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    Overseas estreia-se no mercado com investimento de 130 M€

    A promotora conta já com cinco projectos em desenvolvimento, num total de 133 unidades residenciais e turísticas, cinco lojas e 33.000 m2 de construção. Lisboa e Comporta são as localizações preferenciais, sendo o empreendimento ‘Yacht Club’, em Alcântara, aquele que deverá ter início primeiro

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    A promotora conta já com cinco projectos em desenvolvimento, num total de 133 unidades residenciais e turísticas, cinco lojas e 33.000 m2 de construção. Lisboa e Comporta são as localizações preferenciais, sendo o empreendimento ‘Yacht Club’, em Alcântara, aquele que deverá ter início primeiro

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    A Overseas é o novo promotor imobiliário de capitais 100% nacionais, a operar em Portugal. Com sede em Lisboa, a empresa actuará como promotor imobiliário independente, comprometido com o ambiente e tendo como pilares os princípios ESG (Environmental, Social and Governance), na construção de edifícios NZEB, na mobilidade eléctrica e em produtos imobiliários branded e de luxo.

    Com cinco projectos em desenvolvimento, a Overseas prevê investir cerca de 130 milhões de euros, o que se traduz em 133 unidades residenciais e turísticas, cinco lojas e 33.000 m2 de construção.

    Lisboa e Comporta são os locais escolhidos para arrancar com a actividade da Overseas, com produtos direccionados para o sector residencial e residencial / turístico. Na capital, o empreendimento ‘Yacht Club’, em Alcântara, deverá ser o primeiro a entrar em obra, mas outros projectos na rua Braamcamp, em Alfama e perto da avenida da Liberdade estão também previstos. O projecto para a Herdade do Silêncio, em Breijinho, na zona da Comporta será o que terá o maior investimento, na ordem dos 80 mil euros.

    “Desejamos ser um parceiro de negócios de confiança e referencial”, afirma Pedro Vicente, CEO da nova marca. “As preocupações ambientais e a aceleração digital da nossa actuação serão o nosso foco. Com este enquadramento, desejamos que a Overseas se venha a distinguir pelos seus produtos branded, premium e de luxo”.

    No campo ambiental, a promotora tem planeada a sua certificação e ira desenvolver em parceria com uma empresa do sector energético, produtos imobiliários de referência em termos de eficiência energética. “A empresa tem, neste âmbito, planos para produzir, preferencialmente, edifícios nZEB (Nearly Zero-Energy Buildings), que incorporem soluções energéticas de ponta, soluções de mobilidade sustentável e soluções dirigidas à poupança de água”, reforçou Pedro Vicente.

    No campo social, a empresa gere-se por princípios de tolerância, de igualdade de oportunidades, de abertura à diferença e de justiça, sempre focada nas pessoas. Tem ainda planos de colaboração com ONG’s no sentido de tornar as suas valências disponíveis para projectos de índole social, que integrarão o seu portfólio.

    No campo do corporate governance, a sociedade irá pautar-se pelos princípios e determinações do Código de Governo Societário, do Instituto Português de Corporate Governance, sempre que aplicáveis, promovendo, deste modo, boas práticas de governo societário, baseadas num acentuado rigor procedimental e na transparência da sua acção.

    Pedro Vicente transita da Habitat Invest, onde era administrador, para a Overseas. O gestor está no sector imobiliário desde 2003, tendo acumulado uma extensa experiência com a sua passagem pela EPUL, como director jurídico e, mais tarde, como director de gestão de activos, bem como pela Level Constellation.

    O capital social da nova promotora é distribuído pela Sarsfield Vicente, sociedade familiar detida por Pedro Vicente e por subsidiária do grupo World Trust Capital Partners, grupo económico focado em investimentos imobiliários, composto por capitais portugueses e brasileiros. A empresa é auditada pela Ernst & Young.

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    Americanos “impulsionam” procura no mercado de luxo em Portugal

    No que diz respeito às oportunidades imobiliárias disponíveis, a Comporta lidera a tabela. A análise da eXp Portugal mostra que, em toda a região costeira, 60% de todas as propriedades actualmente listadas para venda apresentam um preço pedido de 1 milhão de euros ou mais

    Portugal é, desde há muito, um destino de eleição para os mais ricos do mundo e, nos últimos anos, a procura por parte de investidores de elevada capacidade financeira foi incentivada pela oferta de um programa de Golden Visa através do investimento imobiliário. Embora a oferta do Golden Visa permaneça, a capacidade de obter um através do investimento imobiliário terminou em Janeiro de 2022, mas, apesar disso, Portugal permaneceu um destino popular para investidores imobiliários globais de alto nível.

    “Embora a possibilidade de obter residência portuguesa através do investimento imobiliário tenha terminado há muito tempo, Portugal continua a ser um destino de eleição para investidores de todo o mundo e, mais recentemente, temos assistido a um interesse crescente por parte de expatriados dos Estados Unidos da América”, afirma João Miguel Louro, director da eXp Portugal.

    “A posição estratégica de Portugal, o clima mais favorável, as políticas fiscais atractivas e as taxas de criminalidade mais baixas continuam a ser algumas das principais razões para o aumento da procura por parte de investidores estrangeiros, mas as prioridades destes investidores mudaram certamente, com muitos a darem maior importância à sustentabilidade e às características ecológicas das propriedades”, acrescentou.

    De facto, Lisboa viu os valores imobiliários de luxo crescerem 4,2% durante o primeiro semestre de 2024 e prevê-se que o mercado português como um todo cresça 5,8% em 2025, contra um declínio de 2,5% no mercado da UE em geral.

    Prevê-se que este crescimento seja, em parte, impulsionado por expatriados dos Estados Unidos da América, com relatos generalizados de que a reeleição de Trump fez com que muitos olhassem para a Europa como uma alternativa de residência.

    Embora Lisboa continue a ser um destino de eleição, a análise da eXp Portugal mostra que, no mercado actual, apenas 21% das casas listadas na Área Metropolitana de Lisboa estão no mercado por 1 milhão de euros ou mais, embora apresente o maior número de imóveis de luxo em termos de volume absoluto, com 7.854 imóveis listados.

    Quando se trata do mercado imobiliário mais exclusivo, no que diz respeito às oportunidades imobiliárias disponíveis, a Comporta lidera a tabela. A análise da eXp Portugal mostra que, em toda a região costeira, 60% de todas as propriedades actualmente listadas para venda apresentam um preço pedido de 1 milhão de euros ou mais.

    O Algarve também continua a ser uma das áreas mais exclusivas do mercado imobiliário português, com 27% de todas as casas a situarem-se em valores de 1 milhão de euros ou mais, com a ilha da Madeira logo atrás, onde 26% das propriedades têm um preço de 1 milhão de euros ou mais.

    Naturalmente, as zonas tradicionalmente procuradas por estes investidores continuam a ser atractivas, mas também se assiste a uma procura crescente de casas de luxo em zonas como Braga, Aveiro e Évora e as perspectivas para o mercado como um todo são extremamente positivas, prevendo-se um forte crescimento ao longo deste ano.

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    Teixeira Duarte lança novo projecto residencial em Benfica

    Com assinatura de Broadway Malyan, o ”Garridas 1867” vai surgir onde outrora existia o palácio da Quinta das Garridas. Já nada resta do antigo edificado, mas o novo projecto irá buscar inspiração às métricas e à arquitectura da época

    Após concluir a construção do empreendimento Fábrica 1921 em Benfica, a Teixeira Duarte prossegue com o desígnio de “Renovar o Bairro. Recontar a História”, lançando mais um projecto residencial na freguesia: o “Garridas 1867”.

    O empreendimento oferece 178 apartamentos, com tipologias de T1 a T5, e inclui uma vasta gama de amenities, como piscina, ginásio, espaço lounge e jardins privativos. Inspirado na história da zona, o projecto foi pensado para proporcionar uma vivência de alta qualidade, com áreas amplas, varandas generosas e uma arquitectura moderna, respeitando sempre a identidade local.

    O empreendimento integra, também, uma oferta de comércio e serviços no piso térreo e no seu centro encontra-se um jardim que cria uma ligação harmoniosa entre os espaços privados e a vida de bairro.

    Com assinatura de Broadway Malyan, o ”Garridas 1867” vai surgir onde outrora existia o palácio da Quinta das Garridas. Já nada resta do antigo edificado, mas, seguindo os mesmos princípios adoptados no empreendimento “Fábrica 1921”, o novo projecto irá buscar inspiração às métricas e à arquitectura da época, com fachadas imponentes, grandes pé direitos e o uso do azulejo nas suas fachadas.

    Dentro do âmbito dos investimentos da Teixeira Duarte no bairro, salienta-se a criação do 1921 Street Market, constituído por oito lojas, que hoje inclui as lojas Auchan e Auchan Saúde e Bem Estar já em funcionamento, e que prevê ainda, neste primeiro semestre, a abertura de lojas do Celeiro, da Sacolinha e de dois restaurantes. Outro destaque é a “Biblioteca de Benfica – António Lobo Antunes”, que ocupa dois pisos, totalizando 1.850 m², com áreas dedicadas a famílias, adultos, crianças e jovens.

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    Príncipe Real recebe nova loja da Manteigaria

    O departamento de retalho da Savills foi responsável pela colocação da nova loja da marca portuguesa, que irá situar-se no número 13 da Rua da Escola Politécnica, no Príncipe Real. Com um ambiente “moderno e acolhedor”, o espaço ocupa uma área de cerca de 80 m2

    O departamento de retalho da Savills foi responsável pela colocação da nova loja da marca portuguesa Manteigaria em Lisboa. A nova loja vai situar-se no número 13 da Rua da Escola Politécnica, no Príncipe Real. Com um ambiente “moderno e acolhedor”, o espaço ocupa uma área de cerca de 80 metros quadrados (m2) e mantém o conceito da marca: um ambiente onde o cliente pode acompanhar o processo artesanal único da produção dos famosos pastéis de nata.

    Com uma renovação “cuidadosa”, que “respeita o património histórico” do Príncipe Real, este novo espaço “reflecte” a essência do bairro.

    A colocação da Manteigaria – Fábrica de Pastéis de Nata é mais uma operação concretizada pela Savills no Príncipe Real. Anteriormente, a consultora já tinha colocado marcas como a RUTZ e a Padaria Gleba na zona e em breve anunciará novos inquilinos para aquele que é o bairro mais “trendy” de Lisboa.

    Actualmente, a Savills está, também, a trabalhar no arrendamento dos espaços de retalho de um dos edifícios mais emblemáticos deste bairro, o Anjos Urban Palace em plena praça do Príncipe Real.

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    OO Tiago Cerdeira Pinto
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    Penha Living é o novo projecto da ADDSOLID em Lisboa

    Investimento de 3 milhões de euros da ADDSOLID dará origem a um edifício residencial de seis pisos com vista rio na Penha de França, em Lisboa

    A ADDSOLID, empresa portuguesa especializada na promoção e investimento imobiliário, anunciou o lançamento do Penha Living, um novo projecto residencial situado na Avenida General Roçadas, na Penha de França, próximo da Graça.

    Com um investimento de 3 milhões de euros, o projecto visa transformar um edifício de 1918, preservando a sua fachada original e ampliando a construção para um total de seis andares, incluindo dois novos pisos. O empreendimento contará com apartamentos de tipologias T0 a T3, muitos dos quais com vista para o Tejo, aliando o carácter histórico do edifício ao conforto e modernidade.

    As obras já estão em curso, com conclusão prevista para o primeiro trimestre de 2027. Mantendo a fachada original, o projecto respeita a identidade histórica do bairro, enquanto a reconstrução interior assegura eficiência energética, conforto e acabamentos de elevada qualidade.

    Para Tiago Cerdeira Pinto, COO da ADDSOLID, o Penha Living é uma escolha ideal para quem procura viver com conforto no centro de Lisboa. “A Penha de França mantém viva a autenticidade da cidade, com moradores de longa data, um forte sentido de comunidade e proximidade a todos os serviços. Com o Penha Living, queremos respeitar essa identidade, preservando a fachada do edifício original e adaptando-o às exigências contemporâneas. Estamos entusiasmados por contribuir para a requalificação desta zona e por trazer à cidade um projecto que valoriza a qualidade de vida dos seus futuros residentes.”

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    RCC Alvalade coloca no mercado 40 novos apartamentos

    JLL e Porta da Frente Christie’s comercializam em co-exclusivo o novo projecto promovido pelo The Edge Group e Ardma FCR, em Lisboa

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    A JLL e a Porta da Frente Christie’s, em co-exclusivo, anunciam o lançamento do RCC Alvalade, um novo empreendimento residencial que promete redefinir a experiência de habitação num dos bairros mais emblemáticos de Lisboa.

    Promovido pelo The Edge Group e Ardma FCR desenhado pelo arquitecto Manuel Aires Mateus, o RCC Alvalade combina sofisticação, funcionalidade e um enquadramento urbano. Localizado no bairro de Alvalade, este empreendimento oferece apartamentos T1, T2 e T3, com estacionamento, projectados para proporcionar o máximo conforto e qualidade de vida.

    A fachada do edifício é composta por folhas de vidro espelhado contínuo que, com a intensidade da luz de Lisboa, desaparecem na paisagem urbana, oferecendo bastante luminosidade natural. O edifício, de carácter marcadamente industrial e com fachada em três frentes, é composto por cinco pisos de habitação, um rooftop com piscina, um piso de comércio e três pisos de estacionamento subterrâneo.

    O rooftop dará acesso a espaçosos terraços, ginásio e sala de leitura, usufruindo de uma privilegiada paisagem citadina. No centro do edifício, um pátio interior integra terraços ajardinados, criando um espaço verde exclusivo para os residentes. O jardim, situado no pátio interior, é comum a todas as habitações que dão para essa orientação, proporcionando um magnífico jardim exclusivo e beneficiando os apartamentos com luz natural.

    “O RCC Alvalade é um projecto residencial que reflecte na perfeição as necessidades de quem procura viver em Lisboa com qualidade, conveniência e sofisticação. A localização é um dos seus grandes trunfos, permitindo aos residentes aceder, em poucos minutos, a uma vasta oferta de lazer, comércio, serviços, saúde e educação”, destaca Telmo Azevedo, co-head residential da JLL Portugal.

    Por sua vez, João Cília, CEO da Porta da Frente Christie’s, considera que “o RCC Alvalade representa uma nova forma de viver na cidade, combinando design contemporâneo, conforto e uma integração harmoniosa no ambiente único da cidade. Na Porta da Frente, valorizamos projectos que elevam a experiência residencial, e este é um exemplo notável de inovação e qualidade de vida.”

    O início da construção do RCC Alvalade está previsto para o primeiro trimestre de 2025, com conclusão esperada para o primeiro semestre de 2027.

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    Madeira (Funchal)
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    ‘Ilhas’ reforçam vendas da Remax em 2024

    Beatriz Rubio, CEO da Remax Portugal, destaca as “condições excepcionais” para investimentos nas regiões autónomas. “Segurança para os visitantes, qualidade de vida, sem esquecer os incentivos fiscais existentes” são algumas das razões que atraem os investidores, considera

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    Açores

    Segundo a Remax, 2024 revelou ser um ano de muito dinamismo no mercado imobiliário nacional, não apenas no Continente, mas também nas regiões autónomas da Madeira e dos Açores. No ano passado, a rede imobiliária realizou nas Ilhas um total de 2004 transacções, 1335 concretizadas nos Açores e 669 na Madeira, o que significa um aumento de cerca de 22,1% face ao período homólogo.

    Beatriz Rubio, CEO da Remax Portugal, destaca as “condições excepcionais” para investimentos nas regiões autónomas. “Segurança para os visitantes, qualidade de vida, sem esquecer os incentivos fiscais existentes” são algumas das razões que atraem os investidores, considera.

    O volume de preços negociado foi superior a 197 milhões de euros, nomeadamente, 112 milhões de euros nos Açores e 85 milhões de euros na Madeira, o que corresponde a um incremento médio na ordem dos 26,5%.

    Nos dados divulgados pela Remax verifica-se, ainda, que em 2024 os clientes portugueses mantiveram a preponderância nas Ilhas, aliás, com um reforço face ao ano de 2023. De facto, em 2023, estes clientes representaram 76% das transacções e, em 2024, 80,3%, em linha aliás com os valores registados no Continente.

    No entanto, numa análise separada às duas regiões constata-se que nos Açores chegaram aos 87% (83% em 2023) e que na Madeira, região mais procurada por clientes estrangeiros, o peso chegou próximo dos 67%, face aos 63% registados no ano anterior. É possível verificar que houve um aumento da importância dos clientes nacionais em ambas as regiões, muito embora o seu peso relativo seja bastante superior nos Açores quando comparado com o da Madeira.

    Entre os investidores estrangeiros, nos Açores foram os norte-americanos aqueles que mais negociaram em imobiliário com a rede RE/MAX de 1 de janeiro a 31 de dezembro de 2024, com as transações a representarem 4,3%, a que se seguiram os canadianos (2,1%), alemães (1%), espanhóis (0,8%) e franceses (0,7% cada). Por sua vez, na Madeira, lideram os norte-americanos (4,6%), seguidos dos alemães (4%), franceses (2,5%), russos (2,1%) e holandeses (1,9% cada).

    Quanto ao tipo de imóveis, entre Janeiro e Dezembro de 2024, na Madeira os apartamentos representaram quase 43% dos negócios, as moradias 26,5% e os terrenos 13,6%. Já nos Açores, as preferências foram claramente por moradias (58%), representando os terrenos quase 19% dos negócios realizados e os apartamentos pouco acima de 16%.

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    Imobiliário

    Tiny House do Nova Arcada é agora coworking hub

    A Tiny House passou a integrar o conceito de residências First Evolutionary Buildings e alia a construção sustentável às últimas tendências de mobiliário e decoração, presente há dois anos no Centro Comercial Nova Arcada, em Braga vai dar lugar ao Coworking Hub

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    Este projecto mostra como materiais e espaços podem ser reutilizados e transformados para atender as novas necessidades, mantendo a sustentabilidade e eficiência como pilares fundamentais. Cada detalhe deste novo espaço de cowork está cuidadosamente pensado para optimizar o uso do espaço limitado, sem comprometer o conforto e a funcionalidade deste novo espaço que poderá ser usufruído por todos os que visitem o Centro Comercial do Nova Arcada, junto ao IKEA.

    A inauguração deste espaço toma lugar no dia do 9º aniversário do Centro Comercial Nova Arcada, marcando um novo capítulo na parceria entre o Grupo Casais e o Nova Arcada, através da reconversão da Tiny House, presente no centro há dois anos. Este espaço passa agora a integrar a gama First Evolutionary Buildings e a ser um coworking hub com 18 lugares, divididos em cinco zonas de trabalho, equipado com oito secretárias, várias mesas de apoio para computadores e candeeiros com potencia para carregar dispositivos que garantem um espaço bastante iluminado.

    A conversão da Tiny House no Coworking Hub destaca o compromisso do Grupo Casais com o reaproveitamento de materiais e a conversão de espaços, promovendo uma abordagem de circularidade dos materiais na construção. Ao reutilizar elementos pré-fabricados e materiais sustentáveis, o projecto minimiza o desperdício e reduz a pegada ambiental. Além disso, a transformação do espaço reflecte a capacidade de adaptação e inovação do Grupo Casais, ao converter um ambiente residencial num espaço colaborativo dinâmico, onde a criatividade e a produtividade podem florescer.

    Para o CEO do Grupo Casais, António Carlos Rodrigues, “esta colaboração estratégica com o Nova Arcada é um exemplo claro do nosso compromisso com a inovação e a sustentabilidade. Ao transformar espaços existentes em novas oportunidades, estamos a promover um futuro mais responsável e eficiente para as nossas comunidades. Além disso, esta iniciativa representa uma contribuição importante para a cidade de Braga, proporcionando um espaço acessível e confortável para que a comunidade possa usufruir e trabalhar num ambiente adequado às suas necessidades.”

    O Coworking Hub, além de uma quick work zone com três lugares individuais, conta com uma collaborative desk zone, ideal para quatro pessoas, e uma meeting booth, para que as reuniões online possam ser feitas num espaço privado. Conta também com uma relax area e um outdoor lounge. A sua utilização é gratuita.

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    Retail Park Setúbal
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    Cushman & Wakefield assume gestão do novo Retail Park de Setúbal

    Localizado na Estrada de Algeruz, junto aos supermercados Mercadona e Continente, o Retail Park de Setúbal foi o primeiro investimento da Remake em Portugal e conta com uma área bruta de mais de quatro mil m2

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    A Cushman & Wakefield (C&W) anuncia que foi seleccionada para a gestão do Retail Park de Setúbal, reforçando a sua presença na categoria de retail parks em Portugal. O activo, propriedade da Remake Live SCPI, passa a integrar o portefólio da consultora, sendo este o sexto retail park sob sua gestão em Portugal.

    Localizado na Estrada de Algeruz, junto aos supermercados Mercadona e Continente, o Retail Park de Setúbal foi o primeiro investimento da Remake em Portugal e conta com uma área bruta de mais de quatro mil metros quadrados (m2).

    O espaço comercial inaugurou no último trimestre do ano passado e integra as marcas MaxMat, que inaugura a sua primeira loja na cidade, e o KFC, que apesar de já ter presença em Setúbal, estreia neste mercado o seu primeiro restaurante em formato drive-through. O retail park acolhe, ainda, a Worten, que transitou de outro edifício na cidade. O empreendimento disponibiliza, também, 132 lugares de estacionamento gratuito.

    A Cushman & Wakefield gere em Portugal um portefólio de 800 mil m2 de ABL em imobiliário comercial, distribuído entre activos de retalho, escritórios, logística e hotelaria.

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    Imobiliário

    Preços das casas voltam a bater recordes em Fevereiro

    Preços das casas registam maior subida mensal em mais de um ano e aceleram valorização homóloga para 13,6%, revela Índice de Preços Residenciais da Confidencial Imobiliário, que tem por base os valores registados em Fevereiro 

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    De acordo com o Índice de Preços Residenciais da Confidencial Imobiliário, o crescimento dos preços das casas em Portugal Continental voltou a acelerar em Fevereiro, observando-se um aumento de 2,1% face ao mês anterior. Trata-se da maior subida mensal em mais de um ano, confirmando a tendência de aceleração verificada em Janeiro, a qual é já visível na taxa de variação homóloga.

    Assim, em Fevereiro de 2025 os preços das casas apresentam um aumento de 13,6% face ao mesmo mês de 2024, sendo esta a valorização homóloga mais elevada desde Setembro de 2023, período em que o crescimento dos preços estava a abrandar o ritmo no contexto de perda de dinâmica da procura.

    Os dados são revelados pela Confidencial Imobiliário no âmbito do Índice de Preços Residenciais apurado para Fevereiro e o qual reflecte a evolução dos preços da habitação, com base nos valores efectivos de transacção.

    As vendas continuam na trajectória de crescimento do último ano. Nos três meses compreendidos entre Dezembro de 2024 e Fevereiro de 2025, a Confidencial Imobiliário estima a transacção de 42.365 fogos em Portugal Continental, um volume que representa um aumento de 2,9% face às 41.150 transacções estimadas para os três meses antecedentes (entre Setembro e Novembro de 2024), conforme as projecções realizadas a partir dos dados reportados à base de dados Sistema de Informação Residencial, SIR.

    Cerca de 13% das vendas estimadas para os últimos três meses, entre Dezembro de 2024 e Fevereiro de 2025, estarão concentradas no segmento de habitação nova e os restantes 87% no segmento de usados. Nesse período, o preço médio de venda das casas em Portugal Continental atingiu 2.634€/m2, posicionando-se nos 3.759€/m2 na habitação nova e nos 2.747€/m2 na habitação usada.

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    Escritórios
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    Mercado de escritórios de Lisboa e Porto “anima” em Fevereiro

    Office Flashpoint da JLL revela um acréscimo da ocupação em ambas as regiões face a Janeiro, mas mercado permanece abaixo do desempenho de 2024

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    O Office Flashpoint da JLL relativo ao mês de Fevereiro mostra um “maior dinamismo” da ocupação de escritórios em Lisboa e Porto comparativamente a Janeiro, com aumentos mensais de 45% e 385%, respectivamente. Estes índices de crescimento ocorrem, contudo, face a patamares contidos e consideravelmente inferiores aos registados no ano anterior, alcançando-se em Fevereiro os 6.526 m2 de take-up em Lisboa e os 1.975 m2 no Porto.

    “Existir uma aceleração mensal é um sinal animador para o mercado, dado que o arranque do ano foi marcado por um mês de Janeiro muito pouco activo, especialmente no Porto, onde praticamente não houve actividade. De qualquer forma, à parte da melhoria registada em Fevereiro, o take-up mantém-se em níveis baixos e bastante inferiores aos registados no ano passado”, comenta Sofia Tavares, head of Markets Advisory da JLL.

    “Estes actuais níveis de take-up são, em parte, explicados pelo facto de 2024 ter sido um ano excepcionalmente forte a nível de ocupação e pré-arrendamento da nova oferta, com operações de grande dimensão, pelo que as empresas estão a ter maior dificuldade este ano em encontrar espaços modernos e actuais que respondam às suas exigências. Ou seja, há uma menor entrada de nova oferta a chegar ao mercado e isso trava naturalmente o ritmo de ocupação”, acrescenta a responsável.

    Em Lisboa, o mês de Fevereiro totalizou 6.562 m2, entre nove operações de arrendamento, todas para ocupação imediata. A área média por operação foi de 725 m2, sendo o Corredor Oeste a zona mais activa do mês (53%) e as empresas de TMT’s & Utilities as mais dinâmicas (51%).

    No Porto, após um mês de Janeiro quase sem actividade, Fevereiro somou 1.975 m2, contabilizando três operações de arrendamento, todas para ocupação imediata. A área média por operação foi de 658 m2. A Zona Empresarial do Porto foi o mais activa, agregando 69% da ocupação, ao passo que o sector de procura que mais se evidenciou foi o de Serviços Financeiros, garantindo 62% do take-up.

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