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    Sonae Capital abre quarta unidade hoteleira na cidade do Porto

    Com um investimento de cerca de 20 M€, o The Editory Boulevard Aliados Porto Hotel apresenta projecto de arquitectura e design de interiores assinado pela Ding Dong

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    Com um investimento de cerca de 20 M€, o The Editory Boulevard Aliados Porto Hotel apresenta projecto de arquitectura e design de interiores assinado pela Ding Dong

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    Entre a Avenida dos Aliados e a Rua do Almada acaba de abrir The Editory Boulevard Aliados Porto Hotel, a quarta unidade da Sonae Capital na cidade do Porto, integrada no Grupo The Editory Collection. Com um investimento de cerca de 20 milhões de euros, o hotel apresenta um projecto de arquitectura e design de interiores assinado pela Ding Dong.

    The Editory Boulevard Aliados Porto Hotel resulta de uma parceria entre o promotor FVC Group e a SC Hospitality, unidade de negócio de hotelaria da Sonae Capital, inserindo-se numa zona da cidade bastante consolidada, estando mesmo classificado como parte de um conjunto de interesse público.

    The Editory Boulevard Aliados Porto Hotel é um boutique hotel cinco estrelas que se posiciona no segmento de luxo, para momentos de lazer e city breaks que beneficiam da centralidade e da proximidade a pontos de interesse na cidade como os bairros das artes ou a movida portuense.

    Com um total de 68 quartos, a nova unidade divide-se em oito categorias – cozy, standard, city view, superior city view, Aliados view, superior Aliados view e Suite Aliados -, obedecendo ainda à segmentação Aliados ou Almada, dependendo da frente do edifício de que beneficiam.

    Com a entrada principal do hotel na Avenida dos Aliados, um primeiro pólo destinado aos hóspedes apresenta um passado revisitado, reinterpretado, que se expressa através do uso de materiais nobres, naturais, aliado a um desenho de pormenorização atento ao existente. O objectivo foi sempre o de dotar o edifício das qualidades reconhecidas ao contexto em que se insere, puxando pela urbanidade sumptuosa do que o rodeia.

    Um segundo pólo, mais à escala da cidade, com entrada pela Rua do Almada directamente para um bar com um conceito marcante, funcionando quase como montra do restaurante para a mesma rua. Com o restaurante a fazer a ligação entre o hotel e uma das ruas mais icónicas do Porto – a Rua do Almada -, alcança-se uma localização premium entre as duas melhores partes da cidade: a Avenida mais requintada, onde estão vários hotéis de luxo, e a night life, assim como todos os espaços procurados pelos habitantes locais.

    O hotel procura recriar, de forma contemporânea, uma tradição da vivência boémia e de consumo local do Porto de outras épocas. Nessa linha, o conceito começa precisamente na afirmação do local: a convivência com os costumes, pelo mergulho no coração do Porto marcado pelo comércio, pela gastronomia típica, pelo sotaque, pelos hábitos que marcam as diferentes horas da cidade.

    Uma homenagem ao passado elegante, revisitado, com um desenho cuidado e sempre feito na dualidade entre um espaço público e um ambiente residencial, desenha-se entre tons de verde seco e rosa-claro nos corredores, assumindo tons mais fortes nos quartos e suites e destacando peças de decoração e pormenores nos acabamentos que remetem o visitante para outras décadas da História.

    Com esta abertura, o Grupo The Editory Collection Hotels conta já com oito unidades: o Porto Palácio Hotel by The Editory, Aqualuz Hotels by The Editory (Troia, Lagos), The Editory by the Sea (Troia – Comporta), The Editory Artist (Baixa, Porto), The Editory House (Ribeira, Porto), The Editory Riverside (Santa Apolónia, Lisboa), The Editory Boulevard (Aliados, Porto), e dos apartamentos turísticos sob gestão em Tróia – Troia Residence by The Editory.

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    A resiliência do segmento “midcaps”

    O segmento de imóveis comerciais de pequena e média dimensão (midcaps) tem conhecido um particular dinamismo. Face às condições actuais de mercado, “este representam um investimento de refúgio para um determinado tipo de investidores, que tipicamente são family offices, fundos portugueses ou investidores privados”, revela a CBRE

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    A CBRE Portugal acaba de ultrapassar a meta dos 25M€ transaccionados em imóveis de rendimento de pequena e média dimensão. No total, estes doze imóveis representam mais de 11.500 metros quadrados na região da Grande Lisboa e Grande Porto e distribuem-se de forma heterogénea por diferentes sectores, nomeadamente escritórios, retalho, armazéns e alternativos.

    A rentabilidade oferecida por estes negócios varia muito conforme a tipologia e localização dos activos, proporcionando yields entre os 5,50% e 7,50%, sendo que o imobiliário de rendimento de pequena e média dimensão tende a demonstrar uma elevada resiliência, sobretudo quando existe um contexto de maior instabilidade.

    “O reforço da nossa actividade neste segmento de mercado responde à constatação de que os imóveis comerciais de pequena e média dimensão (midcaps), no actual contexto de mercado, representam um investimento de refúgio para um determinado tipo de investidores, que tipicamente são family offices, fundos portugueses ou investidores privados que pretendem diversificar a sua carteira de investimentos e ganhar segurança em contexto inflacionista e de maior volatilidade. Adicionalmente, como consultora imobiliária queremos alargar a nossa pegada e apoiar todo o tipo de investidores em todas as categorias de produtos imobiliários, independentemente da dimensão da operação”, afirma Nuno Nunes, senior director de Capital Markets na CBRE Portugal.

    No conjunto de negócios midcaps que a CBRE já concretizou ao longo de 2023, incluem-se a transacção do Pólo de Carnide da Universidade Europeia, vendido a um fundo de investimento numa operação que representou 5.5M€; a venda do edifício do antigo cinema Castill, localizado numa das mais emblemáticas ruas de Lisboa e cujo o valor de venda superou os 2M€ e a transacção de um conjunto de fracções de um edifício de escritórios no Parque das Nações que totalizam 600 metros quadrados e significaram um valor de aproximadamente 3M€. A estas operações junta-se a transacção de um portefólio composto por três unidades de retalho (Continente, Leroy Merlin e Supermercado DIA) previamente detidas por um proprietário português e vendidas a um fundo de investimento local.

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    Augusta 237

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    Savills comercializa edifício ‘Augusta 237’

    Os cinco pisos do imóvel foram alvo de uma remodelação total e no seu interior conta agora com escritórios em open space, piso técnico, um sistema de ar condicionado eficiente, áreas comuns e casas de banho totalmente renovadas, assim como um terraço

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    Com “características arquitectónicas clássicas”  e uma área total disponível de 2.288 metros quadrados (m2), o edifício Augusta 237, em plena baixa de Lisboa, tem sido “historicamente” utilizado para espaços de escritórios e comércio.

    Os cinco pisos do imóvel foram, entretanto, alvo de uma remodelação total e no seu interior conta com escritórios em open space, piso técnico, um sistema de ar condicionado eficiente, áreas comuns e casas de banho totalmente renovadas, assim como um terraço.

    O imóvel encontra-se agora em comercialização, em regime de exclusividade, pela consultora Savills. 

    Com a sua presença na rua mais movimentada do centro da cidade, o Augusta 237, assume-se como um local privilegiado para empresas, quer pelas acessibilidades, quer pelo tráfego pedonal que ali se verifica.

    Frederico Leitão de Sousa, Head of Offices da Savills Portugal, afirma ser um “orgulho” a sua equipa assumir um “papel fundamental” num processo que tem como objectivo “comercializar as diferentes fracções que compõem este icónico edifício”.

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    Projecto de Senior Living/Health Facilities nasce em Almada

    Com arquitectura do atelier Saraiva & Associados, o projecto terá cerca de 21 000 m2 de área bruta de construção acima do solo e prevê a construção de uma residência sénior, complementada por um edifício de serviços de saúde, bem como 10 moradias unifamiliares. A comercialização está a cargo da Worx

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    A consultora Worx foi mandatada em exclusividade para a comercialização de projecto de Senior Living / Health Facilities na Quinta da Silveira de Baixo, em Almada. O terreno com uma área de 5,3 hectares está localizado na proximidade das praias da Caparica. Sobre o terreno foi apresentada uma operação de loteamento, a cargo da Saraiva & Associados, cujo projecto de arquitectura se encontra já aprovado pela Câmara Municipal de Almada.
    O projecto, com cerca de 21.000 m2 de área bruta de construção acima do solo, contempla a existência de uma residência sénior, complementada por um edifício de serviços de saúde, bem como 10 moradias unifamiliares e amplas zonas verdes, só possíveis graças à dimensão do terreno de implantação.

    “Num contexto em que na Área Metropolitana de Lisboa a população com mais de 65 anos ascendia em 2022 a 18% numa curva de crescimento progressivo, a procura por equipamentos vocacionados para uma população mais idosa será certamente uma constante dos próximos anos. Neste cenário, seja pela localização respectiva, onde a tranquilidade do campo coexiste proximamente com todas as facilidades dos centros metropolitanos, seja pela qualidade do projecto de loteamento que na mesma se prevê, a Quinta da Silveira de Baixo assume-se como a oportunidade de investir num segmento cujo mercado potencial continuará a crescer independentemente dos ciclos económicos futuros”, refere comunicação da Worx.

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    Investidora ECS adquire B&B Montijo

    Operação foi assessorada pela consultora CBRE que actuou em nome do antigo proprietário, a parceria Sunny/Casais

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    A consultora CBRE assessorou a venda do hotel B&B Montijo à sociedade gestora de investimentos, ECS. Nesta operação, a consultora actuou em nome do antigo proprietário, a parceria Sunny/Casais.

    O hotel, que abriu ao público em 2021, é composto por 112 quartos, uma área de pequenos-almoços e uma sala de reuniões. Tem cerca de 4.200 metros quadrados (m2) de área bruta construída, distribuídos por quatro pisos acima do solo, e dispõe, ainda, de um piso em cave com 15 lugares de estacionamento.

    “O B&B relevou ser uma oportunidade de negócio interessante pela sua localização no centro do Montijo, uma zona que é reconhecida não só pela sua área residencial, mas também pela presença de várias empresas e indústrias de diversos sectores”, afirma Duarte Morais Santos, head of Hotels da CBRE.

    O responsável considera,ainda, que esta transacção irá “reforçar a dinamização da zona e o contínuo interesse por parte de investidores em realizar negócios em áreas próximas das grandes cidades e que têm grande potencial de desenvolvimento”.

    O edifício encontra-se arrendado ao grupo B&B Hotels, um player no sector hoteleiro com sede em França, sendo a cadeia hoteleira europeia de maior crescimento no segmento económico, operando mais de 720 hotéis em 15 países, incluindo 12 propriedades em Portugal.

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    CBRE assegura gestão do projecto de escritórios Oriente Green Campus

    Para a gestão do edifício a CBRE prevê dois perfis, um General Manager e um Community Manager, 100% dedicados ao activo e a trabalhar in site, cujas responsabilidades passam por apoiar os ocupantes, garantir a implementação de serviços personalizados aos utilizadores e fazer o roll-out de toda a estratégia de marketing e eventos

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    O espaço, localizado no Parque das Nações, encontra-se acualmente em construção, com inauguração prevista no final do primeiro trimestre de 2024 e espera acolher cerca de 3.500 pessoas.
    Com 41 mil metros quadrados (m2) de escritórios e cerca de 18.500 m2 de áreas exteriores, o edifício oferece uma localização privilegiada junto ao Parque das Nações, com excelentes acessos rodoviários e transportes públicos, assim como uma ampla oferta de retalho e serviços.

    É o primeiro edifício da Grande Lisboa a conseguir, em simultâneo, uma certificação LEED Platinum, com uma construção sustentável e foco na redução da pegada carbónica, e o selo WELL Platinum, orientado para a Saúde, Segurança e Bem-Estar dos seus utilizadores.

    O projecto Oriente Green Campus é da autoria da Saraiva+Associados, em parceria com o atelier internacional Kohn Pedersen Fox, posicionando-se como um projecto único, por responder aos mais elevados standards de sustentabilidade, mas também pelo conjunto “inigualável” de amenities, nomeadamente: mais de 18 mil m2 de espaços verdes, rooftop utilizável pela comunidade do edifício, restaurante e cafeteria do edifício, auditório com capacidade para 175 pessoas, ginásio totalmente equipado, postos de carregamento de carros eléctricos, 200 lugares interiores para bicicletas, balneários e cacifos para entregas.

    Para a gestão do Oriente Green Campus a CBRE prevê dois perfis, um General Manager e um Community Manager, 100% dedicados ao activo e a trabalhar in site, cujas responsabilidades passam por apoiar os ocupantes, garantir a implementação de serviços personalizados aos utilizadores e fazer o roll-out de toda a estratégia de marketing e eventos.

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    Homing inaugura um novo hub nas Amoreiras

    O novo escritório localizado nas Amoreiras conta com uma área superior a 500 m2, com cinco salas de reunião totalmente equipadas, zonas de trabalho informal e em open space, uma entrada ampla com videowall e uma copa equipada

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    A Homing assinala o sétimo aniversário de actividade com a abertura do novo escritório no centro de Lisboa, que apresenta um conceito “inovador e tecnológico” no sector imobiliário. Neste espaço, localizado nas Amoreiras, além do hub, que concentra os serviços operacionais de apoio, como marketing, gestão processual e contabilidade, funciona o centro das operações de mediação imobiliária, onde decorrem as reuniões das equipas comerciais, as sessões de formação, as escrituras, entre outras actividades do sector.

    O novo escritório dispõe de uma área superior a 500 metros quadrados, com cinco salas de reunião totalmente equipadas, zonas de trabalho informal e em open space, uma entrada ampla com videowall, além de uma copa equipada.

    João Boulou Vieira, CEO do Homing Group, referiu, na inauguração do novo escritório, que este é o resultado da “consolidação do grupo” com o foco na oferta de serviços de excelência e parcerias de valor, quer na aposta do setor imobiliário, quer no da gestão do alojamento local. E acrescentou “este espaço é um projecto ambicioso, pensado e projectado durante meses. Queremos oferecer as melhores condições ergonómicas e tecnológicas aos nossos colaboradores para que possam desempenhar o seu trabalho de forma eficaz, além de assim ser possível receber confortavelmente em nossa casa os clientes e parceiros”. 

    A Homing Real Estate, criada em 2020, resulta da aposta do grupo no segmento imobiliário e, tem tido a sede na loja do Largo do Rato, que será recentrada para a operação de AL.

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    Liberdade Club

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    Optylon Krea investe em novo conceito de branded residences em Lisboa

    Através da marca Ando Living, a promotora vai incorporar o conceito de residências e hospitalidade em quatro novos projectos em Lisboa. A comercialização das unidades está a cargo da Athena Advisers

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    E se a compra de uma casa garantir o acesso exclusivo a Clubes que proporcionam salas privadas para eventos, espaços de trabalho, lojas, restaurantes, cafés, ginásio, piscina e concierge? É esta a proposta de Ando Living, um novo conceito de branded residences que nasceu em Portugal através da promotora imobiliária e gestora de investimentos Optylon Krea, em parceria com a gestora de apartamentos LovelyStay, e pretende expandir para outros países da Europa. A Athena Advisers associou-se recentemente a esta parceria para comercializar os novos projectos que irão integrar a rede da marca Ando Living. O Alfama Club e o Liberdade Club, os primeiros a ser operados pela marca Ando Living, já se encontram em desenvolvimento e em comercialização. Em fase de promoção e de venda encontram-se os edifícios Augusta Townhouse e Santos Townhouse. No seu conjunto totalizam um investimento de 100 milhões de euros. 

    Estes projectos juntam-se às três residências com serviços que a Ando Living já opera em Lisboa (Santa Justa, São Nicolau e Douradores), e que nasceram sob a marca Prima Collection em 2017 mas que serão agora operados pela Ando Living.

    Este conceito é dirigido não só a quem procura uma residência fixa de elevado padrão, mas também a uma nova geração de viajantes que busca estadias de curta e longa duração, nomeadamente os nómadas progressistas, e nele cabem três categorias diferentes de projectos imobiliários: ClubsHouses e Flats.

    Os Clubs são o ponto central da Ando Living, que conectam residentes e hóspedes à comunidade local e ao estilo de vida de cada uma das cidades, uma vez que são espaços com acesso ao público. Além de apartamentos turísticos, estes edifícios disponibilizam um conjunto de comodidades, entre as quais restaurantes com chefs locais, bar e take awayconcept stores, ginásios com piscina e Spa, espaços de co-work, salas que podem ser reservadas para eventos privados e ainda serviços de concierge, que mostram aos clientes tudo o que de melhor a cidade tem para oferecer.

    Todos estes serviços e instalações podem ser acedidos pelos residentes e hóspedes das Houses, edifícios residenciais concebidos e geridos pela Ando Living, localizados no centro da cidade e, normalmente, a uma curta distância a pé dos Clubs.

    Acesso garantido a todos os Clubs têm também os residentes e hóspedes dos Flats, edifícios inteiros ou apartamentos individuais espalhados pelo centro da cidade e que sendo desenvolvidos por terceiros têm curadoria e gestão da Ando Living ou da Lovely Stay.

    As residências são vendidas totalmente mobiladas e decoradas pela AvroKO, empresa de arquitectura e design de interiores internacional, e serão geridas pela Ando Living, que garante segurança e recepção 24 horas por dia durante sete dias por semana e um conjunto de serviços on-demand.

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    Keller Williams Portugal factura 39M€ nos primeiros 9 meses do ano

    Os resultados do terceiro trimestre do ano foram apresentados pela empresa de mediação imobiliária e referem um crescimento de 25% no número de angariações. No mesmo período a Keller Williams registou mais de 7.800 transacções, sendo que 80% envolveram a compra e venda de imóveis

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    A Keller Williams Portugal, empresa de formação, coaching e tecnologia que opera na mediação imobiliária, anuncia hoje os seus resultados até Setembro de 2023. Com um crescimento e um desempenho sólido, a empresa enfatiza a importância da formação e capacitação dos seus associados para enfrentar os desafios do mercado.

    Até ao terceiro trimestre de 2023, a Keller Williams Portugal registou uma facturação acumulada de 39 de milhões de euros, “um valor que representa não só a presença sólida no mercado, mas também o compromisso da empresa com a qualidade e excelência nos serviços prestados”, sustenta a empresa em comunicado.

    “Em 2022, antecipámos a possibilidade de um arrefecimento do mercado imobiliário, que se materializou numa queda de aproximadamente 16% em volume, pelos últimos dados do INE. No entanto, na Keller Williams Portugal, estamos orgulhosos e optimistas em relação ao desempenho dos nossos consultores, que conseguiram manter os níveis de facturação do período homólogo”, afirma Marco Tairum, CEO da Keller Williams Portugal. “Estes resultados são o efeito do compromisso contínuo da KW em preparar e capacitar os seus associados para enfrentar os desafios deste mercado”.

    O negócio da KW em Portugal observou, até Setembro, um crescimento de 25% no número de angariações. Ao olhar para o número de transacções, a empresa registou mais de 7.800, sendo que 80% envolveram a compra e venda de imóveis.

    Também na intermediação de crédito, a Keller Williams Portugal fortaleceu a sua equipa, registando um aumento de 32% de profissionais dessa área.

    No que diz respeito ao número de associados, a empresa registou um aumento no crescimento de consultores TOP Producers. O programa Growth Share, uma das maiores vantagens dos associados da KW, distribuiu até ao final do terceiro trimestre de 2023, um total de 770 mil euros.

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    Vendas de habitação na ARU de Lisboa caíram no 1º semestre

    Nos primeiros seis meses do ano as compras de habitação por estrangeiros na Área de Reabilitação Urbana de Lisboa caíram 19% em número de imóveis e 18% em montante. Também em queda este a aquisição por nacionais, menos 22% em número de imóveis e 13% no montante despendido, face ao período homólogo

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    Nos primeiros seis meses de 2023, os compradores internacionais adquiriram 770 imóveis residenciais na Área de Reabilitação Urbana de Lisboa (ARU), perfazendo €442,9 milhões de euros. No total, as compras foram concretizadas por investidores oriundos de 58 países estrangeiros. Esta actividade traduz uma quebra semestral de 19% em número de imóveis e de 18% em montante.

    Os dados são revelados pela Confidencial Imobiliário no âmbito da análise às dinâmicas de investimento imobiliário na ARU de Lisboa, apurados com base nos elementos de direitos de preferência reportados pela Câmara Municipal de Lisboa. A ARU de Lisboa abrange todas as freguesias da cidade à exceção de Santa Clara, Lumiar e Parque das Nações.

    A quebra na compra de habitação na ARU de Lisboa observou-se igualmente entre os portugueses. No 1º semestre, os compradores nacionais adquiriram 1.630 imóveis residenciais neste território, no total de 673,1 milhões de euros, traduzindo quebras semestrais de 22% e 13%, respectivamente.

    No total, na ARU de Lisboa foram transaccionados 3.150 imóveis residenciais no valor de 1.578 milhões de euros. Os particulares adquiriram 76% dos imóveis e geraram 71% do montante investido. Entre estes, os estrangeiros geraram 24% compras em número de imóveis e 28% em capital. Os portugueses, asseguraram 52% do número de imóveis e 43% do montante. As restantes quotas (de 24% em imóveis e 29% em montante) são respeitantes a aquisições realizadas por empresas, para as quais não está segmentada a nacionalidade.

    Entre as 58 nacionalidades estrangeiras activas na compra de casa no 1º semestre, foram os franceses e os norte-americanos que mais se distinguiram, gerando cada um 10% do número de imóveis adquiridos por internacionais. Seguem-se os britânicos, com uma quota de 6%, chineses, com 5%, brasileiros e italianos (quotas de 3% cada).

    Em termos geográficos, tem crescido o interesse dos estrangeiros por freguesias fora do Centro Histórico. As freguesias onde o número de transacções internacionais mais cresceu foram territórios mais afastados do casco histórico e central, casos de Benfica e São Domingos de Benfica, Campolide, bem como Alcântara, Areeiro e Alvalade. Sem prejuízo de continuarem a agregar entre 1% a 2% das compras internacionais, a maioria destas freguesias registaram crescimentos semestrais superiores a 50%. De qualquer forma no 1º semestre, Estrela e Arroios (quotas de 13%, cerca de 100 unidades) foram as freguesias onde os estrangeiros mais compraram, superando Santa Maria Maior, Misericórdia e Santo António, com cerca de 80 operações cada (quotas de 10%).

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    Grupo Ageas Portugal adquire residência de estudantes Granjo no Porto

    Aquisição, à Xior Student Housing, insere-se na sua estratégia de “diversificação do investimento imobiliário português”. A operação foi mediada pela consultora CBRE, mandatada, em exclusivo, pelo proprietário

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    A Residência de Estudantes ‘Odalys Campus Porto Granjo Centro’, no Porto, acaba de ser vendida pela Xior Student Housing ao Grupo Ageas Portugal. A operação foi mediada pela consultora CBRE, mandatada pelo proprietário para lançar, gerir e concluir o processo de alienação do imóvel, num mandato exclusivo.

    A Residência de Estudantes do Granjo localiza-se na zona do Bonfim, perto do centro do Porto e  encontra-se 100% arrendada à Odalys, gerindo mais de 128 mil camas entre empreendimentos turísticos, residências de estudantes e residências sénior.

    A reabilitação do edifício, cujo projecto tem a assinatura do atelier Fragmentos, foi concluída em 2022 e é composto por 212 quartos individuais, zonas de estudo, ginásio, cafetaria e lavandarias. No exterior existe, ainda, um jardim com zonas de estar para os estudantes.

    De acordo com Sylvie Vanhoenackere, responsável do departamento de Real Estate do Grupo, “a Ageas Portugal continua focada na sua estratégia de diversificação do investimento imobiliário português. Com uma localização única, uma arquitectura de qualidade e um inquilino forte com grande experiência na gestão de Residências de Estudantes, a ‘Granjo’, gerida pela Odalys, foi uma grande oportunidade para aplicar capital de forma segura”.

    Na assessoria legal desta transacção estiveram a sociedade de advogados Cuatrecasas, em representação do proprietário, e a MLGTS- Morais Leitão, Galvão Teles, Soares da Silva & Associados, em representação do comprador. Na assessoria financeira e fiscal esteve a KPMG Advisory – Consultores de Gestão a assessorar o comprador. Os compradores tiveram ainda como assessores técnicos, a DDN- Gestão de Projectos.

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