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    Hotéis e Logística impulsionam investimento imobiliário para os €640 milhões no 1º semestre

    Em conjunto, os dois segmentos geraram 66% do montante investido nos primeiros seis meses do ano. O 2º trimestre foi o motor deste resultado

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    Hotéis e Logística impulsionam investimento imobiliário para os €640 milhões no 1º semestre

    Em conjunto, os dois segmentos geraram 66% do montante investido nos primeiros seis meses do ano. O 2º trimestre foi o motor deste resultado

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    A JLL acaba de divulgar os resultados do seu mais recente research trimestral, o Market Pulse, revelando que as transacções de hotéis e de industrial & logística impulsionaram o investimento imobiliário comercial no 1º semestre. Em conjunto, os dois segmentos garantiram 66% do montante transaccionado no semestre, o qual ascendeu a 640 milhões de euros. O 2º trimestre deu o principal contributo a este resultado, registando €436 milhões de investimento. Os dois sectores geraram 84% do investimento no trimestre em questão.

    Pedro Lancastre, CEO da JLL Portugal, explica que “depois de um 1º trimestre pouco animado, o 2º trimestre acelerou fortemente e duplicou o investimento. Neste trimestre foi ainda mais visível a influência da compra de hotéis e de activos de industrial & logística, pois foram responsáveis por quase €370 milhões dos €436 milhões transaccionados”. Para o responsável, “a forte recuperação dos indicadores hoteleiros e a intensificação da absorção e das rendas de industrial & logística” são alguns factores a explicar o foco dos investidores nestes dois segmentos.

    Quanto ao resto do ano, “a perspectiva para os próximos trimestres mantém-se positiva com o foco nos segmentos que têm tido maior procura em termos de volume. Acreditamos que 2022 vai superar o montante transaccionado o ano passado. Existem actualmente muitos portfólios já em processo de venda e outros em fase de negociação. Claro que as condições macroeconómicas e geopolíticas são desafiantes, mas os negócios imobiliários continuam a ser bastante competitivos e Portugal destaca-se no panorama internacional. O nosso país tem uma boa posição geográfica, segurança e boa qualidade de vida, bons fundamentais de mercado, incluindo as yields. Inicialmente tínhamos previsto uma nova compressão das yields, mas neste cenário de aumento da inflação e taxas de juro, deverão manter-se estáveis e Portugal continua a ter um diferencial muito apelativo face a outros mercados. Temos, em geral, retornos mais atractivos, num mercado percebido de baixo risco”.

    O novo relatório da JLL evidencia ainda o desempenho dos mercados ocupacionais, liderados pelos escritórios, onde a ocupação em Lisboa em seis meses já supera a actividade de todo o ano passado, atingindo 168.000 m2. No Porto, soma mais de 30.000 m2, em forte crescimento com os semestres idênticos de 2019, 2020 e 2021. Grande destaque para o 2º trimestre, que gerou mais de 60% do take-up anual em Lisboa e 80% no Porto.

    Num contexto de recuperação do turismo, os hotéis estão a destacar-se uma vez que os indicadores de desempenho se aproximam já do período pré-Covid. No caso de Lisboa, a Diária Média actual já supera a de 2019 e no Porto a diferença é residual.

    Em industrial & logística, especial nota para o bom desempenho na ocupação (160.000 m2 no semestre) e para uma trajectória de crescimento das rendas, um movimento que se antecipa também para o retalho prime até ao final do ano. O comércio de rua tem registado bons níveis de procura, com novas aberturas em Lisboa e Porto, estimulado pela recuperação do consumo e do turismo.

    Na habitação, a nota continua a ser de forte nível de actividade das vendas e níveis robustos de preços, evidenciando-se a crescente dinâmica dos compradores nacionais, ao mesmo tempo que os internacionais continuam a gerar uma procura sólida, liderada pelos Estados Unidos, Reino Unido e Alemanha.

    “Um dos principais desafios do mercado imobiliário português continua a ser as limitações do lado da oferta, transversais a todos os segmentos. Acontece que há um forte aumento nos custos de construção e é natural que os novos produtos planeados sofram ajustamentos, afectando ainda mais o fluxo de oferta disponível. Isso deverá ter um impacto no desempenho do mercado a nível de absorção e vendas, sendo importante enfatizar que este facto não é o resultado de escassez de procura. Continua a haver um forte apetite pelo mercado imobiliário, seja enquanto utilizador, comprador, ocupante ou investidor, quer nacionais quer estrangeiros”, sublinha ainda Pedro Lancastre.

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    Grupo Névoa compra Campera Outlet Shopping e Ferrara Plaza

    O grupo Névoa adquiriu o Campera Outlet Shopping e o Ferrara Plaza, ao Fungepi – Fundo de Gestão de Património Imobiliário do Novo Banco, reforçando o seu posicionamento no segmento do retalho, em Portugal. Ambas as transacções ficaram concretizadas em Outubro mas só agora foram comunicadas

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    Inaugurado no ano 2000, no Carregado, o Campera Outlet Shopping foi o primeiro centro comercial outlet a abrir em Portugal. Detém cerca de 23 mil metros quadrados de área locável e um total de 124 lojas. Lojas como a Lion of Porches, Saccor, Lefties, Levi Strauss, Mango, Decénio, Tiffosi, marcam presença no tenant mix do Campera, ao lado da ancora alimentar Auchan.

    O Ferrara Plaza, em Paços de Ferreira, é o maior centro comercial da região do Vale de Sousa, e conta com 28 mil metros quadrados de área locável e um total de 92 lojas, entre as quais a Sportzone, Benetton, ForteStore, Seaside, Salsa, Vila Nova, com a ancora alimentar Continente.

    Estas duas aquisições juntam-se ao portfólio do Grupo Névoa que inclui o Shopping Cidade do Porto, no Porto, adquirido em Janeiro deste ano, o Braga Retail Center, em Braga, o Mira Maia Shopping, na Maia, ambos adquiridos em Dezembro de 2021, o Darque Retail Park em Viana do Castelo e o Beja Retail Park em Beja.

    Com estes sete activos, o Grupo Névoa totaliza 115 mil metros quadrados de área locável e 386 lojas em carteira.

    “No espaço de pouco mais de um ano, o Grupo Névoa adquiriu cinco activos relevantes, localizados nas grandes áreas do Porto e de Lisboa, que apresentam um elevado potencial de expansão. Estamos convictos do crescimento que pretendemos para estes sete centros comerciais, com a captação de novas marcas e serviços e a atracção de mais visitantes. Temos a certeza que a dinâmica económico-social associada a estes investimentos terá um grande impacto nas regiões e nas comunidades”, afirma Sousa Ribeiro, director-geral da área imobiliária do Grupo Névoa.

    O grupo Névoa, sediado em Lisboa, e com raízes em Braga, actua em vários sectores – distribuição automóvel (concessionários da Mercedes-Benz, Smart, Jaguar, Land Rover, Ford e XEV), promoção imobiliária, construção civil, centros comerciais (gestora e proprietária), ambiente (águas e resíduos), parques de estacionamento e hotelaria.

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    Paulo Barros Trindade, presidente da Direcção da ASAVAL

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    ASAVAL realiza congresso anual sobre “Avaliação e Sustentabilidade”

    A integração dos critérios ESG na avaliação imobiliária e a nova base de valor das avaliações para crédito hipotecário, a aplicar a partir de 1 de Janeiro de 2025, são alguns dos temas do congresso, que se realiza a 10 de Novembro, no Centro de Congressos de Lisboa

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    tagsASAVAL

    Com o tema “Avaliação e Sustentabilidade – O Novo Paradigma”, a Associação das Sociedades de Avaliação e Avaliadores de Portugal (ASAVAL) organiza o seu congresso anual. Em formato presencial, a iniciativa tem lugar esta sexta-feira, dia 10 de Novembro, no Auditório VII, do Centro de Congressos de Lisboa.

    Sobre o congresso, Paulo Barros Trindade, presidente da Direcção da ASAVAL, destaca os temas que considera serem os “hot topic” do sector da avaliação imobiliária para 2024: por um lado, a integração dos critérios ESG na avaliação imobiliária e, por outro, a definição de property value, que será a nova base de valor das avaliações para crédito hipotecário, a aplicar a partir de 1 de Janeiro de 2025.

    Sobre a a aplicação do ESG na avaliação bancária será apresentado um caso prático em França, assim como o seu impacto no sector financeiro nacional. Também as alterações previstas para o ‘property value’, um conceito que de acordo com o TEGOVA, deve ser analisado num contexto de progressiva orientação de critérios/práticas, para o sector das avaliações na União Europeia e que assume uma particular importância no quotidiano dos seus profissionais. Também a avaliação imobiliária, com base na supervisão da CMVM é outro dos temas em torno das avaliações. Neste sentido, será apresentada a metodologia de avaliação aplicada ao imobiliário, apresentada numa abordagem mais abrangente e permitindo uma visão mais detalhada e profunda da mesma e, por isso, tecnicamente mais exigente.

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    Líbere Hospitality Group inaugura primeiro activo em Portugal

    O Líbere Lisbon Príncipe Real, na Rua Luísa Todi, nº 10, reforça a aposta da empresa no mercado português, que destaca, ainda, o interesse em cidades como o Porto, Coimbra, Évora e Faro

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    O operador independente do sector HospitalityTech em Espanha, Líbere Hospitality Group, inaugurou o seu primeiro edifício de apartamentos em Lisboa. Localizado no número 10, da Rua Luísa Todi, no Príncipe Real, junto ao Miradouro de São Pedro Alcântara, o Líbere Lisbon Príncipe Real dispõe de 22 apartamentos com um quarto, com capacidade máxima para quatro pessoas. Alguns deles têm, também, terraço ou varanda, com vistas fantásticas sobre o rio Tejo.

    Com estes novos apartamentos, a empresa está a exportar o seu conceito HospitalityTech para Lisboa, “uma das cidades mais atractivas em Portugal para os turistas, com 2,7 milhões de hóspedes alojados em hotéis e alojamentos turísticos, de acordo com os dados registados no INE e que recentemente foi reconhecida como o melhor destino urbano da Europa em 2023, de acordo com os World Travel Awards 2023”.

    Em Maio deste ano, a Líbere Hospitality Group anunciou a incorporação dos seus gestores de negócios para Portugal e Itália, Pedro Silvestre e Niccolò Pravettoni, respectivamente, como ponto de partida para o seu plano de internacionalização.

    “Na Líbere Hospitality Group  vamos continuar a crescer e a exportar o nosso modelo de negócio para todo o Sul da Europa; e a entrada em Portugal com o activo ‘Príncipe Real’, em Lisboa, marca o ponto de viragem para iniciar novas operações noutros países europeus”, afirma Pedro Silvestre, responsável pelo desenvolvimento de negócio em Portugal. Além da capital, também o Porto, assim como as cidades de Coimbra, Évora e Faro estão na lista da expansão da empresa.

    O modelo de negócio da empresa utiliza a tecnologia para proporcionar uma experiência “única, autónoma e flexível” aos hóspedes e uma maior rentabilidade operacional aos proprietários de imóveis. Trata-se de um serviço novo e disruptivo, capaz de se adaptar às novas exigências e expectativas dos viajantes, bem como às necessidades e objetivos dos proprietários.

    Conhecida por equipar todos os seus apartamentos com a mais recente tecnologia e design, o Líbere Lisbon Príncipe Real manteve o estilo das casas tradicionais portuguesas, nomeadamente, os espaços abertos com grandes janelas e o branco como cor base das divisões. A madeira, a ráfia, o vime e o rattan, juntamente com toques de cor típicos das suas cerâmicas e azulejos, são os materiais com maior destaque. Nas paredes, sobressaem elementos decorativos típicos, como os pratos de vime que remetem para os conhecidos pratos de cerâmica portugueses, tapetes coloridos com um toque de cor nas cabeceiras dos quartos, a fazer lembrar os azulejos azuis típicos do país português.

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    CBRE GWS responsável pela manutenção dos escritórios da Kantar em Portugal

    A empresa gere os serviços de facility management dos 4.000 metros quadrados do novo hub da empresa de análise de dados no norte do país

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    A CBRE Global Workplace Solutions (GWS) iniciou, este ano, a prestação de serviços de Facility Management (FM) e a manutenção técnica para os escritórios da Kantar em Portugal. Desde Junho, a empresa de análise de dados confiou à CBRE GWS a gestão dos seus mais de 4.000 metros quadrados de espaços de trabalho.

    A CBRE GWS é a gestora da manutenção técnica integral de todos os espaços de trabalho da Kantar que estão distribuídos por dois pisos distintos e um parque de estacionamento para os veículos da empresa. É também responsável pelos serviços de manutenção, gestão da recepção, segurança, limpeza, consumíveis, higiene e desinfecção, controlo de pragas e gestão de documentos confidenciais.

    “É sempre um desafio gerir e optimizar um espaço de trabalho que lida com uma média de 250 colaboradores todos os dias. Estamos gratos à Kantar por confiar em nós para continuar a melhorar a saúde dos seus locais de trabalho, preservar o bem-estar dos seus colaboradores e implementar iniciativas inovadoras que os beneficiam tanto no seu trabalho quotidiano como nos objectivos globais da empresa”, afirma Antonio González San Isidro, director da unidade de negócio CBRE GWS em Portugal e Espanha.

    “Estamos muito satisfeitos com a parceria com a CBRE para o nosso novo escritório no Porto. Após um processo de consulta minucioso, ficou claro que a CBRE oferecia uma excelente solução para garantir uma experiência de alto nível no local de trabalho para os nossos colaboradores e visitantes, ao mesmo tempo que se alinhava com os objectivos ESG da Kantar. Estamos muito satisfeitos por trabalhar com a CBRE para tornar o nosso novo escritório num local de trabalho excitante e inclusivo”, acrescenta Eduardo Queiroz, director de instalações do escritório da Kantar no Porto.

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    Empreendimento Real Calçada inicia fase de construção com 60% das unidades vendidas

    Este condomínio residencial, na Tapada das Necessidades, em Lisboa, tem como data prevista de conclusão o 4º trimestre de 2025. Irá colocar no mercado 13 novos apartamentos high end

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    O Real Calçada, um projecto residencial exclusivo situado junto ao histórico e reconhecido parque da Tapada das Necessidades, entrou em fase de construção, um processo com data de conclusão prevista para o quarto trimestre de 2025. Mais de metade das unidades residenciais que integram este empreendimento foram já comercializadas.

    Este projecto tem como objectivo revitalizar um antigo palácio na Calçada das Necessidades, combinando-o com elementos arquitectónicos modernos de forma a criar uma oferta residencial que combina na perfeição o património aristocrático com a vida contemporânea. O Real Calçada é assinado pela Quântico e encontra-se actualmente em comercialização, num regime de co-exclusividade, pelas consultoras imobiliárias Savills e JLL.

    Este empreendimento de conceito palaciano que se pauta por uma essência de singularidade, oferecerá um total de 13 apartamentos, de tipologias T2 a T4, garantindo uma diversificada panóplia de opções para os potenciais clientes que pretendam fazer desta zona da capital a sua futura casa.

    “O Real Calçada oferece uma oportunidade única de viver num refúgio localizado em plena capital portuguesa, num ambiente onde impera a exclusividade. A sua localização privilegiada e a proximidade da Tapada das Necessidades fazem deste um condomínio verdadeiramente excepcional. Neste momento, mais de metade das unidades residenciais foram já comercializadas, o que demonstra, uma vez mais, o potencial intrínseco a este empreendimento”, sublinha Miguel Lacerda, Lisbon residential director da Savills. 

    As amplas áreas exteriores tais como jardins e varandas ou terraços, conferem ao Real Calçada uma sinergia perfeita entre a vida da cidade e a quietude de uma vida plena. O jardim e piscina comuns, são também uma vantagem competitiva deste empreendimento. Adicionalmente, as unidades de nível superior oferecem vistas soberbas para o rio e alguns apartamentos dispõem ainda de piscinas privativas.

    “Num contexto de escassez de oferta, o sucesso da ocupação até agora registada no Real Calçada não é uma surpresa. Especialmente porque estamos a falar de um projecto de carácter único e exclusivo que reúne requinte, história e modernidade numa localização muito central da cidade”, refere Patrícia Barão, head of residential na JLL

    No seu exterior, podemos encontrar a emblemática Tapada das Necessidades, um dos parques verdes mais antigos de Lisboa conhecido pelos seus lagos pitorescos e vegetação exótica.

     

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    “Fashion Outlet Halle Leipzig”

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    Centros Comerciais Outlet europeus registam forte desempenho no primeiro semestre de 2023

    As vendas dos principais operadores europeus ultrapassam o máximo pré-pandémico de 2019 Na Península Ibérica, as vendas registaram um aumento de 18,7% desde 2019, revela a consultora imobiliária Cushman & Wakefield

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    O desempenho dos centros comerciais europeus de segmento “outlet”, relativo ao primeiro semestre de 2023, destaca-se dos demais formatos do sector do retalho, de acordo com novos dados da consultora imobiliária Cushman & Wakefield (C&W). Num desempenho muito homogéneo entre os principais operadores de “outlets”, registou-se um crescimento de vendas de +11,3% em relação ao primeiro semestre de 2019, e de 16,9% em relação ao mesmo período de 2022.

    A resiliência do sector está comprovada em toda a Europa, com destaque para o Reino Unido. Este mercado registou um crescimento das vendas de +9,9% em relação ao primeiro semestre de 2019, mesmo num cenário de alguma retracção da procura por parte dos consumidores e a eliminação do reembolso do IVA. No caso da Alemanha, que apresenta um índice menos positivo de confiança por parte dos consumidores, o crescimento foi de apenas 0,2% em relação ao primeiro semestre de 2019, ficando assim atrás da restante Europa, tendo, no entanto, aumentado as vendas em 19,1% comparativamente aos valores do primeiro semestre de 2022.

    A Península Ibérica registou uma recuperação muito positiva, beneficiando do regresso dos turistas internacionais, bem como do lançamento de novas rotas no período de Verão entre o continente americano e algumas cidades regionais, com um aumento de 18,7% nas vendas desde 2019. Esta evolução está em linha com a recuperação positiva da região após a pandemia em todos os segmentos de retalho, sustentada por um forte mercado ocupacional.
    A Europa de Leste recuperou do impacto da guerra na Ucrânia em 2022, com um aumento de 16,7% desde 2022 e quase 3 pontos percentuais à frente do seu crescimento de 2019. Adicionalmente, a região registou um aumento de 26,7% nos gastos médios, um indicador de que os operadores estão a adaptar-se e a ter sucesso em ambientes operacionais difíceis.

    “Os números sólidos do segmento Outlet, com especial destaque para o desempenho ibérico, mostram que este formato comercial segue de forma clara a tendência de crescimento de vendas também observada em Centros Comerciais e Retail Parks. A recuperação excepcional dos níveis de turismo face aos anos pré-pandémicos, a abertura de novas rotas aéreas e um mercado ocupacional forte e dinâmico alicerçam este crescimento e comprovam a resiliência deste formato”, sublinha Tiago Pereira, associate de capital markets na Cushman & Wakefield.

    O aumento das vendas em toda a Europa ocorre apesar de o número de visitantes ter registado uma ligeira queda em relação a 2019 (-1,4%). No entanto, o crescimento em 2023 face a 2022 reflecte uma forte recuperação, com a Alemanha (+16,5%), a Europa de Leste (+7,7%), França e os Benelux (+13,5%), Suíça, Itália e Áustria (+15,4%) e a Península Ibérica (+12%), a registarem um crescimento de dois dígitos.

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    Venda de casas novas ganha peso na facturação da ERA

    Entre Julho e Setembro deste ano, a ERA vendeu 305 casas novas (+9% face ao período homólogo e +19% em relação ao 2º trimestre). A venda de casas novas representou, neste trimestre, 15,8% da facturação habitacional, ganhando um peso cada vez maior na facturação total da ERA. 80% dos compradores de imóveis novos são portugueses

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    A ERA Portugal acaba de divulgar os resultados da unidade de Novos Empreendimentos relativos ao 3º trimestre de 2023. Todos os indicadores confirmam uma tendência global de crescimento, destacando-se uma melhoria significativa de todos os indicadores de negócio.
    “Este foi um trimestre muito positivo. Todos os indicadores de negócio cresceram face ao trimestre anterior e até na comparação com o período homólogo. Apesar de uma conjuntura desafiante, o nível de procura face à oferta existente no mercado, faz dos imóveis novos uma boa opção para as famílias portuguesas e prevejo que esta tendência se deverá manter”, considera David Mourão-Ferreira, director do Departamento de Novos Empreendimentos da ERA Portugal.

    Assim, a venda de casas novas mantém a tendência de crescimento do trimestre passado, registando-se, entre Julho e Setembro, um crescimento de +19% (256 no 2T vs 305 no 3T). Ao contrário do verificado no anterior, os números deste trimestre superam também os do período homólogo (+9%). O TOP5 dos concelhos com mais casas novas vendidas é o seguinte (com % face ao total nacional): 1º Maia (peso de 10%); 2º Porto (9%); 3º Matosinhos (8%); 4º Loures (6%); e Paredes (5%).

    Estas vendas geraram uma facturação de aproximadamente 2,8 milhões de euros, o que significa uma subida de +21% em relação ao trimestre anterior e +5% face ao período homólogo. A nível de comissões, neste 3º trimestre registaram-se cerca de 2,7 milhões de euros por comparação aos 2,3 milhões de euros do 2º trimestre (+17%).

    A venda de casas novas representou, neste trimestre, 15,8% da facturação habitacional, ganhando um peso cada vez maior na facturação total da ERA.

    No 3º trimestre foram angariadas 857 casas novas para venda, o que representa um aumento de +25% face ao período homólogo. O perfil dos clientes mantém-se similar ao trimestre passado, ou seja, cerca de 80% são portugueses e os restantes distribuem-se por nacionalidades como Reino Unido, Alemanha, Brasil e EUA.

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    South responsável pela expansão do The Lakhani Group em Lisboa

    A empresa de gestão de activos imobiliários formalizou o arrendamento ao The Lakhani Group dos pisos 7 e 9, com 234 metros quadrados (m2), em cada um, na Torre G das Torres de Lisboa

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    A empresa de gestão de activos imobiliários South,, formalizou o arrendamento dos pisos 7 e 9, com 234 metros quadrados (m2), em cada um, na Torre G das Torres de Lisboa. Esta parceria estratégica representa “um passo significativo” para ambas as empresas e reflecte o “compromisso” do The Lakhani Group com o desenvolvimento imobiliário de alta qualidade e a preservação da herança cultural de Lisboa, tendo a intenção de expandir mais 934 m2 no próximo ano.

    Segundo o grupo, “esta expansão satisfaz a crescente procura do mercado e permite ao grupo servir melhor os seus clientes e parceiros, mantendo uma presença sólida nos seus mercados-chave”. Além disso, contribui para uma maior visibilidade da marca, reforçando a reputação da The Lakhani Group, consideram.

    “Encaramos esta parceria com o The Group como um passo significativo no nosso compromisso contínuo em apoiar iniciativas Lakhani que impulsionem o crescimento económico de Lisboa. Estamos entusiasmados com o potencial desta expansão para fortalecer a comunidade local e contribuir para o desenvolvimento do setor imobiliário na região”, afirma  Swan Sallmard, partner da South.

    O grupo South foi criado em 2014 com base em 20 anos de experiência em França e em diversos mercados, na Westfield-Unibail-Rodamco. Em Lisboa, começou a sua actuação em 2015, gerindo a Torre Ocidente, no Colombo. Nos anos seguintes, expandiu sua presença ao assumir a gestão do Fundo OPE e do edifício sede da NOS em 2016, a escola Redbridge em Campo de Ourique, em 2017, três edifícios das Torres de Lisboa em 2018, o co-work WOOD em 2019 e o fundo Maxirent, composto por sete edifícios, em 2021.

    Em 2022, a South adquiriu uma carteira de três edifícios em nome de investidores internacionais, que está, actualmente, a ser gerida por uma sociedade gestora externa.

    Hoje, a South possui mais de 200 mil m2 de activos imobiliários sob gestão, com foco em escritórios de alta qualidade, distribuídos por 25 edifícios e que representam um valor aproximado de 1 milhão de milhões de euros.

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    Vila Galé garante a operação do Hotel Mercure na Figueira da Foz

    A CBRE foi responsável por assessorar o processo de troca de operador do Hotel Mercure Figueira da Foz, passa a partir de Outubro a fazer parte da marca Vila Galé Collection

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    Situado em plena avenida 25 de Abril, na Figueira da Foz, o Hotel de quatro estrelas dispõe de 102 quartos, com dimensões entre os 18 e os 48 metros quadrados e localizado numa zona premium, este activo está perto de vários restaurantes e com uma vista desafogada para praia da Figueira da Foz. Adicionalmente, a unidade encontra-se a escassos metros do Casino, que é frequentemente palco de vários eventos culturais.

    O hotel oferece várias comodidades como um restaurante, um bar-cafetaria, um rooftop com 500 metros quadrados e uma sala de reuniões com capacidade para sentar cerca de 100 pessoas. Os serviços disponibilizados pelo hotel convertem-no num óptimo espaço para a realização de eventos particulares e corporativos.

    “Este Hotel é uma referência na indústria hoteleira pela sua história e localização, permitindo aos seus hóspedes usufruírem de várias comodidades e estarem perto da praia. Este negócio reforça o dinamismo do sector hoteleiro nomeadamente dos operadores locais. Este é mais um processo importante para adicionar ao portefólio de serviços de hospitality da CBRE. ”, comenta Duarte Morais Santos, Head of Hotels da CBRE.

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    Cushman & Wakefield coloca “gigante internacional” no centro do Porto

    Já com presença em Portugal, a Ocean Network Express Portugal mudou de instalações para o 10º piso do edifício Burgo. Além do arrendamento, a consultora foi, ainda, responsável pelo design and build do espaço

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    A Cushman & Wakefield (C&W) anuncia a colocação de um “gigante internacional” no centro da cidade do Porto, numa operação em que a consultora foi responsável pelo arrendamento, mas também prestou serviços de design+ build (D+B).

    A Ocean Network Express é uma das maiores empresas de transporte marítimo do mundo, com sede em Singapura e que presta serviços em mais de 100 países. A empresa já tem uma presença consolidada em Portugal e a antiga sede estava localizada na Maia. Com o crescimento das operações e da equipa, a empresa decidiu arrendar um novo espaço no edifício Burgo. A empresa, que irá ocupar uma área de 700 m2 , escolheu o 10º piso para implantar a sua nova sede.

    Para além de ter sido responsável pela selecção e arrendamento do novo espaço, a C&W também prestou serviços de D+B, conseguindo assim fornecer uma solução integrada, com todos os serviços necessários à completa e plena execução do projecto, desde a definição de projectos de interiores e especialidades, até à execução dos trabalhos de fit-out e a própria mudança para o novo espaço. Neste caso em específico, a consultora conseguiu ir entregando vários espaços, de forma faseada e à medida das necessidades da Ocean Network Express Portugal, um facto apenas possível prestando este tipo de serviço “chave na mão”.

    De acordo com Francisco Gomes Marques, arquitecto da equipa de Gestão de Projecto da Cushman & Wakefield Portugal, “a parceria internacional possibilitou-nos assumir o projecto do novo escritório da empresa no Porto. As nossas prioridades passaram pela integração da identidade e imagem da empresa no espaço e atender a todas as necessidades do cliente. Criámos variadas soluções, desde ambientes colaborativos a espaços privados, com o objectivo final de criar um ambiente de trabalho personalizado que atendesse às expectativas da Ocean Network Express Portugal”.

    Já Mário Jacob, associate e head of Porto da Cushman & Wakefield, considera que foi uma operação muito “desafiante e motivadora”, na qual “foi necessário identificar um escritório Prime que respondesse aos exigentes requisitos de qualidade da Ocean Network Express, numa perspectiva de optimização de espaço, sem comprometer os fluxos de trabalho existentes e com implementação das mais recentes tendências de estratégia de espaços de trabalho”.

    Com esta operação, o edifício Burgo Torre atingiu 100% de ocupação, “o que demonstra a boa dinâmica que o mercado de escritórios do Porto atravessa, em especial na procura por espaços de qualidade”.

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