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    Asaval chega a acordo para melhorias nos honorários dos peritos avaliadores de imóveis

    Esta foi uma das medidas alcançadas na sequência de um conjunto de reuniões realizadas entre a Asaval, os Bancos e Sociedades Gestoras de Fundos de Investimento

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    A Asaval acordou com Bancos e Sociedades Gestoras de Fundos de Investimento a melhoria dos honorários dos peritos avaliadores de imóveis. Esta foi uma das medidas alcançadas na sequência de um conjunto de reuniões realizadas entre estas entidades e a Asaval para “os sensibilizar das dificuldades sentidas pelos seus Associados, os Peritos Avaliadores, decorrentes de retrocessos dos honorários praticados na avaliação imobiliária, assim como as dificuldades do sector, solicitando-lhes a tomada de medidas conscientes que conduzam a uma melhor remuneração desta actividade entre outras medidas a necessitarem de correção”.

    Neste sentido, Rui Esteves, secretário-geral da Asaval, refere que estão em condições de comunicar, que “os Bancos e as Sociedades Gestoras de Fundos de Investimento anuíram às nossas solicitações com acordos já implementados nas actualizações de honorários, entre outras correções tão necessárias”.

    Apesar de nem todos os peritos avaliadores imobiliários em Portugal serem associados da Asaval esta medida irá abranger todos. Além disso, e ainda sobre a actualização do honorários, a Associação indica, que irá continuar a trabalhar para “sensibilizar aquelas entidades que por este ou aquele motivo ainda o não fizeram, mas estamos plenamente convencidos que o farão dentro dum prazo aceitável”.

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    Axpo e Goldenergy ocupam perto de 550 m2 no Malhoa 27

    “A decoração do novo escritório Axpo Portugal e a Goldenergy do Edifício Malhoa 27 está a ser projectada para ser ecologicamente responsável, o que está alinhado com os valores ecológicos que compartilhamos com nossos clientes e parceiros”, destaca Miguel Checa, CEO da Goldenergy

    A Worx foi responsável pelo processo de ocupação da Axpo/Goldenergy, em 546m2 do Piso 8 no edifício Malhoa 27, reforçando assim a presença da empresa no sector energético em Portugal.

    Em 2018, a empresa suíça Axpo, comprou na totalidade a comercializadora portuguesa de gás natural e electricidade Goldenergy e agora sentiu a necessidade de escolher um novo espaço que fosse benéfico para o crescimento e desenvolvimento de ambas.

    O edifício Malhoa 27, sobre propriedade do CA património crescente gerido pela Square, foi escolhido em conformidade com uma série de comodidades, onde se destaca a proximidade ao interface de Sete Rios, assim como, um terraço privativo, com vista sobre Monsanto.

    Miguel Checa, CEO da Goldenergy refere que “a infraestrutura do espaço reflecte a nossa cultura empresarial e os nossos valores. O design moderno, flexível e amplo do edifício não só proporciona um ambiente de trabalho com bem-estar, colaborativo e produtivo para nossos colaboradores, mas também se alinha perfeitamente com a nossa imagem de marca como uma empresa inovadora e com significativa presença no nosso sector energético. Estar situado numa área empresarial e central permite-nos atrair talentos qualificados, receber bem clientes, parceiros e stakeholders, fortalecendo relacionamentos e ampliando a nossa influência no mercado. Outro factor importante é o compromisso com a sustentabilidade. A decoração do novo escritório Axpo Portugal e a Goldenergy do Edifício Malhoa 27 está a ser projectada para ser ecologicamente responsável, o que está alinhado com os valores ecológicos que compartilhamos com nossos clientes e parceiros”.

    Também Fábio Fontes, consultant da Worx Real Estate Consultants, realça a importância dos componentes do espaço e da localização como factores preponderantes. “Sem dúvida que o facto de o espaço ter um terraço privativo com uma vista privilegiada para o Parque Natural de Monsanto, com um fit out que já correspondia em grande parte das necessidades da Axpo/Goldenergy e perto de transportes públicos pesaram na tomada de decisão”.

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    Porta da Frente Christie’s promove Oeiras Week

    Eventos, lives, webinars e a reabertura da loja Porta da frente Christie’s, no dia 19 de Outubro, são algumas das actividades programadas para dinamizar a Oeiras Week

    Com o objectivo de mostrar o “potencial do município como destino imobiliário de excelência”, a Porta da Frente Christie’s dinamiza a Oeiras Week, entre os dias 16 e 20 de Outubro. 

    O mercado imobiliário de Oeiras é cada vez mais dinâmico, com 2.768 negócios em 2022 e um preço médio de 397 mil euros, de acordo com dados gerais de mercado global no concelho. A mediadora portuguesa abriu espaço físico em Oeiras em 2016, “experienciando ano após ano um crescimento de negócios e de notoriedade no mercado imobiliário premium da região”. Em apenas sete anos, o volume de negócios duplicou e a necessidade de atender melhor cada cliente e parceiro tornou imperativo. 

    Além do destaque no mercado nacional, tem contado este ano com o interesse de investidores de várias nacionalidades.

    Eventos, lives, webinars e a reabertura da loja Porta da frente Christie’s são algumas das actividades programadas para dinamizar a Oeiras Week. O primeiro dia está reservado à promoção e apresentação da equipa comercial, com short-videos nas redes sociais.

    Esta terça-feira, dia 17, a Porta da Frente Christie’s organiza um evento com parceiros, com o objectivo de consolidar e criar relações, onde serão apresentados alguns produtos em Oeiras. No dia seguinte, a 18 de Outubro, será possível assistir a um webinar em português e outro em inglês sobre o mercado imobiliário em Oeiras, um formato que a mediadora tem utilizado diversas vezes com sucesso, e adaptados a públicos diferentes. No último dia, a Porta da Frente Christie’s vai promover um streaming em directo nas suas redes, a partir de uma casa do seu portfolio, que contará com a presença de um consultor. 

    A 19 de Outubro, a mediadora realiza o evento de reabertura loja Porta da Frente Christie’s de Oeiras. Com um “nova cara”, a recém-remodelada loja promete “reforçar a sua oferta, acompanhar as melhores oportunidades de investimento imobiliário no concelho e corresponder às expectativas dos investidores que apostam neste destino”.

    “Estamos muito entusiasmados com a reabertura da loja Porta da Frente Christie’s em Oeiras e sabemos que vai ser imprescindível para acompanhar o crescimento do mercado imobiliário desta zona. O escritório de Oeiras aumentou a sua facturação em 25% de 2022 para 2023, apresentado resultados surpreendentes de investimentos portugueses: em 2022 81% das nossas transacções eram feitas por portugueses”, refere Francisca Vidal, directora comercial de Oeiras. 

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    Edifício Maia 121 em comercialização

    A agência imobiliária Medium lançou no mercado imobiliário a comercialização em exclusivo dos apartamentos do Edifício Maia 121, que está em fase inicial de construção, em Moreira da Maia, na Área Metropolitana do Porto

    O novo empreendimento está situado a cerca de 300 de metros da Estrada Nacional nº 13 (Porto-Póvoa de Varzim), a apenas a 1,5 km do nó de acesso à A41 e a escassos quatro quilómetros do Aeroporto Francisco Sá Carneiro. Com uma localização privilegiada, o Edifício Maia 121 é composto por 8 apartamentos, sendo 4 de tipologia T2 e 4 de tipologia T3. Distribuído por quatro pisos terá dois apartamentos por piso.

    As obras de construção, que estão a cargo da empresa Retaguarda 25 Investimentos Imobiliários, começaram no mês de Agosto e deverão ficar concluídas no Verão de 2025.
    Com áreas entre 128 e 173 metros quadrados, os apartamentos destinam-se ao segmento médio-alto, com um intervalo de preços entre os 255 mil euros e os 315 mil euros.
    Situados junto à Quinta do Mosteiro, os apartamentos do Edifício Maia 121 “são ideais para quem procura o equilíbrio perfeito entre conforto, localização privilegiada e estilo de vida moderno”, frisa Pedro Fernandes, administrador da agência imobiliária MEDIUM, responsável pela comercialização dos imóveis.

     

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    CBRE com novo líder para Agribusiness no Sul da Europa

    Manuel Valadas de Albuquerque vai liderar a área de Agribusiness em Portugal, Espanha e Itália, da CBRE, numa altura em que este sector tem vindo a despertar o interesse dos investidores

    Apoiado por uma equipa de profissionais com experiência no sector agrícola distribuídos entre a Península Ibérica e Itália, o novo director será responsável pelo desenvolvimento deste sector, que tem vindo a despertar o interesse dos investidores. A atractiva rentabilidade a longo prazo e a possibilidade de diversificação do seu portefólio, que minimiza a volatilidade e garante protecção em contexto inflacionista, são algumas características que tornam o sector interessante.

    Assim, a linha de negócio de Agribusiness da CBRE continuará focada em assessorar operações de compra e venda de terrenos agrícolas, herdades e explorações agrícolas de todo o tipo de cultivos (olival, citrinos, frutos secos, abacateiros, etc), bem como em operações de M&A para empresas que operem na cadeia de valor agroalimentar.

    Licenciado em gestão pela Business School of Economics da Universidade Nova de Lisboa e com um International Master com especialização em finanças pela Universidade Católica Portuguesa, Manuel Valadas de Albuquerque conta com mais de 10 anos de experiência como consultor em áreas de investimento, financiamento e avaliação de activos imobiliários. Participou em operações que representam mais de 50.000M€, nos sectores de retalho, Oil & Gas, Agri e no seu percurso passou por empresas como a Bain & Company, a Servihabitat e a Finsolutia.

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    Projecto de reabilitação na Foz do Douro

    O projecto de reabilitação Douro Flats tem a assinatura do gabinete JVMSM Arquitectos e realça o estilo de vida contemporâneo, típico da Foz do Douro através do desenvolvimento de um conceito de habitação simples, mas sofisticado

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    O projecto de reabilitação, assinado pelo o gabinete JVMSM Arquitectos faz renascer três apartamentos no prédio localizado numa das principais ruas da Foz da cidade do Porto, valorizando o enquadramento paisagístico, que permite viver à beira-rio, próximo de aprazíveis jardins e praças, do comércio tradicional e de restaurantes típicos e emblemáticos, entre outros pontos estratégicos do local.

    O projecto Douro Flats, composto por um T1 (51,20 m2) e dois T2 (com 86,20m2 e 112,20 m2), realça o estilo de vida contemporâneo, típico da Foz do Douro, enquadrado pela proximidade do rio e do mar, através do desenvolvimento de um conceito de habitação simples, mas sofisticado, que valoriza a tranquilidade, face à sua centralidade, para um lifestyle igualmente exclusivo.

    “Estes apartamentos proporcionam um estilo de vida prático e contemporâneo numa localização ímpar como a Foz Velha. Espaços funcionais, vistas inalteráveis de rio, uma ótima exposição solar e terraços fantásticos, são características a destacar neste projecto que vai nascer numa das zonas mais charmosas do Porto. Pela singularidade do edifício, acreditamos que irá atrair a atenção tanto de compradores nacionais como estrangeiros”, sustenta Ana Jordão, residential business development director Savills/ Predibisa, responsável pela comercialização dos imóveis. De salientar ainda que o projecto Douro Flats se encontra em fase de comercialização, sendo um ponto estratégico para todos os que procuram um local de refúgio com qualidade de vida, sem prescindir da diversidade da cidade do Porto, da sua oferta cultural e de lazer.

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    Fercopor lança empreendimento de 40 M€ no Porto

    É o quarto projecto de habitação de luxo da Fercopor na Boavista, Porto. A promotora imobiliária vai investir mais de 40 milhões de euros no “Prisma”. O projecto de arquitectura tem a assinatura  da Ventura + Partners e irá colocar no mercado 73 habitações 

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    Depois do lançamento recente no Algarve, a Fercopor anuncia um novo investimento na Boavista, no Porto, onde há quase 40 anos  construiu o seu primeiro projecto e lançou, desde 2020, quatro empreendimentos de habitação de luxo.

    O novo projecto da Fercopor estará instalado mesmo em frente ao hotel Crowne Plaza Porto. O terreno, actualmente sem utilização, era há vários anos propriedade da promotora imobiliária, que avança agora com o edifício Prisma.

    “Quisemos criar algo diferenciador, que trouxesse à Boavista uma nova perspectiva da arquitectura, mas sem perder o padrão de qualidade que estabelecemos, nos projectos anteriores, e que nos tem feito concluir 100% das vendas ainda em planta. Para este desafio, foi essencial contar com a Ventura + Partners e, em conjunto, desenvolvermos um edifício que, acreditamos, tem potencial para tornar-se um ícone na Boavista”, explica Mário Almeida, Administrador da Fercopor.

    Com oito andares, o “Prisma” irá disponibilizar 73 habitações com áreas interiores até 282 m2 e exteriores até 365 m2, todas com varanda. Ginásio, sala de convívio e jardim reservado ao condomínio fazem ainda parte do novo empreendimento, cujo projecto de arquitectura se destaca pela fachada.

    “Inspirado em módulos geométricos de forma piramidal, o projecto ganha vida através de uma linguagem formal complexa, mas equilibrada e harmoniosa. As varandas transmitem esta sofisticação e conferem uma riqueza volumétrica notável à composição”, explica Manuel Ventura, da Ventura + Partners. “Além da sua arquitectura singular, este projecto traz um potencial urbano notável para a Avenida da Boavista e para o espaço envolvente, contribuindo para a requalificação da área. Edifícios como este, com identidade marcante, enriquecem a vida da cidade e elevam a qualidade do ambiente construído”, acrescenta o arquitecto.

    A comercialização do Prisma foi iniciada, ainda em planta, a 12 de Outubro e o início da construção está previsto para o primeiro trimestre de 2024.

    “Os três projectos anteriores da Fercopor na Boavista – Soul, Enlight e Pure – registaram grande procura no mercado. Isso eleva a expectativa para o “Prisma”, que, acreditamos, será também procurado pelo mercado internacional, tendo em conta o crescente interesse da cidade do Porto”, justifica Mário Almeida.

    Na Avenida da Boavista, a Fercopor mantém em curso a construção dos projectos Enlight e Pure, para além de manter em carteira um edifício de escritórios. Também a Norte, em Vila do Conde, está em construção o projecto Casa Verde e Conceito VC Jardim. Dos projectos da Fercopor faz ainda parte a expansão para outras zonas do país. No Algarve, está já em comercialização o empreendimento Serenity e, em Lisboa, está previsto um projecto de habitação de luxo junto ao Marquês de Pombal.

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    Estudo: Condições de habitação influenciam saúde mental dos jovens na Europa

    Estudo europeu, promovido pela The Class Foundation, em parceria com a Livensa Living e outros operadores do sector, revelou que o ambiente em que vivem os estudantes tem um impacto significativo na sua saúde mental

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    As condições de alojamento em que vivem os jovens estudantes é um dos principais factores a influenciar a saúde mental dos jovens na Europa, conforme revela o estudo Student Living Monitor, da autoria pela The Class Foundation, em parceria com operadores do sector, como a Livensa Living.

    O estudo aplicou o “Índice de Inventário de Saúde Mental (MHI-5)” a mais de 3.300 estudantes em 40 países diferentes, uma ferramenta que permite medir o bem-estar numa escala de 0 a 100, onde pontuações acima de 60 indicam boa saúde mental e bem-estar ideal.

    Uma das principais conclusões do estudo é a de que os estudantes que residem em ambientes colectivos geridos por terceiros, tradicionalmente as residências universitárias, apresentam melhores níveis de saúde mental do que os que vivem em casa dos pais ou em alojamentos partilhado, com os primeiros a apresentar uma pontuação média de MHI-5 de 57,6 pontos, contrastando com os restantes que obtiveram uma pontuação inferior a 52,4 pontos.

    A par das conclusões apresentadas, o estudo sugere ainda quatro áreas chave para melhorar a saúde mental dos estudantes, indo desde a possibilidade de escolher um alojamento digno à necessidade de ter apoio profissional disponível. Em primeiro lugar, surge como fator crucial a possibilidade de os estudantes poderem escolher o seu alojamento, o que reforça a necessidade de aumentar a oferta disponível, seguido da necessidade de construir um sentido de comunidade, com a oferta de espaços comuns e áreas para socializar e promover o bem-estar físico e mental.

    O estudo destaca ainda o papel positivo que os ambientes inclusivos e diversos têm na promoção da saúde mental, bem como a importância de ter apoio profissional disponível e saber que se pode contar com esse apoio, nomeadamente durante a fase de mudança de vida por que passam os estudantes.

    “Estas conclusões são uma chamada de atenção para as faculdades, os operadores de alojamento e os responsáveis políticos, para que deem prioridade e melhorem o apoio à saúde mental dos estudantes. É imperativo investir em programas integrais de saúde mental, desenvolver alojamentos inclusivos e cultivar um ambiente de apoio que fomente o bem-estar e a resiliência dos estudantes”, afirma Kelly-anne Watson, directora general da The Class Foundation.

    A Livensa Living, uma das promotoras do estudo e um dos principais operadores no mercado de alojamento flexível para estudantes na Península Ibérica, desenvolveu em Portugal programas de Community Life focados em criar comunidades dinâmicas e activas na sociedade entre os membros da residência, e dando aos estudantes acesso a uma rede de psicólogos externa.

    A par da promoção de workshops e de actividades desportivas nas residências, a Livensa Living tem disponível para os estudantes um programa de padrinhos e madrinhas, para acompanharem os novos estudantes no início do ano lectivo, bem como dois coordenadores por residência para ajudar a preparar actividades para os residentes, bem como fomentar a inclusão e participação.

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    a importância de mão-de-obra qualificada na construção civil
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    OE24: Proposta “esquece” redução da taxa de Iva na construção nova

    “Em tempos de crise temos de ser audaciosos, esperávamos que este Orçamento de Estado trouxesse algumas das soluções que o País precisa, mais crescimento económico e medidas para levar mais habitação a preços acessíveis aos Portugueses. Constatamos o inverso”, indica Hugo Santos Ferreira, presidente da APPII

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    “Orçamento de Estado (OE) para 2024 não promove o investimento, nem o crescimento económico que o País tanto necessita”. Esta é a análise da Associação de Portuguesa de Promotores e Investidores Imobiliários (APPII), à proposta apresentada pelo Governo, que constata, “com surpresa”, que no que respeita à construção, a redução da taxa de IVA, ou apenas a sua dedução na construção nova, não consta da actual proposta de orçamento.

    “Em tempos de crise temos de ser audaciosos, esperávamos que este Orçamento de Estado trouxesse algumas das soluções que o País precisa, mais crescimento económico e medidas para levar mais habitação a preços acessíveis aos Portugueses. Constatamos o inverso, veja-se o exemplo da desconsideração da descida do IVA na construção nova, uma peça-chave para a resolução da actual crise na habitação. Se o próprio executivo não toma as rédeas do problema da habitação como o vai resolver?”, afirma Hugo Santos Ferreira, presidente da APPII.

    Além desta questão, o OE para 2024 continua a ser uma factor de instabilidade fiscal, um “problema recorrente” que se vive em Portugal. Para a APPII este Orçamento contribui de “forma negativa” para aumentar a desconfiança dos investidores, tendo em conta o fim “abrupto” do regime de Residentes Não Habituais (RNH), que terá um impacto “muito negativo” na atracção e retenção de talento estrangeiro no nosso País.

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    Fusões e Aquisições movimentam 9,6bi€ até o terceiro trimestre de 2023

    O mercado transaccional português registou até o terceiro trimestre do ano, 434 operações e um valor total de 9,6 bi€, no qual 43% do total das transacções possui os valores revelados, de acordo com o mais recente relatório do TTR Data

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    Estes números representam um crescimento de 2% no número de transacções em comparação ao mesmo período de 2022, e uma queda de 10% no capital mobilizado.
    No terceiro trimestre, foram registadas 134 fusões e aquisições, entre anunciadas e encerradas, e um valor total de 4,9bi€.

    Em termos sectoriais, o sector de Real Estate foi o mais activo em Janeiro, com 77 transacções, seguido pelo sector de Internet, Software & IT Services, com 64 operações.

    Âmbito Cross-Border
    No âmbito Cross-Border, quanto à número de transacções, a Espanha e o Reino Unido, foram os países que mais investiram em Portugal no período, contabilizando 46 e 28 transacções, respectivamente.

    As empresas portuguesas escolheram a Espanha e o Brasil como principal destino de investimento, com 25 e 11 transacções, respectivamente.

    As empresas norte-americanas diminuíram em 21% suas aquisições no mercado português, até o terceiro trimestre de 2023. As aquisições estrangeiras no sector de Tecnologia e Internet diminuíram em 42% em comparação ao mesmo período de 2022.

    Private Equity, Venture Capital e Asset Acquisitions
    Até o terceiro trimestre de 2023, foram contabilizadas 44 transacções de Private Equity, representando uma queda de 6% no número de operações em comparação ao mesmo período de 2022.

    Em Venture Capital, foram realizadas 112 rodadas de investimentos e um total de 439M€, representando um crescimento de 33% no número de transacções.
    No segmento de Asset Acquisitions, foram registadas 91 transacções com um valor de EUR 1,3bi€, representando uma queda de 9% no número de operações.

    Transacção do trimestre
    A transacção destacada pelo TTR Data no terceiro trimestre de 2023, foi o aporte de capital de 60M€ realizado na Rega Energy pela Swen Capital Partners. A operação contou com a assessoria jurídica em lei portuguesa do escritório PLMJ e CMS Portugal.

    O relatório publica os rankings de assessoria financeira e jurídica até Setembro de 2023 em M&A, Private Equity, Venture Capital e Mercados de Capitais, onde a actividade dos assessores é reflectida pelo número de transacções e pelo valor total.

    Quanto ao ranking de assessores jurídicos, por número de transacções lidera ao longo de 2023, o escritório PLMJ, com 20 transacções. Em valor, lidera o escritório Uría Menéndez – Proença de Carvalho contabilizando um total de 2,1bi€.

    No que se refere ao ranking de assessores financeiros, por número de transacções e em valor, lidera o BTG Pactual, com quatro operações e contabilizando EUR 852,23m.

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    Greenstone com mais de 75% das casas vendidas

    Sendo a maioria dos compradores portugueses, até o momento, o Greenstone tem também chamado à atenção do mercado internacional, com 25% das habitações vendidas a compradores do Brasil, Estados Unidos, Luxemburgo e África do Sul

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    O projecto residencial, direccionado para o segmento de luxo, Greenstone, localizado em Nevolgilde, na Foz do Douro, está já vendido em 75%. Aquele que é o primeiro projecto da Bondstone na cidade do Porto, estará concluído no primeiro semestre de 2024 e representa um investimento superior a 33 milhões de euros, avançou o promotor.

    Sendo a maioria dos compradores portugueses, até o momento, o Greenstone tem
    também chamado à atenção do mercado internacional, com 25% das habitações
    vendidas a compradores do Brasil, Estados Unidos, Luxemburgo e África do Sul.

    Para Frederico Pedro Nunes, coo na Bondstone, “o Greenstone destaca-se como um projecto de referência no Porto, tendo em consideração as condições atractivas que oferece, e que vão desde a sua estética à sua localização, bem como o conforto, segurança e privacidade que disponibilizará aos seus residentes”.

    O Greenstone é um condomínio privado, com piscina, no qual a natureza tem um
    “papel fundamental” na forma como é integrada com a arquitectura. Todas as unidades
    têm jardins privativos, terraços ou varandas, que promovem a “ligação dos espaços
    com o exterior”.

    O projecto arquitectónico é da responsabilidade de José Carlos Cruz, que dividiu o
    empreendimento em sete módulos, que se orientam de forma assimétrica em torno de
    um jardim central, onde constam as 36 fracções do empreendimento, do T2 ao T4,
    divididas em quatro tipologias: Townhouses, Garden Villas, Sky Villas e Pool Sky Villas. Todas com entrada directa e independente a partir do exterior, com lugar de garagem e
    arrecadações. O andar modelo do empreendimento foi decorado em parceria com a Wewood, marca portuguesa de design de mobiliário.

    Presente em Portugal desde 2016, a Bondstone estruturou uma carteira de activos
    imobiliários que representam um investimento de 315 milhões de euros e um valor de
    activos sobre gestão de 380 milhões de euros.

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