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    Escritórios: 2022 já é o melhor ano de sempre

    No final de Setembro, o mercado de escritórios de Lisboa somava uma ocupação acumulada de 248.000 m², tendo superado a marca de 230.000 m2, registada em 2008 e praticamente triplicado a totalidade do ano de 2021 (162.000 m²)

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    No final de Setembro, o mercado de escritórios de Lisboa somava uma ocupação acumulada de 248.000 m², tendo superado a marca de 230.000 m2, registada em 2008 e praticamente triplicado a totalidade do ano de 2021 (162.000 m²)

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    A um trimestre do seu fecho, 2022 já é o melhor ano de sempre no mercado de escritórios de Lisboa, superando a marca de 230.000 m2, registada em 2008. No final de Setembro, o mercado somava uma ocupação acumulada de 248.000 m², praticamente triplicando o nível de actividade do período homólogo e excedendo em 53% o volume de ocupação registado na totalidade do ano de 2021 (162.000 m²), conclui o Office Flashpoint da JLL.

    O crescimento foi também expressivo no que toca ao número de operações concretizadas, ou seja, 162, o que se traduziu num aumento de 76%. Deste total, 47 envolveram espaços superiores a 1.000 m², contribuindo para o apuramento de uma área média por operação de 1.530 m². No acumulado do ano, a procura foi liderada pelas empresas de “Serviços Financeiros” (36% do take-up) e mostrou-se mais dinâmica no Parque das Nações (28% da ocupação).

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    Setembro foi, também, o segundo melhor mês do ano, logo atrás de Abril, com 21 operações concluídas que somaram 40.600 m², duplicando o nível de actividade face a agosto. A zona histórica e ribeirinha foi a mais activa no mês, sendo a morada de 45% da área ocupada, ao passo que o sector “Outros Serviços” foi o mais dinâmico do lado da procura, sendo responsável por 50% da ocupação registada.

    Num mês em que a área média por operação se cifrou em 1.934 m², foram concretizados oito negócios com áreas superiores a 1.000 m², com destaque para a colocação de 17.750 m² na zona 4, naquela que foi a maior operação do mês e uma das maiores do ano. A JLL actuou em seis negócios em Setembro, metade dos quais com áreas superiores a 1.000 m², caso da instalação da Pleo no DP11 (2.750 m²) e dos CTT no Green Park (2.350 m²).

    Sofia Tavares, head of Office Leasing da JLL, comenta que “Setembro acabou por ser um mês ainda mais dinâmico do que o antecipado, fazendo com que a três meses do final do ano já tenham sido ultrapassadas as projecções com que tínhamos iniciado 2022.  Este já é o melhor ano de sempre no mercado de escritórios lisboeta e, tendo em conta que ainda temos um trimestre pela frente, a manter-se o ritmo que temos observado até aqui, podemos vir a aproximar-nos dos 300.000 m² este ano, o que seria um feito inédito”.

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    Cascais: Como a renovação de um espaço comercial requalifica todo um quarteirão

    O novo empreendimento Bayview nasceu junto ao antigo ‘Jumbo’ de Cascais, que agora se apresenta renovado. O projecto da Fragmentos, em parceria com o atelier Next Architects, permitiu, não só, dar uma nova vida àquele espaço comercial, como requalificar toda a zona envolvente incidindo ao nível do quarteirão com nova habitação e uma nova mobilidade

    Cidália Lopes

    O programa pretendia reorganizar e requalificar toda a área urbana da Estrada Nascente de Cascais, com mais de 50 mil metros quadrados (m2). Não só este espaço incluía o espaço comercial da Auchan, com mais de três décadas e que estava obsoleto, como impactava negativamente uma das principais entradas da vila.

    Todo o processo teve início em 2015 e envolveu loteamento, reorganização dos eixos viários e, por fim, a construção de três edifícios de habitação e de um novo espaço comercial. Um projecto que conta com assinatura da Fragmentos, em parceria com o atelier Next Architects, com sede nos Países Baixos.

    Inserido no empreendimento Bayview, o princípio orientador do projecto do novo Auchan foi a “integração desta nova volumetria na envolvente, minimizando significativamente o impacto visual e ambiental inerente a tipo de infraestruturas”

    Desta forma, inserido no empreendimento Bayview, o princípio orientador do projecto do novo Auchan foi a “integração desta nova volumetria na envolvente, minimizando significativamente o impacto visual e ambiental inerente a tipo de infraestruturas”, de acordo com o atelier.

    A nova disposição dos volumes acompanha o declive do território, “fazendo com que o edifício se apresente como que enterrado, camuflado na paisagem”. A sua relocalização numa zona mais afastada da Avenida Marginal, permitiu ainda “reenquadrá-lo numa extensa praça pedonal rodeada de vegetação”.

    As áreas de estacionamento e cargas e descargas passam a ser subterrâneas, libertando a superfície e potencializando os acessos pedonais. Acima do solo, a edificação desenvolve-se em três pisos pelos quais se distribuem as áreas comerciais e de serviços, onde “grandes janelas e claraboias” permitem a entrada de luz natural. O último piso organiza-se em torno do Food Court, virado a Sul, e possui uma fachada envidraçada, ladeada a toda a largura por diversos espaços de esplanadas.

    “Esta disposição vem reinterpretar uma ambiência de comércio de rua, que não se encerra sobre si mesma, mas que se quer aberta e em relação com o território”. Outro factor distintivo são as coberturas ajardinadas, que não são apenas um elemento estético, mas verdadeiros espaços de fruição.

    Na realidade, os espaços verdes públicos e privados são elementos marcantes de todo o empreendimento, constituindo uma verdadeira barreira de protecção e integração do património classificado, ao mesmo tempo que funciona como um “elo que une os vários lotes”.

    “A implantação em L, permitiu criar um amplo espaço exterior protegido dos ventos e debruçado sobre o mar, que se integra e mistura com os restantes espaços verdes que pontuam o quarteirão”, destaca o site da Fragmentos.

    A implantação em L, permitiu criar um amplo espaço exterior protegido dos ventos e debruçado sobre o mar, que se integra e mistura com os restantes espaços verdes que pontuam o quarteirão”

    Três lotes, três abordagens

    O empreendimento Bayview apresenta três lotes distintos. O primeiro, o Horizon, foi o primeiro a ser concluído no âmbito deste projecto de reorganização e requalificação urbana e é aquele que mais de destaca no conjunto. Os seus cinco pisos e 35 apartamentos desenvolvem-se em socalcos direccionados para Norte e Poente. A tardoz, estes vão recuando em altura, permitindo libertar as vistas mar a Sul. Neste alçado, desenrolam-se predominantemente as zonas sociais das fracções, rematadas por terraços a toda a largura, privilegiando a exposição solar e a vista sobre a baía de Cascais. “A transparência predomina nesta fachada, feita de grandes planos envidraçados que trazem o exterior e a proximidade com o mar para o interior das habitações”.

    Esta transparência contrasta com a fachada principal, que se apresenta opaca, com vãos contidos e alinhados na vertical, protegendo o edifício do ruído e do movimento viário a poente. “A disposição assimétrica dos vãos marca o ritmo desta fachada e as molduras em azulejo azul evocam o oceano e antecipam o enquadramento que se abre a tardoz”.

    Já a linguagem arquitetónica do Atlantic destaca-se pela forma como os amplos terraços e varandas vivem harmoniosamente com os espaços interiores, convidando os seus residentes a desfrutar em pleno das suas casas.

    O Bayview Atlantic oferece 17 fracções de tipologias T1 a T3 duplex, com varandas, terraços privativos e espaços interiores amplos. Qualquer um dos espaços interiores do Bayview Atlantic, foi desenhado para aproveitar o máximo da luz.

    Os quatro edifícios do Cascais Bay representam a última fase do projecto Bayview, actualmente em construção. Cada recebeu o nome das praias da vila que ali se encontram nas proximidades: Ribeira, Conceição, Rainha e Duquesa. Com tipologias que vão desde o T0 ao T4 duplex com piscina, cada unidade tem áreas funcionalmente diferentes, assim como “amplas” varandas e terraços.

    Com “extensas áreas” de jardins, o Cascais Bay conta, ainda, com a integração de jardins verticais nas fachadas dos edifícios e nas suas coberturas. Cada um dos quatro edifícios conta com serviço individual de portaria e segurança 24h, garagens equipadas para carregamento eléctrico, um centro fitness e piscina interior e exterior.

    A sustentabilidade foi uma preocupação transversal às várias fases do projecto. O loteamento e respectivas obras de urbanização foram submetidos a um Estudo de Impacto Ambiental, e a componente comercial do empreendimento possui certificação LEED, reconhecendo assim os padrões internacionais de construções sustentáveis.

    Sobre o autorCidália Lopes

    Cidália Lopes

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    Vítor Poças, presidente AIMMP. foto de Nelson Garrido

    Arquitectura

    Paixão pela Madeira [c/galeria de imagens]

    Em vésperas da cerimónia de entrega de mais uma edição, a sétima, do Prémio Nacional de Arquitectura em Madeira, PNAM’23 falámos com Vítor Poças, presidente da Associação dos Industriais da Madeira e Mobiliário Nacional (AIMMP) sobre a crescente utilização da madeira na construção. O 7º vencedor do PNAM será conhecido no próximo dia 22 Setembro

    Nunca se falou tanto da utilização da madeira na construção em Portugal como agora. O actual contexto ambiental, económico e social leva à procura por outras soluções que rompem com a que tem sido a construção tradicional portuguesa das últimas décadas. Acrescem as exigências europeias mais apertadas no domínio ambiental para criar um contexto propício à expansão da construção em madeira no país. Mas esta “paixão pela madeira”, enfrenta ainda estigmas e exige compromissos… com a floresta e com ensino, só para referir alguns. Por entre a muita desconfiança do mercado, há quem vá abrindo o caminho para que se acelere em Portugal a utilização deste material. Sendo certo que não estamos a “inventar a roda”, este é o início de um caminho já há muito traçado por outros países onde a construção predominantemente em madeira permite viver melhor e com um menor custo ambiental.

    “As empresas nossas associadas nunca tiveram tanto trabalho como agora”, afirma a propósito Vítor Poças, presidente da Associação dos Industriais da Madeira e Mobiliário Nacional. É claro que seria leviano um paralelismo directo entre este crescimento industrial e a utilização da madeira na construção, já que a associação abrange toda a fileira – desde o corte e abate de árvores, à sua transformação e comercialização, incluindo aqui o mobiliário e as carpintarias interiores – mas não há dúvida que se assiste a uma maior utilização da madeira “enquanto elemento estrutural”, assegura Vítor Poças. Uma tradição que Portugal foi perdendo nos últimos 50 anos, inclusivamente “no ensino e desenvolvimento do conhecimento das universidades, a favor da construção em betão e em ferro. Curioso é que podemos aplicar aqui o provérbio que o meu pai me dizia… ‘atrás do Tempo, tempo vem’ para o que se passa actualmente”. O presidente da AIMMP sublinha que se assiste a “um novo impulso, uma nova corrente que vem dar peso à madeira naquilo que é a sua utilização como elemento estrutural, hoje começamos a ter o uso da madeira na construção doméstica e na construção industrial e na construção pública, noutro tipo de equipamentos, passadiços, bares de praia, restaurantes, nos parques de diversão, nos parques infantis… mas também uma maior utilização na construção de infraestruturas de hotelaria e turismo”.

    A montra da arquitectura nacional em madeira
    Uma visão de quem acompanha o sector “por dentro”, e que se tornará talvez mais evidente para o público geral em mais uma edição, a 7ª, do Prémio Nacional de Arquitectura em Madeira, PNAM. Este que já se tornou uma montra da arquitectura em madeira no País, premeia obras com carácter permanente, realizadas em Portugal, que evidenciem o uso da madeira como material relevante na arquitectura e que sejam da autoria de arquitectos inscritos na Ordem dos Arquitectos. A iniciativa, que arrancou em 2011, tem periodicidade bienal, e já premiou nomes como Carlos Castanheira, Francisco Vieira de Campos, ou mais recentemente, João Mendes Ribeiro.
    No dia 22 de Setembro, serão conhecidos os vencedores desta edição, numa cerimónia que terá lugar na Casa da Arquitectura, em Matosinhos. A organização do PNAM incluí a realização de um catálogo com uma short list das obras candidatas e seleccionadas pelo júri, de entre as cerca de três dezenas de candidatas o Júri, presidido pelo arquitecto João Mendes Ribeiro, vencedor da última edição do PNAM, 2022, com o projecto “Casa no Castanheiro”, 16 foram seleccionadas para integrar o catálogo da 7ª edição.
    “Cada edição do PNAM é um case study, ou um conjunto de case study´s, de exemplos de construção em madeira que são um contributo para enriquecer o conhecimento em torno deste tema. Neste conjunto de 16 obra que foram pré-seleccionadas temos exemplos de construção nova, de equipamentos, de obra pública. A cada edição do prémio nota-se uma evolução onde a madeira assume um papel estrutural num conjunto de projectos que vão sendo cada vez mais diversificados”, refere Vítor Poças.
    A este propósito o responsável sublinha o envolvimento das universidades nesta iniciativa. “Enquanto polo de saber, estas têm que acompanhar as necessidades do mercado e, de facto, temos vindo a assistir nos últimos anos ao intensificar do ensino do uso da madeira e das suas capacidades, domínios e estruturas. Estou convencido que esta procura pela construção em madeira irá continuar e com ela a procura de formação. E por terem este importante papel temos a preocupação de incluir em cada edição duas universidades na comissão organizadora do concurso”.

    Valorizar a floresta nacional é obrigatório
    Falar da Madeira e do seu uso crescente na construção, é falar de recursos e da floresta nacional. Um tema que “nos leva para outro tipo de discussão”, mas que é importante referir, tal como é importante referir “o estado débil da floresta portuguesa, quer em quantidade quer em qualidade. A floresta portuguesa não produz madeira que seja amiga à construção estrutural, mas, no entanto, hoje em dia, estamos a recorrer à madeira reciclada, ao uso dos painéis, dos aglomerados e dos painéis de CLT, que é possível produzir com madeiras portuguesas. Hoje estamos a recorrer às madeiras vindas dos países do Leste e dos países nórdicos, mas isso não me faz desacreditar, nem do material, nem do recurso, nem da tendência que vamos continuar a assistir de crescimento da construção em madeira, independentemente da sua origem”, afiança Vítor Poças.

    Os números mais recentes dão lhe razão. Em 2022 as exportações do sector bateram o recorde ao atingir os 3039 milhões de euros e os primeiros seis meses de 2023 reforçam a tendência de crescimento. “Até Junho as exportações globais do sector cresceram 8%, tendo sido exportados 1646 milhões de euros no primeiro semestre, mais 110 milhões de euros face ao período homólogo”, revela Vítor Poças. “Naturalmente que a construção em madeira, nacional e internacional, irá catapultar a utilização de outros produtos de madeira em complemento ao impulso da construção”. Aqui realçando o esforço e o investimento em inovação e design das empresas de mobiliário nacional. Depois de em 2022 as vendas ao exterior terem crescido 450 milhões de euros a perspectiva é de que as vendas do sector cresçam 300 milhões de euros no final de 2023.

    Sobre o autorManuela Sousa Guerreiro

    Manuela Sousa Guerreiro

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    Invenio Engenharia com intervenção em empreendimento de 20M€

    Invenio Engenharia reforça posição no mercado da construção civil. Novo projecto Caulinos Residence, em Matosinhos, representa um valor de mercado de 20 milhões de euros

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    A Invenio Engenharia tem vindo a consolidar a sua posição no sector da construção civil.  Um dos empreendimentos relevantes da sua carteira de obra actual é o Caulinos Residence, situado na Senhora da Hora, em Matosinhos.

    Trata-se de um edifício composto por oito pisos acima do solo, nos quais estão distribuídos 114 apartamentos, variando desde T0 até T2. Possui ainda 3 pisos abaixo do solo, destinados a lugares de estacionamento, garagens, arrumos, zonas técnicas e uma sala de condomínio. Ao todo, a construção totaliza 11.688 m2 de área, representando um valor de mercado de 20 milhões de euros.

    De acordo com Francisco Paiva Ribeiro, presidente do Conselho de Administração, “neste projecto em concreto, a Invenio Engenharia acompanhou a concepção do Projecto de Especialidades, com o objectivo de optimizar a execução, ao unir e sincronizar as nossas competências técnicas internas com as dos projectistas. Assim, conseguimos produzir soluções de engenharia mais eficientes, abrangendo todo o ciclo de vida do edifício».

    Os apartamentos T0, T1 e T2, foram pensados para um público jovem, cosmopolita e urbano. Localizado entre o Norteshopping e o Polo Universitário, junto ao City Golf, a zona possui excelentes vias de acesso e transportes públicos.

    Os acabamentos exteriores e interiores foram definidos de acordo com as necessidades e expectativas do público-alvo a que as habitações se destinam. Com especial atenção às questões relativas à sustentabilidade e eficiência energética do edifício.

    «A nossa empresa tem crescido de forma sustentada no mercado, diferenciando-se pela relação próxima com os donos de obra, no sentido de optimização das soluções preconizadas nos projectos, garantindo as melhores práticas construtivas e os objectivos do promotor imobiliário», reforçou Francisco Paiva Ribeiro.

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    PFP aborda investimento ferroviário em Portugal e Espanha

    O projecto de Alta Velocidade vai estar em destaque no workshop que a Plataforma Ferroviária Portuguesa está a organizar e que terá como foco as infra estruturas e o transporte de mercadorias

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    Associação da Plataformas Ferroviária Portuguesa (PFP) organiza no próximo dia 22 de Setembro um workshop dedicado ao transporte ferroviário e de mercadorias. Em destaque estará o Projecto de Alta Velocidade, inserido no painel com o tema: “Investimentos na Ferrovia em Portugal: Desafio do Planeamento Sustentável”, que contará, entre outros, com a intervenção de Carlos Fernandes, vice-presidente do Conselho de Administração da IP,
    Com início marcado para as 09h30, a abertura dos trabalhos ficará a cargo de João Figueiredo, Gestor da Unidade de Inovação da IP e actual presidente da PFP, e de Rogério Colaço, presidente do Instituto Superior Técnico.

    Já Margarida Segard, do Instituto de Soldadura e Qualidade, irá liderar o segundo painel sobre a “Atracção e Retenção de Recursos Humanos no Sector Ferroviário”.
    Além destas temáticas, o evento contará ainda com os seguintes painéis: “Investimentos em Espanha”; “Desafios de Certificação e Regulação da Ferrovia Nacional”; “Transporte de Mercadorias: Presente e Futuro”.

    A Plataforma Ferroviária Portuguesa, Cluster da Ferrovia, possui diferentes Grupos de Trabalho Temáticos que estão a organizar este Workshop que vai acontecer no Centro de Congressos do Instituto Superior Técnico, em Lisboa.

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    Bysteel reforça presença na Europa

    A bysteel vai avançar com uma incursão por novos mercados europeus já a partir dos próximos dois anos. Alemanha, Bélgica, Irlanda, Noruega e Suécia são os alvos da expansão. Contas feitas a empresa estima facturar 100M€ em 2025 com os novos mercados

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    Desde que foi criada à década e meia, a empresa já cresceu 100 vezes e é o segundo maior empregador do dstgroup. “Nos últimos 15 anos, alcançámos um crescimento notável, multiplicando a nossa presença e impacto em 100 vezes. Actualmente, exportamos 97% da nossa produção e já nos estabelecemos como uma empresa de alcance global, com um turnover de 50M€. Ocupamos um espaço muito importante nos mercados mais sofisticados da Europa, pelo que era fundamental um reposicionamento above e below the line”, explica Rodrigo Crespo de Araújo, CEO da empresa.

    Consequência lógica deste crescimento, a empresa procedeu a um processo de rebranding das marcas bysteel e bysteel fs, apresentando-se ao ‘mundo’ com uma imagem proporcional à escala de ambas, evidenciando o que melhor se faz nas áreas das superestruturas metálicas e envelopes arquitectónicos.

    Integradas no dstgroup, a bysteel fs e a bysteel são empresas especializadas na concepção/projecto, produção e montagem de soluções integradas de sistemas de fachadas e estruturas metálicas, respectivamente. Sediada em Braga, possuem uma infraestrutura industrial de 50.000 m2, de onde saem as estruturas metálicas e fachadas. No conjunto contam com 400 trabalhadores e constituem o 2º maior empregador do grupo. A intenção é afirmar a marca e empresa bysteel “como uma das principais protagonistas do sector na Europa”, onde detém escritórios e obra realizada no Reino Unido, França, Mónaco e Holanda, para além das intervenções em projectos internacionais noutros países como Argélia, Marrocos, Jamaica, República do Chade, Nigéria, Brasil, República Democrática do Congo, etc.. “Queremos conquistar mais território na área da sofisticação e ganhar ainda mais reconhecimento e prestígio pelas nossas obras e projectos ambiciosos que desafiam os limites convencionais da arquitetura e da construção, que se transformam em autênticos landmarks das cidades”, reforça o mesmo responsável.

    A exemplificar este novo posicionamento e representativo da dimensão e reputação da bysteel, a empresa ganhou recentemente um dos maiores contratos de estruturas metálicas da Europa: a nova sede do maior produtor mundial de aço no Luxemburgo, a Arcelor Mittal, no valor de 25M€.

    “Exploramos até onde a ambição, a engenharia e o design nos põem à prova. As nossas únicas balizas são os desafios técnicos e criativos de cada projecto, mas onde é essencial criar soluções inovadoras e de valor acrescentado, únicas e à medida!”, conclui Rodrigo Crespo de Araújo.

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    Agosto morno com arrefecimento na tendência de valorização das casas em Portugal

    Os preços de venda das casas em Portugal registaram uma variação mensal de 0,8% em Agosto, consolidando a tendência de estabilização observada nos últimos meses

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    Os preços de venda das casas em Portugal registaram uma variação mensal de 0,8% em Agosto, consolidando a tendência de estabilização observada nos últimos meses. Recorde-se que, depois de um arranque de ano em aceleração, as oscilações mensais dos preços suavizaram a partir de Abril, posicionando-se, desde então, em patamares inferiores a 1,0%.

    A única excepção foi Julho, com uma aceleração da variação mensal para 2,1%, comportamento que acabou por ser isolado, uma vez que Agosto repôs os níveis de valorização em cadeia para patamares mais reduzidos. Os dados resultam do Índice de Preços Residenciais da Confidencial Imobiliário, o qual reflecte a evolução dos preços efectivos de transacção da habitação em Portugal Continental.

    Em virtude desta suavização das subidas de curto-prazo, a valorização homóloga tem vindo a reduzir-se, atingindo em Agosto os 12,2%. Esta taxa fica 5,0 pontos percentuais (p.p.) abaixo da registada no início do ano e 8,9 p.p. abaixo do pico de valorização observada precisamente há um ano, em Agosto de 2022, quando a valorização homóloga atingiu um nível inédito de 21,1%.

    No acumulado de três meses entre Junho e Agosto, a Confidencial Imobiliário projecta a realização de 33.500 transacções residenciais em Portugal, das quais 9% dizem respeito a habitação nova e 91% a habitação usada. Este volume mostra-se estável (+1%) face aos três meses precedentes, confirmando a tendência de estabilização iniciada no 2º trimestre deste ano, após três trimestres de quedas sucessivas.

    De acordo com os dados do SIR-Sistema de Informação Residencial, nos três meses em análise (Junho e Agosto), as vendas de habitação atingiram um preço médio de 2.187€/m2, variando entre os 3.172€/m2 nas casas novas e os 2.079€/m2 nas casas usadas.

     

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    Metro de Lisboa: Lote 4 da linha circular com ‘luz verde’ do TdC

    Tribunal de Contas dá luz verde ao contrato assinado com o consórcio de empresas Zagope, Comsa e ACE, no valor de cerca de 70 milhões de euros, para a construção do lote 4 do plano de expansão da linha do Metropolitano de Lisboa. A obra tem uma duração de um ano e 9 meses

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    O contrato para a “Empreitada de concepção e construção dos acabamentos e sistemas no âmbito da concretização do Plano de Expansão – Prolongamento das linhas Amarela e Verde, extensão Rato/Cais do Sodré – do Metropolitano de Lisboa (Lote 4)”, recebeu visto prévio por parte do Tribunal de Contas.

    Com esta decisão, o contrato assinado a 13 de Abril de 2023 com o consórcio de empresas  Zagope, Comsa, ACE,  pelo valor de sessenta e nove milhões novecentos e trinta e três mil euros, acrescido de IVA, inicia, agora, a sua vigência.

    No âmbito deste contrato encontram-se compreendidos, trabalhos de acabamentos, incluindo alvenarias, revestimentos, serralharias, mobiliário, sinalética, redes hidráulicas, eléctricas, de telecomunicações e de supervisão das instalações técnicas, redes de dados e de segurança, bem como os trabalhos de via-férrea, sistemas de bilhética, entre outros.

    Este contrato enquadra-se no âmbito da concretização do plano de expansão da rede do Metropolitano de Lisboa para o prolongamento das linhas Amarela e Verde Rato/Cais do Sodré, que viabiliza a criação de um anel envolvente na zona central da cidade de Lisboa.

    Os trabalhos incluídos neste contrato são necessariamente sequenciais às empreitadas em curso, respeitantes aos lotes 1 e 2 ( para a construção dos Toscos dos troços Rato/Santos e Santos/Cais do Sodré) e ao lote 3 (relativo à empreitada de Projecto e Construção dos Toscos, Acabamentos e Sistemas no âmbito da concretização do Plano de Expansão do Metropolitano de Lisboa Prolongamento das Linhas Amarela e Verde – Viadutos do Campo-Grande).

    Os trabalhos incluídos neste contrato decorrerão por um prazo previsto de 603 (seiscentos e três) dias.

     

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    Mota-Engil com melhor posição de sempre no ranking mundial da Construção

    Ranking da ENR coloca pela primeira vez a empresa portuguesa entre as 15 maiores construtoras europeias, com um lugar entre as 10 melhores do Mundo na América Latina e em África

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    A Engineering News-Record (ENR), publicação internacional especializada sobre o sector da construção, publicou o Ranking das 250 maiores Construtoras do Mundo na sua edição anual do “Top 250 International Contractors”.

    Entre as empresas referenciadas no ranking consta a Mota-Engil, líder em Portugal e referência europeia no sector, que assegurou nesta edição a sua melhor classificação de sempre entre as maiores do mundo.

    A empresa está entre as 100 maiores construtoras mundiais ao nível do Volume de Negócios, a empresa atingiu a 35.ª posição entre as construtoras mais internacionalizadas e nível mundial, um feito alcançado pelo crescimento que se verificou em 2022 nas regiões de África e América Latina, numa classificação que utiliza o critério de anulação do Volume de Negócios obtido no mercado doméstico.

    Merece igualmente destaque o facto da Mota-Engil atingir a 14.ª posição a nível europeu (21.ª posição no ano passado), assim como ter sido referenciada como a quinta maior construtora na América Latina (7.ª posição o ano passado) e a 9.ª posição em África (3.ª maior europeia no continente africano), posição que a coloca entre as maiores empresas a nível mundial em cada uma das regiões em que marca presença, a que se se associa a distinção através da 7.ª posição enquanto maior empresa no ranking no sector dos resíduos.

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    7ª Bateria do Outão e Forte Velho (Setúbal)

    Construção

    Revive: 7ª Bateria do Outão será transformado em restaurante

    O concurso foi adjudicado à empresa de restauração do Porto, a Real Bolhão, que propôs uma antecipação de oito trimestres do prazo de quatro anos previsto para o licenciamento. Desta forma, o novo restaurante estará a funcionar dentro de dois anos

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    A antiga estrutura militar 7ª Bateria do Outão, ou o Forte Velho do Outão, como também é conhecida, vai ser transformada num restaurante. Inicialmente previa-se que estas poderiam ser transformadas em alojamento, com um total de 35 quartos, mas a concessão recaiu na empresa de restauração do Porto, a Real Bolhão.

    Ao jornal ECO, o Turismo de Portugal explicou que o contrato de concessão, com um prazo de 50 anos, foi assinado a 25 de Agosto. O mesmo prevê uma renda anual de 201 mil euros, o que se traduz em 16,750 euros mensais, que serão pagos ao Estado, através do Ministério das Finanças. A mesma publicação esclarece que este valor fica cerca de 70 mil euros acima dos 130.987,32 euros anuais que eram exigidos como patamar mínimo aos candidatos à concessão do edifício.

    A Real Bolhão, uma empresa do Norte do País que tem um restaurante no Mercado do Bolhão, no Porto, ficará agora responsável pela requalificação do imóvel, que conta com uma área total de 6.909 metros quadrados (m2).

    De acordo com informação disponível no caderno de encargos do concurso, o adjudicatário tem agora um prazo máximo de quatro anos para licenciar o projecto e concluir as obras. De modo a adquirir o espaço, a Real Bolhão propôs uma antecipação de oito trimestres deste prazo, sendo que dessa forma o novo restaurante na 7ª Bateria estará a funcionar dentro de dois anos, avança, ainda, o jornal O Setubalense.

    Tendo recebido sete candidatos, através de concurso público lançado pelo Governo, Nuno Fazenda, secretário de Estado do Turismo confirmou ao CONSTRUIR, em Abril deste ano, por ocasião do programa ‘Governo + Próximo’ que já havia sido escolhida a melhor proposta. Porém, a falta de documentação exigida não permitiu avançar para a primeira escolha, cuja adjudicação passou, então, para o segundo melhor classificado.

    A Bateria do Outão era o sétimo reduto de defesa da costa marítima portuguesa, dando protecção à foz do rio Sado e reforçando o poder de fogo das 6ª e 8ª baterias. Ficou operacional em 1954 e integrou o ‘Plano Barron’ a seguir à Segunda Guerra Mundial. Cessou atividade em 1998.

    Actualmente ainda subsiste o Forte Velho do Outão, construído no século XVII sobre plataforma de baluarte e articulado em volumes escalonados, com coberturas em terraço, um circuito de muros altos que rematam em balcão corrido. Subsiste também o aquartelamento da bateria com anexo, edificados no espaço do Forte. Existem ainda pequenas edificações de apoio, e a bateria propriamente dita, com as suas estruturas bélicas impressionantes.

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    Architect@Work chega a Lisboa em Novembro

    É um espaço de exposição, mas também pode ser um lounge “único, dinâmico e acolhedor” e que privilegia não só a inovação e o design, como a utilização dos recursos naturais e a sustentabilidade

    Cidália Lopes

    Após numerosas edições em vários países de toda a Europa, a iniciativa Architect @ Work chega, pela primeira vez, a Portugal. O palco será Lisboa, mais precisamente no Centro de Congressos da FIL, nos dias 22 e 23 de Novembro e conta já com 120 empresas confirmadas.

    Depois de “longos preparativos e estudos de mercado exaustivos”, o “conceito único” da Architect @Work está “finalmente pronto”. “A prova disto é que tivemos de expandir a nossa planta do espaço de exposição para esta primeira edição”, reforça a organização em comunicado.

    Com o foco na inovação, os expositores são obrigados a trazer para o evento as principais novidades, cujos produtos são primeiramente sujeitos a uma avaliação por parte de um júri de arquitectos e designers de interiores.

    Mais do que um espaço de exposição, o Architect @ Work pretende ser um espaço “único, dinâmico e acolhedor”, semelhante a um lounge. É, também, por isso, que o formato escolhido para Lisboa será “diferente de tudo o que alguma vez viu antes”.

    “Os corredores tradicionais foram transformados em áreas lounge onde se pode relaxar, ter reuniões de uma forma mais informal e privada e o mais importante: onde se pode desfrutar do catering gratuito que é fornecido durante todo o evento para os visitantes bem como para os expositores”, revela a organização.

    Também, as pequenas unidades de canto são utilizadas para apresentar as inovações de uma forma “muito inventiva e estética”.

    Devido ao tamanho das unidades, os fabricantes têm de se concentrar e trabalhar de acordo com uma regra arquitectónica simples: “menos é mais”. “O conceito implica também que cada empresa, independentemente da dimensão, tem de apresentar os seus produtos exatamente dentro da mesma dimensão”, destaca.

    Mais do que um espaço de exposição, o Architect @ Work pretende ser um espaço “único, dinâmico e acolhedor”, semelhante a um lounge. É, também, por isso, que o formato escolhido para Lisboa será “diferente de tudo o que alguma vez viu antes”

    O que está além da exposição?

    Mas há mais. Além do espaço reservado à exposição, o evento conta, ainda, com um conjunto de iniciativas paralelas, nomeadamente, a projecção de imagens da autoria do colectivo dos Países Baixos, DAPH, especialista em fotografia de arquitectura e o Project Wall, com imagens de projectos e esquiços, da responsabilidade da World Architects.

    Tendo a Terra como tema central os MaterialDriven foram os curadores escolhidos para apresentar a exposição: De e Para a Terra. A partir de materiais sustentáveis, o objectivo passa por mostrar a sua interacção com o design e as diferentes aplicações em projectos arquitectónicos, numa dinâmica e dualidade constante, já que o é aproveitado da Terra também pode, posteriormente, regressar à Terra.

    Materiais como metais, cortiça, madeira e compósitos de madeira, vidro e têxteis naturais, foram parcial ou totalmente “extraídos” da Terra.

    Como essa extração ocorre e como sua fabricação em produtos acabados afeta a terra é muito importante, assim como a natureza do que foi retirado da própria terra: é rapidamente renovável? Existem alternativas com uma pegada menor na Terra? Existe um problema ambiental mais amplo que possa ser resolvido por meio do (melhor) fornecimento desse material ou de uma alternativa?

    Também, há milhares de anos que têm sido criados objectos e ferramentos a partir daquilo que a Terra fornece. Desde novos compósitos de terra a blocos estruturais de alto desempenho, acabamentos de alta qualidade e pigmentos naturais vibrantes, há um espectro de produtos de design actualmente disponíveis que tem a sua base nos recursos terrestres mais abundantes e disponíveis de maneira local.

    Por outro lado, nos últimos anos tem havido um “despertar” no mundo do design e da construção, com a tomada de consciência de qualquer material utilizado em produtos ou espaços vai acabar por regressar à Terra. Nesse sentido, tem aumentado a necessidade de desenvolver produtos que no seu final de vida se decomponham e seja “verdadeiros elementos nutritivos” para a Terra. Não só as suas emissões de carbono são negativas, como retiram os fluxos de resíduos e poluentes de uma série de indústrias, neutralizando-os e transformando-os em materiais de valor.

    Sobre o autorCidália Lopes

    Cidália Lopes

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