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    Alojamento local: propriedades em Portugal com 90% de ocupação no mês de Julho

    Durante o período em análise Portugal representou um terço das mais de 16 mil reservas realizadas nas mais de 30 cidades onde a GuestReady tem actividade. Agosto deverá ser ainda melhor

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    Alojamento local: propriedades em Portugal com 90% de ocupação no mês de Julho

    Durante o período em análise Portugal representou um terço das mais de 16 mil reservas realizadas nas mais de 30 cidades onde a GuestReady tem actividade. Agosto deverá ser ainda melhor

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    O mês de julho registou uma taxa de ocupação de 90% em propriedades de alojamento local em Portugal, uma taxa 25% mais elevada do que em Julho de 2019, anuncia a GuestReady, empresa de gestão de propriedades de aluguer de férias de curta e média duração.

    “O alojamento local está a viver um período de grande procura. A nossa taxa de ocupação em Portugal é superior à nossa média global. No nosso país temos recebido principalmente hóspedes estrangeiros, mas também continuamos a receber muitos portugueses”, afirma Rui Silva, managing director da GuestReady em Portugal e em Espanha.

    Presente em mais de trinta cidades em dois continentes, a GuestReady apresentou agora resultados mais positivos do que no período pré-pandemia não só a nível local como globalmente, tendo a taxa de ocupação global registado também um crescimento de 25%, em comparação ao mesmo mês de 2019.

    “Estes números mostram como o turismo está a consolidar a sua recuperação pós-pandemia no mundo todo, incluindo Portugal,” explica Rui Silva, acrescentando que Portugal representou um terço das mais de 16 mil reservas geridas pela GuestReady durante o mês de Julho em todos os mercados onde a empresa está presente (Reino Unido, França, Emirados Árabes Unidos e, ainda, Espanha).

    A GuestReady entrou em Portugal em finais de 2018 e gere actualmente mais de mil propriedades em todo o país, a maioria na zona norte. A empresa ressalva que o período de maior crescimento da carteira foi durante a pandemia. Entre Julho de 2019 e Julho de 2022 a GuestReady reportou um crescimento de 350% do seu portefólio no mercado português.

    Globalmente, a GuestReady gere hoje quase 4.000 propriedades nas mais de 30 cidades onde está presente, tendo actualmente uma taxa de ocupação média anual de cerca de 80%.

    “O nosso serviço completo – da reserva à entrega das chaves ao hóspede – tem permitido conquistar a confiança de proprietários e visitantes”, explica Rui Silva. De acordo com o responsável, a empresa está confiante que Agosto irá exceder todas as expectativas e terá uma taxa de ocupação ainda superior a Julho”.

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    Forvis Mazars é a nova inquilina do ICON Douro

    A auditora e consultora mudou-se para o edifício ICON Douro, ocupando todo o primeiro piso do edifício projectado pelo arquitecto Luís Pedro Silva 

    A Forvis Mazars, network global especializada em serviços de audit & assurance, tax e advisory tem novas instalações na cidade do Porto. A empresa ocupa agora o primeiro piso do edifício ICON Douro.

    O edifício ICON Douro, de assinatura do arquitecto Luís Pedro Silva. O empreendimento beneficia de bons acessos ao nível de transportes públicos e, pela sua localização no Nó de Francos, de acesso directo à VCI e Avenida AEP. Outras características prendem-se com os altos padrões de sustentabilidade do edifício e pelo espaço envolvente que compõe o empreendimento, composto por áreas verdes e espelhos de água, ginásio, restaurantes e cafés.

    “A nova localização, no edifício ICON Douro, não é apenas um espaço físico de referência, mas uma oportunidade para nos adaptarmos a uma nova realidade, mais colaborativa, mais tecnológica e mais focada no futuro. Neste sentido, considero este um passo essencial para que a Forvis Mazars consiga acrescentar ainda mais valor à região, e simboliza o nosso compromisso de investir no país e mantermos a excelência, tanto com os nossos clientes como com a nossa equipa”, refere Luís Gaspar, country managing Partner.
    A Forvis Mazars é uma network top 10 global e uma das maiores empresas de auditoria e consultoria em Portugal, com um volume de negócios de 19 milhões de euros, no exercício de 2023-2024. Conta actualmente com cerca de 300 profissionais distribuídos por Lisboa, Porto e Leiria.

    “Esta mudança é um momento de renovação de ambição e de projecção de futuro, iniciado na cidade há 24 anos e que dá continuidade ao objectivo de crescimento na comunidade e ecossistema empresarial que servimos, com os valores de competência, proximidade e valor acrescentado. Queremos que as opções ligadas com o ciclo de vida empresarial estejam acompanhadas e sejam oportunidades de adicionar valor e gerir risco. Conhecemos a região, tivemos e temos o nosso impacto, conhecemos as pessoas e os empreendedores, os desafios e as oportunidades e acolhemos o investimento. Temos 80 colaboradores locais num universo de 300 em Portugal, qualificados e temos o ambiente de desenvolvimento profissional e de academia, que agora se reforça”, acrescenta José Rebouta, Partner, co-head of industry & services, audit & assurance.

     

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    Diogo Cunha, CEO Flexty e Alfredo Valente CEO iad Portugal

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    iad Portugal e Flexty anunciam parceria

    A iad Portugal anuncia uma parceria com a Flexty, plataforma através da qual os consultores imobiliários podem receber o valor das comissões antecipadamente, com o objectivo de garantir uma maior independência e estabilidade financeira

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    O modelo de negócio da Flexty permite aos consultores imobiliários controlar o momento em que recebem as comissões pelos negócios concretizados. Até agora, com o contrato promessa compra e venda (CPCV) assinado, o consultor recebia apenas uma parte da sua comissão. Com a implementação desta solução, os consultores iad Portugal passam a controlar o momento em que recebem a totalidade dos seus honorários, sendo cedida à plataforma uma comissão de 5% sobre o valor antecipado, calculada de acordo com o prazo até à escritura.

    “Estamos entusiasmados por anunciar esta parceria, pensada para ser mais uma vantagem para os 1.000 consultores que integram a rede iad em Portugal e para todos os profissionais do mercado que decidam juntar-se a nós. É nosso objectivo que esta seja mais uma solução que os empreendedores têm ao seu dispor para criar a sua independência financeira através do projecto iad, dando-lhes a possibilidade de não terem de aguardar semanas ou meses pelo pagamento total do negócio”, sublinha Alfredo Valente, CEO da iad Portugal.

    Com esta parceria, a iad Portugal reafirma o seu compromisso em proporcionar cada vez mais autonomia e segurança financeira aos seus consultores. A colaboração com a Flexty permite-lhes gerir o fluxo das suas comissões de forma mais eficiente, garantindo que podem focar-se no crescimento dos seus negócios sem a incerteza dos prazos longos de pagamento. Esta solução fortalece a independência financeira dos consultores, capacitando-os para uma gestão mais estável e previsível das suas receitas, contribuindo para o seu sucesso a longo prazo.

    “Celebrar esta parceria com a iad é um marco importante para a Flexty. Estamos confiantes de que, juntos, vamos levar o negócio além-fronteiras e dar muito mais autonomia aos consultores imobiliários da iad. Os nossos objectivos são um match claro. Queremos dar mais controlo e independência financeira aos consultores. A iad, enquanto plataforma de serviços fundamentais para os seus profissionais, tem muito clara a relevância dos serviços da Flexty, que tem apoiado desde a sua criação”, reforça Diogo Dantas da Cunha, CEO da Flexty.

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    Savills Portugal lança novo Departamento de Rural

    Departamento foi criado para responder à necessidade de acompanhar e assessorar a nível profissional o crescente número de investidores, nacionais e internacionais, com interesse em terrenos agrícolas e florestais em Portugal. 

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    A Savills Portugal acaba de lançar o seu novo Departamento de Rural criado para responder à necessidade de acompanhar e assessorar a nível profissional o crescente número de investidores, nacionais e internacionais, com interesse em terrenos agrícolas e florestais em Portugal.

    Numa altura em que a relevância dos sectores agrícola e florestal aumenta no quadro económico a nível internacional, o lançamento em Portugal do Departamento de Rural, que esteve na origem da Savills no Reino Unido, é um “passo natural e fundamental para darmos continuidade ao nosso crescimento”, afirma Paulo Silva, head of Country da Savills Portugal.

    Liderada por Bruno Amaro, que conta com mais de 15 anos de experiência internacional em gestão e transacção de activos agrícolas, esta nova área de negócio integra o departamento de Investimento da Savills e oferece soluções de investimento personalizadas, com uma equipa de profissionais que apresenta uma vasta experiência e conhecimento neste segmento de mercado.

    “Portugal oferece condições únicas para investidores, tanto nacionais como internacionais, que pretendam explorar o sector agrícola, tanto do ponto de vista operacional, como do investimento. Desde um clima propício às práticas agrícolas, à sua localização estratégica, o nosso País apresenta fundamentos sólidos de mercado que se apresentam enquanto óptimas premissas para o desenvolvimento deste segmento de mercado. O nosso compromisso é assegurar o sucesso dos nossos clientes, oferecendo soluções inovadoras e personalizadas”, explica Bruno Amaro, Rural Business developer da Savills Portugal.

    Com um clima mediterrânico e condições excepcionais para a agricultura, Portugal destaca-se enquanto destino de excelência para investimentos em terrenos agrícolas.

    Por outro lado, a nível internacional, a Savills conta com um grande histórico no que respeita à gestão e venda de terrenos agrícolas e florestais em várias geografias.

    Anualmente, a empresa avalia mais de 1,4 milhões de hectares e, nos últimos cinco anos, intermediou a venda de mais de 3,5 mil milhões de euros em terrenos em nove países. Este conhecimento e experiência internacional são agora aplicados ao mercado português, oferecendo aos investidores oportunidades únicas de crescimento.

    “Portugal possui um potencial extraordinário para o desenvolvimento do sector rural. Nos últimos anos, as terras agrícolas tornaram-se um investimento extremamente atractivo, oferecendo rendimentos sólidos e uma valorização consistente, acima da inflação. Este tipo de investimento é uma excelente estratégia de diversificação de portfólios, beneficiando da crescente procura global por alimentos, uma tendência que deverá manter-se a longo prazo”, afirma Paulo Silva.

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    Heed Capital investe 25 M€ em unidade comercial na cidade de Évora

    Investimento na expansão do Retail Park de Évora, localizado na Quinta de Alcaide, passará de seis mil metros quadrados (m2) para 14 mil m2 de área coberta construída e irá receber o primeiro Mercadona do Alentejo

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    A Heed Capital, empresa de gestão de activos focada em fundos de investimento e consultoria financeira, investiu 25 milhões de euros na expansão do Retail Park de Évora, localizado na Quinta de Alcaide.
    Em 2021, a Heed Capital lançou o Aston Gold, um fundo de capital de risco fechado. O Retail Park de Évora faz parte dos activos geridos pelo Aston Gold FCR.
    O espaço, comprado em 2021 à Europar, passará, com a expansão, de seis mil metros quadrados (m2) para 14 mil m2 de área coberta construída. O terreno onde está situado tem uma área total de aproximadamente 66 mil m2, sendo que os proprietários cederam uma área de quase sete mil m2 à Câmara Municipal de Évora, entregando ao poder público a construção de uma nova via de acesso ao local, assim como a ligação a uma rotunda já existente.
    Para Fernando Fonseca, responsável da Aston Gold, “este investimento confirma a nossa capacidade, através das nossas equipas multidisciplinares, de gerir os recursos dos nossos clientes, tanto em activos líquidos como nos de menor liquidez”.
    O Retail Park contará com mais de 800 lugares no parque de estacionamento e vai receber a primeira loja da Mercadona, cadeia espanhola de supermercados, no Alentejo, além de uma Kiwoko, um Espaço Casa e uma Fábrica de Óculos.
    O investimento da Heed Capital vai gerar a criação de 200 novos postos de trabalho na cidade de Évora, contribuindo directamente para o desenvolvimento económico do interior do País e a inauguração está marcada para o próximo dia 3 de Outubro.
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    LIV Santa Catarina

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    RE/MAX Collection comercializa LIV Santa Catarina

    RE/MAX Collection promove o novo projecto residencial no bairro de Santa Catarina, em Lisboa, com 13 apartamentos, de T1 a T4, com conclusão prevista para 2026. O projecto é desenvolvido em parceria pela ZAPHIRA Capital e a OXY Capital, com projecto da CPU Architects International

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    A RE/MAX Collection está a comercializar o novo empreendimento LIV Santa Catarina, em Lisboa. Este edifício emblemático da cidade, localizado na Rua Marechal Saldanha nº 5, no coração do bairro de Santa Catarina, foi meticulosamente renovado para combinar a rica história de uma construção do século XIX com o conforto e a solidez de uma nova edificação contemporânea.

    Desenvolvido em parceria pela ZAPHIRA Capital e a OXY Capital, com projecto da CPU Architects International e gestão da CPU Management, o LIV Santa Catarina será composto por 13 apartamentos de tipologias T1 a T4. A conclusão da construção está prevista para o terceiro trimestre de 2026.

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    Athena Advisers comercializa novo projecto na Carrapateira

    Pátio, um conjunto de oito casas enquadradas na natureza e na arquitectura da aldeia da Carrapateira, localizada entre Sagres e Aljezur, é promovido por António Ferreira e com arquitectura da RMS Arquitectos

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    Um conjunto de oito casas enquadradas na natureza e na arquitectura da aldeia da Carrapateira, localizada entre Sagres e Aljezur, em pleno Parque Natural do Sudoeste Alentejano e Costa Vicentina, está em fase de conclusão e deverá estar concluído até ao final do ano.

    Promovido por António Ferreira, que há 17 anos reconstruiu a Aldeia da Pedralva, Pátio é o nome deste projecto que dá início a um investimento mais amplo de natureza sustentável planeado para os próximos anos na região da Carrapateira, Costa Vicentina, num investimento que ascende a 10 milhões de euros. A comercialização está a cargo da Athena Advisers. 

    “A ideia por trás dos projectos da Carrapateira é criar um produto para um target cada vez mais sofisticado, como o mercado alemão ou americano, que procura casas de férias na Costa Vicentina, e para já não encontra com facilidade. Vamos, por isso, construir os nossos projectos, ao mesmo tempo que vamos trazer para a nossa plataforma de alugueres casas especiais que já existam na região. Queremos, com isto, ter a melhor colecção de casas da Costa Vicentina”, nota António Ferreira.

    Com projecto do atelier RMS Arquitectos, o Pátio disponibiliza apartamentos de tipologia T1 e áreas que vão dos 33.94 m2 aos 49.52 m2, com uma arquitectura em harmonia com as típicas construções algarvias de inspiração árabe, onde prevalecem os tons brancos das fachadas para uma completa inserção na paisagem, os telhados inclinados e um arco de estilo mourisco com azulejos azuis.

    Além disso, em cada casa há um pátio privado virado a poente e um terraço com piscina de imersão aquecida, além de grandes janelas envidraçadas em todas as divisões, que oferecem vistas desafogadas sobre o Atlântico e a aldeia da Carrapateira. A pensar nos trabalhadores remotos e nómadas digitais, está a ser criado um espaço de co-working, ao passo que os surfistas e ciclistas vão apreciar a arrecadação e o estacionamento subterrâneo com pontos de carregamento eléctrico.

    “As casas do Pátio são um investimento excelente para quem procura uma residência temporária, ou ainda um retiro costeiro num ambiente rural descontraído, orientado para a natureza e para um estilo de vida ao ar livre”, comenta David Moura-George, director-geral da Athena Advisers Portugal. “Num destino cada vez mais procurado e onde as taxas de ocupação podem variar entre 50% e 75% graças à quebra de sazonalidade conseguida pelos mercados de ciclismo, caminhadas e observação de aves fora do período de Verão, investir nestes apartamentos significa ainda ter um retorno financeiro garantido na exploração turística, com rendimentos líquidos que podem ultrapassar os 4%. Estes valores são ainda potenciados pela possibilidade de os proprietários usufruírem de uma gestão profissional das suas casas que se ocupa do marketing, dos arrendamentos e da manutenção dos imóveis”, sublinha o responsável.

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    Edifícios Mutual (Campo Alegre)

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    Agosto “aquece” mercado de escritórios do Porto, com 12.400 m2 de ocupação

    Actividade do mês foi a mais elevada do ano, praticamente quadruplicando face a Julho e superando os níveis de absorção registados em Lisboa no mesmo período, em torno de 8.300 m2, mostra o relatório da JLL

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    Agosto foi mais um mês de dinamismo para o mercado de escritórios português, desta vez com o Porto na liderança, ao transaccionar 12.400 metros quadrados (m2) através de três operações, divulgado pela JLL no âmbito do Office Flashpoint.

    Este resultado pressupõe um crescimento de 362% face a Julho e de 391% face a Agosto de 2023, e foi impulsionado pela concretização de um pré-arrendamento de uma área de grande dimensão (10.372 m²) no edifício Mutual contribuindo para que a zona 5 – Outros Porto se tenha sagrado como a mais activa (84%).

    Desta forma, a absorção acumulada de 2024 no Porto subiu para 43.500 m² no final de Agosto, ou seja, 11% acima do resultado registado um ano antes (39.300 m²). Até Agosto foram concluídas 48 operações na região, das quais 13 para áreas de grande dimensão, com estes indicadores a crescerem 7% e 63% em termos homólogos, respectivamente. Já a área média transaccionada fixou-se em 906 m² neste período, apenas 4% acima do registado um ano antes. As zonas 8 – Outras Zonas Porto (25%) e 6 – Matosinhos (24%) foram as mais dinâmicas em termos acumulados, seguidas de perto da zona 1- CBD Boavista (22%). Os setores dos Consultores e Advogados e das TMTs & Utilities lideraram do lado da procura, sendo responsáveis por, respetivamente, 37% e 35% da área tomada.

    Em contrapartida, Agosto trouxe um abrandamento do ritmo da procura em Lisboa que, embora tenha continuado dinâmica, viu o seu nível absorção a reduzir 53% face a Julho e 55% face ao mesmo mês de 2023, para 8.300 m².

    Das 10 operações de concluídas, apenas uma compreendeu áreas superiores a 1.000 m², resultando numa área média transaccionada de 831 m². A zona 3 – Nova Zona de Escritórios foi o eixo mais activo e o sector do Estado, Europa e Associações o principal ocupante, ambos com quotas mensais de 46%.

    Até Agosto foram transaccionados 153.700 m² em termos acumulados no mercado de escritórios de Lisboa, 147% mais do que os 62.300 m² registados em igual período do ano passado.

    A tendência de crescimento é transversal ao número de operações concluídas, 112 (+14%), ao número de negócios envolvendo áreas superiores a 1.000 m², 29 (61%) e à área média por operação, que ronda agora os 1.372 m² (+116%).

    Em 2024, a zona 5 – Parque das Nações lidera com 35% da absorção acumulada, seguida da zona 3 – Nova Zona de Escritórios, com 27%. Do lado da procura, o sector dos Serviços Financeiros destaca-se como o mais activo, assumindo 32% da ocupação.

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    Wire e Abreu Advogados discutem soluções para Habitação em Portugal

    A WIRE e a Abreu Advogados pretendem juntar todas as suas associadas para um momento de discussão, partilha networking para discutir a Habitação em Portugal. O encontro “Do caos às soluções: pensar a habitação em Portugal” realiza-se no próximo dia 3 de Outubro

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    Women in Real Estate Portugal, Wire, organiza em parceria com a firma Abreu Advogados o encontro para discutir Habitação em Portugal. Intitulado, “Do caos às soluções: pensar a habitação em Portugal”, o encontro, que se realiza a 3 de Outubro, acontece num momento em que se discute o Orçamento de Estado para 2025, o qual poderá trazer muitas novidades para o sector imobiliário.

    A WIRE e a Abreu Advogados pretendem juntar todas as suas associadas para um momento de discussão, partilha e networking. O evento irá contar com a presença da presidente da WIRE Portugal, Filipa Arantes Pedroso, à qual se juntarão o investigador Pedro Brinca, Nova SBE,  Patrícia Viana, Sócia e coordenadora da área de prática de Direito Imobiliário da Abreu Advogados e Assunção Cristas (Ex-ministra da Agricultura, Mar, Ambiente e Ordenamento do Território e sócia e co-responsável da área de Ambiente e Clima da Vieira de Almeida.

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    Sector logístico europeu aponta para crescimento do ‘reshoring’

    Segundo o quarto European Real Estate Logistics Census, 45% dos inquiridos aponta o reshoring como um “provável motor para o mercado” nos próximos anos. O estudo foi realizado pela Analytiqa, em nome da Tritax EuroBox plc, e pela Savills

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    O sector logístico europeu enfrenta condições operacionais “desafiantes”, mas, ainda assim, o mercado encontra-se numa trajectória “positiva”, com os ocupantes a sugerir um aumento da procura por imóveis logísticos até 2025 e posteriormente.

    Ainda que com pontos críticos relacionados com uma regulamentação ESG “mais rigorosa” e com resiliência energética, a tendência é de crescimento, segundo o quarto European Real Estate Logistics Census, no qual 45% dos inquiridos aponta o reshoring como um “provável motor para o mercado” nos próximos anos. 

    O estudo, realizado durante o Verão de 2024 pelos analistas de mercado da cadeia de abastecimento Analytiqa em nome da Tritax EuroBox plc, um investidor em logística imobiliária na europa, e pela Savills, contou com as respostas de 642 ocupantes, investidores, promotores, proprietários, gestores de activos, consultores e agentes de todo o mercado europeu.

    “Os próximos anos serão bastante dinâmicos e positivos para o sector da logística e as diferentes dimensões ESG desempenharão um papel cada vez mais importante. Portugal tem apresentado enormes progressos neste campo o que, a par de outros fundamentais de mercado como os custos competitivos em relação a outros países da Europa Ocidental e a sua localização estratégica colocam, cada vez mais, o país na mira dos diversos players internacionais”, afirma Pedro Figueiras, head of I&L da Savills Portugal.

    Recorde-se que o recente estudo da Savills “Nearshoring Index 2024” coloca Portugal como o país mais atractivo do Mundo para as empresas que procuram aproximar as suas cadeias de abastecimento aos mercados de consumo. “Outro indicador da imagem muito positiva são os cerca de 400 milhões de euros alocados a operações de capital markets e de development que estão em curso neste momento e que caso se concluam irão contribuir para uma significativa modernização do nosso stock”, refere, ainda, Pedro Figueiras.

    Embora 51% dos ocupantes acreditem que as condições de negócio são hoje mais favoráveis ​​do que há um ano (em comparação com 42% em 2023 e 35% em 2022), 69% reduziram ou atrasaram os planos gerais de expansão do negócio devido às atuais condições económicas. Contudo, o que é crucial é que dos 69%, apenas 6% suspenderam os seus planos indefinidamente, enquanto 32% atrasaram 1 a 2 anos e 24% entre 2 e 5 anos.

    O inquérito sugere que é provável que se desenvolvam novos requisitos logísticos durante o segundo semestre de 2024, em 2025 e anos seguintes. 29% dos ocupantes da amostra esperam necessitar de mais espaço nos próximos 12 meses, enquanto 70% planeiam manter a sua dimensão actual. 53% dos ocupantes esperam necessitar de mais espaço nos próximos 1 a 3 anos (+15 pontos percentuais).

    Para os ocupantes que pretendem expandir a actividade durante os próximos 1 a 3 anos, os planos estão concentrados nos principais mercados da Europa Ocidental. A Alemanha continua a ser o mercado-alvo mais favorecido este ano, citado por 26% dos ocupantes com planos de expansão, seguida pela França com 24%.

    Possivelmente indicativo do interesse no re/nearshoring, a República Checa foi citada como mercado-alvo por 10% dos operadores com planos de expansão, quase o dobro da Polónia (5%).

    O reshoring é apontado, aliás, como um “impulsionador para o mercado nos próximos anos”, com 45% dos inquiridos a olhar para esta solução no horizonte, reconhecendo o seu potencial “revolucionário” para os activos logísticos.

    Já 25% dos ocupantes afirmaram que tinham reduzido (relocalizado) a sua cadeia de abastecimento para mitigar o risco de perturbações nos últimos três anos.

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    Venture X escolhe Lisboa para entrada em Portugal

    Portugal é a mais recente paragem da empresa norte-americana Venture X. Lisboa recebe o primeiro espaço de coworking da marca que estuda novas aberturas no Porto, Braga ou Aveiro

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    A norte americana Venture X, que detém e gere espaços de coworking, inaugura presença em Portugal com abertura do seu primeiro escritório em Lisboa, num investimento de cerca de 1 milhão de euros. O espaço, na Avenida da Liberdade, traz ao coração da capital uma “concepção mais premium de coworking, num conceito já testado nos mais de 130 escritórios da empresa, oferecendo soluções modernas e flexíveis para empresários, freelancers e start-ups que procuram um espaço dinâmico para impulsionar os seus projectos.

    “O mercado português encontra-se numa fase de transição, passando das tradicionais exigências de escritórios convencionais para a crescente procura por espaços flexíveis e de coworking. As empresas, actualmente, buscam soluções de trabalho que estejam não apenas prontas e equipadas com tecnologia de ponta, mas também que ofereçam uma equipa de profissionais dedicados a acolher e apoiar os seus clientes de forma eficiente. Esta mudança reflecte a adaptação às novas dinâmicas de trabalho, onde a flexibilidade e a agilidade são essenciais para o sucesso empresarial”, explica Jiyaad Abdula, CEO da Venture X Portugal.

    O Global Coworking Growth Study estima que em 2024 cinco milhões de pessoas vão já trabalhar em espaços de coworking, num crescimento de 158% face a 2020. A nível global este mercado valia 7,97 mil milhões de dólares em 2020, este ano deverá passar a valer 8,14 mil milhões e em 2025 terá avançado para os 13 mil milhões de dólares. A região da Ásia-Pacifico lidera em número de espaços, mas a Europa vem logo a seguir com quase 5900.

    Perante estes números, o objectivo principal da Venture X Portugal é consolidar a sua presença em Lisboa, com uma ocupação de mais de 70% até ao final do ano e, posteriormente, expandir a actividade para cidades como Porto, Braga ou Aveiro.

    A evolução reflecte uma procura cada vez mais diversificada destes espaços, que já não são apenas uma resposta às necessidades de startups, freelancers e os nómadas digitais, mas também de grandes empresas que procuram imediatas e mais eficazes soluções na expansão para um novo mercado.

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