Sonae Capital vende activos do Troia Resort
Operação foi assessorada pelo departamento de Hotel Advisory da JLL. Valor transaccionado não foi revelado, mas consultora avança que comprador é um “player português”. Activos englobam Aqualuz Tróia Mar&Rio e The Editory By The Sea Tróia-Comporta, num total de 377 apartamentos

CONSTRUIR
Câmara de Gaia vai contratualizar empréstimo de 18 milhões de euros para prosseguir com investimentos
Rehau desenvolve sistema para renovação do ar interior
Universidade do Porto tem plano para modernizar campus avaliado em 100M€
AICEP dedica rubrica “Em foco” às oportunidades de negócio no Canadá nas áreas das Infraestruturas e Construção
Re/Max reforça equipas a nível nacional
Mapei vai inaugurar novo showroom no edifício Verde Parque
Round Hill Capital adquire activos da rede Smart Studios
ACAI elege novo presidente
Gebalis com mais de 40M€ para reabilitar bairros municipais
10º Congresso Rodoferroviário Português
A Sonae Capital, através das suas participadas, vendeu um conjunto de activos hoteleiros em Tróia, tendo a operação sido mediada pela equipa de Hotel Advisory da consultora JLL. Este negócio é uma das maiores operações de investimento imobiliário em hotéis realizada no mercado português desde o início do ano. Embora valor transaccionado não tenha sido divulgado, a JLL informou tratar-se de um “player português”.
Nesta operação, a The Editory Hotels, unidade de negócio de Hospitality da Sonae Capital manterá a gestão destes activos.
Os activos incluem o Aqualuz Tróia Mar&Rio e o The Editory By The Sea Tróia-Comporta, num total de 377 apartamentos, além de espaços para reuniões e eventos – incluindo um centro de eventos com capacidade máxima para 600 pessoas – três restaurantes, spa, sala fitness, piscina interior e exterior e jardim, entre vários outros equipamentos e serviços.
Segundo Karina Simões, head of Hotel Advisory da JLL, esta operação vem confirmar que, actualmente, há um grande apetite em investir no sector hoteleiro em Portugal, e não apenas em activos de cidade ou destinos turísticos mais consolidados, como Lisboa, Porto ou o Algarve”.
“No entanto, apesar da solidez da procura e ainda que se diga que existem muitos hotéis para venda em Portugal, a verdade é que nem toda a oferta disponível no mercado consegue dar resposta aos critérios de investimento, pois muitas vezes são unidades de pequena dimensão, sem marca associada e com localizações secundárias. Por isso, quando surge no mercado activos como estes, o interesse dos investidores é imediato, dando início a um processo de venda muito disputado, como foi o caso”, acrescenta responsável.