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    Quinta do Cedro e Paulo Duque entram em fase de comercialização

    Os dois projectos da Vogue Homes, encontram-se localizados na frente ribeirinha da zona de Dafundo-Algés e têm assinatura de Luís Rebelo de Andrade

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    Dois dos projectos da Vogue Homes, Quinta do Cedro e Paulo Duque, localizados na frente ribeirinha da zona de Dafundo-Algés, estão já em fase de arranque das obras e dão início à comercialização.

    O empreendimento Quinta do Cedro é dedicado ao uso habitacional e composto por 22 unidades, em linha com “os altos padrões de qualidade”. É constituído por cinco fracções de tipologia T1 e tipologia T2, seis fracções de tipologia T3, sendo duas delas penthouses, e quatro fracções de tipologia T4 e duas T4 duplex.

    No Quinta do Cedro a inspiração do projecto, desenvolvido pelo gabinete de arquitetura Luís Rebelo de Andrade, recaiu sobre o jogo de luz natural recortado pela originalidade das fachadas, nos acabamentos irrepreensíveis, na qualidade e nos detalhes. Todo este empreendimento foi desenhado de forma a proporcionar uma vida saudável em família, que começa e se estende ao equilíbrio dos diferentes espaços de cada habitação.

    Os pisos superiores estão exclusivamente dedicados às tipologias habitacionais e acessos a terraços privativos exteriores, com duas piscinas na cobertura, em cada penthouse disponível. Já o piso térreo dispõe das áreas dedicadas aos átrios principais de entrada no edifício e de uma área dedicada a jardins privados, igualmente com uma piscina comum.

    Do outro lado dos Jardins do Cedro, encontra-se o projecto Paulo Duque, “um empreendimento habitacional mais intimista” e que se apresenta como “uma opção segura e responsável para quem escolhe morar perto do centro de Lisboa e ao mesmo tempo estar junto da natureza”. Localizado junto à linha de praia entre Oeiras e Cascais, este empreendimento habitacional é composto por seis unidades de tipologias T3 Duplex e T2, com características distintas como áreas amplas luminosas e acabamentos de elevada qualidade com espaços exteriores integrados.

    A cor verde destaca-se neste espaço de carácter contemporâneo pelos materiais e técnicas utilizadas, a cor predominante do projecto e toda a carga positiva que tem associada. O jardim vertical situado na penthouse é disso um bom exemplo, pensado em detalhe pela equipa de arquitectos do gabinete Luís Rebelo de Andrade.

    Para este projecto foi, igualmente, pensado um novo sistema de fachada que permite trazer uma maior ligação aos Jardins do Cedro. Com isto, conseguiu-se concretizar uma frente mais dinâmica que permite uma melhor entrada de luz nas divisões. A escolha recaiu para um cerâmico vidrado tridimensional de forma hexagonal, cujo tom verde-garrafa cria um jogo de luz e reflexo, que muda ao longo do dia, conforme a exposição solar.

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    UBBO recebe certificação BREEAM In-Use

    O activo alcançou 88,51% – considerado “Outstanding” – a pontuação mais elevada em Portugal para activos com esta certificação, tendo alcançado, ainda, a categoria “Excelent” em Asset Performance com 82,14%

    O UBBO Shopping Resort, propriedade da AXA IM Alts em representação dos clientes e gerido pelo Eurofund Group e CBRE, obteve a classificação mais alta da certificação BREEAM In-Use em Management Performance. O activo alcançou 88,51% – considerado “Outstanding” – a pontuação mais elevada em Portugal para activos com esta certificação, tendo alcançado, ainda, a categoria “Excelent” em Asset Performance com 82,14%.

    Segundo Pedro Pereira, director do UBBO Shopping Resort, “melhorar os processos e criar soluções que melhorem a qualidade do edifício do ponto de vista ecológico é nossa prioridade desde o início”. O mesmo refere ainda que “esta classificação só foi possível com o envolvimento de todas as equipas, desde a gestão até às equipas de staff, quer no sucesso da implementação dos procedimentos e medidas, quer no trabalho contínuo de todos no dia-a-dia. Trabalhar com parceiros que tenham o mesmo compromisso é essencial para se atingir os objectivos a que nos propomos”.

    Este sistema, desenvolvido pelo Building Research Establishment (BRE), permite medir o grau de sustentabilidade dos edifícios, tendo como principal objectivo reduzir os custos de funcionamento e melhoramento do comportamento ambiental dos mesmos.

    A certificação BREEAM avalia os edifícios em três categorias distintas – “Nova Construção”, monitorizando o desempenho sustentável dos edifícios nas fases de projeto e construção; “Em Uso”, que mede o mesmo parâmetro, incluindo as características do edifício e os procedimentos de gestão do mesmo; e a categoria “Remodelação”.

    Através deste sistema, os imóveis irão beneficiar de uma redução de custos  operacionais, redução do seu impacto ambiental, melhoria dos níveis de reconhecimento internacional, reforço da responsabilidade corporativa e, consequentemente, o aumento do desenvolvimento de boas práticas, afirmando-se como empresas mais sustentáveis.

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    Alto do Tejo quer recriar conceito de ’cidade 15 minutos’

    A Zuma Construções está apostada em dar resposta às necessidades crescentes da habitação numa clara aposta na “descentralização” e no desenvolvimento de áreas urbanas fora dos grandes centros. A primeira fase do Alto do Tejo, na Amadora, arranca ainda este ano e deverá disponibilizar os primeiros 192 fogos daquela que será uma “comunidade integrada”

    O empreendimento Alto do Tejo, que será lançado em Outubro deste ano pela Zume Construções em parceria com a Reap Estate, responsável pela comercialização, pretende “responder à crescente necessidade de habitação” de qualidade na Área Metropolitana de Lisboa.

    Este desenvolvimento, com uma área total superior a 300 mil metros quadrados (m2), dividida em 86 lotes de construção, representa uma nova abordagem na urbanização que envolve a cidade e que é uma clara aposta na “descentralização” e no “desenvolvimento de áreas urbanas” fora dos grandes centros.

    Com uma localização “estratégica”, na Avenida Raúl Lino, na Amadora, a apenas 10 minutos do centro da cidade, o empreendimento inclui 759 unidades habitacionais, bem como áreas comerciais e de serviços, cuja construção será feita em diferentes fases. A primeira deverá arrancar já no final de 2024, com a construção de quatro edifícios num total de 192 fogos, não havendo, para já a indicação do início da segunda fase do projecto.

    Idealizado para ser usufruído de acordo com os novos padrões de vida, o Alto do Tejo pretende recriar o conceito de ‘cidade dos 15 minutos’, onde além da habitação, o empreendimento aposta na criação de uma comunidade integrada

    Um bairro que quer ser ‘cidade’

    Idealizado para ser usufruído de acordo com os novos padrões de vida, o Alto do Tejo pretende recriar o conceito de ‘cidade dos 15 minutos’, onde além da habitação, o empreendimento aposta na criação de uma comunidade integrada, com infraestruturas multidisciplinares que promovem o bem-estar, o lazer, e a conveniência para os residentes e para onde estão previstas soluções “inovadoras” de co-working, residências seniores, supermercados de proximidade, clínicas, residências de estudantes, entre outras.

    Desenhado pelo atelier de arquitectura e urbanismo, Plarq, uma das características diferenciadoras do Alto do Tejo é a existência de um lote de equipamento escolar, demonstrando o compromisso com a criação de um ambiente completo e autossustentável. Além disso, a presença de espaços dedicados ao lazer e ao desporto reflectem a importância dada à qualidade de vida.

    A aposta em espaços ergonómicos, abertos e tecnologicamente avançados mostra uma clara intenção de criar um bairro moderno e adaptado às necessidades contemporâneas. Por fim, a envolvente exterior do empreendimento, projectada com foco no bem-estar, oferece diversas opções de actividades ao ar livre, contribuindo para a criação de uma comunidade vibrante e saudável.

    Ficha Técnica:

    Área total do terreno: 531,659 m2

    Área de lotes: 301, 840 m2

    Número de lotes para construção: 86

    Número total de fogos: 759

    Densidade habitacional: 15 fogos / Ha

    Densidade populacional: 45 habitantes / Ha

    Público-Alvo: Famílias, jovens executivos e reformados

    Início da construção: Final de 2024 (1ª fase)

    Sobre o autorCidália Lopes

    Cidália Lopes

    Jornalista
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    Natura Towers

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    Natura Towers com certificação LEED

    A sede da Cofidis em Portugal é agora reconhecida com a certificação LEED Silver, que valida as características sustentáveis dos edifícios. O processo de certificação foi assessorado pelas equipas de project & development services e esg & sustainability da Cushman & Wakefield

    As Natura Towers, sede da Cofidis em Lisboa, contam agora com a certificação LEED Silver. O LEED (Leadership in Energy and Environmental Design) é um sistema de classificação de sustentabilidade na construção que enfatiza a importância da certificação de edifícios, no que respeita ao aumento da eficiência energética, redução das emissões de carbono e criação de ambientes saudáveis para os utilizadores.

    Desenvolvido pelo U.S. Green Building Council, quadro de certificação LEED promove edifícios sustentáveis, altamente eficientes e economicamente viáveis, recompensando as melhores práticas de inovação e reconhecendo projectos exemplares com diferentes níveis de certificação (Certified, Silver, Gold e Platinum).

    “A conquista da certificação LEED Silver para as Natura Towers reforça o nosso compromisso com a sustentabilidade ambiental e com o bem-estar dos nossos colaboradores, através da criação de um espaço que minimiza o impacto ambiental e optimiza a utilização de recursos. Estamos muito orgulhosos por dar este passo importante em direcção a um futuro mais responsável e consciente”, refere Pavlina Borovkova, directora financeira e jurídica da Cofidis Portugal.

    Embora existam muitas definições diferentes de construção ecológica, esta é geralmente aceite como o planeamento, a concepção, a construção (e demolição) e as operações de edifícios com várias considerações centrais e primordiais: utilização de energia, utilização de água, qualidade ambiental interior, selecção de materiais, local e localização na comunidade envolvente. Estes elementos constituem os parâmetros básicos para as diferentes categorias de créditos no âmbito do sistema de classificação de edifícios ecológicos LEED.

    “Esta certificação LEED Silver indica que as Natura Towers implementaram medidas significativas para reduzir o seu impacto ambiental, como o uso de materiais sustentáveis, a melhoria da eficiência energética e a garantia de um ambiente interno saudável. Esta certificação reflecte o compromisso da Cofidis com a sustentabilidade e a criação de um impacto positivo no meio ambiente”, comenta Ricardo Passarinho, senior project manager da equipa de project & development services da Cushman & Wakefield em Portugal.
    A juntar a esta certificação, as Natura Towers foram também distinguidas recentemente com a certificação WELL, do International WELL Building Institute (IWBI), que avalia as condições dos utilizadores dos edifícios. O processo de certificação foi também assessorado pela Cushman & Wakefield.

    A Cofidis inaugurou a sua sede nas Natura Towers em 2022. Na altura a Cushman & Wakefield foi também a responsável pelo projecto de arquitectura e gestão de projecto da obra de adaptação e renovação das torres. Hoje, as duas torres acolhem os cerca de 750 colaboradores da multinacional francesa em Portugal.

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    Bruno Amaro, Rural Business Developer da Savills

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    Savills com novo Departamento de Rural

    A consultora criou novo departamento para acompanhar o crescente número de investidores com interesse em terrenos agrícolas e florestais em Portugal. A liderança do novo departamento foi entregue a Bruno Amaro

    Bruno Amaro vai liderar o novo Departamento de Rural, criado pela Savills para responder à necessidade de acompanhar e assessorar a nível profissional o crescente número de investidores, nacionais e internacionais, com interesse em terrenos agrícolas e florestais em Portugal. Bruno Amaro conta com mais de 15 anos de experiência no desenvolvimento de negócios e gestão de activos em multinacionais.

    Licenciado em Direito, Bruno destaca-se pela sua vasta experiência nacional e internacional na criação e gestão de empresas, activos e fundos de investimento agrícolas. É perito em auditorias legais, negociações comerciais e direito corporativo, tendo integrado mais de 1.000 processos de transacção de activos. Participou na criação de um negócio agrícola de 20.000ha e geriu um fundo de investimento com portfolio de ativos de mais de 30.000ha. Adicionalmente, é membro das Ordens dos Advogados de Portugal e da Roménia, reforçando o seu perfil na área de desenvolvimento de negócios.

    “É com grande entusiasmo que integro a Savills e aceito a missão de desenvolver este novo departamento. Portugal tem um potencial enorme nos sectores agrícola e florestal, e o nosso objectivo será o de proporcionar aos nossos clientes as melhores oportunidades para fazer crescer os seus negócios, num mercado em plena expansão”, refere Bruno Amaro, rural business developer da Savills Portugal.

    A Savills Portugal continua, desta forma, a consolidar a sua posição no mercado nacional, apostando na expansão e diversificação das suas áreas de actuação, com uma forte ênfase na inovação e em responder às actuais necessidades de mercado.

    “Num momento em que os sectores agrícola e florestal ganham crescente relevância no panorama económico global, o lançamento em Portugal de um departamento que esteve na origem da Savills no Reino Unido, o de Rural, é um passo natural, para o qual só nos faltava encontrar o perfil adequado. O Bruno Amaro conta já com muitos anos de experiência, apresentando competências comprovadas nesta área de negócio a nível nacional e internacional. É, sem dúvida, a escolha certa para implementar e desenvolver este novo departamento da Savills Portugal, que tem um enorme potencial de crescimento no nosso país dadas as novas megatendências de consumo que hoje testemunhamos. Damos as boas-vindas ao Bruno e estamos certos de que alcançará enormes sucessos nesta nova fase da sua carreira”, afirma Paulo Silva, head of country da Savills Portugal.

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    Gesvalt e aRetail analisam evolução do mercado imobiliário nacional

    Até ao final do ano o investimento imobiliário no mercado português, deverá ultrapassar a barreira dos 2.000 milhões euros, Escritórios, com uma fatia de 37% , e Retalho, com 35%, são dois dos segmentos em destaque. Os números foram debatidos num encontro promovido pelas consultoras Gesvalt e aRetail

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    A Gesvalt, empresa que actua no sector da consultoria e avaliação e a aRetail, consultora imobiliária especializada na venda e aluguer de espaços comerciais, realizaram um encontro para debater e analisar as principais tendências de investimento no sector imobiliário português.
    Actualmente verifica-se um aumento superior a 20% do investimento imobiliário no mercado português, prevendo-se que até final do ano de 2024 seja ultrapassada a barreira dos 2.000 milhões euros.  Para este investimento contribui, com um peso muito relevante, o mercado internacional que representa cerca de 67% das inversões, tendo-se concentrado sobretudo no segmento de escritórios, com 37% do total, e no retalho, cujos valores se situam nos 35%. Por outro lado, o sector hoteleiro foi responsável por 24% do investimento e o sector industrial e logístico representou cerca de 3%.
    Dentro destes segmentos, a área do retalho deteve a maior atenção por parte dos oradores, mostrando a importância do aumento das vendas em lojas, com um aumento YoY de 3%, sendo que o ‘Consumer Spending’ teve um aumento de 1,4% face ao mesmo período do ano passado. A estas tendências acresce o aumento do turismo, com o aumento no movimento de passageiros a atingir novos máximos históricos no primeiro semestre 2024 com um crescimento de 5% face ao primeiro semestre 2023, o que impulsionou o rendimento deste segmento e, com ele, o investimento. Ao mesmo tempo as yields das principais cidades portuguesas mantêm-se em níveis atractivos, com a High Street do Porto em torno do 5% e 4,5% em Lisboa, e os Shoppping Centres por volta dos 7,0%.

    O evento, cuja apresentação esteve a cargo de Jorge Rodríguez, country manager Portugal da aRetail, e António Braz, managing director da Gesvalt no país, contou ainda com uma mesa redonda com a participação de Sérgio Meireles, head of Real Estate Investment, e Miguel Costa Sena, head of Expasion of Health Welness & Beauty da Sonae MC.

    António Braz, managing director da Gesvalt em Portugal referiu que “o mercado imobiliário em Portugal vive um momento de afirmação, onde os valores pré-pandemia já foram ultrapassados em vários segmentos, como o de Escritórios e Retalho, especialmente impulsionados pelo comportamento excepcional do Turismo”. De acordo com o mesmo especialista, “as yields são em muito suportadas pelo aumento do número de visitantes e pelo seu perfil, sendo de destacar o aumento dos gastos diários por visitante. Estamos a observar uma grande concorrência nas zonas mais nobres das principais cidades do país onde chegam ‘Marcas Premium’ e se verifica inclusive uma espécie de lista de espera pelas melhores localizações face à escassa oferta disponível”.

    Por seu lado, country manager Portugal da aRetail, defendeu que “actualmente, Portugal não é apenas uma tendência para os investidores; tornou-se uma opção de investimento muito sólida, especialmente para fundos de investimento, Family Offices e investidores privados. Este atractivo tem sido reforçado pelo aumento do turismo durante o primeiro semestre de 2024. Os turistas que visitam Portugal têm um maior consumo médio por pessoa, o que aumentou a procura por parte de marcas de retalho, do sector residencial, hoteleiro e de escritórios. A maior parte desta procura concentra-se nas zonas mais exclusivas do país, como Lisboa e Porto, embora também se observem investimentos importantes no Algarve e em algumas zonas dos arquipélagos, como é o caso do Funchal na ilha da Madeira.”

    Segundo Jorge Rodríguez, “este interesse tem provocado uma intensa concorrência entre as marcas de retalho por se estabelecerem nestas áreas, o que contribuiu para a consolidação dos preços de arrendamento. Nas zonas mais exclusivas de Lisboa, as rendas situam-se em torno dos 130-140 €/m², enquanto no Porto, a média é de 80 €/m². O interesse dos investidores deve-se, em grande parte, às atrativas expectativas de rentabilidade (yields) no mercado de retalho, que se situam em 4,25% e 4,75% em Lisboa e 4,75% e 5,25% no Porto, ambas em áreas prime”.

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    Imagem 3D @Saraiva + Associados

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    Entrecampos: Um projecto que “redefinirá o coração da cidade”

    Os norte americanos Kohn Pedersen Fox (KPF) revelaram o seu projecto arquitectónico para dois lotes, A e B1, no Masterplan de Entrecampos, em Lisboa, um empreendimento da Fidelidade Property Europe e no qual têm trabalhado em estreita colaboração com o atelier Saraiva e Associados

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    Os norte americanos Kohn Pedersen Fox (KPF) revelaram o seu projecto arquitectónico para dois lotes, A e B1, no Masterplan de Entrecampos, em Lisboa, um empreendimento da Fidelidade Property Europe e no qual têm trabalhado em estreita colaboração com o atelier Saraiva e Associados, escreve o Diário Imobiliário, de acordo com comunicado.

    O projecto que pretende criar “um novo e vibrante destino para a cidade” foi também apresentado na feira internacional de imobiliário, Expo Real, que decorre na Alemanha.

    Miguel Santana, administrador da Fidelidade Property, considera que o projecto EntreCampos “redefinirá o coração da cidade, tornando-se o novo epicentro do Central Business District”.

    “Desde o primeiro esboço, estamos a desenvolver o conceito com o objectivo de ter um projecto aberto à cidade e que convida as pessoas a usufruir deste espaço sete dias por semana, de manhã à noite”, acrescenta.

    Em Entrecampos, a KPF “procurou captar a essência da paisagem urbana de Lisboa, com espaços públicos em diferentes níveis, vistas escondidas e praças movimentadas com restaurantes e cafés. O design escalonado garante que a maioria dos pisos de escritórios tem acesso directo a espaços exteriores e terraços. Já o design da fachada responde à rica paleta de arquitectura existente em Lisboa”, refere o atelier norte-americano em comunicado.

    Os seis novos edifícios partilham uma linguagem arquitectónica comum, enquanto as variações de escala e materialidade, bem como a profundidade e a forma dos nichos das janelas, criam uma família de edifícios, cada um com a sua própria identidade”.

    Com ligação estreita à estação de Metro, as novas ruas “criarão uma nova zona comercial no coração de Entrecampos – o Mercado de Entrecampos – um mercado que recorda a utilização original do local”. A existência deste mercado ancora o projecto da KPF na história do local e excelentes espaços de restauração e bebidas vão dar vida ao novo bairro.

    O espaço permeável torna-se um tecido de ligação, ligando as áreas residenciais densamente planeadas e os edifícios de escritórios autónomos nas proximidades, e proporciona espaço para encontros informais e programação sazonal.

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    MELLO RDC entrega primeiras chaves do empreendimento ‘Quarteirão Inglês’

    Antigo Hospital dos Ingleses foi reabilitado e transformado em habitação, cujas 17 unidades foram todas vendidas a portugueses. A antiga residência do Capelão, também reabilitada, foi vendida como unidade autónoma a um casal inglês

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    A promotora imobiliária Mello RDC começou a entregar as primeiras chaves aos proprietários do empreendimento ‘Quarteirão Inglês’, no local do antigo hospital dos ingleses. Localizado numa das zonas mais nobres da cidade de Lisboa, entre a Estrela e Campo de Ourique, o edifício dá primazia à qualidade dos materiais e ao detalhe, valorizando o património existente e conta com projecto de António Costa Lima Arquitectos.

    O empreendimento resulta da reabilitação de um conjunto de quatro edifícios adquiridos ao Governo do Reino Unido e que permitiu a recuperação do antigo Hospital dos Ingleses, o Teatro Estrela Hall e o Palacete do antigo Capelão. Já o Teatro Estrela Hall ficou reservado para o futuro Centro de Saúde da Estrela.

    O Quarteirão Inglês é um empreendimento com um total de 17 unidades residenciais, de várias tipologias, incluído duplex, em que todas elas foram vendidas a famílias portuguesas. A antiga residência do Capelão, também reabilitada, foi vendida como unidade autónoma a um casal inglês. Já o edifício da Ordem dos Contabilistas foi cedido à Câmara Municipal de Lisboa para construção do novo Centro de Saúde de Campo de Ourique.

    O Hospital Inglês foi criado em 1870 para dar resposta às necessidades de assistência médica à comunidade inglesa e no século XX alargou a prestação de cuidados de saúde à população em geral, assumindo- se como a unidade hospitalar privada mais antiga de Portugal.

    A escolha dos materiais utilizados na construção do edifício procurou fazer uma reconciliação com a cidade de Lisboa, criando uma harmonia entre o Jardim da Estrela e o maciço arbóreo do Cemitério Inglês. As telhas cinzentas, dispostas na vertical, fazem uma parte do revestimento da fachada e coberturas dos edifícios principais, assim como a cobertura e águas-furtadas do palacete.

    Segundo António Ribeiro da Cunha, CEO da Mello RDC, “este eixo da capital é, sem dúvida, das melhores zonas residenciais, com edifícios muito interessantes e onde temos apostado com soluções diferenciadoras e de grande qualidade. O Quarteirão Inglês é um projecto sobretudo para famílias e foi vendido quase na totalidade a portugueses”.

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    ICON Tower

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    JLL com nova sede a Norte e aposta em nova estrutura de liderança

    A JLL Porto passa a ter o seu escritório no ICON Tower, o que reflecte o crescimento e a consolidação da consultora no Norte do País. Da mesma forma, cria o cargo de Head of Porto para centralizar a representação desta unidade de negócio e assumir a gestão de todas as áreas da operação e que será assumido por Cristina Almeida

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    Para dar resposta à expansão do mercado imobiliário da região Norte, com especial enfoque no Porto, a consultora JLL está a reforçar a sua presença nesta geografia, com a abertura de uma nova sede. O novo escritório, no ICON Tower, reflecte o crescimento e a consolidação da presença da JLL no Norte do País, um mercado dinâmico que tem vindo a ganhar cada vez mais importância.

    Integrada no ICON Community, um dos mais modernos e qualificados empreendimentos de escritórios do Porto, a nova sede da JLL no Norte ocupa um piso direccionado para a experiência do cliente e um outro para o trabalho e encontro dos colaboradores. A concepção dos espaços interiores e respectiva execução foi levada a cabo pela Tétris -Design & Build, empresa do grupo JLL, com o objectivo de proporcionar a todos os stakeholders da consultora um espaço sustentável, colaborativo, funcional, confortável e contemporâneo. 

    Cristina Almeida, head of JLL Porto

    A estratégia de crescimento da JLL nesta região aposta também numa nova estrutura de liderança, criando o cargo de Head of Porto para centralizar a representação desta unidade de negócio e assumir a gestão de todas as áreas da operação deste mercado. As funções são assumidas, com efeitos imediatos, por Cristina Almeida, com um vasto conhecimento do mercado e um dos principais rostos da consultora a Norte.

    Há oito anos na JLL, Cristina Almeida assumia anteriormente a função de Markets & Capital Markets Porto Director. Licenciada em Direito pela Universidade Católica do Porto, iniciou o seu percurso profissional como advogada, tendo ingressado na área de Fashion Retail em 2008 e, desde 2016 que integra a equipa da JLL.

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    Wall House Quinta da Marinha

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    Berkshire Hathaway HomeServices lança nova edição Global Luxury Landscape 2024/2025

    Mercado imobiliário de luxo continua forte e com uma procura estável, mesmo em tempos de incerteza económica. O novo relatório Global Luxury Landscape 2024/2025 da Berkshire Hathaway HomeServices destaca as novas tendências que estão a transformar os imóveis e o mercado de luxo

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    O mercado imobiliário de luxo está em constante evolução e o novo relatório Global Luxury Landscape 2024/2025 da Berkshire Hathaway HomeServices destaca as novas tendências que estão a transformar os imóveis e o mercado de luxo, inclusive em Portugal. O relatório revela também que o mercado imobiliário de luxo global continua forte, com uma procura estável, mesmo em tempos de incerteza económica. O Global Luxury Landscape 2024/2025 reforça que o setor imobiliário de luxo continua a ser um refúgio para investidores e compradores que valorizam tanto o estilo de vida como a segurança financeira, com Portugal a manter-se como um dos destinos preferidos.
    Entre as principais tendências no mercado imobiliário de luxo, a nível global, a consultora destaca desde logo a migração de luxo. “Os compradores com alto poder de compra estão cada vez mais flexíveis quanto à localização das suas novas casas, desde que estas cumpram os mais elevados padrões em termos de sustentabilidade e comodidades. Incentivos fiscais e proximidade a centros tecnológicos são fatores especialmente valorizados”. Ao mesmo tempo que se assiste a uma resistência às taxas de juros, o segmento mais caro está mais ligado à saúde do mercado de ações do que à política monetária, à maior transformação provocada pela IA no processo de compra de imóveis de luxo, e ao foco em comodidades que promovem o bem-estar, como spas e ginásios em casa, tem crescido, assim como a procura por propriedades sustentáveis que utilizam materiais ecológicos e práticas como paisagismo regenerativo.

    Uma das tendências mais marcantes é a de casas com curvas suaves e designs que integram a natureza de forma harmoniosa, refletindo uma procura crescente por paz e ligação ao meio ambiente. Ana Lopes, da Berkshire Hathaway HomeServices Atlantic Portugal, acrescenta que o mercado tradicional também está a adotar estas tendências, com novos empreendimentos e renovações a focarem-se em luz natural, eficiência energética e ligação a espaços verdes. “Estamos a ver uma forte influência do estilo arquitetónico brasileiro, que privilegia a integração entre o ambiente exterior e interior, e também de estilos do Norte de África e do México, que utilizam materiais rústicos e cores terrosas, proporcionando um conforto e paz únicos.” Graças à globalização das redes sociais, influências de países como o Japão e a Escandinávia estão agora a moldar o estilo arquitectónico em Portugal.

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    Rendas na Europa aumentaram 4,3%, mas os apartamentos em Lisboa estão mais baratos

    A HousingAnywhere, divulga a mais recente edição do Rent Index, relativa ao 3º trimestre de 2024, que avalia os preços das rendas no último trimestre, em 28 cidades europeias, e a comparação com o período homólogo. Rendas aumentaram 4,3% na Europa no último trimestre, mas os apartamentos estão mais baratos em Lisboa

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    O Index Internacional de Rendas da HousingAnywhere regista um aumento anual das rendas de 4,3% em 28 cidades europeias, igualando o ritmo do último trimestre. Lisboa contraria a tendência com o valor de renda dos apartamentos a descer 10.4%, em comparação com o mesmo período de 2023. Já na cidade do Porto, o valor para alugar um apartamento aumentou para 1.500€, comparando com 1.350€ do ano passado. Apesar da mobilidade de estudantes para o começo do novo ano lectivo, ambas as cidades não tiveram variações drásticas na renda de aluguer de quartos.

    De acordo com o HousingAnywhere International Rent Index by City para o 3º trimestre de 2024, os preços das rendas em toda a Europa aumentaram 4,3% em comparação com o mesmo período do ano passado. Este aumento é consistente com a tendência ascendente registada ao longo do ano, com o segundo trimestre a registar também um aumento de 4,3% em relação ao ano anterior e o primeiro trimestre a registar um aumento de 3,8%. A HousingAnywhere, uma plataforma europeia de arrendamento de médio prazo, analisou os dados de arrendamento de apartamentos, quartos e estúdios mobilados de um a três quartos em 28 grandes cidades europeias.

    Preços dos quartos estabilizam no Porto e em Lisboa, enquanto aumentam no resto da Europa. O terceiro trimestre do ano é tradicionalmente marcado pelos estudantes que procuram alojamento para o início dos seus programas de estudo. “Os preços dos quartos divergiram do trimestre anterior, com um aumento trimestral de 2,4% e um aumento anual de 3,8%”, afirmou Djordy Seelmann, CEO da HousingAnywhere. “Em muitas cidades europeias, onde a escassez de oferta está a criar desafios significativos para os inquilinos, os estudantes enfrentam dificuldades ainda maiores durante esta época do ano, o que coloca em risco as suas experiências educativas ou os seus percursos profissionais.”

    Enquanto os preços dos quartos aumentaram na grande maioria das cidades europeias, tanto no Porto como em Lisboa os preços são semelhantes ao de há um ano. Apenas Lisboa, onde o preço de um quarto é de 600€, foi afectada pelo tradicional aumento de preços relacionado com a mobilidade dos estudantes antes do início do próximo ano lectivo. O Porto, por outro lado, tem-se mostrado resistente a esta tendência, mantendo as rendas dos quartos nos 450€ durante todo o ano.

    Embora Amesterdão tenha ultrapassado a barreira dos 1.000€ para os preços dos quartos no último trimestre, uma ligeira descida em relação ao trimestre anterior fez com que a média descesse para 984€. No entanto, as rendas na capital holandesa continuam a ser 4,6% superiores às do ano passado. Várias cidades holandesas e alemãs continuam a registar os preços mais elevados, com Hamburgo a 890€ e Haia a 850€. Já Paris (840€), também entre as cidades com preços mais elevados, registou um aumento substancial de 18,3%.
    Em contrapartida, cidades como Budapeste (350€) e Valência (400€) e o Porto (450€) oferecem preços de quarto mais baixos. As maiores descidas homólogas registaram-se em Frankfurt (-6,8%), Berlim (-6,7%) e Milão (-6,5%).

    Lisboa reduz o valor nos apartamentos, Porto recupera equilíbrio
    Em toda a Europa, os preços dos apartamentos aumentaram 4,1% em comparação com o ano anterior. No entanto, a tendência parece ser a oposta em Lisboa, com os preços dos apartamentos a reduzirem, em comparação com há um ano. Um apartamento na capital portuguesa custava 1.600€ no primeiro trimestre do ano, depois aumentou para 1.848€ no segundo trimestre e agora desceu ligeiramente para 1.792€. Em suma, os preços são agora 10,4% mais baixos do que há um ano.

    Já o Porto, tem visto um aumento do valor de renda de apartamentos. Se no primeiro trimestre arrendar um apartamento podia custar cerca de 1.250€, no segundo trimestre o valor aumentou para 1.500€, transitando o mesmo valor para este Q3. Comparando com o mesmo período do ano passado, confirma-se uma subida de 11%.
    No resto da Europa, no espectro mais elevado de preços, vemos Roma. Pela primeira vez nos últimos anos, Roma ultrapassou Amesterdão como a cidade com os preços mais elevados para apartamentos neste relatório, que abrange 28 cidades em 12 países europeus (excluindo o Reino Unido e a Suíça). No entanto, a diferença é de apenas 10€, uma vez que o preço médio de um apartamento mobilado em Roma é agora de 2.500€, em comparação com 2.490€ em Amesterdão. A capital italiana registou também o maior aumento anual dos preços dos apartamentos, 28,2%, enquanto Amesterdão registou um aumento de 10,7%.
    Sobre os preços mais baixos, Budapeste continua a ser a cidade com os preços mais baixos de apartamentos (850 euros), registando uma descida de 12,1%. Várias cidades alemãs, incluindo Estugarda (-18%), Colónia (-6,3%) e Dusseldorf (-3,1%), também registaram quedas de preços significativas.

    Preços dos estúdios variam nas cidades europeias: Lisboa teve o maior aumento

    As cidades alemãs registaram alguns dos preços mais elevados nesta categoria. Munique e Hamburgo registaram uma média de 1.650€ e 1.495€, respectivamente. Bolonha (1.350€) e Paris (1.299€) também se encontram entre as cidades com preços mais elevados para aluguer de estúdios. Já Lisboa teve a maior variação de preço com um aumento de 31.40% no aluguer de estúdios, passando de 900€ no terceiro trimestre de 2023 para 1.183€ neste Q3.
    Por outro lado, Turim, Budapeste e Atenas apresentam preços mais baixos para estúdios, com 652€, 695€ e 725€, respectivamente.

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