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    Cascais integra rede global City Possible da Mastercard

    O projecto City Possible com Cascais será desenvolvido no sentido de gerar soluções e iniciativas inovadoras em áreas como a Mobilidade, Educação e Moeda Digital que vão permitir ao município acelerar projectos estratégicos

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    Cascais é o primeiro município português a integrar a rede global City Possible da Mastercard, que conta já com mais de 300 cidades em todo o mundo. O memorando de entendimento, assinado entre a Câmara Municipal de Cascais e a Mastercard, tem como objectivo impulsionar o desenvolvimento urbano inclusivo e sustentável da cidade, através do recurso a um conjunto de soluções tecnológicas inovadoras, desenvolvidas em parceria entre as centenas de especialistas, cidades e organizações que colaboram nesta iniciativa internacional.

    Através deste acordo, Cascais passa a integrar a crescente rede City Possible da qual fazem parte cidades como Helsínquia, Londres, Dublin, Nova Iorque, Los Angeles e San Jose, entre outras, e à qual se juntam, também, organizações como o Singapure Tourism Bord e empresas como a Amadeus a AT&T, entre outras.

    “Integrar a rede City Possible é uma oportunidade reforçar o posicionamento inovador de Cascais, colocando-nos em contacto com algumas das soluções mais disruptivas e eficientes no que toca ao desenvolvimento sustentável e resiliente em contextos urbanos. Acreditamos que um ecossistema dinâmico e diversificado é o melhor aliado para manter Cascais neste caminho de desenvolvimento, arriscando e experimentando, com a única certeza que só assim podemos avançar”, justifica Miguel Pinto Luz, vice-presidente da Câmara de Cascais.

    “A ampla experiência desta rede, associado ao conhecimento profundo que detemos sobre as necessidades e capacidades de Cascais, farão certamente deste encontro uma colaboração profícua. Temos provas dadas em áreas como a mobilidade, com transportes públicos gratuitos ou na gestão do território com o Cascais Cockpit, contamos com a rede City Possible para ir mais além e construir um futuro cada vez mais inclusivo e sustentável”, continua o responsável.

    O mundo mudou e vive cada vez mais da troca de experiências, do contacto entre visões diferentes, da partilha de conhecimento e de sinergias. “No sector público não é diferente, se queremos ter as respostas para os problemas dos cidadãos, temos de estar informados, temos de saber quais são as melhores soluções e temos de ser criativos. Estamos na vanguarda e gostamos da tecnologia, mas não esquecemos que o mais importante são as pessoas”, afirma Miguel Pinto Luz.

    Assim, tornar Cascais o melhor lugar para viver um dia ou uma vida inteira, passa por garantir a melhor experiência seja ao visitante, ao estudante, ao residente ou ao empresário. Olhar o território como um todo, colectar dados em tempo real, conhecer as dinâmicas para agir atempadamente e desenvolver a capacidade preditiva na gestão do território, constituem algumas das áreas onde a tecnologia é um bom aliado. Ganhamos eficiência, qualidade e tempo, tempo para viver.

    “A pandemia tornou ainda mais claro que as acções concretizadas nas cidades nos próximos anos têm um papel determinante na sua resiliência futura. A inovação tecnológica tem um papel vital a desempenhar na construção de soluções para os grandes desafios urbanos, sobretudo se proporcionar escala e reunir a experiência e o alcance de organizações públicas e privadas”, sublinha Maria Antónia Saldanha, country manager da Mastercard.

    “A plataforma City Possible tem precisamente esse foco. O de ajudar as cidades a providenciar serviços urbanos integrados, geradores de valor para as respectivas comunidades locais. Estamos a falar de mobilidade, mas também do acesso a dados que resultem em decisões mais inteligentes e eficientes, entre tantos outros desafios como o turismo, a dinamização dos negócios locais ou a inclusão financeira. A implementação de soluções tecnológicas escaláveis, sustentáveis e inclusivas é fundamental neste ecossistema de cidades inteligentes e é isso que vamos fazer em parceria com a Câmara de Cascais”, acrescenta.

    Com base nestas premissas, o projecto com a cidade de Cascais será desenvolvido no sentido de gerar soluções e iniciativas inovadoras em áreas tão importantes como a Mobilidade, Educação e Moeda Digital. Cada pilar tirará partido da experiência de outras cidades em áreas que se têm destacado como estratégicas, e que vão desde a gestão de dados e pagamentos até ao acesso à tecnologia, necessárias para implementar soluções, em consonância com as necessidades reais e cada vez mais prementes da população.

    Mais de 50 governos e municípios já utilizam dezenas de ferramentas analíticas de vanguarda e soluções proporcionados pela plataforma City Insights, da Mastercard, para ultrapassar crises, identificar oportunidades de investimento e tomar decisões informadas. A Mastercard tem desenvolvido parcerias com cidades, como Londres ou Sidney, por exemplo para simplificar a aquisição de bilhetes de transporte e oferecer uma forma consistente de pagamento contactless em todas as formas de transportes públicos.

    No domínio da urbanização inclusiva, o Mastercard City Key, é também exemplo de uma solução de identificação e pagamento digital que permite aos cidadãos e empresas em cidades em todo o mundo acederem, facilmente e de modo eficiente, a serviços económicos, sociais e culturais. Mais de 2,7 milhões de pessoas, em 60 cidades, em todo o mundo, já usam os cartões Mastercard City Key para aceder a ajuda financeira ou a serviços da cidade.

    Recentemente foi criado um Conselho Consultivo City Possible, formado por algumas das cidades mais inovadoras no mundo para fornecer orientações à rede e conduzir iniciativas com foco nas soluções dos maiores desafios que a cidades enfrentam hoje em dia. Entre os membros do Conselho encontram-se representante das cidades Novo Hamburgo Dublin (Irlanda), Hamilton (Canadá), a North Texas Alliance e a Smart City Italy Association.

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    Saint-Gobain Portugal nomeia nova directora de compras

    Catarina Pereira Pinto já passou por empresas de diferentes sectores. Como directora de compras assumirá o planeamento estratégico e execução, a gestão de fornecedores, gestão operacional, orçamento e controlo de custos

    A Saint-Gobain Portugal tem uma nova directora de compras. Catarina Pereira Pinto, antes Purchasing Group Leader na Bosch Security and Safety Systems, será responsável por desenvolver e implementar estratégias de compras, gerir relacionamentos com fornecedores e supervisionar todas as actividades de compras para alcançar o valor e a qualidade ideais, contribuindo, assim, para os objectivos definidos com contributo para a sustentabilidade. Acumula ainda a função de Responsável de Compras do Grupo em Portugal.

    Há mais de 20 anos na área de compras, Catarina Pereira Pinto já passou por empresas de diferentes sectores como a Faurecia e a Grohe, ou a Worthington Cylinders. Como directora de compras assumirá o planeamento estratégico e execução, a gestão de fornecedores, gestão operacional, orçamento e controlo de custos, colaborando estreitamente com a equipa de compras da região central em Espanha.

    “Estamos muito entusiasmados por dar as boas-vindas à Catarina Pereira Pinto como nova directora de compras na Saint-Gobain Portugal. A sua vasta experiência em diferentes sectores e a sua visão estratégica serão fundamentais para impulsionar a eficiência e a inovação nas nossas operações, garantindo que continuamos alinhados com os nossos objectivos de sustentabilidade e transformação digital”, sublinha Jose Martos, CEO da Saint-Gobain Portugal.

    “É uma honra integrar a equipa da Saint-Gobain Portugal e contribuir para este caminho que a empresa está a trilhar. Estou motivada para liderar as estratégias de compras e reforçar o compromisso com a inovação, a sustentabilidade e a criação de valor para o Grupo e para os nossos parceiros”, sublinha Catarina Pereira Pinto.
    A nova directora de compras terá um papel crucial na implementação da estratégia de compras, alinhada com os objectivos de sustentabilidade do Grupo Saint-Gobain, com destaque para o compromisso de alcançar a neutralidade de carbono até 2050.

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    Francisco Ferreira Lima, CEO MaxFinance Portugal

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    MaxFinance Portugal anuncia novo CEO

    Francisco Ferreira Lima, afirma encarar este novo desafio com entusiasmo e sentido de responsabilidade, no sentido que a MaxFinance Portugal tem registado um crescimento muito significativo ao longo dos últimos anos

    A MaxFinance Portugal, que actua na intermediação de crédito, anuncia a nomeação de Francisco Ferreira Lima como o novo CEO. Com mais de 25 anos de experiência nas áreas de marketing, vendas, projectos digitais e banca, o novo responsável assumiu funções a 9 de Dezembro.

    Beatriz Rubio, co-fundadora da MaxFinance Portugal, destacou o entusiasmo com esta nomeação: “Sabemos que contaremos com uma experiência e liderança ímpar. O Francisco é um profissional reconhecido e respeitado no sector, com mais de 20 anos. Destacou-se no desenvolvimento de soluções inovadoras e na gestão de ecossistemas digitais de crédito habitação, e é um profissional com uma carreira brilhante, marcada por resultados concretos e relações duradouras com os principais players do sector”.

    Por sua vez, Francisco Ferreira Lima, afirma encarar este novo desafio com entusiasmo e sentido de responsabilidade. “A MaxFinance Portugal é a marca e a rede de intermediação de crédito líder em Portugal, tendo registado um crescimento muito significativo ao longo dos últimos anos. É um grande orgulho assumir esta função, que encaro com grande entusiasmo, ambição e sentido de responsabilidade. O objectivo é somar novos capítulos a esta história de sucesso, sabendo que posso contar com uma equipa experiente e motivada”, afirmou.

    Com uma carreira vasta no sector, Francisco Ferreira Lima desempenhou funções de relevo na Caixa Geral de Depósitos, onde foi director de marketing responsável pelo Crédito Imobiliário a Particulares e pela gestão do Canal Mediação / Rede de Intermediários de Crédito desde Março de 2021. Foi também sponsor do projecto de desenvolvimento da nova Plataforma de Gestão de Crédito da CGD, evidenciando a sua visão estratégica e capacidade de liderança.

    Antes disso, esteve à frente do lançamento e da gestão comercial do Canal Mediação da CGD (2017-2021) e, durante uma década, foi director comercial da Caixatec, empresa do Grupo CGD, onde geriu projectos digitais inovadores como CGD.pt, Caixaimobiliario.pt e o portal imobiliário LardoceLar.pt.

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    Exlabesa inaugura nova fabrica em Portugal

    Com um investimento superior a 25 milhões de euros, este centro de produção em Soure é um marco importante na estratégia de consolidação da multinacional nos mercados do Sul da Europa

    A Exlabesa, empresa de extrusão e fabrico de componentes industriais de alumínio, celebrou na segunda-feira, 9 de Dezembro, a inauguração oficial da sua nova unidade de produção em Soure. Com um investimento superior a 25 milhões de euros, este centro de produção é um marco importante na estratégia de consolidação da multinacional nos mercados do Sul da Europa.

    Esta nova fábrica junta-se aos outros nove centros de produção da empresa espalhados por três continentes, estrategicamente localizados nos Estados Unidos, Reino Unido, Espanha, França, Alemanha, Polónia e Marrocos. A partir destas instalações, a Exlabesa serve cerca de 16 mil clientes em 40 países.

    O novo centro de produção é especializado na extrusão de perfis de alumínio de elevado valor acrescentado para os sectores industriais mais exigentes, como a construção, os transportes, as infra-estruturas e as energias renováveis. A sua localização estratégica, no centro do País e a menos de duas horas do Porto, Lisboa e da fronteira espanhola, permite oferecer um serviço rápido e eficiente aos clientes de Portugal, Espanha e França através da extensa rede logística da Exlabesa.

    Esta fábrica, situada num terreno de mais de 86 mil metros quadrados (m2) e com uma área coberta de mais de 10 mil m2, dispõe de duas linhas de extrusão de 2.800 toneladas, bem como de uma linha de revestimento vertical com capacidade para processar perfis até 7.200 mm de comprimento.

    Este novo centro garante, ainda, a extrusão de perfis com uma baixa pegada de carbono graças à incorporação do alumínio reciclado RE-local da Exlabesa. Este alumínio reciclado, produzido nos próprios centros de reciclagem e fundição da empresa, tem uma pegada de carbono de apenas 2,95 kg de CO₂ eq. por kg de alumínio, certificada pelo Bureau Veritas. Desta forma, impulsiona significativamente a descarbonização da indústria, reduzindo o seu impacto ambiental em até 82% em comparação com o alumínio primário a nível mundial.

     No âmbito do seu plano de expansão global, a empresa aposta firmemente neste novo centro de produção, apoiado por um plano de investimento global de mais de 45 milhões de euros para os próximos anos. Este plano inclui a expansão das instalações para 31 mil m2, bem como a incorporação de três prensas adicionais: duas de 3.500 toneladas e uma de 4.500 toneladas.

    Isto permitirá uma produção anual de mais de 45 mil toneladas de alumínio extrudido, tornando o centro num dos mais importantes de Portugal e da Europa.

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    Lisboa aprova orçamento para 2025

    A Assembleia Municipal de Lisboa aprovou esta terça-feira o orçamento para 2025, no valor de 1.359 milhões de euros. O último orçamento do mandato foi aprovado com abstenção do PS e da Iniciativa Liberal e os votos contra de BE, Livre, PEV, PCP, PAN, Chega e dois independentes

    O orçamento da Câmara Municipal de Lisboa para o próximo ano é de 1.359 milhões de euros. Na Habitação o investimento em 2025 será de 154 milhões de euros. No total, neste mandato, foram investidos mais de 490 M€ em habitação. São mais de cinco mil obras em fogos entre construção nova e reabilitação. No total, neste mandato, a Câmara Municipal de Lisboa com este executivo apoiou 3.156 famílias.

    “O orçamento que apresentámos para 2025 e que foi hoje aprovado também na Assembleia Municipal de Lisboa é um orçamento audacioso, que actua para melhorar a vida das pessoas e que deixa um legado social e de melhoria da qualidade de vida. É um orçamento feito com as pessoas e para as pessoas. Mesmo em minoria, com uma oposição de constante bloqueio, conseguimos aprovar quatro orçamentos neste mandato”, sublinha o presidente da Câmara Municipal de Lisboa, Carlos Moedas.

    No orçamento há um reforço dos valores entregues às juntas de freguesia, que recebem mais 22% do que em 2024. O valor global da delegação de competências para as freguesias será, neste mandato, de 466 milhões de euros, mais 18% do que o transferido no mandato anterior.

    Na Higiene Urbana, o executivo de Carlos Moedas reforça o orçamento com mais 65% do que em 2024 com um orçamento de 38 milhões de euros. Em jeito de balanço as contas referentes a este executivo sublinham que “foram contratados 400 trabalhadores e em concurso estão mais 100 para 2025 (mais 400 cantoneiros e mais 25 motoristas); reforço e renovação da frota (79 novas viaturas); reforço de meios de recolha (mais 8.000 toneladas de lixo recolhidas); reforço e criação de novos circuitos de recolha; aumento da periodicidade de remoção; renovação e melhoramento dos espaços de trabalho; três novas Unidades de Higiene Urbana; aprovação do subsídio de insalubridade; novos contratos com as juntas de freguesia (reforço de 25 milhões de euros); reforço das acções de fiscalização e sensibilização”.A Câmara orçamentou 12 milhões de euros, mais 33% do que em 2024, para apoio aos sem abrigo da cidade, que se estendem por várias áreas deste orçamento, desde o “housing first”, aos centros de acolhimento.

    Neste orçamento, e como previsto, o executivo cumpre a promessa de devolver os 5% de IRS aos munícipes. Serão 77 milhões em 2025 que são devolvidos a todos os residentes de Lisboa, no mandato foram devolvidos 267 milhões de euros.

    Já a aposta na Cultura está reflectida em 2025 com o maior orçamento deste mandato, com um valor de 64 milhões de euros, mais 23% do que em 2024.

    Na mobilidade, 2025 será, também, o ano com maior orçamento neste mandato, 311 M€. Com destaque para a CARRIS com um orçamento de 188 milhões de euros.

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    Indelague conquista dois prémios German Design Award 2025

    Empresa recebe duplo reconhecimento internacional com os produtos SONA e GOMO, premiados na categoria “Excellent Product Design”

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    A Indelague, empresa sediada em Águeda, acaba de ser distinguida com dois prémios German Design Award 2025 na categoria “Excellent Product Design”. Este duplo galardão foi atribuído aos produtos SONA e GOMO, ambos concebidos pela designer Melinda Ramani, que explorou a versatilidade, modularidade, sustentabilidade e funcionalidade em cada peça, aliando estética e eficiência. Com estes prémios, a Indelague soma um total de seis distinções, refletindo o compromisso com o design diferenciado e a sustentabilidade.

    O SONA é uma luminária acústica modular que se destaca pela sua flexibilidade e eficiência acústica. Este sistema permite ligações lineares entre três módulos distintos, possibilitando uma modularidade única que se adapta a diversas configurações de espaço, desde instalações individuais até composições de grande escala. Uma característica marcante do SONA é a “luz invisível”, que ilumina áreas específicas em que a fonte de luz é quase imperceptível, conferindo um efeito mágico ao ambiente. Produzido em painéis de PET acústico reciclável de 12 mm, reduz ruídos e promove conforto e bem-estar, tornando-se ideal para open spaces.

    Já a GOMO é uma luminária suspensa personalizável e composta por peças individuais, o que permite uma vasta gama de combinações e adaptações de acordo com o ambiente e a preferência do utilizador. O seu design único utiliza também PET acústico reciclado de 9 mm, dispensando parafusos ou cola na montagem, o que garante uma instalação prática e sustentável. O produto pode ainda ser personalizado com várias cores e a sua geometria permite a criação de infinitas variantes, apelando à criatividade. O design distinto aliado às características acústicas do material fazem do GOMO uma peça única que confere uma estética refrescante e um toque de conforto a qualquer ambiente.

    GOMO

    “A intenção destes produtos é criar peças que se destaquem, que criem reacções, que criem memórias. Estes são muito diferentes na sua essência, mas ambos conferem este efeito. O design tem este poder incrível de moldar não só os espaços, mas também as nossas emoções. Quando crio algo penso sempre na experiência que irá causar, porque é aquilo que retemos”, reflecte a designer Melinda Ramani.

    Cada linha, material e funcionalidade foi pensada para proporcionar uma experiência mais confortável e inspiradora. Desde o conceito inicial até à produção, o foco esteve sempre na criação de soluções que melhoram os espaços e o bem-estar dos utilizadores, respeitando o ambiente e explorando a versatilidade dos materiais.

    “Este é um momento de enorme orgulho, que valida o trabalho, dedicação e criatividade de todos os que estão envolvidos, desde o departamento de Investigação e Desenvolvimento até à equipa de Produção. Estes prémios são mais uma conquista que se juntam aos quatro anteriores e reforçam o nosso compromisso com a inovação. O nosso objectivo é continuar a desafiar limites e criar produtos diferenciados que primam pela qualidade e sustentabilidade”, afirma Miguel Silva, CEO da empresa.

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    Cascais lança primeiro Fundo Verde Municipal do país

    Através do Fundo Verde Cascais, os munícipes vão poder solicitar financiamento ou comparticipação, que pode ir até aos 100%, na substituição de janelas ou de electrodomésticos pouco eficientes, na instalação de painéis fotovoltaicos para autoconsumo, entre outras tipologias

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    A Câmara Municipal de Cascais vai apresentar, amanhã, dia 11 de Dezembro, o primeiro Fundo Verde português de génese local, na área do ambiente, no valor de 3 milhões de euros para apoiar financeiramente as famílias do concelho na concretização de medidas de eficiência e transição energética na sua habitação.

    Através do Fundo Verde Cascais, os munícipes, até ao 6.º escalão de IRS, com domicílio fiscal no concelho, podem solicitar financiamento ou comparticipação, que pode ir até aos 100%, na substituição de janelas ou de electrodomésticos pouco eficientes, na instalação de painéis fotovoltaicos para autoconsumo, na aquisição de sistemas solares térmicos para aquecimento de águas, entre outras tipologias.

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    Portugal e Espanha testam comboio a hidrogénio

    O projecto FCH2Rail, o primeiro comboio movido a hidrogénio que foi testado na rede ferroviária espanhola e portuguesa, foi concluído com sucesso. O projecto, participado por um consórcio de empresas europeias, incluindo as Infraestruturas de Portugal, teve a duração de quatro anos e envolveu um investimento superior a 14 milhões de euros

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    O sucesso do projeto confirma o empenho no desenvolvimento de uma tecnologia híbrida de pilhas de combustível e baterias, inovadora e isenta de emissões, que constitua uma alternativa competitiva aos comboios a gasóleo no actual processo de descarbonização.

    O evento final do projeto FCH2Rail foi realizado juntamente com o congresso RailLive 2024, que decorreu em Saragoça. Durante o encontro a directora de Estratégia Global da Renfe, Paloma Baena, José Conrado e Iosu Ibarbia, CTOs da Adif e da CAF, e Emilio Nieto, director da CNH2, discutiram os resultados e as conclusões estratégicas do projecto FCH2RAIL. Seguiu-se uma visita guiada ao comboio a hidrogénio. Os visitantes puderam experimentar uma viagem a bordo do comboio do hidrogénio, numa viagem entre as instalações da CAF em Saragoça e a estação ferroviária de Villanueva de Gallego.

    O projecto desenvolvido pelo consórcio constituído pela CAF, DLR, Toyota, Renfe, Adif, CNH2, IP e Stemmann-Technik, tinha a duração prevista de 4 anos e um orçamento de mais de 14 milhões de euros, dos quais cerca de 70% foram financiados por fundos europeus. Durante os últimos quatro anos, o projecto desenvolveu um comboio demonstrador bimodal com células de combustível de hidrogénio e testou-o nas redes ferroviárias espanhola e portuguesa.

    A primeira fase do projeto, que teve início em 2021, consistiu no desenvolvimento da nova solução de produção de energia e na sua integração no sistema de tracção existente no veículo. Para tal, foi testado o Fuel Cell Hybrid PowerPack no exterior do veículo e foi validado e optimizado o funcionamento do sistema de gestão de energia. Uma vez concluído o comboio demonstrador, os testes estáticos começaram em 2022 na fábrica da CAF em Saragoça, onde a correcta instalação e integração do novo sistema foi testada através da verificação de todas as interfaces e do seu correcto funcionamento, bem como da realização dos testes de estanquidade ao hidrogénio e do primeiro reabastecimento de hidrogénio do comboio para alimentar as células de combustível.

    Em meados de 2022 iniciaram-se os testes dinâmicos da unidade, inicialmente em linhas fechada, que serviram para optimizar o novo sistema e equipamento, para posteriormente iniciar estes testes em linhas externas.

    Um dos marcos mais importantes do projecto foi a concessão da autorização para a realização de testes na rede nacional espanhola e a partida do veículo para o primeiro teste no percurso Saragoça-Canfranc, nos Pirenéus Aragoneses. Esta foi a primeira autorização da Adif para a exploração experimental de um comboio a hidrogénio na rede espanhola, tendo sido realizados todos os processos de análise de risco e de validação de segurança associados ao teste de novas tecnologias. A chegada do comboio à estação de Canfranc, nos Pirenéus Aragoneses, demonstrou a fiabilidade da tecnologia utilizada.  O trajecto de Saragoça a Canfranc é particularmente exigente devido às suas rampas íngremes e elevadas altitudes, o que constitui um grande desafio para os novos sistemas de produção de energia a bordo.

    Durante vários meses o comboio viajou em diferentes itinerários, principalmente em Aragão, Madrid e Galiza. Os cenários demonstrados incluíram o funcionamento em diferentes condições climatéricas e operacionais. No total, o protótipo percorreu mais de 10 000 km em modo hidrogénio.  Durante a estadia do comboio na Galiza, foi alcançado outro marco importante do projecto, quando o comboio atravessou a fronteira e foi testado numa rota portuguesa. Isto permitiu uma caracterização mais abrangente da nova tecnologia para uma avaliação posterior da competitividade da nova solução de propulsão híbrida bi-modo com células de combustível de hidrogénio como uma alternativa sustentável à tracção diesel actualmente utilizada.

     

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    Novo showroom: JUNG abre espaço em Lisboa “para mostrar como funciona a tecnologia”

    No entender do responsável da marca alemã em Portugal, “quando se fala de tecnologia, as pessoas querem ver como funciona. Se é mais ou menos friendly, versátil, intuitiva. Uma coisa é nós dizermos que funciona e outra coisa é as pessoas tocarem, sentirem os interruptores, verem que a tecnologia funciona”, justifica António Andrade à margem da inauguração do showroom da JUNG

    Ricardo Batista
    tagsJung

    A JUNG, reconhecida pela inovação em tecnologia de edifícios modernos nas áreas de iluminação, sombreamento, climatização, energia, segurança, multimédia e intercomunicação, inaugurou o primeiro showroom em Portugal, na Alta de Lisboa. O espaço é inspirado num loft americano e combina a essência industrial das paredes de tijolo com um ambiente elegante e acolhedor, de acabamentos e detalhes sofisticados, que reflectem a essência da marca.

    Ao CONSTRUIR, António Andrade, CEO da JUNG Portugal, revelou que este showroom era um projecto há muito desejado: “Precisávamos de um espaço onde pudéssemos demonstrar as nossas soluções de domótica e, este, inspirou-nos desde o início.”

    Segundo António Andrade, o conceito do showroom foi pensado para recriar cenários reais, como um quarto de hotel, uma cozinha ou uma sala de estar – um “loft americano” que se transforma numa verdadeira casa tecnológica: “Aqui, os visitantes podem experienciar as soluções de iluminação, climatização e domótica num ambiente que parece uma casa real. Explicou ainda que “O objectivo é criar uma experiência imersiva e responder às expectativas dos nossos clientes, especialmente promotores imobiliários e arquitectos, que têm interesse em ver, na prática, o funcionamento da domótica e multimédia.”

    O showroom de Lisboa surge da necessidade de promotores imobiliários ou arquitectos conhecerem o funcionamento da tecnologia: “Queremos abrir as portas a arquitectos, estudantes universitários e outros profissionais, para que percebam como a tecnologia pode ser intuitiva e integrada no dia a dia”, afirmou aquele responsável, que acrescentou ainda que “a JUNG é a única marca cujo core business é a venda de interruptores e domótica e por este motivo temos de ser os melhores”.

    António Andrade explica que com este novo espaço, localizado na Alta de Lisboa, a JUNG está melhor preparada para reunir arquitectos, promotores, decisores, universidades, para iniciativas preparadas para a discussão, partilha de informação, onde os profissionais possam ver, na pratica, “como é cada vez mais simples a tecnologia

    Showroom no Porto

    Questionado sobre a escolha de Lisboa para o primeiro showroom, António Andrade considera ser uma decisão estratégica: “Lisboa concentra uma grande parte do nosso negócio e dos principais players do mercado imobiliário, pelo que fazia sentido iniciar aqui. No entanto, temos planos para replicar o conceito no Porto, onde já dispomos de um espaço mais amplo. Lá, integraremos uma área de showroom, escritório com um armazém de apoio.” Com o showroom do Porto, a JUNG espera oferecer uma experiência ainda mais completa, criando um local onde os visitantes possam interagir directamente com a tecnologia: “Hoje em dia, há poucas oportunidades para os clientes experimentarem este tipo de soluções. Queremos que o showroom seja um ponto de encontro para profissionais e curiosos que desejam compreender o impacto da domótica no quotidiano”, afirma.

    Parcerias

    O novo showroom em Lisboa conta também com a colaboração de marcas parceiras como a SMEG e a Cosentino, que enriquecem o espaço com cenários de cozinha, sala e ambientes que simulam a utilização real dos produtos e serviços: “Disponibilizamos uma área social onde podemos demonstrar tudo: desde o controlo de iluminação e climatização, até à integração de multimédia. Os clientes podem experimentar cada detalhe, sentir e ver como a tecnologia transforma os espaços”, explica. Para uma experiência completa, os visitantes são convidados a escolher acabamentos e materiais em parceria com a Cosentino, como Dekton e Silestone, integrando o design de interruptores com superfícies elegantes e resistentes. “O showroom é mais do que uma exposição; é um espaço de descoberta e personalização, onde cada detalhe conta para proporcionar uma experiência tecnológica esteticamente rica.” O showroom da JUNG em Lisboa representa um marco na forma de apresentar soluções de domótica e tecnologia para edifícios, oferecendo um espaço onde a inovação se funde com o design num ambiente que convida a explorar e experimentar o futuro da domótica.

    Sobre o autorRicardo Batista

    Ricardo Batista

    Director Editorial
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    Norte americana Dextall entra no mercado ibérico

    Portugal e Espanha são os pontos de entrada da norte americana Dextall Inc na Europa. Em Portugal, enquanto prepara a homologação do seu produto às regras europeias, a empresa que se dedica ao desenvolvimento, concepção e produção de fachadas industrializadas, irá começar a produzir já a partir de Janeiro para as obras que tem contratadas no mercado norte americano

    Portugal é mercado chave para a empresa especializada em soluções de fachadas industrializadas Dextall Inc. A empresa nasceu há cinco anos e actua, em especial, no estado de Nova Iorque. Com uma facturação na ordem dos 150 milhões de euros, perspectiva alcançar a meta dos mil milhões de euros até 2030. Uma projecção que tem em conta, sobretudo, o crescimento do mercado norte americano, em especial na vertente reabilitação.

    Portugal surgiu no radar da empresa, que já tem na Lituânia a sua equipa de desenvolvimento, primeiramente enquanto local potencial de produção. A Dextall Inc concebe, desenvolve e produz soluções de fachadas industrializadas. Para a fase de produção a empresa recorre a “production partners”, seleccionados e certificados pela empresa. Ricardo Viera, ex-director geral da Reyners Aluminium em Portugal, ficou encarregue do desafio de procurar “production partners” no país, os primeiros fora dos Estados Unidos da América. As oportunidades dos dois países ibéricos e o potencial de expansão e crescimento para outros mercados europeus ditaram um novo rumo à estratégia e levaram à criação da Dextall Ibérica que tem como representantes os empresários Ricardo Vieira (Portugal) e Carles Moliner (Espanha).

    “A Dextall Inc é uma empresa relativamente recente no mercado, cinco anos, e tem por base o desenvolvimento de uma solução inovadora de fachadas modulares. Desenvolveram um produto único, uma solução em light stell frame aplicada a fachadas modulares, cujas principais características têm a ver com uma alta-eficiência em termos de instalação. Estamos a falar de um rácio que pode ir até 20 vezes menos em termos de tempo de obra, face à construção convencional, sendo 20% mais barato”, refere Ricardo Vieira. “É um sistema patenteado, que tem como suporte um software próprio. Esse software, do meu ponto de vista, é o segredo, é a melhor característica deste sistema, porque permite ao arquitecto desenhar o sistema e ao desenhar o sistema está a definir todos os detalhes até à sua instalação. Ou seja, o software permite com o design fazer esquemas de produção, fichas de produtos, shop drawings, instruções de instalação, tudo. Ou seja, todo aquele ciclo que vai desde o projecto até à instalação em termos de coordenação, é feito com esse software. No limite, a Dextall consegue começar a produzir fachadas 15 dias após o projectista definir a solução. Uma coisa impensável no panorama de construção que temos hoje em Portugal”, avança o representante para o mercado português da Dextall Ibéria.

    Ricardo Viera ficou encarregue do desafio de procurar “production partners” no país, os primeiros fora dos Estados Unidos da América. As oportunidades dos dois países ibéricos e o potencial de expansão e crescimento para outros mercados europeus ditaram um novo rumo à estratégia e levaram à criação da Dextall Ibérica

    Serralharia Cunha primeiro “production partner” fora dos EUA

    Foram estas as características que convenceram, rapidamente, o empresário a trazer a Dextall Inc para Portugal. A Serralharia Cunha foi o “production partner” seleccionado para produzir as fachadas da Dextall e irá fazê-lo já a partir de Janeiro. A empresa sedeada em Braga, associou-se ao projecto tendo concluído recentemente o investimento de 10 milhões de euros na construção de uma nova unidade produtiva. Isto depois de um longo processo de certificação por parte da marca norte americana e que durou mais de um ano. A nova fábrica irá criar 60 postos de trabalho e arrancará com duas equipas para uma linha de montagem que, de acordo com o plano traçado, irá progressivamente crescer terminando o ano de 2025 com quatro linhas de montagens. Daqui sairão, para já, as fachadas para os projectos que a empresa está a desenvolver para as obras em curso nos Estados Unidos. Esta é a primeira experiência da Dextall Inc. com um “production partner” fora do mercado norte-americano.

    Produção para o mercado nacional poderá acelerar

    Segundo Ricardo Vieira, neste momento está já a decorrer o processo de certificação do produto para o mercado europeu, com o apoio do ITCONS, enquanto começam a abordar os players (arquitectos, construtoras, promotores) do mercado sobre as vantagens e características do produto.

    “As regras para os Estados Unidos são ligeiramente diferentes das regras para a União Europeia. Em termos de resistência ao vento, por exemplo, nos EUA as fachadas têm que ir preparadas para resistência a furacões, as exigências térmicas também são diferentes. Portanto, aqui há alguns ajustes a fazer. Temos uma expectativa conservadora em que consideramos o prazo de um e meio a dois anos para iniciar a produção para o mercado português, mas a realidade é que já estamos envolvidos em dois projectos e se algum deles avançar então iniciaremos a produção ainda em 2025”, refere o responsável. A partir do arranque o potencial de crescimento será “exponencial. Acreditamos que será bastante significativo”.

    O mesmo para o mercado espanhol, sob coordenação de Carles Moliner. “O plano para o mercado espanhol é semelhante, tem uma diferença de seis meses, com lançamento primeiro em Portugal, ditado pela proximidade ao centro de produção e ao próprio ITCONS com quem estamos a trabalhar para adaptar o produto às regras e exigências do mercado europeu”, sublinha Ricardo Veira.

    Ricardo Vieira e Carles Moliner poderão não ficar pela Península Ibérica, já que uma vez lançada a Dextall Ibéria, os dois empresários não escondem o interesse em abordar outros países europeus.

    Simultaneamente com o processo de entrada na Europa, decorre a constituição da Dextall na Austrália, um processo facilitado pelo facto deste mercado ser muito semelhante ao norte americano, no que a regras de construção diz respeito.

    A nova fábrica irá criar 60 postos de trabalho e arrancará com duas equipas para uma linha de montagem que, de acordo com o plano traçado, irá progressivamente crescer terminando o ano de 2025 com quatro linhas de montagens. Daqui sairão, para já, as fachadas para os projectos que a empresa está a desenvolver para as obras em curso nos Estados Unidos. Esta é a primeira experiência da Dextall Inc. com um “production partner” fora do mercado norte-americano

    O sistema de fachadas industrializadas

    À medida que a construção urbana evolui é exigido aos edifícios modernos que adoptem materiais mais seguros, duráveis e sustentáveis, acresce a pressão sobre o preço e a rapidez de instalação. E aqui que, segundo Ricardo Vieira, o sistema de parede pré-fabricada da Dextall se destaca no mercado de soluções industrializadas. “Temos um conjunto de valências que permite termos um produto diferenciador e competitivo. São duas coisas difíceis muitas vezes de conjugar, mas neste caso acho que é possível”, sublinha o empresário. Entre estas destacam-se a “não combustibilidade, a Dextall usa materiais que se enquadram na classificação A1 e A2 EN 13501-1 que descreve a não combustibilidade dos materiais; durabilidade, materiais como alumínio, fibrocimento, cerâmicos ou pedra garantem um desempenho a longo prazo com manutenção mínima; eficiência de instalação; sustentabilidade, graças à utilização de materiais recicláveis e de necessidades de manutenção reduzidas; e eficiência energética, atingindo um desempenho térmico e a estanquidade ao ar compatível com os padrões da Passive House.

    O sistema patenteado de montagem por encaixe, tem a vantagem de poder ser usado quer em construção nova quer em reabilitações, embora no mercado português a ideia será avançar para projectos de construção nova.

    Sobre o autorManuela Sousa Guerreiro

    Manuela Sousa Guerreiro

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    La Nena Home inaugura showroom em Matosinhos

    A multinacional espanhola, dedicada a decoração e remodelação de interiores, chega a Portugal através de um showroom que é também um laboratório criativo

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    Matosinhos foi a localização escolhida para acolher a chegada da marca La Nena a Portugal. O showroom será, ainda, laboratório criativo, onde arquitectos e designers de interiores podem explorar as várias opções de personalização para projectos comerciais e residenciais.

    Além disso, o showroom é a casa do estúdio AniStudio, fundado por Ana Pinto, responsável pela expansão da La Nena em Portugal. Este estúdio é especializado em telas com ambientes abstractos feitas por encomenda, concebidas para projectos de decoração. Através deste estúdio, o espaço abrirá portas à comunidade, disponibilizando workshops de arte, pintura, fotografia e outros temas.

    A La Nena Home é uma marca internacional de revestimentos, mobiliário e decoração, fundada na Galiza, em Espanha, que se distingue pelo design sofisticado, criativo e natural. Recorrendo a produção própria e totalmente autónoma para qualquer tipo de desenvolvimentos ou acabamentos, a La Nena combina técnica inovadoras e artesanais. Cada peça e espaço criado pela marca reflecte um equilíbrio único entre “estética, funcionalidade e personalização”, atendendo às necessidades e preferências de cada cliente.

    A marca utiliza uma combinação entre tecnologia e artesanato para moldar materiais em formas orgânicas, que são revestidas com microcimento ou transformadas em peças de cerâmica, barro ou mesmo cimento. Este processo versátil permite criar tanto mobiliário exclusivo como revestimentos arquitectónicos contínuos. Além disso, a iluminação é uma componente central em cada projecto, concebida para realçar a estética e a funcionalidade de cada espaço.

    Nesse sentido, a La Nena Home oferece uma ampla gama de produtos e serviços personalizados que se destacam pela qualidade e exclusividade. Desde peças decorativas com elementos únicos que combinam diferentes materiais, a soluções de iluminação pensadas ao detalhe, até à realização de projectos completos de revestimentos em espaços residenciais, como salas de estar e quartos, e espaços comerciais, como lojas, restaurantes, hotéis e bares, de acordo com a visão do cliente.

    A sustentabilidade é um dos pilares fundamentais da marca. Neste sentido, trabalha em proximidade com fornecedores locais em todos os países onde opera, promovendo economias locais e reduzindo a pegada ecológica. Em Portugal, dispõe já de parcerias com produtores e fornecedores portugueses que produzem nacionalmente ou para outros países, caso não exista um produtor local mais próximo para algo em concreto nesse país. “Estas sinergias são estratégicas e procuram dar oportunidade aos produtores nacionais de poderem escalar a sua produção nacional e internacionalmente através da nossa rede de lojas e o mesmo acontece com outras sociedades do grupo noutros países”, explica Ana Pinto.

    Além disso, a marca mantém um compromisso com a gestão responsável de materiais, minimizando desperdícios e reutilizando recursos sempre que possível. “Os nossos microcimentos têm uma mistura que utiliza resíduos naturais, que podem ser desperdícios de matérias-primas anteriormente utilizadas na produção de peças decorativas ou revestimentos, ou o aproveitamento de elementos naturais, como areia da praia ou conchas, que permite chegarmos a acabamentos com uma estética o mais orgânica possível”, refere Ana. “Os acabamentos possíveis são infinitos uma vez que podemos personalizar os tons, texturas ou materiais a utilizar, com fibras recicladas, conchas, moluscos marinhos, areias, terras, restos de vidros, borrachas, reutilizando materiais em fim de vida. Grande parte do nosso processo é manual, desde a criação da matéria-prima até à aplicação, abraçando a imperfeição”.

    A La Nena está presente em cidades como Madrid, Xangai, Dubai, Amesterdão e Milão, com aberturas previstas em Punta Cana e Miami. Em cada mercado, a marca procura adaptar-se às necessidades locais, oferecendo conceitos exclusivos.

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