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    Facturação da Century 21 Portugal aumenta 47%

    Negócios mediados crescem 59% e ultrapassam os 1 807 M€, o valor dos imóveis transaccionados aumentou 14% e as transacções do segmento internacional disparam 69%. Estes são alguns dos números registados no 1º semestre de 2022 que revelam o dinamismo do mercado. De salientar ainda a quebra de 3% do valor médio dos imóveis vendidos em Lisboa

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    Negócios mediados crescem 59% e ultrapassam os 1 807 M€, o valor dos imóveis transaccionados aumentou 14% e as transacções do segmento internacional disparam 69%. Estes são alguns dos números registados no 1º semestre de 2022 que revelam o dinamismo do mercado. De salientar ainda a quebra de 3% do valor médio dos imóveis vendidos em Lisboa

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    Nos primeiros seis meses de 2022, a Century 21 Portugal registou uma facturação superior a 45,7 milhões de euros, o que revela um aumento de 47% face aos cerca de 31 milhões de euros reportados no período homólogo de 2021. Já o volume de negócios em que a rede esteve envolvida – que integra também a partilha de transacções com outros operadores – superou os 1 807 milhões de euros, num aumento de 59% em comparação com os quase 1 135 milhões de euros registados no primeiro semestre de 2021.

    Entre Janeiro e Junho deste ano, a rede imobiliária realizou 9 804 transacções de venda, o que representa um aumento de 40% face às 7 008 transacções efectuadas no primeiro semestre do ano anterior. As tipologias de imóveis mais procuradas pelas famílias portuguesas continuam a ser os T2 e T3.

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    No primeiro semestre do ano, o valor médio dos imóveis transaccionados na rede Century 21 Portugal aumentou 14% para os 184 192 euros, em comparação com a média de 161 371 euros registada no mesmo período do ano passado. Apesar do nível de imprevisibilidade do actual contexto macroeconómico, a nível nacional e internacional, os preços de venda de habitações mantiveram uma trajectória ascendente no mercado português.

    Quanto ao mercado de arrendamento, no primeiro semestre deste ano foram realizadas 2360 transacções, mais 38% que as 1 708 transacções no segmento de arrendamento registadas em igual período do ano passado. A nível nacional, o valor médio de renda atingiu os 1 038 euros, ao longo do primeiro semestre de 2022, o que revela um aumento de cerca de 27% face à média de 817 euros no valor médio de arrendamento verificada nos primeiros seis meses de 2021.

    “Os elevados níveis de procura de casa, tanto para comprar como para arrendar, conjugados com as limitações na oferta de soluções de habitação, em linha com o poder de compra dos portugueses, continua a sustentar uma subida de preços persistente. A excepção é já a cidade de Lisboa, onde o valor médio dos imóveis transaccionados no primeiro semestre deste ano apresentou uma evolução negativa, com muitas famílias a deslocarem-se para a periferia da capital em busca de casas ajustadas aos seus rendimentos. Já o arrendamento começa a recuperar para valores pré pandemia, impulsionado pelo regresso do turismo e pelos muitos jovens que estão a optar por arrendar casa, tendo em conta a dificuldade de cumprir com todos os critérios e requisitos para acesso ao crédito à habitação”, salienta Ricardo Sousa, CEO da Century 21 Portugal

    Zoom aos concelhos de Lisboa, Porto e Algarve

    Nas contas apresentadas a imobiliária faz uma análise mais detalhada dos concelhos de Lisboa, Porto e Algarve, onde a Century 21 Portugal regista a esmagadora maioria das transacções imobiliárias. Sobre estes mercados “foi feito o exercício de observar, com maior detalhe, as suas dinâmicas e as evoluções registadas nas comparações com o período homólogo do ano anterior na cidade de Lisboa, Porto e na região do Algarve”, justifica a imobiliária.

    No primeiro semestre de 2022, o valor médio de uma habitação transaccionada na rede Century 21 Portugal no Concelho de Lisboa fixou-se nos 293 037 euros, o que representa uma queda de 3% face ao valor médio de 302 117 euros dos imóveis transaccionados no período homólogo do ano anterior.

    No Concelho do Porto, o valor médio dos apartamentos vendidos situou-se nos 203 496 euros, enquanto no primeiro semestre de 2021 este valor atingia os 176 316 euros, o que representa uma subida de 15% no valor médio das habitações, na Invicta

    No Algarve, o valor médio dos imóveis vendidos nos primeiros seis meses de 2022 foi de 178 565 euros, o que revela uma acentuada subida de 17% face ao valor médio de 152 824 euros dos imóveis transaccionados no período homólogo do ano passado.

    No segmento de arrendamento, o Concelho de Lisboa apresentou um valor médio de renda de 1 170 euros, no primeiro semestre de 2022, numa expressiva subida de 15% face ao valor médio de 1 018 euros registados no mesmo período do ano passado. O Concelho do Porto atingiu rendas médias de 1 022 euros, o que traduz um impressionante aumento de 23% relativamente à média de 828 euros de arrendamento verificada no primeiro semestre de 2021. Já no Algarve, o valor médio de renda fixou-se nos 735 euros, o que revela um acréscimo de 9% face aos 675 euros de renda média registada em 2021.

    De acordo com Ricardo Sousa, a interpretação das dinâmicas nestas regiões revela que” são os mercados periféricos de Lisboa e do Porto, bem como outras cidades secundárias, que estão a influenciar a actual subida de preços, um efeito que se regista também noutros mercados mais turísticos e de segunda residência, como o Algarve e a Madeira. Esta é uma consequência da elevada taxa de esforço para comprar casa em Lisboa, Oeiras, Cascais e Porto, tendo em consideração a oferta de imóveis residenciais actualmente disponíveis para venda nestas zonas. É também muito importante destacar que nesta análise de mercado estamos a efectuar uma comparação com os indicadores do primeiro semestre de 2021, um período que foi ainda muito marcado pela pandemia e pelos confinamentos, o que limitou bastante os preços de arrendamento, que agora, em 2022, estão a recuperar de dois anos de ajustes de preço causada pelo factor pandemia”, sublinha-

    Segmento internacional

    Entre Janeiro e Junho de 2022, foram efectuadas 1 863 transacções de clientes internacionais na rede Century 21 Portugal, o que revela um aumento exponencial de 69% relativamente às 1 102 efectuadas no período homólogo do ano anterior. O peso das transacções do segmento internacional representou já 19% do volume de transacções efectuadas nesta rede imobiliária, o que demonstra a retoma dos negócios com clientes de outras geografias e confirma que o mercado imobiliário português se mantém muito atractivo, quer para investidores estrangeiros, quer para clientes de diversas nacionalidades que escolhem Portugal para viver e trabalhar.

    Outro aspecto a salientar no primeiro semestre de 2022 é a confirmação das alterações do perfil dos clientes internacionais, com os Estados Unidos da América a manterem-se como nacionalidade dominante, seguidos pela França, Reino Unido e Brasil.

    Muitos dos negócios suspensos durante os anos mais críticos da pandemia estão agora a ser concretizados, o que explica o crescimento tão acentuado de transacções no segmento internacional. O aumento da procura por parte dos clientes norte americanos justifica-se pela popularidade que o Portugal está a ganhar nos EUA, enquanto destino turístico.

    Evolução da rede a nível nacional

    No primeiro semestre de 2022 a Century 21 Portugal continuou a registar a consolidação do crescimento da sua rede nacional, com o início de operação de mais 13 agências, em todo o país. Actualmente, a marca conta com 201 unidades em operação suportadas por uma equipa de mais de 3 700 consultores imobiliários e 250 intermediários de crédito.

    “O reduzido nível de desemprego, a poupança acumulada de muitas famílias durante a pandemia, as baixas taxas de juro – mesmo considerando as subidas previstas- o financiamento disponível, o baixo peso do financiamento no volume total de transacções – que actualmente ronda os 50% – são alguns dos factores que continuam a impulsionar e sustentar a procura, aliados ao reduzido stock de imóveis disponíveis para venda, neste momento. Este contexto minimiza o efeito dos níveis de incerteza económica que se vivem actualmente e dão-nos alguma segurança relativamente ao comportamento do mercado imobiliário e à evolução dos preços, em 2022. Contudo, é importante monitorizar bem o impacto da evolução geopolítica da guerra na Europa e dos factores macroeconómicos internacionais na economia nacional”, conclui Ricardo Sousa.

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    EastBanc Portugal ganha concessão para residência Universitária

     A promotora e a Universidade de Lisboa assinaram um contrato para a concessão de obra e exploração de imóveis com o objectivo de reabilitar o edifício anexo ao Museu Nacional de História Natural e Ciência, bem como o Casario Poente. O contrato terá uma duração de 30 anos e, para além da residência universitária, prevê a criação de restauração, comércio e serviços

    No âmbito deste acordo, a EastBanc Portugal será responsável pela reabilitação do espaço da Biblioteca e Sala do Conselho que será para uso da universidade, assim como da Sala e Biblioteca Vandelli que será utilizada como sala de estudo para os residentes da residência universitária e também pela universidade.

    O projecto de reabilitação, sob a orientação do arquitecto Falcão de Campos, visa promover a revitalização destes edifícios, ambos situados no bairro do Príncipe Real, onde a promotora tem vindo a realizar diversos investimentos.

    “Sabemos que existe uma lacuna na oferta de residências de estudantes em Portugal, nomeadamente em Lisboa, que tem vindo a receber cada vez mais estudantes, todos os anos, incluindo estrangeiros. Fecharmos este acordo significa estarmos não só a contribuir com mais oferta de alojamento para este público, mas também a contribuir para a contínua revitalização do bairro do Príncipe Real, que ganhará com este projecto mais vida e dinamismo”, justifica Tiago Eiró, CEO da EastBanc Portugal.

    Este acordo surge num período em que o número de estudantes do ensino superior em Portugal nunca foi tão elevado, tendo crescido 20% nos últimos seis anos. A Universidade de Lisboa tem actualmente mais de 50.000 alunos, dos quais cerca de 9.000 são estrangeiros. A cidade de Lisboa dispõe actualmente de cerca de 5.500 camas, como apontam dados do sector imobiliário.

    Já a Universidade de Lisboa tem actualmente cerca de 1.200 camas. “Este projecto complementa o programa que temos em curso de disponibilização de residências de estudantes, no âmbito do qual pretendemos atingir as 2.500 camas até 2027, diversificando assim a oferta em Lisboa”, refere Luís Ferreira, reitor da Universidade de Lisboa.

     

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    iad Open Session Tour está de regresso

    A rede europeia de consultores imobiliários independentes retoma a sua volta a Portugal para dar a conhecer o seu modelo de negócio inovador. Braga é já a próxima paragem, seguindo-se Aveiro, Oeiras e Sesimbra

    Nesta “rentrée”, a equipa da iad volta a mobilizar-se para dar a conhecer a sua proposta de valor a todos os interessados em empreender no ramo imobiliário e em criar o seu negócio digital de dimensão internacional. Braga é já a próxima paragem, seguindo-se Aveiro, Oeiras e Sesimbra. 

    As iad Open Sessions são, também, uma oportunidade para conhecer a “propertips by iad”, a aplicação nº 1 na Europa em recomendação de negócios. Independentemente de terem ou não experiência no ramo, todos os participantes poderão conhecer, de forma gratuita e detalhada, o modelo da iad, que assenta em quatro pilares: imobiliário, empreendedorismo, comunidade e internacional.  

    “A nossa estratégia de expansão e liderança leva-nos a mobilizar esforços nestas acções, que se têm revelado extremamente bem sucedidas nas cidades por onde temos passado. A iad é uma oportunidade acessível a todos, independentemente da sua origem ou experiência. Já transformámos a realidade de milhares de empreendedores nos países onde operamos e, no contexto atual, acreditamos que podemos impactar positivamente muitas mais vidas”, refere Alfredo Valente, CEO da iad Portugal. 

    Elevando o setor imobiliário para a esfera digital, a iad propõe um modelo que vem beneficiar todos os intervenientes no negócio, seja o consultor, vendedor ou o comprador, e uma distribuição de rendimentos mais justa e equitativa.

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    Fercopor prepara conjunto de investimentos no Algarve

    A comercialização do primeiro empreendimento em Vilamoura, ainda em planta, foi iniciada a 31 de Agosto. A construção está previsto para o início de 2024

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    Pela primeira vez fora do Grande Porto, a promotora imobiliária Fercopor vai desenvolver em Vilamoura o projecto Serenity. Com 53 apartamentos, o empreendimento tem já em comercialização o primeiro de dois dos condomínios privados.

    Sobre a entrada num novo mercado para a promotora imobiliária, Mário Almeida, encara-a como “uma prova do crescimento que a Fercopor alcançou, nos últimos anos, mas também como um desafio que aumenta a abrangência territorial da empresa e abre mais oportunidades a novos mercados, junto de compradores internacionais”.

    A comercialização do empreendimento, ainda em planta, foi iniciada a 31 de Agosto, com o início da construção previsto para o primeiro trimestre de 2024.

    O projecto de arquitetura do atelier Saraiva + Associados apresenta uma linguagem “simples e minimalista”, cujos vãos envidraçados marcam a fachada. “Através das aberturas ao exterior e da vista para o mar, estabeleceu-se uma forte relação visual entre o interior e as zonas verdes centrais do Serenity”, refere o arquitecto Miguel Saraiva.

    As amplas áreas interiores (até 234 m2) e exteriores (até 139 m2) das tipologias T0 a T4 são alguns dos principais destaques apontados pela Fercopor. Entre os 53 apartamentos disponíveis para venda, conta-se ainda uma T4 Penthouse com 246 m2 interiores e 306 m2 exteriores, que incluem um terraço com piscina privativa.

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    Worx comercializa imóvel para reabilitar em Marvila

    Com licença de construção já emitida e uma área bruta de construção prevista de cerca de 4400 m2, Pedro Carrilho assina o projecto de arquitectura e Vasco Apletton o de estruturas

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    A consultora Worx foi mandatada para a venda de um “icónico” edifício localizado na Rua do Açúcar, no bairro de Marvila. Trata-se de projecto de reabilitação de um edifício novecentista correspondente a uma antiga vila operária – a Vila Pereira, cujas características da era industrial serão mantidas.

    “As suas características arquitectónicas originais serão mantidas quase na totalidade, o que lhe confere enorme singularidade. num dos bairros que, pelo seu ambiente boémio, atmosfera dinâmica e realidade cultural emergente, se converteu num dos mais conhecidos e procurados de Lisboa: Marvila”, indica a consultora em comunicado.

    Com licença de construção já emitida e uma área bruta de construção prevista de cerca de 4400 m2, piso térreo destinado a comércio e pisos superiores a habitação, num total de 35 apartamentos. Pedro Carrilho assina o projecto de arquitectura e Vasco Apletton o de estruturas.

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    JLL e Savills colocam no mercado armazém em Palmela

    Localizado na Quinta do Anjo, junto aos acessos da autoestrada e da Autoeuropa, este complexo, recentemente reabilitado, tem três das suas quatro naves prontas para arrendamento

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    A JLL e a Savills estão a comercializar, em conjunto, um armazém de logística, na Quinta do Anjo, em Palmela, disponível para arrendamento. Pertencente à promotora imobiliária Wealimit, o espaço foi recentemente reabilitado e está localizado na zona de expansão logística da Quinta do Anjo, a menos de dez minutos da autoestrada A2 e da Autoeuropa.

    Com 10 300 metros quadrados (m2), este complexo tem agora três das suas quatro naves prontas para arrendamento, com um total de 7200 m2 a serem comercializados. “Com características técnicas modernas e amplas áreas disponíveis para ocupação, este imóvel é uma excelente opção para empresas que procuram espaço para armazenamento e distribuição dos seus produtos”, refere a JLL em comunicado.

    As áreas disponíveis para ocupação variam entre os 1000 m2 e os 7200 m2, sendo o pé direito das naves de 9,8 metros de altura. Além disso, o activo dispõe de seis cais/portões, um parque de estacionamento para pesados e dois para ligeiros, com um total de 106 lugares, dos quais 55 são para clientes, 46 para colaboradores e cinco para mobilidade condicionada. Conta, ainda, com uma potência instalada de 257.918 kWh, com possibilidade de ampliação de potência até 800 kVA.

    Numa altura em que existe uma grande escassez deste tipo de produtos, “este imóvel é uma excelente oportunidade” dado tratar-se de “um espaço renovado e, por isso, uma boa aposta para empresas que preferem áreas mais modernas e funcionais, acrescendo a proximidade de Lisboa, outro ponto fundamental na qualidade deste ativo”, salienta Mariana Rosa, head of Markets da JLL.

    Localizado numa das zonas mais consolidadas da Área Metropolitana de Lisboa, com “excelentes acessibilidades” aos vários tipos de transporte, este armazém constitui “uma grande mais-valia para as empresas que pretendam aqui iniciar uma operação industrial rapidamente.”, apontou, ainda, Samuel Lima, Industrial & Logistics associate da Savills Portugal.

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    EMMA vai ocupar 5000 m2 do Lumnia em Lisboa

    A colocação da empresa alemã no edifício Lumnia no EXEO Office Campus é a maior transacção até ao momento de arrendamento no mercado de escritórios de Lisboa em 2023

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    A CBRE assessorou a Avenue, proprietária do edifício Lumnia no EXEO Office Campus, no arrendamento de cerca de 5.000 metros quadrados, à alemã EMMA – The Sleep Company, naquela que é a maior transacção até ao momento de arrendamento no mercado de escritórios de Lisboa em 2023.

    “O edifício Lumnia reúne condições excelentes para uma jovem e dinâmica equipa como a da EMMA. A aposta na tecnologia, os espaços verdes, a localização próxima ao rio e o facto de estar rodeada de amenities permitirão aos colaboradores da EMMA atingir o seu máximo potencial num ambiente contemporâneo e pensado para as novas formas de trabalhar. É um orgulho para nós continuar a apoiar a Avenue na comercialização do Lumnia, onde agora restam apenas 4.500 metros quadrados disponíveis”, comenta André Almada, senior director de A&T Offices na CBRE Portugal.

    A EMMA foi fundada em 2015 em Frankfurt com o objectivo de proporcionar a melhor experiência de descanso em todo o mundo. Neste momento a EMMA já expandiu o seu conceito para mais de 25 países, distribuídos por 3 continentes, arrecadando diversos prémios e ultrapassando os 900 colaboradores em 2020.

    Actualmente a empresa encontra-se no IDEA Spaces Defensores de Chaves, com cerca de 300 postos de trabalho. Com esta mudança para o Lumnia, a empresa prevê atingir os 450 colaboradores em Lisboa até ao final de 2024.

    “Portugal tem um mercado repleto de perfis empreendedores. Nos últimos dois anos, apercebemo-nos de que podemos encontrar facilmente grandes talentos em todas as áreas, desde as Operações às Tecnologias de Informação e ao Marketing. Além de um número impressionante de talentos locais, Lisboa é uma cidade atractiva para a relocalização de recursos. Devido ao nosso crescimento em Portugal tornou-se necessária a mudança para um espaço de escritórios que satisfaça as nossas necessidades e que apoie o nosso desenvolvimento futuro. Neste sentido, o LUMNIA provou ser a opção certa para nós”, afirma Dennis Schmoltzi, CEO da EMMA .

    A EMMA será assim um dos principais ocupantes do Lumnia. “Com esta colocação e outro arrendamento em fase final de negociação, o LUMNIA atinge uma taxa de ocupação de aproximadamente 90% e o EXEO fica com 95% das áreas de escritórios colocadas”, refere Aniceto Viegas, CEO da Avenue.

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    Cushman & Wakefield arrenda mais 2.400m2 no centro de lisboa

    A consultora arrendou mais 2.400 m2 no edifício Berna 24, em Lisboa. A Cushman & Wakefield actuou em representação do Fundo CA Património Crescente, gerido pela Square Asset Management

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    Localizado na Avenida de Berna nº24, o edifício é composto por dez pisos acima do solo, oito deles com áreas de quase 800 m2, e ainda dois pisos subterrâneos com 86 lugares de estacionamento. Beneficia de uma excelente localização, muito próximo do centro comercial do Campo Pequeno, e é servido por uma ampla rede de transportes públicos.
    Este anúncio vem na sequência da conclusão de duas operações de arrendamento a entidades distintas, onde a Cushman & Wakefield actuou em representação do proprietário, a Square Asset Management.

    “A colocação destas duas entidades no edifício Berna 24 vem mostrar que edifícios bem localizados e em zonas consolidadas têm, por norma, uma maior procura por parte de empresas que pretendem atrair e reter os melhores colaboradores. Ambas as entidades procuravam um escritório bem localizado, pelo que a opção do Berna 24 foi claramente uma excelente alternativa. De salientar também a excelente colaboração que a C&W tem com a Square Asset Management, a maior sociedade gestora de Fundos Imobiliários em Portugal, o que para nós é muito gratificante”, refere Afonso Almeida Fernandes, Senior Consultant no departamento de Escritórios da Cushman & Wakefield.

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    Resort & Residential Hospitality Forum 2023 reúne especialistas em Lisboa

    A única conferência da Europa focada no investimento em resorts apresentará um programa, encabeçado por especialistas, para informar e inspirar líderes e investidores em leisure hospitality

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    O Resort & Residential Hospitality Forum (R&R) que se realiza no hotel EPIC SANA Lisboa de 9 a 11 de Outubro vai reunir um conjunto de oradores de destaque.
    Sob o tema Leisure to the Core, o evento de três dias, que é a única conferência europeia focada no investimento em resorts e lazer, vai juntar uma audiência internacional de proprietários, hoteleiros, investidores e promotores que procuram oportunidades para estabelecer novas ligações enquanto exploram as principais oportunidades e desafios predominantes dentro do mercado residencial e de resorts.

    A lista de oradores é composta em mais de um terço por investidores e promotores e inclui especialistas do setor como Javier Arus, Senior Partner, Azora, Robert Mangan, Director, Bain Capital e Li Zhang, Senior Vice President, Brookfield Asset Management que vão discutir o tema “Leisure investing on shifting sands”, analisando como é que o aumento dos custos de capital impactou as estratégias de investimento em leisure hospitality e o que pode gerar o apetite de investidores em 2024.

    Durante uma sessão liderada por Andreas Ewald, Managing Partner, Engel & Volkers Hotel Consulting, Cristina Fernandez Hoyo, Southern Europe Director, Covivio, e Capucine Pedrazzini, Director, Alternative Investments, Invesco, serão discutidos quais os segmentos e mercados que oferecem as melhores oportunidades numa estratégia central de investimento em leisure hospitality.

    As branded residences estão a despertar o interesse na indústria de leisure hospitality e têm também uma presença forte no programa onde a vertente financeira, o design, as amenities, as operações e a regulamentação deste segmento serão explorados em profundidade por Nicholas Mellis, Vice President, Acquisitions, Highgate Hotels e Philip Bacon, Horwath HTL Spain.

    Os proprietários de hotéis têm procurado cada vez mais respostas sobre como aproveitar as tendências de lazer para atrair hóspedes e satisfazer a evolução da procura dos hóspedes. Abordarão este tema Margarida Almeida, CEO & Founder, da Amazing Evolution, mostrando como é que conceitos abstractos como a experiência, wellness e comunidade podem ser executados e rentabilizados numa leisure property e Lyublena Dimova, Senior Research Manager, European Travel Commission que falará sobre como ficar à frente do fluxo e das tendências de viagens e o seu impacto na hospitality.

    Outros líderes de destaque de toda a indústria de hospitality vão também partilhar a sua experiência no Resort & Residential Hospitality Forum, entre os quais, Nesrine Tourqui, Vice President, Cedar Capital Partners, Dionisio Pestana, Chairman & President, Pestana Hotel Group, e António Trindade, CEO, PortoBay Hotels & Resorts.

    O aventureiro, empresário e personalidade de TV Amar Latif OBE encerrará o evento deste ano com uma palestra. Latif, o autointitulado “blind guy who wants to show you the world” partilhará as suas experiências de viagens e lembrará aos participantes o poder da experiência de viajar, da conexão humana e porque é que o lazer e as viagens sempre serão um óptimo negócio.

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    Investidores privados apostam no mercado imobiliário comercial

    A JLL destaca os primeiros meses do ano de 2023 como sendo um período positivo para a área de Private Wealth, dedicada ao investimento privado e que integra o departamento de Capital Markets da consultora. 2023 mantém, assim, a tendência de anos anteriores e confirma resiliência do sector

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    Mesmo perante o aumento das taxas de juro e a diversidade de alternativas disponíveis no mercado de capitais, os investidores privados demonstraram notável actividade. A opção pelo investimento imobiliário permanece como uma das principais estratégias de diversificação de capital, e esta preferência continua inabalável.

    No actual contexto de taxas de inflação elevadas, o facto das rendas serem actualizadas anualmente torna o investimento imobiliário ainda mais atractivo. Esta característica proporciona estabilidade e potencial de crescimento, consolidando o imobiliário como um refúgio sólido para os investidores.

    Nos primeiros 8 meses deste ano, a equipa de Private Wealth da JLL esteve envolvida em 12 transacções, totalizando mais de 40 milhões de euros em investimentos. Estas transacções incluíram a aquisição de 9 lojas de rua localizadas em Lisboa e Porto, um supermercado na zona norte do país e 2 edifícios de escritórios na zona de Alfragide e Algés, em Lisboa.

    A área de Private Wealth da JLL dedica-se exclusivamente ao apoio de investidores privados, incluindo family offices e particulares, que desejam actuar no mercado de investimento imobiliário comercial, seja na compra ou venda de activos. Normalmente, as transacções envolvem tickets entre 1 milhão e 10 milhões de euros, com contratos de arrendamento de longa duração e inquilinos sólidos.

    Integrada no departamento de Capital Markets da JLL, a equipa de Private Wealth reflecte a importância crescente deste perfil de investidor no mercado nacional. Nos últimos dois anos, a equipa acompanhou cerca de 22 transacções, num total de 70 milhões de euros transaccionados por este perfil de investidores.

    “Estamos extremamente satisfeitos com os resultados positivos que alcançamos até agora. Isso reflecte não apenas a qualidade de nosso trabalho, mas também a confiança contínua que os investidores privados depositam no sector imobiliário em Portugal. Estamos comprometidos em continuar a servir os nossos clientes com soluções de alto desempenho e a apoiá-los na concretização dos seus objectivos de investimento”, refere Salvador Leite de Castro, Head of Private Wealth na JLL Portugal.

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    Remax Collection aposta no mercado residencial de luxo do Porto

    Abertura de nova agência pretende reforçar posicionamento da rede de imobiliário residencial de luxo no Porto, onde este mercado tem vindo a registar um crescimento nos últimos anos

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    A Remax Collection, reforçou a sua aposta no mercado residencial do Porto, com a abertura da sua primeira agência, Remax Collection Vantagem Oporto. A escolha da localização, na Foz do Douro, uma zona residencial com elevada procura de imóveis por parte de compradores e investidores internacionais foi pensada estrategicamente para o segmento de luxo, na medida em que a região registou um crescente interesse por parte de compradores nacionais e investidores internacionais em capitalizar o seu investimento.

    “A abertura desta nova agência Remax Collection no Porto vem reforçar a nossa posição no mercado de luxo nesta região, que tem registado um crescimento notável nos últimos anos. Queremos continuar a reforçar a nossa liderança no Porto, com o aumento do número de transações e reforço da imagem de excelência e satisfação junto dos clientes e alargar a cobertura nacional da marca”, reforçou Beatriz Rubio, ceo da rede imobiliária.

    Com previsão de contratação de uma equipa com cerca de 60 colaboradores, a nova loja é composta por agentes formados e especializados no mercado de luxo. De referir que, para a Remax Collection o mercado de luxo baseia-se em critérios de localização, preço, tipologia, design e arquitetura, pelo que excluí, por exemplo, terrenos e lojas da sua lista, como outras imobiliárias do segmento incluem.

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