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    Sonae Sierra aumenta o portefólio de activos sob gestão na Europa e Marrocos

    Nos primeiros 9 meses de 2022, a Sierra assinou mais 23 novos contratos de serviços de property management e leasing. Actualmente a empresa gere mais de 2,4 milhões de m2 de ABL, tendo mais de 125 activos sob gestão

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    Nos primeiros 9 meses de 2022, a Sierra assinou mais 23 novos contratos de serviços de property management e leasing. Actualmente a empresa gere mais de 2,4 milhões de m2 de ABL, tendo mais de 125 activos sob gestão

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    Nos primeiros nove meses de 2022, a Sierra reforçou e diversificou o seu portefólio de activos sob gestão na Europa e em Marrocos com a assinatura de 23 novos contratos e captação de novos clientes. Desde o início do ano, a empresa conta com mais 11 novos contratos da área de property management e 12 de leasing, ao serviço de diferentes perfis de clientes, de institucionais a investidores privados.

    A Sierra tem vindo a apostar num crescimento internacional abrangendo diferentes tipologias de activos imobiliários. Desde o início do ano, o crescimento da prestação de serviços de property management é bem reflectido em países como Alemanha, Espanha, Itália, Polónia, Portugal, Marrocos e Kosovo.

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    “Estamos muito satisfeitos com o incremento relevante de novos contratos de serviços conseguido nestes primeiros 9 meses do ano, para além de reforçarmos a nossa posição como gestores e agentes de comercialização de centros comerciais e retail parks, salientamos a entrada em novas tipologias de activos, como edifícios de uso misto e comercialização de escritórios, assim como a expansão do nosso negócio em novos países, com a captação de novos clientes”, sublinha Cristina Santos, directora executiva da área de property management da Sierra

    Um dos activos recentemente adicionados ao portefólio de gestão foi o Atrium Saldanha, um edifício emblemático de uso misto, sendo um dos mais importantes centros de escritórios em Portugal com uma componente relevante de retalho.

    Em Espanha, a Sierra é, desde Setembro, responsável pela comercialização do Breogán Park, em La Coruña, o maior projecto de retail park e de uso misto em desenvolvimento no país, contando mais de 60.000m2 de ABL. Na Alemanha, a Empresa começou a gerir o Europa Galerie em Saarbrücken, num país onde conta com um portefólio de 7 activos sob gestão. Outro contrato relevante foi o serviço de leasing para o centro Vulcano, em Itália, situado na área metropolitana de Milão, e que conta com cerca de 160 lojas.

    Entre os vários activos adicionados ao portefólio de gestão fora da Europa, destaca-se o Aeria Mall, em Casablanca, onde a Sierra é responsável pela gestão e comercialização. Em Marrocos, a Sonae Sierra gere um portefólio diversificado, com 3 centros comerciais sob serviços de property management e mais 3 contratos de leasing para outros 3 activos diversos incluindo uma das principais estações de comboio de Rabat.

    Finalmente, durante este período, a Sierra firmou um contrato para prestar um amplo leque de serviços com o Prishtina Mall, aquele que deverá ser o maior centro comercial do Sudeste da Europa. Localizado na capital do Kosovo, trata-se de um activo com um ABL de 115 mil m2 e cerca de 235 lojas.

    Mais de 2,4 milhões de m2, com mais de 125 activos sobre gestão

    Hoje, a Sierra gere uma carteira de activos imobiliários diversificada em termos geográficos e de tipologia. Durante o ano de 2022, a taxa de ocupação dos centros comerciais geridos pela empresa no continente Europeu e em Marrocos manteve-se nos 97%, um resultado que demonstra uma gestão resiliente e ágil após o recente período de pandemia.

    A Sierra é também responsável pela gestão de seis mil contratos com lojistas, cobrindo cerca de 2,4 milhões de m2 de ABL (Área Bruta Locável) na Europa e Marrocos.

    “Estamos empenhados em continuar a criar experiências diferenciadoras e multicanal nos nossos activos sob gestão, o que gera mais valor para todos: consumidores, lojistas e parceiros. Isto sem nunca esquecer a sustentabilidade, parte fundamental do nosso ADN, e cada vez mais uma preocupação dos nossos clientes. Esta é uma das nossas prioridades, num mundo em constante evolução, o que leva as nossas equipas a procurarem melhores práticas para dar as melhores respostas às necessidades dos nossos clientes e investidores nas diferentes geografias onde nos encontramos”, acrescenta a diretora executiva.

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    Cushman & Wakefield arrenda mais 2.400m2 no centro de lisboa

    A consultora arrendou mais 2.400 m2 no edifício Berna 24, em Lisboa. A Cushman & Wakefield actuou em representação do Fundo CA Património Crescente, gerido pela Square Asset Management

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    Localizado na Avenida de Berna nº24, o edifício é composto por dez pisos acima do solo, oito deles com áreas de quase 800 m2, e ainda dois pisos subterrâneos com 86 lugares de estacionamento. Beneficia de uma excelente localização, muito próximo do centro comercial do Campo Pequeno, e é servido por uma ampla rede de transportes públicos.
    Este anúncio vem na sequência da conclusão de duas operações de arrendamento a entidades distintas, onde a Cushman & Wakefield actuou em representação do proprietário, a Square Asset Management.

    “A colocação destas duas entidades no edifício Berna 24 vem mostrar que edifícios bem localizados e em zonas consolidadas têm, por norma, uma maior procura por parte de empresas que pretendem atrair e reter os melhores colaboradores. Ambas as entidades procuravam um escritório bem localizado, pelo que a opção do Berna 24 foi claramente uma excelente alternativa. De salientar também a excelente colaboração que a C&W tem com a Square Asset Management, a maior sociedade gestora de Fundos Imobiliários em Portugal, o que para nós é muito gratificante”, refere Afonso Almeida Fernandes, Senior Consultant no departamento de Escritórios da Cushman & Wakefield.

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    Resort & Residential Hospitality Forum 2023 reúne especialistas em Lisboa

    A única conferência da Europa focada no investimento em resorts apresentará um programa, encabeçado por especialistas, para informar e inspirar líderes e investidores em leisure hospitality

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    O Resort & Residential Hospitality Forum (R&R) que se realiza no hotel EPIC SANA Lisboa de 9 a 11 de Outubro vai reunir um conjunto de oradores de destaque.
    Sob o tema Leisure to the Core, o evento de três dias, que é a única conferência europeia focada no investimento em resorts e lazer, vai juntar uma audiência internacional de proprietários, hoteleiros, investidores e promotores que procuram oportunidades para estabelecer novas ligações enquanto exploram as principais oportunidades e desafios predominantes dentro do mercado residencial e de resorts.

    A lista de oradores é composta em mais de um terço por investidores e promotores e inclui especialistas do setor como Javier Arus, Senior Partner, Azora, Robert Mangan, Director, Bain Capital e Li Zhang, Senior Vice President, Brookfield Asset Management que vão discutir o tema “Leisure investing on shifting sands”, analisando como é que o aumento dos custos de capital impactou as estratégias de investimento em leisure hospitality e o que pode gerar o apetite de investidores em 2024.

    Durante uma sessão liderada por Andreas Ewald, Managing Partner, Engel & Volkers Hotel Consulting, Cristina Fernandez Hoyo, Southern Europe Director, Covivio, e Capucine Pedrazzini, Director, Alternative Investments, Invesco, serão discutidos quais os segmentos e mercados que oferecem as melhores oportunidades numa estratégia central de investimento em leisure hospitality.

    As branded residences estão a despertar o interesse na indústria de leisure hospitality e têm também uma presença forte no programa onde a vertente financeira, o design, as amenities, as operações e a regulamentação deste segmento serão explorados em profundidade por Nicholas Mellis, Vice President, Acquisitions, Highgate Hotels e Philip Bacon, Horwath HTL Spain.

    Os proprietários de hotéis têm procurado cada vez mais respostas sobre como aproveitar as tendências de lazer para atrair hóspedes e satisfazer a evolução da procura dos hóspedes. Abordarão este tema Margarida Almeida, CEO & Founder, da Amazing Evolution, mostrando como é que conceitos abstractos como a experiência, wellness e comunidade podem ser executados e rentabilizados numa leisure property e Lyublena Dimova, Senior Research Manager, European Travel Commission que falará sobre como ficar à frente do fluxo e das tendências de viagens e o seu impacto na hospitality.

    Outros líderes de destaque de toda a indústria de hospitality vão também partilhar a sua experiência no Resort & Residential Hospitality Forum, entre os quais, Nesrine Tourqui, Vice President, Cedar Capital Partners, Dionisio Pestana, Chairman & President, Pestana Hotel Group, e António Trindade, CEO, PortoBay Hotels & Resorts.

    O aventureiro, empresário e personalidade de TV Amar Latif OBE encerrará o evento deste ano com uma palestra. Latif, o autointitulado “blind guy who wants to show you the world” partilhará as suas experiências de viagens e lembrará aos participantes o poder da experiência de viajar, da conexão humana e porque é que o lazer e as viagens sempre serão um óptimo negócio.

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    Investidores privados apostam no mercado imobiliário comercial

    A JLL destaca os primeiros meses do ano de 2023 como sendo um período positivo para a área de Private Wealth, dedicada ao investimento privado e que integra o departamento de Capital Markets da consultora. 2023 mantém, assim, a tendência de anos anteriores e confirma resiliência do sector

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    Mesmo perante o aumento das taxas de juro e a diversidade de alternativas disponíveis no mercado de capitais, os investidores privados demonstraram notável actividade. A opção pelo investimento imobiliário permanece como uma das principais estratégias de diversificação de capital, e esta preferência continua inabalável.

    No actual contexto de taxas de inflação elevadas, o facto das rendas serem actualizadas anualmente torna o investimento imobiliário ainda mais atractivo. Esta característica proporciona estabilidade e potencial de crescimento, consolidando o imobiliário como um refúgio sólido para os investidores.

    Nos primeiros 8 meses deste ano, a equipa de Private Wealth da JLL esteve envolvida em 12 transacções, totalizando mais de 40 milhões de euros em investimentos. Estas transacções incluíram a aquisição de 9 lojas de rua localizadas em Lisboa e Porto, um supermercado na zona norte do país e 2 edifícios de escritórios na zona de Alfragide e Algés, em Lisboa.

    A área de Private Wealth da JLL dedica-se exclusivamente ao apoio de investidores privados, incluindo family offices e particulares, que desejam actuar no mercado de investimento imobiliário comercial, seja na compra ou venda de activos. Normalmente, as transacções envolvem tickets entre 1 milhão e 10 milhões de euros, com contratos de arrendamento de longa duração e inquilinos sólidos.

    Integrada no departamento de Capital Markets da JLL, a equipa de Private Wealth reflecte a importância crescente deste perfil de investidor no mercado nacional. Nos últimos dois anos, a equipa acompanhou cerca de 22 transacções, num total de 70 milhões de euros transaccionados por este perfil de investidores.

    “Estamos extremamente satisfeitos com os resultados positivos que alcançamos até agora. Isso reflecte não apenas a qualidade de nosso trabalho, mas também a confiança contínua que os investidores privados depositam no sector imobiliário em Portugal. Estamos comprometidos em continuar a servir os nossos clientes com soluções de alto desempenho e a apoiá-los na concretização dos seus objectivos de investimento”, refere Salvador Leite de Castro, Head of Private Wealth na JLL Portugal.

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    Remax Collection aposta no mercado residencial de luxo do Porto

    Abertura de nova agência pretende reforçar posicionamento da rede de imobiliário residencial de luxo no Porto, onde este mercado tem vindo a registar um crescimento nos últimos anos

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    A Remax Collection, reforçou a sua aposta no mercado residencial do Porto, com a abertura da sua primeira agência, Remax Collection Vantagem Oporto. A escolha da localização, na Foz do Douro, uma zona residencial com elevada procura de imóveis por parte de compradores e investidores internacionais foi pensada estrategicamente para o segmento de luxo, na medida em que a região registou um crescente interesse por parte de compradores nacionais e investidores internacionais em capitalizar o seu investimento.

    “A abertura desta nova agência Remax Collection no Porto vem reforçar a nossa posição no mercado de luxo nesta região, que tem registado um crescimento notável nos últimos anos. Queremos continuar a reforçar a nossa liderança no Porto, com o aumento do número de transações e reforço da imagem de excelência e satisfação junto dos clientes e alargar a cobertura nacional da marca”, reforçou Beatriz Rubio, ceo da rede imobiliária.

    Com previsão de contratação de uma equipa com cerca de 60 colaboradores, a nova loja é composta por agentes formados e especializados no mercado de luxo. De referir que, para a Remax Collection o mercado de luxo baseia-se em critérios de localização, preço, tipologia, design e arquitetura, pelo que excluí, por exemplo, terrenos e lojas da sua lista, como outras imobiliárias do segmento incluem.

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    Fund Land entra no mercado com objectivo de captar 500 M€ em cinco anos

    “O objectivo é captar 500 milhões de euros, maioritariamente de investidores internacionais, em cinco anos, para realizar intervenções num total de 200 mil hectares por todo o País, em particular, nas zonas mais desertificadas”, explicou João Raimundo, porta-voz do fundo

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    Fund Land entra no mercado com objectivo de captar 500 M€ em cinco anos

    Já está no mercado o primeiro fundo ‘sustentável’. O Fund Land é o primeiro fundo de investimento imobiliário português que tem como objectivo ser “sustentável nas vertentes ambiental e social” e atingir as “750 mil toneladas de carbono sequestradas por ano”.

    No espaço de cinco anos, ou seja, até 2028, o Fundo Land pretende captar 500 milhões de euros e espera oferecer aos investidores um retorno de cerca de 10% através da recuperação de florestas.

    “O objectivo é captar 500 milhões de euros, maioritariamente de investidores internacionais, em cinco anos, para realizar intervenções num total de 200 mil hectares por todo o País, em particular, nas zonas mais desertificadas”, explicou João Raimundo, porta-voz do fundo, de acordo com o Idealista, que cita declarações do responsável à agência Lusa.

    João Raimundo salienta, no entanto, que o retorno do investimento depende de vários factores, como a evolução do preço do carbono, no mercado.

    “Estamos a captar investimento e, até final do ano, pretendemos conseguir angariar o montante adequado para começar a comprar terrenos”, avança João Raimundo.

    O grupo de profissionais de vários sectores que se juntaram para criar o fundo definiram como tarefa a aquisição e gestão responsável de terras, principalmente abandonadas, por terem sido destruídas por incêndios ou por serem solos pobres, mas também o sequestro de carbono e a dinamização das regiões.

    Esta gestão inclui “reflorestar com espécies autóctones, mais adaptadas à seca e mais resilientes aos incêndios, recuperar ecossistemas, e captar carbono”, contribuindo para a redução da pegada carbónica das entidades ou empresas investidoras no fundo, realçou Ângela Lucas, também porta-voz do Land.

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    Dom Pedro Portobelo (Vilamoura)

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    Investimento em imobiliário comercial cresce 13% no primeiro semestre

    Primeiros seis meses do ano registam um volume de investimento superior a 700 M€, com destaque para a venda dos Hotéis Dom Pedro (à excepção do Hotel Dom Pedro em Lisboa) à Arrow Global e a venda do portfólio Amália à LCN Capital Partners

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    tagsWorx

    O primeiro semestre deste ano registou um crescimento no que diz respeito ao investimento em imobiliário comercial. Entre Janeiro e Julho, Portugal ultrapassou os 700 milhões de euros, 13% acima do registado em 2022 no mesmo período. De acordo com os dados do WMarket Review Mid-year 2023, uma publicação bianual da consultora Worx, “esta é uma tendência que vai no sentido inverso ao mercado europeu, cujo volume investido em imobiliário comercial contraiu 57%”.

    Tendo como base a análise da actividade recente do mercado imobiliário em Portugal e a apresentação de tendências para os próximos tempos, o estudo considerou “o contexto macroeconómico de pressão nas condições financeiras, o aumento das taxas de juro de referência (com o impacto expectável e visível nos mercados de capital), o aumento dos custos de financiamento das empresas, a inflação alta, e a redução do rendimento real disponível das famílias”, afirma Sílvia Dragomir, head of Research da Worx Real Estate Consultants.

    A hotelaria liderou o investimento durante o período em análise, com 39% do volume de investimento. O destaque vai para a venda dos Hotéis Dom Pedro (à excepção do Hotel Dom Pedro em Lisboa) à Arrow Global por 250 milhões de euros, sendo a maior transacção até ao momento. Seguiu-se o sector de retalho, com 11 transacções, acrescentando 220 milhões de euros ao volume de investimento, que representa 32%. A maior transacção deste sector e a segunda maior do semestre foi a venda do Portfólio Amália à LCN Capital Partners por 150 milhões de euros.

    Nos escritórios, pesar do decréscimo da procura efectivada nestes meses, o fluxo da procura activa que se encontra em fluxo no mercado mantém-se estável. Até Julho de 2023, foram transaccionados na Grande Lisboa 44.300 m2 de escritórios, distribuídos por 84 operações.

    A tendência de crescimento da oferta vai manter-se nos próximos anos. Existem actualmente 13 projectos em construção que trarão ao mercado cerca de 261 mil  m² de qualidade acrescida, sendo que uma parte significativa se encontra já pré-arrendada (47%).

    A este valor acresce ainda um conjunto de nove projectos previstos para os próximos três anos que acrescentarão mais de 47 mil m² de nova oferta, quase sem pré-arrendamentos fechados.

    Também a actividade no sector Industrial & Logística em Portugal registou um aumento de 41% cerca de 294.000 m2 de absorção no primeiro semestre do ano, distribuídos por 32 operações no primeiro semestre de 2023, refletindo um aumento homólogo de 41%. O negócio médio aumentou para 9.160 m2 neste semestre, em comparação com 8.000 m2 no mesmo período de 2022. Na Área Metropolitana de Lisboa, a atividade ocupacional transacionou um volume de 111.000 m2. Com um total de 20 operações contabilizadas, o negócio médio foi de 5.560 m2.

    No 2º trimestre de 2023, a tendência de subida de rendas prime continuou nas localizações mais próximas dos centros urbanos e com projetos novos na Área Metropolitana de Lisboa. As rendas na cidade de Lisboa e no Eixo Loures-Amadora praticam o valor mais elevado, de €6,50/m²/mês e €6,25/m²/mês de renda prime respetivamente. No Eixo Alverca-Azambuja a renda prime aumentou ligeiramente para €4,75/m²/mês. O Corredor Oeste regista a terceira renda mais elevada do mercado da Grande Lisboa dada a proximidade aos centros urbanos, com €5,50/m²/mês de renda prime.

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    Arrendar uma casa está 43% mais caro do que há um ano

    As contas são do Imovirtual e traduzem um aumento de 514€ no arrendamento, face a Agosto de 2022. Já comprar tem um aumento mais brando, de 8% ou 33.000€ mais caro

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    O portal imobiliário divulga o seu barómetro relativo à evolução dos preços médios anunciados de arrendamento e venda, em Portugal. Os dados agora partilhados referem-se ao comparativo de Julho com Agosto deste ano e com o período homólogo, Agosto de 2022.

    Em relação ao valor médio dos imóveis para arrendar, verifica-se que houve um aumento na renda média de +43%, estando 514 euros mais caro, quando comparado com o mesmo período do ano passado. Desde o início do ano, que se tem verificado uma ligeira estabilização dos valores médios, no entanto, em Agosto houve um ligeiro aumento (+5%), fixando-se agora em 1 723€.

    De forma geral, actualmente, está a existir um abrandamento do preço das casas, mas continua a ser cerca de 32 833 € mais caro comprar casa, do que em Agosto do ano passado. No que ao preço médio de venda diz respeito, verifica-se uma estabilização em Agosto, em relação a Julho (+1.6%), fixando-se em 424 768€. Em comparação com o período homólogo de 2022, que registou um valor médio de venda de 391 929€, há um aumento de +8%, com as casas a ficarem quase trinta e três mil euros mais caras.

    Relativamente à designação do imóvel, verificámos uma subida dos preços. Comprar uma moradia, actualmente, custa, em média, 464 999€, um crescimento de 14% face ao período homólogo. Enquanto que um apartamento teve um aumento mais ligeiro, custa, em média, cerca de 389 016€, uma subida de 3%, quando comparado com Agosto de 2022.

    Quanto à tipologia, as moradias T2 e T1 têm tido um aumento significativo dos preços, tendo subido 24% e 18%, respectivamente. Já os apartamentos as subidas têm sido mais ligeiras e muito semelhantes em todas as tipologias, apesar dos T6 se destacarem com uma subida de 6%.

    “O aumento dos preços do arrendamento a nível nacional é influenciado por distritos como por exemplo Leiria onde temos um aumento de 73%. Podemos concluir que regiões próximas a Lisboa passam a ter maior relevância pois neste caso, apesar de ter tido um grande aumento, o valor de uma casa em Leiria ainda é a metade do que é anunciado em Lisboa”, justifica Sylvia Bozzo, marketing manager Imovirtual & OLX Imóveis

    Arrendamento
    Beja (+24%), Guarda (+32%) e Évora (+16%) são os distritos com maior aumento da renda média em Agosto, face ao mês anterior, com os valores a subirem para 702€, 480€ e 868, respectivamente.
    Em contrapartida, Portalegre registou a descida mais acentuada da renda média em Agosto (-11%), comparativamente com Julho, descendo para 604€. Segue-se o distrito de Bragança (-3%), onde a renda média se fixa em 465€.
    Comparativamente com Agosto do ano passado, existiu uma subida dos valores de arrendamento de forma geral em praticamente todos os distritos, nomeadamente: Portalegre (+76%) que regista o maior aumento da renda média, que passa de 343€ para 604€; Leiria (+73%), passa de 620€ para 1 072€, Évora (+48%) passa de 587€ para 868€ e Lisboa (+47%), que passa 1 676€ para 2 471€.
    Em relação aos distritos em que houve uma diminuição do preço médio de arrendamento, comparado com o período homólogo, Bragança (-10%) e Castelo Branco (-4%) foram os que registaram descidas maiores.
    De forma geral, Guarda (480€), Portalegre (604€), Viseu (685€) e Castelo Branco (713€) são os distritos mais baratos para arrendar casa, em Agosto. Lisboa continua a ser o mais caro, com a renda média acima de dois mil euros (2 471€), seguindo-se Faro (1 533€), Setúbal (1 384€) e Porto (1370€).

    Venda
    No continente, o distrito com o maior aumento do preço médio de venda em Agosto, face a Julho, foi Aveiro (+2.2%, para 308 216€). Seguindo-se a Viseu (+2.6%), Guarda (+1.9%) e Vila Real (+1.7%), com os valores a fixarem-se, respectivamente, em 209 219€, 125 746€ e 196 660€.
    Quanto à comparação com o ano anterior (Agosto 2022), o distrito que registou um maior aumento no preço das casas, foi Beja (+26%), onde os valores sobem de 147 360€ para 186 402€. Seguindo-se Guarda (+21%, de 103 510€ para 125 764€), Leiria (+19%, de 247 016 para 294 499€) e Viseu (+19%, de 176 455€ para 209 219€).
    Évora (-3%) é o único distrito que, face a Agosto do ano passado, registou uma quebra do preço médio de venda, passando de 262 906€ para 254 027€. Por sua vez, Lisboa foi o único distrito que estabilizou (-0%), passando de 639 194 para 639 021.
    Guarda (125 746€), Portalegre (131 733€) e Castelo Branco (139 835) mantiveram-se os distritos mais baratos para comprar casa em Agosto. Os mais caros foram Lisboa (639 021€), Faro (605 249€) e Setúbal (413 820€).

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    ProprHome e Casafari assinam acordo de parceria

    Esta parceria permite não só optimizar a plataforma da ProprHome, como também aumentar a sua rede de consultores. Com apenas um clique, os utilizadores podem transferir a sua informação para a plataforma da ProprHome e aceder a funcionalidades premium, sem qualquer custo associado durante o período experimental

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    A Casafari, plataforma que digitaliza, centraliza e clarifica toda a informação disponível sobre o mercado imobiliário, anunciou esta segunda-feira a formalização de uma parceria com a ProprHome, uma nova plataforma digital para comprar e vender casas, que utiliza a tecnologia blockchain para garantir a transparência de todos os passos das transações, promover a meritocracia dos agentes, usa os famosos NFT para facilitar a instalação de serviços, como telecomunicações, e ainda vai, em breve, saltar para o metaverso.

    Em comunicado, as organizações revelam que “através desta parceria, a ProprHome terá uma ligação directa ao sistema de CRM (Customer Relationship Management) desenvolvido pela Casafari, que permitirá centralizar toda a informação e dados mais relevantes para os consultores”.

    “A ProprHome tem agora uma ligação directa a este sistema da Casafari, o que significa que os agentes poderão ser integrados na nossa plataforma de forma quase instantânea. Estes terão acesso a um live feed com actualizações sobre o mercado imobiliário, tendências e oportunidades de negócio, além de conseguirem agilizar a gestão imobiliária através de funcionalidades especiais”, explica John McCoy, CEO da ProprHome.

    Esta parceria permite não só optimizar a plataforma da ProprHome, como também aumentar a sua rede de consultores. Com apenas um clique, os utilizadores podem transferir a sua informação para a plataforma da ProprHome e aceder a funcionalidades premium, sem qualquer custo associado durante o período experimental.

    De acordo com John McCoy, CEO da ProprHome, “a Casafari é provavelmente uma das maiores histórias de sucesso da área tech, em Portugal, nos últimos 5 anos. A plataforma tem vindo a crescer exponencialmente por toda a Europa, ao criar instrumentos de análise eficientes para a indústria imobiliária.”

    A ProprHome transformou o mercado imobiliário português ao propor uma solução inovadora que mudou a forma como se compram, vendem e alugam imóveis, através do uso de tecnologia blockchain. Esta parceria com a Casafari vem reforçar o seu compromisso em capacitar os profissionais do mercado imobiliário e garantir a eficiência, transparência e responsabilidade nas relações com clientes.

    s com clientes.

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    Data Centres: “Um mercado ainda com surpresas”

     Os Data Centres são um sector emergente no imobiliário português, à boleia de uma sociedade cada vez mais digitalizada, que torna a oferta insuficiente para as necessidades de consumo e armazenamento de dados, e da baixa disponibilidade verificada nos mercados principais, designadamente Frankfurt, Londres, Amesterdão ou Paris. Em conjunto, estes factores estão a desviar a procura para mercados como o português. A Worx Real Estate Consultants analisou as vicissitudes do potencial nacional

    A consultora acaba de apresentar um estudo sobre Data Centres, um sector emergente em Portugal e que tem vindo a destacar-se pelos diversos projectos em pipeline anunciados para os próximos tempos. Actualmente, à data do estudo, Junho, contavam-se 38 os data centres existentes em Portugal, localizados principalmente na região do Porto (Porto, Matosinhos, Maia, Ermesinde, Vila Nova de Famalicão) e de Lisboa (Lisboa e Barreiro). Viseu, Covilhã, Évora, Faro, Açores e Madeira surgem no radar, ainda, como localizações pontuais para este tipo de infraestruturas. “Estes são maioritariamente de Tier I e II [menor nível de segurança que pode ir até Tier IV, o nível mais elevado de redundância e tolerância a falhas], havendo apenas 2 data centres identificados até ao momento de Tier III, que reflectem menor ou maior capacidade de redundância e tolerância a falhas quando há interrupção, intervenções ou manutenção nos mesmos”, explica a consultora Worx na sua análise.

    Mas este número poderá crescer em breve. O Departamento de Research da Worx Real Estate Consultants “identifica projectos em pipeline que irão acrescentar ao mercado uma capacidade superior a 600 MW”. Entre este conjunto de infraestruturas, o destaque vai para Sines que irá receber um dos “maiores hyperscale data centres europeus”. O projecto já arrancou e o primeiro edifício de 5000m2 e 15 MW deverá estar concluído no último trimestre de 2023. No total, o projecto alberga 9 edifícios com mais de 60MW cada. Quando estiver concluído, 2027, o projecto da Smart Campus terá 495 MW de capacidade total. Um segundo “Hyperscale”, o maior de todos os data centres, será construído em Vila Franca de Xira, promovido pela Merlin Properties e explorado por uma joint venture com a Edged Energy terá, para já, 33 000 m2 com 20 MW previstos para 2025, com a possibilidade de chegar aos 73000 m2 com capacidade até 100 MW. Os restantes cinco projectos são de menor dimensão ou ainda não foi dada a conhecer.

    O que Portugal tem para oferecer a este mercado?
    A resposta é prontamente respondida por Silvia Dragomir, responsável pelo Departamento de Research da Worx. Segundo a especialista, “Portugal tem-se destacado positivamente por apresentar uma reduzida oferta e poucos players ainda presentes no mercado, enquanto apresenta todos os fundamentos de mercado para absorver novos investimentos”. No conjunto de características elencadas surge a sua posição estratégica face a cabos submarinos de transmissão de dados que ligam Portugal a cinco continentes através de 11 cabos, mais cinco dentro de Portugal Continental e ilhas. Acrescem, ainda, factores como a segurança, mão de obra qualificada, acesso a energia renovável e barata, baixa probabilidade de riscos físicos, boa rede de fibra-óptica e águas profundas com extensa protecção marítima pela NATO, para atrair estas infraestruturas que privilegiam ainda uma localização fora dos grandes centros e aglomerados populacionais, solos não contaminados, locais com pouca probabilidade de ocorrência de desastres naturais, os quais são sujeitos ainda a testes de capacidade de carga dos terrenos e de adsorção dos solos (capacidade de drenar a chuva).
    “Apresentados os fundamentos de desenvolvimento deste sector e a falta de oferta, há uma tendência para aumentar a oferta e estabelecer novos projectos em zonas onde haja as tais ligações aos cabos submarinos, nomeadamente cidades como Lisboa e Sines, mas também há outras com potencial inexplorado pela mesma razão sendo elas Cascais, Seixal, Sesimbra, Açores e Madeira”, refere o estudo.

    A questão da sustentabilidade
    Como qualquer sector, também aqui os requisitos de sustentabilidade não podem ser descurados, já que os mesmos “são responsáveis por cerca de 2% das emissões de gases com efeito de estufa e 3% do consumo global de energia, pela necessidade de arrefecimento dos servidores que sobreaquecem com facilidade”, sublinha a Worx, que sublinha ainda que em 2021 a UE publicou um relatório de directrizes de Melhores Práticas para o Código de Conduta da UE sobre Eficiência Energética nos Centros de Dados que aponta indicadores de desempenho ambiental a monitorizar e indicadores para atingir a excelência em aspectos críticos. Entre as várias medidas encontram-se preocupações com a e ciência energética, a implementação de energias renováveis para produção de electricidade, a utilização das águas pluviais para refrigeração ou, alternativamente, a refrigeração líquida.

    Construção diferenciada
    • Visibilidade de 360º do edifício
    • Resistente ai fogo, chuvas intensas e ventos muito fortes;
    • Sistema de climatização (temperatura e humidade)
    • Arrefecimento através do ar natural externo (controlado e filtrado)
    • Pé direito de 6 metros
    • Geradores
    • Sistema UPS
    • Controlo de acessos, videovigilância e central de segurança
    • Ligação a rede eléctrica e instalação de energias renováveis alternativas

     

    Sobre o autorManuela Sousa Guerreiro

    Manuela Sousa Guerreiro

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    Lisboa e Porto revelam sinais de crescimento no segmento de escritórios no mês de Julho

    A consultora JLL divulga os resultados da análise dos dados do mercado de escritórios em Lisboa e Porto referentes a Julho de 2023, período em que ambos os mercados revelam sinais de crescimento, sobretudo a norte, onde o crescimento homólogo foi de 432%

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    Durante o mês de Julho, o mercado de escritórios, em Lisboa, demonstrou sinais de recuperação, traduzidos num aumento mensal considerável após os períodos de contenção observados nos meses anteriores.

    Ao longo do referido mês, a área ocupada em Lisboa atingiu 5.655m², o que se traduz num crescimento mensal significativo de 78%. No entanto, em comparação com o período homólogo, estes valores representam uma queda de 69%, indicando o efeito das condições macroeconómicas e das tendências de mercado.

    O acumulado até Julho alcançou 43.976 m², revelando uma redução anual de 76%. Essa diminuição acentuada sugere uma dinâmica do mercado em evolução, possivelmente relacionada a factores como mudanças nos modelos de trabalho, oscilações económicas e ajustes de estratégias empresariais.

    O mês registou um total de 10 operações, com uma área média de 566 m² por operação. Dessas operações, duas delas envolveram áreas acima de 1.000 m², sugerindo uma procura contínua por espaços de escritórios de maior dimensão.

    O tipo de ocupação predominante neste mês foi o subarrendamento de espaços previamente arrendados e com maiores áreas. A explicação para este tipo de utilização tem a ver com o interesse de empresas que pretendem arrendar, aproveitando a oportunidade e o espaço excedente, para depois subarrendar a terceiros. Esse tipo de ocupação pode indicar uma preferência por flexibilidade e optimização de espaços por parte das empresas. Todas as operações foram marcadas como ocupação imediata de 100%.

    Explosão no Porto
    Já o mercado de escritórios no Porto, em Julho, teve um crescimento notável na área ocupada, atingindo 11.627 m², o que representa um crescimento de 126% em relação ao mês anterior. O aumento torna-se ainda mais significativo quando comparado ao mesmo período do ano anterior, com um aumento impressionante de 432% – 5 vezes maior ao volume de Julho de 2022. No acumulado até Julho, a área ocupada totalizou 36.811 m², reflectindo um acréscimo anual de 13%.

    Foram concluídas 8 operações no referido mês, com uma área média por operação de 1.453m². Uma das operações envolveu uma área superior a 1.000 m². O tipo de ocupação predominante foi o arrendamento, com uma taxa de ocupação imediata de 100%, à semelhança do que sucedeu em Lisboa. A zona mais activa do mês no Porto foi a Zona 1 – CBD Boavista, que absorveu 80% da actividade mensal.

    “Os dados de Julho continuam a demonstrar sinais encorajadores de recuperação no mercado de escritórios. Apesar dos desafios persistentes, a actividade em Lisboa e no Porto está a ganhar força e dinamismo, reflectindo a resiliência neste sector. O interesse contínuo por espaços de escritórios de qualidade antecipa um cenário promissor para os próximos meses”, sublinha Sofia Tavares, head of office Leasing da JLL.

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