empresas portuguesas e espanholas. É de destacar o potencial deste negócio, tendo em conta que o mercado espanhol é o segundo maior investidor no Brasil e no México. O sector imobiliário destaca-se pelos seus fundamentais sólidos e além dos sectores mais tradicionais como Capital Markets, Ocupação, Hotéis e Living, destaco também segmentos alternativos que serão cada vez mais atractivos como Data Centers e Agribusiness”, destaca Miguel Moraes-Palmeiro, director de Cross Border para Ibéria Brasil.

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    Sonae Tech Hub está entre os edifícios mais sustentáveis do mundo

    O Sonae Tech Hub, situado na sede do Grupo na Maia, acumula as certificações LEED e WELL nos níveis platina e integra a lista restrita de cerca de 300 edifícios no mundo com a certificação WELL na classificação mais elevada. O investimento no edifício, integrado no Sonae Campus, ascendeu a 11M€

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    O Sonae Tech Hub, o mais recente edifício de escritórios do Sonae Campus, na Maia, foi distinguido com a certificação WELL, que reconheceu as suas condições distintivas na promoção da saúde e bem-estar dos ocupantes. O edifício gerido pela Sierra foi certificado com o nível Platina, o mais elevado atribuído pelo International WELL Building Institute e pelo US Green Building Council, uma das mais reconhecidas entidades mundiais de certificação de projectos imobiliários sustentáveis. Com esta distinção o Sonae Tech Hub integra a lista restrita de cerca de 300 edifícios no mundo com a certificação WELL na classificação mais elevada.

    “Estamos perante um edifício único quer pelas suas especificidades quer pelo seu pioneirismo em Portugal na obtenção das duas certificações mais prestigiadas do mundo ao nível da sustentabilidade, saúde e bem-estar. No Sonae Campus procuramos promover a saúde e bem-estar das pessoas, ao mesmo tempo que criamos espaços com impacto reduzido no meio ambiente. É um orgulho para nós receber esta certificação no nível Platina, que vem materializar a nossa ambição de proporcionar condições únicas no espaço de trabalho, fomentando a colaboração, a criatividade e o bem-estar, e que se junta à certificação LEED, obtida em 2020, que distinguiu este edifício ao nível da sustentabilidade”, refere Marco Aurélio Nunes, director, investment management na Sierra.

    Em 2020, o Sonae Tech Hub já tinha recebido a certificação LEED de nível “Platinum”, alcançando a pontuação mais elevada atribuída a um edifício em Portugal e que premiou as suas características ambientais. O Sonae Tech Hub foi, assim, considerado o edifício construído de raiz mais ecoeficiente em Portugal e um dos 100 melhores a nível mundial.

    A certificação WELL é considerada a primeira do mundo focada exclusivamente em critérios de saúde e bem-estar. Entre os requisitos avaliados estão: ar, água, iluminação, materiais e conforto térmico, nutrição, mente, mobilidade, acústica e comunidade.

    O Sonae Tech Hub, inaugurado em 2019, representou um investimento de cerca de 11 milhões de euros e é gerido pela Sierra, empresa do Grupo dedicada ao sector imobiliário. Trata-se de um espaço de inovação, que tem uma área bruta acima do solo superior a 6.900 metros quadrados, com quatro pisos de escritórios e dois de estacionamento subterrâneo. Além das zonas de trabalho individual em open space, oferece espaços de brainstorming e de colaboração, salas de reuniões, um restaurante e cafetaria Go Natural.

    O Sonae Tech Hub tem, ainda, 570 m2 de painéis solares, que contribuem para uma redução de 40% nos consumos de electricidade, iluminação 100% LED de baixo consumo com regulação automática em função da luz exterior, do uso eficiente da água, com aproveitamento de águas pluviais, e um conceito que privilegia um ambiente premium, quer ao nível da qualidade do ar como do conforto térmico.

    De forma a promover a transição para a mobilidade sustentável e eléctrica, o parque do edifício tem postos de carregamento eléctrico, estando também implementadas iniciativas que visam assegurar soluções de mobilidade suave, nomeadamente pela utilização de bicicleta.

    No Sonae Campus, a sede da Sonae, situada na Maia, onde o Sonae Tech Hub está localizado, os colaboradores das empresas instaladas no local beneficiam de diversos espaços promotores do desporto, como ginásio, campos de futebol e padel, fisioterapia e pilates clínico e ainda espaços de saúde e bem-estar, como um centro de análises clínicas e serviços de enfermagem, consultas de nutrição e de medicina geral e familiar, cabeleireiro e centro de estética. Os colaboradores podem ainda usufruir daciclovia e do percurso pelo corredor verde do Rio Leça que existem junto às instalações do Grupo.

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    JLL coloca NIQ no Avila Spaces

    A NIQ, antiga Nielsen, mudou os seus escritórios para o cowork Avila Spaces, um tipo de escritório flexível localizado no Atrium Saldanha, no coração de Lisboa

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    Seguindo a tendência de flexibilização do local de trabalho, a NIQ, empresa de estudos de mercado e consumer intelligence, está agora no Avila Spaces um escritório flex com capacidade total para 275 postos de trabalho. A NIQ ocupa um escritório privado com 63 postos de trabalho, incluindo uma área exclusiva de lounge, num edifício que, estando perto da sua antiga sede, consegue ter maior proximidade a transportes públicos, serviços e comércio.

    A empresa tinha como objectivo encontrar um espaço moderno, com um layout adaptado às tendências de trabalho híbrido e colaborativo, que têm prevalecido no mercado de escritórios em Portugal e recorreu à equipa de Tenant Rep, da JLL, para encontrar este espaço,

    “O Avila Spaces revelou-se a solução perfeita para a NIQ, que procurava um escritório privado, num ambiente flexível, com um serviço chave-na-mão e um fit-out personalizado. Nesta zona, existe uma ampla variedade de serviços, lojas e restaurantes, proporcionando todas as comodidades aos colaboradores”, afirma Sofia Tavares, head of office leasing na JLL.

    No actual contexto de incerteza económica, os espaços flex, como é o caso deste activo, têm sido amplamente procurados pelas empresas. A possibilidade de ter contratos flexíveis, em termos de área ocupada e duração, tem sido um factor decisivo para muitas organizações. “A redução de custos inicial e a adaptação ao trabalho híbrido são também vantagens que têm contribuído para o aumento da procura por escritórios flexíveis e espaços de coworking. Por exemplo, nos últimos dois anos, a JLL já colocou seis empresas em espaços deste tipo, totalizando quase 300 postos de trabalho”, acrescenta Sofia Tavares.

    “Elegemos o Avila Spaces por ser um espaço completamente adaptado às novas formas de trabalho, possibilitando uma dinâmica mais colaborativa para os dias de presença no escritório. A sua localização, no centro de Lisboa e com uma vasta oferta de comércios e transportes à sua volta, foi também decisiva para a nossa escolha”, salienta Ana Paula Barbosa, retailer services director da NIQ

    Este tipo de espaços, como é o caso do Avila Spaces, pretende ultrapassar a barreira entre o formato de trabalho tradicional e os formatos mais modernos, proporcionando uma experiência de coworking em que as pessoas se sentem na sua segunda casa. Para além do típico cowork, este espaço tem também disponíveis escritórios privados para empresas que, tal como a NIQ, procuram usufruir da ampla gama de serviços chave-na-mão oferecida por um operador flex sem prescindir da privacidade e conforto da sua equipa

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