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APEGAC discute futuro do sector em Congresso

A Associação Portuguesa de Empresas de Gestão e Administração de Condomínios irá apresentar 10 propostas para o futuro do sector da administração de condomínios no decorrer do V Congresso pela Regulação e Sustentabilidade da Actividade de Administração de Condomínios, agendado para os dias 10 e 11 de Novembro

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A Associação Portuguesa de Empresas de Gestão e Administração de Condomínios irá apresentar 10 propostas para o futuro do sector da administração de condomínios no decorrer do V Congresso pela Regulação e Sustentabilidade da Actividade de Administração de Condomínios, agendado para os dias 10 e 11 de Novembro

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(na imagem: Vítor Amaral, presidente da APEGAC)
A discussão e apresentação das referidas propostas está marcada para a primeira sessão do congresso na mesa redonda com o tema “O estado do sector da actividade profissional de gestão e administração de condomínios, as grandes perspectivas para o futuro”, que engloba nomes como Vítor Amaral, presidente da APEGAC, Fernando Batista, presidente do Instituto dos Mercados Públicos, do Imobiliário e da Construção e João Vieira Lopes, presidente da Confederação do Comércio e Serviços de Portugal, conhecida por ser a maior confederação empresarial do país.

O evento tem como objectivo definir novos conceitos e soluções a nível nacional e afirma-se como o mais importante encontro sobre a temática dos condomínios, contribuindo para juntar, no mesmo espaço, administradores profissionais de condomínios que representam todo o território nacional, tal como membros do Governo, como a secretária de Estado da Habitação, Marina Gonçalves, e associações ligadas ao sector, aos quais se juntará uma vasta delegação internacional brasileira de empresas de condomínios.

“Esta é uma oportunidade para valorizar e projectar a actividade que envolve cerca de cinco milhões de portugueses, quase metade da população nacional, e dar voz aos administradores profissionais de condomínios,” afirma o presidente da APEGAC, Vítor Amaral. “Uma das maiores dificuldades do sector é o desconhecimento sobre o que é um condomínio, quais os direitos e deveres dos condóminos e quais as funções do administrador. É nossa pretensão alterar essa perspectiva”, conclui.

O evento é aberto ao público em geral, podendo as inscrições serem feitas através do website da APEGAC.

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Servier inaugura nova sede em Portugal

A farmacêutica multinacional ocupa agora 900 metros quadrados na Torre Oriente. O novo escritório tem como objectivo estimular novos comportamentos, através de uma renovada atenção com o bem-estar da equipa e meio-ambiente

A Servier, farmacêutica internacional com sede em França, gerida por uma organização sem fins lucrativos, acaba de inaugurar o seu novo escritório de 900 metros quadrados, no edifício Torre Oriente, Colombo. A CBRE, líder de mercado na prestação de serviços imobiliários, assessorou a Servier na procura, selecção e negociação de um novo escritório, no processo de change management e workplace strategy, bem como no projecto de fitout do mesmo.

A farmacêutica confiou à CBRE uma solução integrada de serviços, chave-na-mão: Num primeiro momento, o apoio no processo de procura e arrendamento do novo escritório, que se seguiu de um estudo de workplace e change management. Posteriormente, o desenvolvimento dos projectos de arquitectura de interiores e engenharias, finalizado pela gestão de projectos e execução da obra, num modelo Design & Build, em parceria com a vectormais.

“A Servier estava há 26 anos no seu escritório anterior, pelo que foi a oportunidade perfeita para mudar não só de espaço, mas também de paradigma, olhando para novas formas de trabalhar e novos modelos de interacção entre pessoas, que resultou do trabalho da equipa de Workplace da CBRE, e que permitiu olhar para novas soluções arquitectónicas. O resultado final é uma simbiose equilibrada de soluções arquitectónicas e de desenho, cuidadas e muito consistentes. O novo espaço de trabalho da Servier é a combinação da sobriedade e elegância dos materiais com a ousadia das formas, num registo sempre provocatório e de descoberta.”, comenta Nélson Paciência, responsável de Arquitectura e Design na CBRE Portugal.

O novo espaço da Servier é composto por uma diversidade de funcionalidades, compreendendo 51 postos de trabalho em open space, e múltiplos espaços colaborativos, como meeting rooms, phone booths, focus rooms, zonas lounge e até um estúdio de gravação.

“A equipa CBRE trabalhou em estreita sintonia com a nossa equipa. A importância deste espaço vai para lá da estética e arquitectura. É toda uma nova Servier em Portugal que se transforma pelo entusiasmo dos seus colaboradores num novo formato de partilha e aprendizagens proporcionado pelo layout aberto, multiuso e equipamentos selecionados. Entre outros, destaco as mesas individuais com elevação eléctrica, o que nos permite adoptar diversas posturas para o nosso dia a dia de trabalho e interagir com maior flexibilidade”, refere Frédéric Bengold, general Manager na Servier.

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Análise: Escritórios, hotéis e retalho serão as áreas com maior investimento em 2023

Num enquadramento de subida das taxas de juro e maior dificuldade de financiamento, será expectável um abrandamento da actividade de investimento imobiliário em 2023. As estimativas apontam para que este ano se registe um volume ligeiramente abaixo da média dos últimos cinco anos

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Num enquadramento de subida das taxas de juro e maior dificuldade de financiamento, será expectável um abrandamento da actividade de investimento imobiliário em 2023. Ainda assim, e com cerca de 2.700 milhões de transações em diversas fases de negociação, as estimativas apontam para que este ano se registe um volume ligeiramente abaixo da média dos últimos cinco anos. A este valor poderão acrescer 1.300 milhões de euros em transações actualmente suspensas, assim como as já usuais operações off market.

Impulsionado pelo excelente desempenho do turismo, o sector hoteleiro irá continuar em expansão, bem como a área de escritórios e o retalho, que em conjunto serão as áreas com maior investimento em 2023, de acordo com as  conclusões do Marketbeat Primavera 2023, uma publicação semestral realizado pela consultora Cushman & Wakefield e que vai já na sua 40ª edição.

Por outro lado, temas como a habitação continuarão a gerar discussão ao longo do ano, “uma vez que as medidas anunciadas dificilmente serão suficientes para colmatar a falta de oferta de habitação”, considera Eric van Leuven, director geral da consultora em Portugal.

Transversal às várias áreas do sector imobiliário estará a temática da sustentabilidade e dos critérios ESG que estarão no centro das atenções de ocupantes e investidores, reflectindo a crescente preocupação em respeitar estas políticas nos imóveis ocupados ou em fase de construção.

De acordo com a análise, o mercado de escritórios irá verificar uma estabilização dos valores de arrendamento em todas as zonas e irá existir um aumento da disponibilidade, devido a um ligeiro incremento da taxa de desocupação, fruto do início de construção e conclusão de alguns imóveis com dimensão e, também, de alguma área libertada para subarrendamento por parte de alguns dos maiores ocupantes do sector tecnológico, que atravessam uma fase de redução de ocupação, após três anos de acentuada expansão.

Na área do retalho, 2023 será marcado pela mudança de conceitos das lojas e a sinergia entre o físico e o digital, com o intuito de privilegiar a experiência do consumidor. Antecipa-se que surjam novos tipos de concept stores, que privilegiam layouts e experiências personalizadas, e que as lojas sustentáveis e de economia circular ganhem um maior peso, tendo em conta a relevância dos critérios ESG. A par disso, o metaverso poderá ser utilizado por alguns retalhistas para capitalizar vendas, tal como podem vir a ser adoptadas políticas de preços flexível e mais resistentes a qualquer tipo de conjuntura económica.

A tendência de expansão da oferta hoteleira irá continuar nos próximos anos, com perto de 130 projectos com abertura prevista até 2025, localizados sobretudo nas áreas metropolitanas de Lisboa e Porto. Desta forma, os investidores continuarão a apostar na forte recuperação e nas perspectivas de crescimento continuado do segmento de lazer e lifestyle e, irão procurar conceitos de hotelaria menos convencionais, tornando cada vez mais integrados conceitos de hotel com estadias de longa duração, co-living, acomodação de estudantes e residencial.

No que diz respeito ao residencial, a falta de medidas que promovam a construção nova para o segmento médio irá contribuir para que o mercado de compra e venda continue a funcionar de forma desequilibrada, alimentando a subida dos preços enquanto a subida das taxas de juro e a dificuldade das famílias se financiarem contribuirão para a contínua aposta dos promotores nos segmentos altos.

Também o arrendamento urbano acaba de ver a falta de confiança dos promotores, investidores e senhorios agravada pelas medidas recentemente anunciadas pelo Governo, antecipando-se a manutenção da subida dos valores das rendas, face à crescente procura e falta de oferta.

O excessivo impacto fiscal e o desadequado regulamento geral de edificação urbana vão continuar a contribuir para a inexistência de produto específico desenvolvido de raiz para o segmento de arrendamento habitacional, fomentando também a subida dos valores de arrendamento.

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Operadores do Mercado Residencial revelam confiança

Inquérito ao mercado residencial desenvolvido pela Confidencial Imobiliário mostra que os operadores iniciaram o ano mais confiantes quanto à evolução dos preços. Contudo, os resultados ainda não reflectem o anúncio das medidas do Governo para a Habitação

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O Portuguese Housing Market Survey (PHMS), inquérito mensal de confiança desenvolvido pela Confidencial Imobiliário em parceria com o RICS, mostra que os operadores do mercado residencial iniciaram o ano mais confiantes quanto à evolução dos preços, sublinhando que as expectativas apontam para um crescimento ao longo deste ano.

Os resultados de Janeiro do inquérito sinalizam ainda um desagravamento dos indicadores de procura e vendas, que, apesar de se manterem em terreno negativo, recuperaram para leituras mais favoráveis face ao final do ano passado.

Considerando os preços da habitação, um saldo líquido de +13% dos inquiridos reporta um aumento de preços, um indicador que melhora face aos +10% de Janeiro e que comprova que mais agentes notam agora subida de preços. As expectativas em relação ao comportamento dos preços nos próximos 12 meses continuam positivas, com um saldo líquido de 21% dos inquiridos a antecipar um aumento dos preços (+20% em Dezembro) para este ano. Este é o segundo mês em que as expectativas de longo-prazo relativas aos preços melhoraram, depois de seis meses a serem revistas em baixa.

Em relação aos indicadores de procura, o PHMS de Janeiro mostra que a consulta por parte de novos compradores continuou negativa, mas desagravou face a Dezembro. No início do ano um saldo líquido de -13% dos inquiridos citou um declínio da procura, mas em Dezembro esse indicador tinha sido de -35%. Relativamente às vendas acordadas, o saldo líquido foi de -15% em Janeiro, mostrando que a actividade se mantém moderada, mas igualmente reflectindo uma melhoria face a Dezembro, quando esse indicador atingiu os -23%. As expectativas de curto-prazo para as vendas sugerem que a actividade permanecerá em declínio marginal nos próximos três meses, com um saldo líquido de -7%.

No que se refere à oferta, um saldo líquido de -16% dos inquiridos reportou quebra na entrada de novos fogos em venda em Janeiro, sinalizando a continuidade de redução de stocks, mas, ainda assim, numa quebra menos acentuada do que em Dezembro, quando este indicador atingiu um saldo líquido de -41%.

Ricardo Guimarães, director da Confidencial Imobiliário, explica que “para os agentes do mercado, a falta de oferta continua a ser o principal constrangimento da actividade, levando a um aumento quer dos preços quer das rendas. De facto, os principais comentários dos inquiridos em Janeiro realçam a importância de aumentar o número de fogos para venda e arrendamento de forma a reduzir a pressão da procura. Esta é uma situação especialmente óbvia nos mercados prime focados no comprador internacional e nos mercados secundários dirigidos à classe média nacional”.

Contudo, o mesmo responsável alerta que “os resultados do inquérito de Janeiro foram apurados antes do anúncio das medidas do Governo para a habitação, o que significa que ainda não reflectem o impacto de tais políticas no sentimento de mercado”.

Para Tarrant Parsons, Senior Economist do RICS: “A atividade no mercado português de habitação continuou moderada no início do ano, com muitos indicadores ainda em terreno negativo. Dito isto, os preços retomaram a sua trajetória de crescimento. Com o ciclo de aumento das taxas de juro ainda em curso, o mercado continuará a sentir os efeitos das políticas monetárias mais restritas nos próximos meses. Contudo, numa nota mais otimista, as notícias de macroeconomia para a Europa melhoraram, afastando-se as previsões de uma recessão”.

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UCI lança Livro Branco da Diversidade

Para Unión de Créditos Inmobiliarios, o objectivo da empresa passa por “cumprir o seu caminho da diversidade e gerar igualdade de oportunidades entre pessoas diferentes em termos de género, origem, idade, cultura e ideologias”

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tagsUCI

No âmbito do Dia da Discriminação Zero, a Unión de Créditos Inmobiliarios (UCI) lançou o Livro Branco da Diversidade, reforçando o compromisso da empresa em fazer “respeitar a diversidade como uma atitude de inclusão”.

Com o lançamento deste Livro Branco, o objectivo da empresa passa por “cumprir o seu caminho da diversidade – de género, cultural, funcional, condição física, orientação sexual e geracional – alinhado com os seus valores e entendimento do que é diversidade – gerar igualdade de oportunidades entre pessoas diferentes e em termos de género, origem, idade, cultura e ideologias”, refere aquela entidade em comunicado.

No decorrer desta iniciativa são várias acções que o Grupo UCI vai implementar, tais como, ter uma política salarial objectiva e clara, que não tenham em conta em conta o género, raça, país de origem, idade, condição física ou orientação sexual da pessoa; zelar para que todas as ferramentas de desenvolvimento façam sempre uso de um sistema de critérios de avaliação objectivos; promover a presença das mulheres nos diferentes níveis hierárquicos; realizar um estudo sobre perfis femininos com potencial e as possíveis barreiras com que se deparam para a sua promoção; criar um plano de sucessão que contemple a diversidade de género.

“Está demonstrado que a diversidade não é apenas um conceito válido por si mesmo, mas também algo que acrescenta valor a qualquer empresa e tem um impacto positivo na conta de resultados”, afirma Pedro Megre, ceo da UCI Portugal.

Na hora de contratar, a UCI pretende, ainda, garantir a igualdade de oportunidades, bem como o tratamento justo, imparcial e não discriminatório; promover a tomada de decisões, em matéria de selecção, sem preconceitos associados ao género, responsabilidades familiares, raça, geração, cultura, condição física e ou orientação sexual; assegurar a diversidade nas diversas equipas de trabalho da organização; sensibilizar para a diversidade todos os intervenientes nos processos de selecção de pessoas. Esses mesmo princípios deverão ser respeitados em processos de mobilidade interna.

Complementarmente, a UCI irá integrar o recém grupo de trabalho de Diversidade, Equidade e Inclusão do BCSD Portugal, que pretende implementar a partilha de boas práticas entre empresas para em conjunto criarem uma cultura de diversidade transversal a vários sectores de actividade, com um importante impacto em termos sociais.

Com 30 anos de experiência e presente em Portugal, Espanha, Grécia e Brasil, a UCI tem como objectivo “apoiar a procura de habitação através de soluções de financiamento responsáveis, transparentes e personalizadas”.

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Câmara de Lisboa apresenta proposta de revisão do Regulamento Municipal do Alojamento Local

Uma das proposta prevê uma alteração dos rácios entre os estabelecimentos de Alojamento Local e os alojamentos familiares clássicos nas zonas de contenção relativa para 5% e nas zonas de contenção absoluta para 15%

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Após a conclusão do Relatório de Caracterização e Monitorização do Alojamento Local, a Câmara Municipal de Lisboa definiu as alterações a propor no âmbito do processo de revisão do Regulamento Municipal do Alojamento Local, cujas propostas estão a ser discutidas em reuniões entre Joana Almeida, vereadora do Urbanismo e os vereadores sem pelouro.

A monitorização baseada nos limites das freguesias implica que o Regulamento Municipal passe a utilizar a Freguesia como unidade geográfica de base para a regulação, monitorização e fiscalização do Alojamento Local, ao invés de utilizar as Zonas Turísticas Homogéneas como acontece actualmente. Esta alteração promove, segundo a autarquia, “uma maior estabilidade e clareza na análise das zonas alvo de contenção”.

É proposta uma alteração dos rácios entre os estabelecimentos de Alojamento Local e os alojamentos familiares clássicos, que definem as áreas de contenção para 5% nas zonas de contenção relativa e de 15% para as zonas de contenção absoluta. A mudança significa que as freguesias passam a estar em contenção relativa quando existirem cinco ou mais títulos de Alojamento Local por cada 100 alojamentos familiares clássicos, e entram em contenção absoluta quando se atingir um total de 15 títulos de Alojamento Local por cada 100 alojamentos familiares clássicos.

Propõe-se uma clarificação nas autorizações excepcionais de Alojamento Local admissíveis em áreas em contenção. Em Freguesias em contenção absoluta, podem ser concedidos excepcionalmente novos registos de Alojamento Local, mediante aprovação em Reunião da Câmara Municipal de Lisboa, em casos de reabilitação integral de edifícios devolutos ou em ruína, garantindo que 25% dos fogos ficam sujeitos a valor máximo de renda ou de venda. Em freguesias em contenção relativa, podem ser concedidos títulos de forma excepcional para registo de Alojamentos Locais na modalidade “quartos” em habitação própria permanente com tipologias T2 ou superiores.

Passa a fazer parte do Regulamento Municipal a impossibilidade de imóveis municipais alienados serem utilizados no futuro para Alojamento Local.

É proposto, também, um reforço da monitorização e fiscalização do Alojamento Local, com uma clarificação das responsabilidades e competências dentro da Câmara Municipal de Lisboa. Nesta proposta é reforçada a intervenção das Juntas de Freguesia, fundamentais na monitorização e fiscalização de proximidade. Passam também a ser pedidos às Juntas de Freguesia pareceres prévios obrigatórios não-vinculativos para novos registos em áreas em contenção.

Pretende-se, também, efectivar a figura de Mediador de Alojamento Local para tornar mais eficaz a resposta a questões geradas pelo funcionamento de estabelecimentos de Alojamento Local. A função de mediação deverá ser activa e orientada para garantir a prevenção e resolução alternativa de conflitos entre os intervenientes.

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BHHS Portugal Property abre escritório nos Açores

O novo espaço encontra-se no centro de Ponta Delgada, na Ilha de São Miguel e conta com a direcção de Victoria Wilson que, depois de ascender ao top 7 de agentes de vendas da Berkshire Hathaway HomeServices, decidiu abraçar este novo desafio nos Açores

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Com o objectivo de oferecer as melhores soluções de investimento imobiliário a todos os que desejam vender ou comprar imóveis na ilha dos Açores, a Berkshire Hathaway HomeServices | Portugal Property já está presente em Ponta Delgada, na Ilha de São Miguel.

O escritório conta com a vasta experiência de Victoria Wilson como directora. Com sete anos dedicados ao sector imobiliário, Victoria trabalhou como executiva de marketing da Remington Hotels, como directora de Vendas e Marketing para a colecção de hotéis de luxo Key West. Depois de ascender ao top 7 de agentes de vendas da Berkshire Hathaway HomeServices, Victoria decidiu abraçar este novo desafio nos Açores.

“Após presença na Madeira, é com enorme satisfação que anunciamos o escritório nos Açores. O escritório encontra-se dividido em três áreas de especialização: vendas comerciais focadas em hotelaria, venda de casas residenciais unifamiliares e propriedades de luxo, explica Michael Vincent, ceo da Berkshire Hathaway HomeServices | Portugal Property.

Fundada em 2008, a Berkshire Hathaway HomeServices | Portugal Property conta com oito escritórios de Norte a Sul de Portugal e na Madeira e mais de 50 agentes, o que permite estar presente nas regiões de Lisboa, Costa de Prata, Porto e Algarve, representando propriedades dos diversos tipos, desde resorts, urbanas e de luxo.

Com uma equipa multilíngue, a mediadora oferece soluções de investimento imobiliário totalmente chave na mão, incluindo recomendações para consultores de crédito, advogados, consultoria imobiliária e apoio pós-venda, nomeadamente em processos Golden Visa.

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Jardim Miraflores – Torre Girassol

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B. Prime comercializa lojas no ‘Jardim Miraflores’

O conjunto de 11 lojas integram o empreendimento promovido pelo Grupo Krest, cuja conclusão do primeiro edifício está prevista para o primeiro trimestre de 2023

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A consultora imobiliária B. Prime encontra-se a comercializar um conjunto de 11 lojas que integram o empreendimento Jardim Miraflores, promovido pelo Grupo Krest e cujas áreas podem ser adaptáveis às exigências de cada lojista.

Constituído por três edifícios – Torre Girassol, Lotus Living e Villa Iris – e rodeado de jardins, o Jardim Miraflores encontra-se numa zona consolidada de serviços e comércio e que acolhe inúmeras empresas.

“Este conjunto de lojas vem acrescentar maior diversidade e, principalmente maior qualidade a uma zona onde a oferta existente já não consegue dar resposta a uma população cada vez mais exigente e em forte crescimento”,  indica Paula Costa, responsável pelo retalho da B. Prime.

Este complexo em fase de construção, e cuja conclusão do primeiro edifício está prevista para o primeiro trimestre de 2023, localiza-se junto à Escola Secundária de Linda-a-Velha.

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Lagoas Park com quatro novos ocupantes

O parque empresarial da Henderson Park regista uma taxa de ocupação de 92% e uma forte procura a continuar no primeiro trimestre, confirmada pela entrada recente de quatro novos ocupantes: Polestar, NowCM, Autodoc e Herbalife

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O Lagoas Park conta com quatro novos ocupantes. Estes novos contratos reforçam a procura de espaço naquele parque empresarial, que conta actualmente com uma ocupação de 92% e apenas 6.000 metros quadrados (m2) de espaço de escritórios disponíveis, o que revela a elevada procura no início de 2023.

Para além dos novos arrendatários, empresas como a CME e a Ferring expandiram as suas instalações, enquanto a Sanofi, Epson, A-to-Be, Renault e Nissan reafirmaram o seu compromisso com o parque, prolongando os seus contratos nos últimos 12 meses, registando assim um total de mais de 11.000 metros quadrados de renovações de espaço de escritório acordadas durante 2022.

“Para a CBRE é muito importante ver os resultados do trabalho que conjuntamente temos vindo a desenvolver com o proprietário. Fazemos um balanço muito positivo do ano de 2022, com um considerável número de novas empresas a procurar o parque e outras a expandir. Isto demonstra a capacidade de atracção do Lagoas Park mas também a força da estratégia da CBRE, que tem um enorme foco em leasing, bem como na gestão dos diversos projectos em curso com vista à melhoria dos edifícios”, explica André Almada, Senior Director Offices Advisory & Transaction Services da CBRE Portugal.

Os ocupantes têm sido atraídos pelas melhorias realizadas no parque, levadas a cabo pela Henderson Park, como parte de um programa de investimento de capital de 25 milhões de euros, concebido para modernizar e reposicionar o Lagoas Park e que inclui a remodelação de lobbies, áreas comuns e exteriores, sendo parte de uma estratégia com vista a melhorar a experiência das 90 empresas e das quase 7.000 pessoas que visitam e trabalham diariamente no parque.

“Alargar a nossa relação com estes ocupantes tão importantes e atrair empresas líderes de mercado, para se juntarem à nossa comunidade de escritórios no Lagoas Park, vem mais uma vez reforçar as vantagens do parque enquanto local de trabalho. Demonstra também a contínua procura dos ocupantes por escritórios com fortes credenciais ambientais. A Polestar, NowCM, AutoDoc e Herbalife juntam-se a uma lista de empresas líderes nacionais e internacionais que escolheram o Lagoas Park como a sua casa em Portugal, o que nos deixa muito orgulhosos”, afirma Ronan Webster, Diretor de Asset Management da Henderson Park.

A COVID-19 testou os pressupostos do mercado sobre o papel do escritório no ambiente de trabalho do futuro e o Lagoas Park adaptou-se às novas necessidades de todos os ocupantes, de forma a apoiar este novo ambiente de trabalho, proporcionando comodidades nos espaços interiores e exteriores, e experiências de qualidade, com um programa dedicado ao envolvimento da comunidade, que proporciona uma grande variedade de eventos para inquilinos. Além disso, existe uma estratégica focada em ESG no parque empresarial que visa a obtenção de uma certificação de Very Good to Excellent em BREEAM In-Use.

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Rede SITIO abre novo cowork em Aveiro

O processo de criação do SITIO Aveiro passou pela transformação total de um escritório que anteriormente era ocupado por uma empresa, “tendo sido adequado às novas dinâmicas de trabalho, necessidades das empresas e do bem estar dos colaboradores”

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A rede SITIO, empresa do Grupo Himo, acaba de inaugurar um novo espaço de cowork em Aveiro.  Com um investimento de 350 mil euros, o novo ‘Sítio’ encontra-se localizado numa zona nova da cidade, próxima do centro.

Com capacidade para cerca de 200 postos de trabalho, este cowork disponibiliza uma diversificada tipologia de espaços, entre eles, os escritórios privados, as áreas de hot desk e dedicated desk, salas de reunião, espaço multiusos, copa, zonas de descanso e terraço, numa área total de mais de 1000 metros quadrados. A rede SITIO conta actualmente com 15 coworks entre Lisboa, Porto, Setúbal e Aveiro, que totalizam uma área de mais de 21.000 metros quadrados em espaços de trabalho acolhedores e flexíveis, com decoração muito própria, disponíveis para escritórios, workshops ou eventos.

“O crescimento do nomadismo digital e a procura por espaços de trabalho partilhados estão cada vez mais no horizonte de muitos profissionais, empreendedores, start-ups de relevo nacional e internacional, e mesmo por empresas de perfil mais institucional, privilegiando ambientes de trabalho mais sustentáveis, que ofereçam um grande suporte de serviços complementares à sua actividade, bem como proporcionem o equilíbrio entre o bem estar profissional e laboral, cada vez mais valorizado pelas empresas e colaboradores”, sublinha Miguel Ricardo, general manager da rede SITIO.

O processo de criação do SITIO Aveiro passou pela transformação total de um escritório que anteriormente era ocupado por uma empresa, “tendo sido adequado às novas dinâmicas de trabalho, necessidades das empresas e do bem estar dos colaboradores, onde o relacionamento e a flexibilidade são as palavras de ordem”.

Com um projecto de arquitetura inspirado em Aveiro e nos seus habitantes, o espaço promove, simultaneamente, a interacção e a criação de relações entre os membros e empresas, e amplia a sua capacidade de gerar maiores sinergias e oportunidades de negócio.

“Esta abertura enquadra-se na estratégia de expansão quer das geografias da rede SITIO, quer da diversificação de serviços focados no aumento da produtividade e satisfação da comunidade SITIO. A abertura deste cowork tem a missão de contribuir activamente para a dinamização do tecido empresarial de Aveiro, uma região cada vez mais atractiva”, acrescenta ainda Miguel Ricardo.

Inaugura também no SITIO Aveiro o primeiro evento cultural, a mostra artística Inspiring Spaces, com a curadoria de Miguel Correia, designer, editor e organizador de eventos culturais, que vai estar em exposição até ao dia 31 de Março.

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Primeiro projecto da Mercan Properties no Litoral Alentejano com investimento de 18,2 M€

A construção do hotel de 4 estrelas, na praia da Costa de Santo André, em Santiago do Cacém, resulta da reabilitação de um edifício já existente. Com uma ABC de cerca de 2600 m2 e 44 quartos, a nova unidade tem data de abertura prevista para o Verão de 2024

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O Grupo Mercan Properties anuncia novo projecto para a construção de um hotel na praia da Costa de Santo André, em Santiago do Cacém, que deverá abrir portas no Verão de 2024. Localizado em plena Costa Vicentina, o novo hotel representa um investimento de 18,2 milhões de euros, o que permitirá a criação de cerca de 50 postos de trabalho, durante os 14 meses de construção, e cerca de 30 na fase de operação.

O hotel, agora anunciado, será o primeiro projecto do Grupo Mercan Properties no litoral alentejano e o terceiro em toda a região alentejana, a par dos dois projetos sitos em Évora, o Holiday Inn Express e Hilton Garden Inn. Este último deverá abrir portas ainda antes do início deste Verão.

O empreendimento hoteleiro de 4 estrelas, situado a 300 metros da praia, reabilitando um edifício existente, apresenta uma área bruta de construção de cerca de 2600 m2 e terá um total de 44 quartos e suites de elevado conforto, com vistas deslumbrantes para o Atlântico. Além de todas as comodidades próprias, terá ainda ao dispor dos seus hóspedes uma piscina no rooftop, ginásio, restaurante e bar.

Para Jordi Vilanova, presidente da Mercan Properties, o novo hotel “foi pensado ao mais ínfimo pormenor, integrando toda a essência do Alentejo nas suas instalações modernas e sofisticadas, quer pelo uso dos materiais da região, quer pela incorporação dos dourados das cearas na decoração dos espaços. Não poderia haver melhor forma de a Mercan Properties se estrear na Costa Vicentina”.

Da autoria da arquitecta Sofia Reis e o design de interiores pela Nanodesign, a nova unidade hotelaria foi idealizada para” proporcionar uma experiência de relaxamento total, num ambiente familiar e acolhedor, que respira a calma e a serenidade da paisagem única que influi da pitoresca vila de Santo André”.

O Grupo Mercan Properties conta atualmente com 22 projectos em localizações como Porto, Vila Nova de Gaia, Matosinhos, Lisboa, Amarante, Évora, Beja, Vila Nova de Santo André e Algarve. Além de Portugal, está presente, também, na China, Índia, Emirados Árabes Unidos e Estados Unidos da América.

A operação em Portugal teve início em 2015, tendo o País sido escolhido para o desenvolvimento das suas actividades na Europa “devido à segurança, estabilidade e hospitalidade que oferece, bem como às oportunidades de desenvolvimento na área da reabilitação urbana”.

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