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Norfin lança futuro Oriente Green Campus

O espaço, para onde anteriormente esteve pensado o projecto Multiusos Oriente, contará com uma área total de escritórios de 41,100 m2 e ainda 18,700 m2 de zonas exteriores

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Norfin lança futuro Oriente Green Campus

O espaço, para onde anteriormente esteve pensado o projecto Multiusos Oriente, contará com uma área total de escritórios de 41,100 m2 e ainda 18,700 m2 de zonas exteriores

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A Norfin, uma das referências nacionais na gestão de investimentos imobiliários, em representação do Fundo Multiusos Oriente FEIIF, detido pelos Orion European Real Estate Funds, acaba de anunciar o início das obras para a construção do Oriente Green Campus. A construção deverá estar finalizada no decorrer do segundo semestre de 2023 e promete trazer “um novo impulso à zona norte do Parque das Nações”.

O futuro Oriente Green Campus, localizado em Moscavide, no espaço onde anteriormente esteve pensado o projecto Multiusos Oriente, contará com uma área total de escritórios de 41,100 m2 e ainda 18,700 m2 de zonas exteriores e servirá de extensão ao Parque das Nações estando dotado de várias alternativas de acessibilidade. Idealizado para estar na vanguarda da sustentabilidade, o edifício contará com variadas amenities, como um food court de uso exclusivo dos utilizadores, ginásio, auditório, extensas zonas verdes e estacionamento para veículos, incluindo bicicletas, bem como um sistema de ventilação natural que permitirá uma maior renovação do ar no interior e uma redução do consumo energético.

O projecto de arquitetura, desenvolvido em colaboração pelos reconhecidos ateliers de arquitectura Kohn Pedersen Fox Associates (KPF), com vasta presença internacional, tendo desenvolvido projectos para algumas das maiores empresas mundiais, incluindo alguns dos gigantes tecnológicos, e Saraiva + Associados, pretende proporcionar “uma experiência de trabalho inovadora e acolhedora”, o que se reflecte na incorporação de vastas zonas verdes, nas áreas amplas de iluminação natural, na qualidade dos equipamentos e acabamentos e, ainda, num rooftop único em Portugal.

Com uma área bruta total de construção de 41.000m2, o programa distribui-se por três pisos acima do solo, com floorplates únicos de até 14.000m2 por piso. O edifício contará com três entradas independentes o que lhe confere flexibilidade e conveniência.

O complexo estará habilitado a albergar mais de 3.500 funcionários, nas suas duas formas: como utilizadores individuais – em gabinetes – ou em open space, complementados pelas salas de reuniões formais ou zonas de encontro informais e de pausa. Incluem-se ainda o átrio principal, um food court, uma zona de ginásio, um auditório, um espaço para estacionamento de bicicletas e um delivery locker.

O Oriente Green Campus será, ainda, o primeiro edifício LEED Platinum do mercado da Grande Lisboa, garantindo assim o mais alto nível de certificação da construção sustentável, com grande foco na redução da pegada carbónica. Este será ainda dotado do selo WELL Gold, que visa nomeadamente a saúde, segurança e o bem-estar dos seus utilizadores. “O equilíbrio entre as práticas verdes e a tradição local estará também reflectido na fachada do edifício, que incorpora peças de azulejo, privilegiando a paleta de cores azul e branco, típicas da cidade de Lisboa”, reafirma a promotora.

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Imo4build promove Vila Nova Parque

Composto por 13 moradias, de tipologia T3 e T4, organizadas em quatro conjuntos – A, B, C e D, o empreendimento destaca-se pela “correcta relação com o núcleo rural em que se insere”, nomeadamente no respeito pela cércea, nos materiais, na volumetria e no enquadramento paisagístico

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Implantado num lote de terreno com quase 2700 m2, o condomínio fechado Vila Nova Parque, no Porto, promovido pela Imo4build, caracteriza-se ser um projecto imobiliário onde “todos os pormenores foram pensados de forma cuidada, num permanente desafio de criar um produto onde os clientes sintam verdadeiramente a qualidade de vida”. A comercialização está a cargo da Predibisa.

Composto por 13 moradias, de tipologia T3 e T4, organizadas em quatro conjuntos – A, B, C e D, o Vila Nova Parque destaca-se pelos espaços interiores e de conforto térmico e acústico, e por toda a envolvente verde, quer ainda em termos de segurança e de eficiência energética.

Beneficiando de um carácter de “grande exclusividade e caraterísticas únicas”, transversais ao desenho “moderno e sóbrio” de cada habitação, Rui Livramento, autor do projecto, destaca, ainda, a forma como o empreendimento “tem em consideração o núcleo rural em que se insere e procura estabelecer uma correcta relação com a envolvente, nomeadamente no respeito pela cércea, nos materiais, na volumetria e no enquadramento paisagístico”.

De salientar, ainda, a imagem de “modernidade” e simultaneamente de “solidez”, presente nos materiais aplicados, nomeadamente, no betão aparente e nos muros de granito.

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Benavente Logistic Park será uma realidade em 2024

O novo parque logístico promovido pela INVESCO e pela MAGNA, apresenta uma área de 90.717 metros quadrados. Este activo, que tem como finalidade o uso logístico e comercial, estará totalmente finalizado durante o primeiro trimestre de 2024. A comercialização da infraestrutura será em regime de co-exclusividade pelas consultoras imobiliárias CBRE e Savills

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A nova plataforma contará com duas naves, tendo a primeira 47.215 metros quadrados e a segunda 43.502 metros quadrados, divididas em diversos armazéns e cais de carga, incluindo ainda estacionamento para 183 pesados e 481 ligeiros.

O parque irá proporcionar as condições ideais para qualquer operação logística e está totalmente adaptado às actuais necessidades dos operadores, incluindo um pé direito livre de 12 metros, uma laje de betão, que permitirá uma sobrecarga de utilização de 6 toneladas por metro quadrado, e 93 cais de carga. Todo o parque está ainda equipado contra incêndios, com sistemas independentes em cada módulo do edifício, e serão ainda instalados painéis fotovoltaicos e sistemas de carregamento de veículos eléctricos.

No âmbito ESG, o Benavente Logistic Park contará ainda com a certificação BREEAM, garantindo a máxima performance ao nível ambiental.

“O Benavente Logistic Park surge no timing perfeito para dar resposta à forte procura deste tipo de produto e possibilitar a entrada de novas empresas internacionais no país. Esta nova construção irá responder a todas as necessidades dos futuros ocupantes, garantindo uma grande flexibilidade, dimensão e uma localização privilegiada, com excelente acessibilidades e ligações a Lisboa, Porto, Algarve e Espanha. Acreditamos que este parque é o produto perfeito para qualquer operador logístico que pretenda crescer ou entrar no mercado em Portugal, uma vez que a sua proximidade e localização específica poderá ser um concorrente directo ao actual eixo prime logístico em Lisboa”, afirma Nuno Torcato, director de Industrial e Logística na CBRE Portugal.

“O início da construção do Benavente Logistic Park marca a chegada de 90.000 metros quadrados nos próximos meses ao mercado português onde neste momento não há área disponível para ocupar. Assim, com uma excelente localização e acessibilidades, esta plataforma será fundamental para as operações e expansões que se iniciem no próximo ano. Pelas especificações e localização trata-se de um produto logístico para operações de cariz nacional ou regional servindo a grande Lisboa”, acrescenta Pedro Figueiras, I&L director, Savills Portugal.

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Savills adquire Predibisa e consolida posição no Porto

Uma estratégia “sólida” que lhe permite fazer face à “crescente procura de serviços especializados nesta zona do País”, assim como dar “mais um passo natural rumo à expansão geográfica da Savills”

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A consultora imobiliária internacional Savills anunciou esta quinta-feira, dia 1 de Junho, a aquisição da  Predibisa, uma mediadora imobiliária que actua no mercado do Porto. Desta forma, a consultora consolida a sua posição na região Norte do País.

Com cerca de 30 colaboradores, a Predibisa está sediada em dois escritórios no Porto, espaços que serão ambos mantidos. O rebrand da marca para a Savills será realizado nas próximas semanas.

Com uma trajectória “brilhante”, o Porto tem vindo a registar uma “transformação significativa do seu tecido urbano”, por isso, a Savills traça uma estratégia”sólida que lhe permite fazer face à crescente procura de serviços especializados nesta zona do País”, afirma Paulo Silva, hoc da Savills Portugal.

Também Patrícia Melo e Liz, ceo da Savills Portugal, reconhece a “importância da Predibisa na região do Porto” e considera que, com esta operação, a Savills “dá mais um passo natural rumo à expansão geográfica no País”.

Da parte da Predibisa, Rui Branco, senior director, afirma vê a concretização deste negócio como uma forma de “consolidar a nossa posição no mercado”. Além disso, a Savills possibilita o “acesso a uma vasta rede internacional de clientes e colaboradores, o que abrirá um potencial de crescimento adicional e proporcionará aos nossos colaboradores excelentes oportunidades de desenvolvimento”, acrescenta João Leite Castro, senior director da Predibisa.

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Aquila Group constrói novo complexo logístico no Grande Porto

Este será o terceiro investimento logístico da empresa em Portugal. As obras começam em Junho e devem estar concluídas no primeiro trimestre de 2024

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 A Green Logistics, marca da Aquila Group dedicada à logística, vai reforçar a sua presença em Portugal com a construção de um novo complexo logístico na zona do Grande Porto, tendo adquirido, para o efeito, um terreno com 40 mil metros quadrados em Paredes. Este será o terceiro investimento logístico da empresa em Portugal. As obras começam em Junho e devem estar concluídas no primeiro trimestre de 2024.

O complexo logístico Gandra North Green Logistics Park tem uma área locável total de 16.570 m2, incluindo escritórios e zonas comuns. Neste momento, o edifício já se encontra totalmente arrendado.

O Gandra North Green Logistics Park será construído de acordo com os mais exigentes critérios de eficiência e sustentabilidade para garantir a redução de emissões de dióxido de carbono, essenciais para obter a certificação de construção sustentável BREEAM.

Os trabalhos de construção estarão a cargo da Britoli, uma construtora portuguesa especializada na concepção e construção de armazéns, escritórios, edifícios comerciais e industriais.

“Iniciar a construção de outro projecto da Green Logistics by Aquila Group em Portugal é um marco muito importante para nós porque valida a aposta realizada no País. Este será um projecto de referência na área da logística sustentável no Norte do país, uma zona onde ainda não estávamos presentes, e reafirma o nosso compromisso com o investimento em Portugal. Ao mesmo tempo, revela a preocupação da Aquila Group com a sustentabilidade ambiental e económica dos seus projectos”, afirma Markus Holzer, co-ceo Aquila Sustainable Infrastructure.

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Comprar casa está mais caro em 9 capitais de distrito

A análise mensal dos preços de venda das casas do portal idealista referente a Maio observa uma subida de preços em 9 capitais de distrito, ao passo que no restante país, incluindo Lisboa e Porto, os preços mantiveram-se estáveis. Por regiões, a Madeira e o Algarve lideram a subida

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Os preços das casas em Portugal mantiveram-se estáveis em Maio face ao mês anterior. Segundo o índice de preços do idealista, comprar casa tinha um custo de 2.512 euros por metro quadrado (euros/m2) no final do mês de Maio deste ano, tendo em conta o valor mediano. Este não é, contudo, um cenário visível em quase todo o território português, já que as casas ficaram mais caras em 9 capitais de distrito, entre Abril e Maio, com Viana do Castelo a liderar as subidas (9%). Em Lisboa e Porto, os preços das casas mantiveram-se estáveis neste período.

Já em relação à variação anual, os preços das casas em Portugal subiram 6,5%.
Assim, Viana do Castelo (9%), Vila Real (6,6%) e Faro (4,1%) lideram a lista. Seguem-se Coimbra (2,8%), Bragança (2,1%), Leiria (0,9%), Funchal (0,7%), Viseu (0,5%) e Setúbal (0,5%). Os preços mantiveram-se estáveis em Lisboa (0,3%), Ponta Delgada (0,1%), Porto (0,1%), Castelo Branco (-0,3%) e Évora (-0,4%).

Por outro lado, os preços desceram em Portalegre (2%), Santarém (-1,8%), Braga (-1,4%), Aveiro (-1,3%), Guarda (-0,7%) e Beja (-0,7%).

Lisboa continua a ser a cidade onde é mais caro comprar casa: 5.301 euros/m2. Porto (3.390 euros/m2) e Funchal (2.917 euros/m2) ocupam o segundo e terceiro lugares, respectivamente. Seguem-se Faro (2.796 euros/m2), Aveiro (2.467 euros/m2), Setúbal (2.276 euros/m2), Évora (2.067 euros/m2), Coimbra (1.805 euros/m2), Ponta Delgada (1.756 euros/m2), Braga (1.753 euros/m2), Viana do Castelo (1.746 euros/m2), Viseu (1.357 euros/m2) e Vila Real (1.343 euros/m2). Já as cidades mais económicas são Portalegre (705 euros/m2), Guarda (795 euros/m2), Castelo Branco (828 euros/m2), Bragança (891 euros/m2), Beja (949 euros/m2), Santarém (1.077 euros/m2) e Leiria (1.320 euros/m2).

Análise por distritos/ilhas
As maiores subidas de preços tiveram lugar em Viana do Castelo (4,1%) e ilha de Porto Santo (3,9%). Seguem-se Coimbra (3,8%), Castelo Branco (2,9%), Portalegre (2,7%), Beja (2,5%), Viseu (2,2%), ilha da Madeira (1,9%), Bragança (1,8%), Faro (0,9%), Leiria (0,9%), Setúbal (0,8%), Guarda (0,6%) e Santarém (0,6%).

Os preços mantiveram-se estáveis durante o mês de Maio no distrito do Porto (0,4%), Lisboa (0%), ilha de São Miguel (-0,1%) e ilha do Faial (-0,2%). Por outro lado, os preços desceram na ilha do Pico (-2%), Braga (-1,1%), ilha Terceira (-0,9%), Aveiro (-0,9%) e Vila Real (-0,6%).

De referir que o ranking dos distritos mais caros para comprar casa é liderado por Lisboa (3.868 euros/m2), seguido por Faro (3.159 euros/m2), ilha da Madeira (2.540 euros/m2), Porto (2.454 euros/m2), Setúbal (2.357 euros/m2), ilha de Porto Santo (1.942 euros/m2), Aveiro (1.658 euros/m2), Braga (1.558 euros/m2), ilha de São Miguel (1.525 euros/m2), Leiria (1.487 euros/m2), Viana do Castelo (1.412 euros/m2), Coimbra (1.406 euros/m2), ilha do Faial (1.259 euros/m2), ilha do Pico (1.180 euros/m2), Santarém (1.061 euros/m2) e ilha Terceira (1.041 euros/m2).

No sentido inverso, os preços mais económicos encontram-se em Portalegre (652 euros/m2), Guarda (665 euros/m2), Castelo Branco (797 euros/m2), Bragança (885 euros/m2), Vila Real (955 euros/m2), Viseu (991 euros/m2) e Beja (997 euros/m2).

Análise por regiões
Durante o mês de Maio, os preços das casas subiram apenas em duas regiões do país. A liderar as subidas, encontra-se a Região Autónoma da Madeira (1,9%), seguida pelo Algarve (0,9%). Já no Centro (0,2%), Norte (0%) e Área Metropolitana de Lisboa (0%) os preços mantiveram-se estáveis. Por outro lado, os preços desceram no Alentejo (-3,5%) e na Região Autónoma dos Açores (-0,6%).

A Área Metropolitana de Lisboa, com 3.489 euros/m2, continua a ser a região mais cara para adquirir habitação, seguida pelo Algarve (3.159 euros/m2), Região Autónoma da Madeira (2.531 euros/m2) e Norte (2.096 euros/m2). Do lado oposto da tabela encontram-se a Região Autónoma dos Açores (1.350 euros/m2), o Centro (1.382 euros/m2) e o Alentejo (1.490 euros/m2) que são as regiões mais baratas para comprar casa.

Para a realização do índice de preços imobiliários do idealista, são analisados os preços de oferta (com base nos metros quadrados construídos) publicados pelos anunciantes do idealista, sendo eliminados da estatística anúncios atípicos e com preços fora de mercado.

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AML faz a sua estreia no mercado imobiliário

Liderada por Alexandre Leitão, a AML faz a sua estreia no mercado imobiliário nacional. A start-up posiciona-se com oferta multi-serviços que vão desde a prestação de mediação imobiliária, à consultoria de crédito e jurídica imobiliária

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A AML, uma start-up na área do imobiliário, anuncia a sua entrada no mercado em 2023. Fundada por um grupo de profissionais com experiência no sector imobiliário, “a AML tem como foco o cliente no momento da compra e venda de imóveis. Os serviços são vastos e vão desde a prestação de mediação imobiliária, à consultoria de crédito imobiliário e jurídica imobiliária”, avança comunicado da marca.

“A AML é uma empresa dedicada a ajudar os seus clientes a terem casas que lhes proporcionam um bem-estar fora do comum. Transformamos o impossível no possível, para oferecer aos nossos clientes o que eles não encontram noutro lugar. Pretendemos destacar-nos pelo conforto, confiança e pelo serviço de excelência. Tencionamos incutir esta cultura e valores nos nossos consultores e lançamos o desafio a todos os que se considerem aliciados a este projecto”, afirma Alexandre Leitão, CEO da AML.

A marca inicia actividade numa altura de alguma incerteza do mercado, numa altura em que se verifica algum abrandamento da procura, a manutenção de preços elevados e de subida dos juros.
“O sucesso é um processo que não acontece da noite para o dia. É o resultado de uma iniciativa ativa, de uma dedicação e persistência e sobretudo de trabalho. A nossa empresa oferece aos seus vendedores oportunidades únicas para crescer como profissionais e desenvolver uma carreira de sucesso. Estamos confiantes de que, depois de nos conhecerem, nunca mais vão querer sair da nossa CASA”, frisou José Simões, Diretor Comercial da AML.
A nova start-up na área do imobiliário valoriza o potencial humano e está empenhada em proporcionar um ambiente de trabalho estimulante e recompensador, onde os consultores possam crescer profissionalmente e contribuir para o sucesso coletivo, criando ainda desafios e oportunidades para ajudar e incentivar os consultores na expansão dos seus conhecimentos.

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Estudo: Investimento imobiliário no Porto atinge 267 M€ entre 2022 e 1º trimestre de 2023

Segundo a última edição do “Porto Market Update”, publicado pela Cushman & Wakefield, a região demonstrou “maior atractividade” em 2022, com o início deste ano a “evidenciar resiliência em diversos sectores”

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Apesar da desaceleração da actividade económica nacional, em 2022 o mercado imobiliário do Porto registou volumes de procura transversalmente positivos, com o primeiro trimestre de 2023 a evidenciar resiliência em diversos sectores, revela a última edição do “Porto Market Update”, publicado pela Cushman & Wakefield.

Segundo Andreia Almeida, associate e directora de Research & Insight da Cushman & Wakefield, “durante o período temporal analisado foram atingidos alguns máximos históricos”. Um “dinamismo” que continua a ser “parcialmente condicionado” pela escassez de oferta de produto de qualidade adequado aos actuais critérios da procura, “a qual deverá ser gradualmente colmatada, à medida que novos projetos entram no mercado”, indica.

O investimento imobiliário institucional na Área Metropolitana do Porto encontra-se actualmente a percorrer uma trajectória de consolidação, num contexto de alguma escassez de oferta de produto de investimento institucional. Desta forma, desde 2022 foram transaccionados 267 milhões de euros em imobiliário comercial, dos quais somente um milhão entre Janeiro e Março de 2023. Comparativamente com a tendência verificada em Portugal, o mercado é caracterizado por um maior peso dos investidores nacionais, os quais desde o ano passado agregaram 38% do volume investido.

Por influência de diversas transacções de dimensão relevante na área da hotelaria, este sector liderou a procura por parte dos investidores, representando 61% do total investido, com 164 milhões de euros, seguindo- se o sector do retalho, que atraiu 18% do volume transaccionado, com 49 milhões. Por seu lado, os mercados de escritórios e de industrial & logística contabilizaram respectivamente 11% e 9% do total transaccionado.

No que diz respeito ao sector dos escritórios, a procura no Grande Porto tem recuperado gradualmente, tendo em 2022 sido transaccionados 58.500 m², um aumento de 3% face ao ano anterior. “O primeiro trimestre de 2023 evidencia um acelerar desta tendência, com um crescimento homólogo de 22%”, onde se contam negócios como os pré-arrendamento do Porto Business Plaza pela SaltPay (4.740 m²) e pela Natixis (3.200 m²) e a ocupação pelo coworking Spaces (grupo IWG) no Joana D’Arc (4.500 m²).

Por outro lado, desde 2022 foram concluídos nove edifícios, com um total de 63.700 m², dos quais somente um quarto se encontra por ocupar. A oferta projectada para os próximos três anos é actualmente de 131.200 m², dos quais 97.100 m² estão em construção e com 40% da ocupação já assegurada, destacando-se o segundo edifício do projeto ICON Offices da Civilria, a componente de escritórios da reconversão do antigo Matadouro de Campanhã, e a futura sede da Liga Portugal no Porto.

A procura de retalho agregada pela Cushman & Wakefield evidencia uma recuperação na Área Metropolitana do Porto desde a pandemia, com 140 novas aberturas em 2022, 40% acima do ano anterior; crescimento este que abrandou para 6% em termos homólogos. No primeiro trimestre de 2023, registou-se um abrandamento deste crescimento, para 6% em termos homólogos, com 35 operações.

O comércio de rua manteve a primazia, com a Baixa a concentrar 23% da nova oferta nos últimos 15 meses, zona esta que tem registado algumas obras de reabilitação relevantes, como o renovado Mercado do Bolhão e o projecto Bonjardim. Por seu lado, o sector de restauração continuou a dominar, representando cerca de metade do número de transacções.

Após um aumento expressivo em 2021, a actividade ocupacional de Industrial & logística no Grande Porto abrandou em 32% no ano passado, tendo sido transaccionados 106.200 m². Ainda assim, no primeiro trimestre de 2023 o volume registado situa-se já 2% acima do primeiro semestre do ano anterior. A maior transacção desde 2022 corresponde à ocupação própria pela Olicargo de 33.800 m² no Centro Logístico de Ribeirão (Vila Nova de Famalicão); destacando-se ainda a actividade registada na Zona Industrial da Ermida (Santo Tirso), com quatro transacções num total de 43.000 m².

Considerando a oferta existente, os valores de arrendamento de espaços de logística registaram um aumento transversal em 2022, estabilizando no primeiro trimestre de 2023.

Em relação à hotelaria, e à semelhança da tendência verificada a nível nacional, a cidade do Porto registou uma recuperação da actividade ao longo de 2022, inclusive com o número de dormidas em alojamentos turísticos que duplicou, para valores acima de 2019. O primeiro trimestre de 2023 indicia uma manutenção desta tendência, com crescimentos homólogos relevantes, nomeadamente 63% nas dormidas, 65% no RevPAR e 17 pontos percentuais na taxa de ocupação.

No residencial, e de acordo com dados do SIR / Confidencial Imobiliário, ao longo dos últimos 12 meses, verificou-se um abrandamento dos valores de venda de apartamentos no concelho do Porto, para o qual terá contribuído o aumento da inflação e das taxas de juro, e consequente agravamento do poder de compra das famílias. Em termos homólogos, os indicadores de oferta registaram, por um lado, um ligeiro incremento de 3% no preço médio pedido, e, por outro, uma quebra na mesma ordem no volume de imóveis para venda. Relativamente à procura, o número de fogos vendidos reflectiu uma quebra acentuada de 18%, com os valores transaccionais a estabilizarem nos 2.870 euros /m².

Também no mercado de arrendamento, a escassez de oferta disponível no mercado acentuou-se no último ano, com uma quebra do número de fogos em oferta de 36%, e consequente aumento dos valores médios pedidos para os 14 euros /m²/mês. Neste contexto, o número de apartamentos arrendados nos últimos 12 meses reduziu igualmente (-20%), com a renda média contratada no concelho do Porto a aumentar na mesma ordem de valores, para os 13,3 euros/m².

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Hipoges procura parceiros na área do procurement

A representante esclarece que podem, e devem, candidatar-se “todas as empresas que partilhem dos mesmos valores de excelência e qualidade da Hipoges”, ressalvando ainda que empresas fora do âmbito nacional não estão excluídas, desde que possam oferecer os seus serviços especializados a nível local

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A Hipoges, especialista na gestão de activos imobiliários, procura agora novas empresas interessadas em fornecer serviços de facility para expandir a sua rede de parceiros de norte a sul do país.

Para tal, o servicer iniciou um processo de Procurement que abrange uma variedade de serviços que vão desde a mudança de fechaduras, cópias de chaves, limpeza e remoção de bens, entaipamento, desflorestação de terrenos, à obtenção de documentação do imóvel e emissão de Certificados Energéticos.

Filipa Vidigal, Manager Property & Facility Real Estate na Hipoges, encara estas parcerias como uma mais-valia para todos os envolvidos. “Acreditamos que trabalhar em parceria com empresas especializadas em facility será fundamental para o crescimento e sucesso contínuo de ambas as partes”.

A representante esclarece que podem, e devem, candidatar-se “todas as empresas que partilhem dos mesmos valores de excelência e qualidade da Hipoges”, ressalvando ainda que empresas fora do âmbito nacional não estão excluídas, desde que possam oferecer os seus serviços especializados a nível local.

Para participar deste processo de seleção, as empresas interessadas devem entrar em contacto com o servicer através do e-mail hipogesfacility@hipoges.com e fornecer informações detalhadas sobre a sua empresa e os serviços oferecidos.

O Grupo aposta, há anos, em parcerias fortes e de longo prazo para conseguir oferecer sempre os melhores serviços a todos os seus clientes. Uma aposta que tem funcionado e que o servicer pretende, por isso, consolidar em Portugal.

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Preços de venda das casas no Porto com crescimento de 13,7%

Apesar do aumento homólogo robusto no primeiro trimestre de 2023, os preços de venda das casas no Porto desaceleraram 3,2 pontos percentuais face à variação homóloga de 16,9% observada no 4º trimestre de 2022

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Os preços de venda das casas no Porto registaram um aumento homólogo robusto de 13,7% no 1º trimestre de 2023, mas esta subida desacelerou 3,2 pontos percentuais face à variação homóloga de 16,9% observada no 4º trimestre de 2022, de acordo com os resultados do Índice de Preços Residenciais da Confidencial Imobiliário. Em termos trimestrais, os preços aumentaram 1,1% no 1º trimestre deste ano, a variação em cadeia mais baixa em dois anos.

Apesar de manter um ritmo de subida superior ao de Lisboa (concelho onde a variação homóloga no 1º trimestre de 2023 foi de 7,7%), o Porto contraria a tendência observada quer na capital quer a nível nacional, onde este período inicial de 2023 inverteu a trajectória de desaceleração da última metade do ano passado.

No que concerne o comportamento no contexto da Área Metropolitana, o Porto, assim como Lisboa, regista a menor valorização da respectiva região, onde todos os outros mercados registaram aumentos homólogos superiores a 17% no trimestre em análise. O aumento de preços na Área Metropolitana do Porto é liderado por Gaia, com uma variação homóloga de 26,2%, destacando-se ainda Matosinhos e Póvoa de Varzim, ambos com incrementos de 24,8% face ao mesmo trimestre de 2022.

Em termos dos preços médios de venda, o Porto transaccionou no 1º trimestre a 2.804€/m2, acima da média dos anos pré-Covid, mas não confirmando os patamares de mais de 3.000€/m2 registados ao longo de quase todo o ano passado, de acordo com os dados do SIR-Sistema de Informação Residencial.

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Vilamoura Parque comercializa mais de metade das unidades

Actualmente, todas as unidades T3 já foram vendidas, dispondo apenas de alguns T2, indicou a promotora. Até agora, os compradores são tanto nacionais, como estrangeiros, seja para habitação própria ou para segunda habitação

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O projecto Vilamoura Parque, promovido pela Vilamoura World e com gestão da Norfin, anunciou a comercialização de mais de metade das suas unidades. O empreendimento prevê que a sua construção esteja concluída em 2024.

Com 40 unidades, o Vilamoura Parque conta com tipologias T2 e T3, com áreas, em média, de 155 m2 e preços a partir dos 960 mil euros. Actualmente, todas as unidades T3 já foram vendidas, dispondo apenas de alguns T2, indicou a promotora. Até agora, os compradores são tanto nacionais, como estrangeiros, seja para habitação própria ou para segunda habitação.

“O Vilamoura Parque representa um dos resultados da nossa ambição de tornar Vilamoura o destino ideal, seja para fins turísticos ou para viver. Este é um projecto de excelência e prestigiante, o que se reflecte seja na escolha de materiais e acabamentos de alta qualidade, como nos espaços exteriores verdes e amplos que acompanham todas as moradias”, afirmou João Brion Sanches, CEO da Vilamoura World.

Todas as moradias estão incluídas em amplos espaços verdes privados. Além disso, os ocupantes deste condomínio poderão ainda usufruir de cozinhas totalmente equipadas, um pátio interior, piscinas privadas e garagem.

O Vilamoura Parque conta com o certificado energético de classificação A+; com certificado de Eficiência Hídrica AQUA+ e ainda com o certificado do Sistema de Avaliação da Sustentabilidade LIDER A. com classificação A+.

A construção do empreendimento teve início em 2022 e contempla agora uma casa modelo para que os potenciais compradores possam experienciar mais de perto as mais valias do Vilamoura Parque. Trata-se de uma moradia T2 onde se destacam os ambientes interiores elegantes e luminosos e as linhas refinadas e elementos em madeira que conferem à casa um ambiente natural, num equilíbrio perfeito entre espaços privados e comuns.

O projecto arquitectónico foi desenvolvido pela InConcept, sendo da autoria do arquitecto Pedro Balonas, e o design de interiores tem a assinatura de Maria Raposo.

“Entendemos que as moradias podem cumprir diferentes necessidades: habitação permanente ou casa de férias, desde logo. Nesse sentido, idealizámos um espaço confortável e funcional, com materiais leves, claros, linhas simples e modernas, splash de cor e espaços amplos”, afirmou Maria Raposo, responsável pelo Design de Interiores

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