Edição digital
Assine já
    PUB
    Imobiliário

    Quinta do Cedro e Paulo Duque entram em fase de comercialização

    Os dois projectos da Vogue Homes, encontram-se localizados na frente ribeirinha da zona de Dafundo-Algés e têm assinatura de Luís Rebelo de Andrade

    CONSTRUIR
    Imobiliário

    Quinta do Cedro e Paulo Duque entram em fase de comercialização

    Os dois projectos da Vogue Homes, encontram-se localizados na frente ribeirinha da zona de Dafundo-Algés e têm assinatura de Luís Rebelo de Andrade

    CONSTRUIR
    Sobre o autor
    CONSTRUIR
    Artigos relacionados
    Município de Tavira avança para construção de Centro de Saúde
    Construção
    Grupo Greenvolt garante tarifa de longo prazo para projecto agrovoltaico em França
    Empresas
    Alberto Couto Alves assegura construção de novo Hotel Radisson em Gaia
    Construção
    Grupo VGP investe em quarto projecto em Portugal
    Terminal Intermodal de Campanhã recebe primeira certificação ambiental Ouro
    Construção
    Preços das casas e rendimentos baixos travam aquisição de casa por jovens
    Imobiliário
    IP Engenharia assina memorando de cooperação com Infraestruturas de Cabo Verde
    Engenharia
    Governo trabalha em modelo de “Affordable housing”
    Imobiliário
    Taga Urbanic anuncia quinto edifício do Sal D’Ouro Collection
    Imobiliário
    Porto acolhe 8ª edição de formação e coaching da iad Portugal
    Empresas

    Dois dos projectos da Vogue Homes, Quinta do Cedro e Paulo Duque, localizados na frente ribeirinha da zona de Dafundo-Algés, estão já em fase de arranque das obras e dão início à comercialização.

    O empreendimento Quinta do Cedro é dedicado ao uso habitacional e composto por 22 unidades, em linha com “os altos padrões de qualidade”. É constituído por cinco fracções de tipologia T1 e tipologia T2, seis fracções de tipologia T3, sendo duas delas penthouses, e quatro fracções de tipologia T4 e duas T4 duplex.

    No Quinta do Cedro a inspiração do projecto, desenvolvido pelo gabinete de arquitetura Luís Rebelo de Andrade, recaiu sobre o jogo de luz natural recortado pela originalidade das fachadas, nos acabamentos irrepreensíveis, na qualidade e nos detalhes. Todo este empreendimento foi desenhado de forma a proporcionar uma vida saudável em família, que começa e se estende ao equilíbrio dos diferentes espaços de cada habitação.

    Os pisos superiores estão exclusivamente dedicados às tipologias habitacionais e acessos a terraços privativos exteriores, com duas piscinas na cobertura, em cada penthouse disponível. Já o piso térreo dispõe das áreas dedicadas aos átrios principais de entrada no edifício e de uma área dedicada a jardins privados, igualmente com uma piscina comum.

    Do outro lado dos Jardins do Cedro, encontra-se o projecto Paulo Duque, “um empreendimento habitacional mais intimista” e que se apresenta como “uma opção segura e responsável para quem escolhe morar perto do centro de Lisboa e ao mesmo tempo estar junto da natureza”. Localizado junto à linha de praia entre Oeiras e Cascais, este empreendimento habitacional é composto por seis unidades de tipologias T3 Duplex e T2, com características distintas como áreas amplas luminosas e acabamentos de elevada qualidade com espaços exteriores integrados.

    A cor verde destaca-se neste espaço de carácter contemporâneo pelos materiais e técnicas utilizadas, a cor predominante do projecto e toda a carga positiva que tem associada. O jardim vertical situado na penthouse é disso um bom exemplo, pensado em detalhe pela equipa de arquitectos do gabinete Luís Rebelo de Andrade.

    Para este projecto foi, igualmente, pensado um novo sistema de fachada que permite trazer uma maior ligação aos Jardins do Cedro. Com isto, conseguiu-se concretizar uma frente mais dinâmica que permite uma melhor entrada de luz nas divisões. A escolha recaiu para um cerâmico vidrado tridimensional de forma hexagonal, cujo tom verde-garrafa cria um jogo de luz e reflexo, que muda ao longo do dia, conforme a exposição solar.

    Sobre o autorCONSTRUIR

    CONSTRUIR

    Mais artigos
    Artigos relacionados
    Município de Tavira avança para construção de Centro de Saúde
    Construção
    Grupo Greenvolt garante tarifa de longo prazo para projecto agrovoltaico em França
    Empresas
    Alberto Couto Alves assegura construção de novo Hotel Radisson em Gaia
    Construção
    Grupo VGP investe em quarto projecto em Portugal
    Terminal Intermodal de Campanhã recebe primeira certificação ambiental Ouro
    Construção
    Preços das casas e rendimentos baixos travam aquisição de casa por jovens
    Imobiliário
    IP Engenharia assina memorando de cooperação com Infraestruturas de Cabo Verde
    Engenharia
    Governo trabalha em modelo de “Affordable housing”
    Imobiliário
    Taga Urbanic anuncia quinto edifício do Sal D’Ouro Collection
    Imobiliário
    Porto acolhe 8ª edição de formação e coaching da iad Portugal
    Empresas
    PUB
    Imobiliário

    Preços das casas e rendimentos baixos travam aquisição de casa por jovens

    A Century 21 lança o seu “Observatório do Imobiliário”.  A edição de 2025 o foco centrou-se naqueles que maior dificuldade têm de adquirir um imóvel: os jovens. Para estes a conjuntura marcada pela alta dos preços das casas e por rendimentos baixos travam a primeira aquisição. Apenas 1 em cada 3 jovens acredita que vai comprar casa nos próximos anos

    O estudo “Habitação para jovens em Portugal: desafios e tendências actuais”, desenvolvido pela Century 21, revela que a independência habitacional em Portugal varia consideravelmente consoante a faixa etária e que os jovens portugueses precisam de mais anos para se conseguirem emancipar.

    Numa altura em que os dados do Banco de Portugal referem que há pelo menos uma década que não havia tantos novos créditos para a compra de casa feitos por jovens, as conclusões desta análise profunda revelam que, ainda assim, ter casa em Portugal continua a ser um percurso cheio de obstáculos.

    Os dados apresentados mostram que os jovens dos 36 aos 40 anos, 88,6% vivem de forma independente, enquanto esse número desce para 76,3% entre os 28 e os 35 anos. No entanto, entre os jovens dos 20 aos 27 anos, 49,5% ainda vivem com os pais.

    Habitação: o sonho da independência dos jovens esbarra nos desafios financeiros
    Entre os jovens que já se emanciparam, 74,8% dos que têm entre 36 e 40 anos alcançaram essa condição há mais de cinco anos. No entanto, para os que ainda não são independentes, o caminho para a emancipação está repleto de desafios.

    Quase 65% dos jovens não independentes planeiam emancipar-se no próximo ano ou no seguinte, e outros 45,4% deste grupo atribuem a pontuação máxima (10 numa escala de 0 a 10) ao desejo de independência, com uma média geral de 8,5 pontos.

    Os principais obstáculos à independência são os preços elevados das habitações (43%) e os rendimentos insuficientes (30%). Entre os jovens de 36 a 40 anos, 31% acreditam que só conseguirão comprar casa dentro de 5 a 10 anos, o que reflecte as dificuldades do mercado imobiliário actual.

    Este desafio é agravado pela forte concentração da oferta de imóveis em valores superiores a 300.000€, que representam a maior parte das casas disponíveis no mercado. Em Lisboa, essa tendência é ainda mais acentuada, com 59% da oferta nessa faixa de preço, enquanto no Porto o valor é de 56%. No segmento acima dos 300.000€, a tipologia disponível no Porto é o T2 (25%), e em Lisboa, o T3 (26%).

    A baixa disponibilidade de imóveis acessíveis é, aliás, um dos factores críticos. Apenas 1% da oferta em Lisboa está disponível abaixo dos 100.000€, e mesmo na faixa até 125.000€, a disponibilidade é praticamente inexistente (1% em Lisboa e 1% no Porto). Essa escassez restringe significativamente as opções para jovens com menor capacidade de financiamento, reforçando a necessidade de políticas públicas que ampliem a oferta de habitação a preços acessíveis.

    “Para muitos jovens, sair de casa dos pais significa dar início a uma vida a dois, mas a verdadeira dificuldade não está na vontade de emancipação e sim na conjugação de rendimentos baixos com a instabilidade profissional. Ter uma casa própria e construir um futuro continua a ser um grande sonho para a maioria dos jovens portugueses. No entanto, para muitos, esse sonho tem sido adiado indefinidamente. Este estudo apresenta uma realidade inquestionável: os jovens não desistiram de sair de casa, mas o sistema tem dificultado que consigam atingir esse objetivo de vida”, afirma Ricardo Sousa, CEO da Century 21 Portugal.

    Expectativas vs. realidade: o preço da independência habitacional
    Entre os jovens que já são independentes, 59% vivem em arrendamento, enquanto 34% possuem casa com hipoteca. Quase 90% destinam menos de 50% do seu rendimento ao pagamento da habitação, sendo que 42,4% gastam entre 30% e 40% do seu ordenado.

    A independência foi alcançada principalmente através de poupanças próprias (49%), mas 22% receberam ajuda dos pais e 23% recorreram a apoios públicos. No entanto, importa ainda sublinhar que 35% dos jovens que tentaram aceder a apoios públicos foram excluídos por não cumprirem os critérios exigidos.

    Para alcançar a independência, 84% dos jovens tiveram de renunciar a algo, destacando-se as poupanças para o futuro (42%) e as viagens (37%). Apenas 18% dos jovens independentes consideram que a habitação actual cumpriu totalmente as suas expectativas, sendo o tamanho (30,9%) a principal fonte de insatisfação.

    No futuro, 64% dos jovens independentes planeiam mudar de habitação, principalmente os que estão em arrendamento (80%). Destes, 63% preferem mudar-se dentro da mesma cidade, enquanto 25% consideram uma mudança de cidade ou país.

    Sobre o autorCONSTRUIR

    CONSTRUIR

    Mais artigos
    PUB
    Imobiliário

    Governo trabalha em modelo de “Affordable housing”

    O Governo está a trabalhar num conceito de “affordable housing” acessível à realidade portuguesa sublinhou esta manhã, 6 de Fevereiro, Patrícia Gonçalves Costa, secretário de Estado da Habitação na apresentação do observatório do imobiliário 2025, da Century 21. Eliminar barreiras e bloqueios à concretização deste segmento é uma prioridade

    “Este bem universal que é a casa, antes de o ser, ela é um projecto, um orçamento, uma construção, é um produto que tem que efectivamente cumprir requisitos técnicos, ter segurança jurídica, mas ter também segurança financeira. A secretária de Estado da Habitação, Patrícia Gonçalves Costa, que fez a sua intervenção na “Apresentação do Observatório do Imobiliário 2025”, da Century 21 afirmou que é preciso “desconstruir” e reflectir sobre o tema. “Trago aqui esta dimensão do projecto da construção para reflectirmos de que maneira é que conseguimos transformar este paradigma da casa numa resposta de massa. Porque é disto que estamos a falar. Temos que concretizar uma resposta que seja sustentável, num curto espaço de tempo, para muitas famílias”, defendeu Patrícia Gonçalves Costa.

    “Affordable housing” acima de tudo, têm que ser casas que as pessoas possam pagar casas a preços acessíveis e esta noção do preço acessível é completamente diferente em Portugal do que é, por exemplo, noutros estados no norte da Europa, tem que estar linkado aquilo que são os rendimentos nacionais. E para o conseguirmos temos que ser criativos para conseguir entregar um produto de qualidade, mas com um preço compatível com aquilo que são os rendimentos das famílias para quem estamos a trabalhar”, defendeu Patrícia Gonçalves Costa.

    Nas medidas que o Governo tem estado a trabalhar enquadram-se as recentes alterações ao regime jurídico dos instrumentos de gestão territorial, em que o “que se fez foi uma alteração num procedimento administrativo que permite reclassificação de terrenos rústicos em urbanos desde que 70% sejam para a concretização de soluções habitacionais e 30% para o que se entender necessário para ‘se fazer’ cidade”. Uma alteração à legislação que a responsável política lembrou ser “um regime excepcional”, que permite ultrapassar barreiras e acelerar os tempos de construção.

    “O Governo já investiu cerca de 2.8 mil milhões no reforço deste parque público desde logo por assumir um financiamento de 60% de todas as respostas que foram contratualizadas no âmbito do PRR e que não terminem a tempo, e reforçamos também na subvenção de 10 000 casas para além daquelas que já estavam financiadas pelo PRR”. Mas este é um esforço ainda insuficiente para reverter um problema provocado, em larga medida, por várias décadas de parco investimento, quer público quer privado. Mesmo que o plano de construção de 59 mil habitações se concretize, tal significa um acréscimo de 2 ou 3% do parque habitacional público. “É insignificante e muito abaixo daquilo que os estudos nos indicam que é razoável”, afirmou Patrícia Gonçalves Costa.

    Urge, por isso, “conseguir criar alternativas para uma diversidade de soluções de casas”. Num esforço ao qual é preciso juntar o sector privado. “Cada um tem a sua vocação. O sector público centra-se na resposta as famílias que podem pagar entre 5 e os 300€ de renda e o sector privado terá que agarrar as outras pessoas”.

    Mas para isso é preciso dar segurança a quem investe, “eliminar todos os bloqueios e a fazer as alterações necessárias para que todos os projectos tenham uma concretização clara, não passem de projectos, de diplomas fantásticos, que no papel correm bem, mas que depois na prática têm grandes entraves na sua operacionalização”, afirmou Patrícia Gonçalves Costa. “ O foco é este”, concluiu a secretária de Estado da Habitação “ para conseguirmos construir depressa, para conseguirmos transformar este desafio numa oportunidade é preciso uma revolução, um ‘fazer de novo’ e conseguirmos eliminar todas as barreiras, que todos nós sabemos que existem, naquilo que são a concretização de habitações a preços acessíveis”, defendeu.

    Sobre o autorCONSTRUIR

    CONSTRUIR

    Mais artigos
    PUB
    Imobiliário

    Taga Urbanic anuncia quinto edifício do Sal D’Ouro Collection

    O empreendimento Sal D’Ouro Collection, localizado na zona da Foz-Gaia, terá ao todo seis edifícios, num total de 250 apartamentos e um investimento de 70 M€. A conclusão desta quinta unidade está prevista para o segundo semestre de 2026

    A Taga Urbanic entrega o primeiro edifício do empreendimento Sal D’Ouro Collection, localizado na zona da Foz-Gaia, e anuncia a quinta unidade do projecto, que no seu todo terá seis edifícios, num total de 250 apartamentos. Trata-se de um projecto estratégico para a Taga Urbanic, que envolveu um investimento de cerca de 70 milhões de euros.

    “O Sal D’Ouro Collection é um dos nossos projectos mais interessantes e um verdadeiro sucesso e qu corresponde à estratégia da Taga Urbanic de fazer empreendimentos em localizações privilegiadas, com elevada qualidade de construção e acabamentos. Logo na abertura das vendas do edifício, já atingimos a venda de quase 30% dos apartamentos do novo edifício, tendo sido vendidos já mais de 120 apartamentos em todo o projecto”, afirma Tzafrir Fiks, director de Marketing da Taga Urganic.

    Com assinatura do atelier Ventura + Partners, cada unidade é construída com materiais de “alta qualidade” e “acabamentos modernos”. As fachadas de vidro características do projeto, presentes em parte do edifício, maximizam a luz natural. O novo edifício tem uma grande diversidade de tipologias, com 62 unidades que variam os 79 e 335 m2, criando soluções ideais para diferentes necessidades. As comodidades de estilo resort melhoram a experiência de luxo, incluindo alguns apartamentos com piscina privada aquecida, jardim e área de fitness privada. A conclusão desta unidade está prevista para o segundo semestre de 2026.

    Sobre o autorCONSTRUIR

    CONSTRUIR

    Mais artigos
    PUB

    Anterior campo de golfe Millenium

    Imobiliário

    Campos de Golfe Dom Pedro passam a denominar-se Vilamoura Golf

    O rebranding, agora concluído, inclui os campos Pinhal, Laguna, Millenium. Como parte das melhorias implementadas a Details tinha já anunciado, no final de 2024, a renovação do Old Course e do seu clubhouse

    CONSTRUIR

    Os campos de golfe Dom Pedro, em Vilamoura, têm a partir de agora uma nova identidade. Com o objectivo de “reforçar a sua ligação à marca *Vilamoura e ao destino Vilamoura”, os campos de golfe passar a chamar-se ‘Vilamoura Golf’. O rebranding, agora concluído, inclui os campos Pinhal, Laguna, Millenium e o icónico Old Course, o segundo campo mais antigo do Algarve.

    A nova identidade, assim como o reposicionamento dos campos de golfe e dos activos de hospitality, são parte da evolução de Vilamoura como destino de classe mundial, assim como dos investimentos significativos realizados pelos fundos geridos pela Arrow Global na região, sendo a operação da responsabilidade da Details.

    “Cada campo apresenta um desafio único e a marca Vilamoura Golf encarna esta diversidade, ao mesmo tempo que os une sob uma identidade partilhada de excelência. Esta reformulação da marca não só homenageia o legado destes campos, mas também destaca o nosso compromisso com a inovação, garantindo que os golfistas desfrutam de experiências únicas de golfe que colocam Vilamoura e a região do Algarve como destino de eleição de desporto e lazer”, considera Nuno Sepúlveda, co-CEO da Details.

    Como parte das melhorias implementadas nos activos que gere, a Details tinha já anunciado, no final de 2024, a renovação do Old Course e do seu clubhouse.

    Entre os destaques mais recentes, incluem-se ainda a inauguração do primeiro Els Club na Europa, o desenvolvimento de uma instalação desportiva internacional, a renovação do Centro Equestre, que regressará ao circuito global de saltos de obstáculos ainda este ano, e a nova Marina de Vilamoura, inaugurada, também, no final de 2024.

    O portefólio da Details compreende 28 projectos hoteleiros em operação e em desenvolvimento, incluindo seis hotéis anteriormente sob a propriedade da Dom Pedro.

    Além dos campos de golfe de Vilamoura, a Details gere, ainda, os campos de golfe da Aroeira, de Palmares e de Vale Pisão. Outros activos que fazem parte do portefólio da Sports & Leisure são o centro equestre de Vilamoura e o centro desportivo de última geração actualmente em desenvolvimento.

    Sobre o autorCONSTRUIR

    CONSTRUIR

    Mais artigos
    PUB

    Pedro Almeida Cruz, fundador e CEO da Empathia

    Imobiliário

    Modelo do “Empathia” obriga a uma “mudança de mentalidades”

    Pensado para a população sénior, proprietária de habitação, a Empathia vem propor um modelo diferenciado de venda da habitação própria, permitindo ao proprietário manter o usufruto da sua casa até ao fim da vida e que surge da necessidade de “colmatar uma lacuna” no mercado imobiliário português com soluções concretas para a crescente população sénior

    Cidália Lopes

    Numa altura em que o envelhecimento da população exige respostas inovadoras e humanizadas, o projecto Empathia apresenta-se como um modelo “inovador” que visa proporcionar uma solução “transformadora” para a população sénior, permitindo ao proprietário manter o usufruto da sua casa até ao fim da vida, proporcionando assim o aumento do bem-estar e da segurança financeira de quem vende.

    A criação do projecto Empathia surge da necessidade de “colmatar uma lacuna” no mercado imobiliário português, que até agora “não oferecia soluções concretas para a crescente população sénior”, acrescenta Pedro Almeida Cruz

    “Ao vender a sua casa mantendo o usufruto, o proprietário assegura desde logo um complemento financeiro acrescido, numa fase muito importante da vida, transformando-o de imediato no aumento do seu conforto e bem-estar. Esta venda poderá ser transformada num complemento de reforma, na correcção de um problema de saúde ou financeiro, em suprir uma necessidade, em ajudar financeiramente os seus descendentes, ou até, quem sabe, para cumprir alguns sonhos que até então não imaginava serem possíveis de serem concretizados. Isto, enquanto mantém o seu lar até ao fim dos seus dias”, explica Pedro Almeida Cruz, fundador e CEO do projecto.

    Pedro Almeida Cruz, reconhece que se trata de um modelo “totalmente novo” e que irá “obrigar a uma mudança de mentalidades”. “O maior investimento estará na comunicação e na forma de chegar aos potenciais clientes”, afirma, salientando que o objectivo passa por difundir uma “mensagem de confiança, de humanidade e de empatia”.

    Numa fase inicial, o negócio irá actuar “nas principais áreas metropolitanas, onde o número de proprietários seniores com algum tipo de necessidades é mais elevado”. À medida que o projecto se desenvolva, “é expectável que outras regiões do País possam também beneficiar deste modelo”

    Broker, não promotor

    Enquanto broker imobiliário, a Empathia apresenta-se no mercado com um “modelo de gestão e uma abordagem totalmente distintos”. Não haverá lojas nem unidades abertas ao público, sendo que a Empathia irá utilizar para a sua distribuição canais menos comuns neste mercado, nomeadamente, a “interacção com os clientes e investidores num modelo de proximidade e contacto”.

    O modelo de negócio Empathia permite também, e em paralelo, desenvolver uma oportunidade única para investidores que pretendem adquirir imóveis com desconto, apurado pela longevidade do usufrutuário, para diversos perfis de investidores: desde indivíduos que procuram adquirir propriedades para futuro usufruto – em benefício próprio ou para oferecerem mais tarde aos seus descendentes – até investidores institucionais que pretendam formar portefólios de médio e longo prazo com activos imobiliários de possível elevado potencial de valorização; ou ainda, entidades públicas que pretendam juntar habitações à sua capacidade construtiva actual, beneficiando, desta forma, de um maior número de habitações disponíveis para serem mais tarde entregues a novas famílias.

    Segmento médio e médio alto

    O negócio da Empathia considera apenas os proprietários de imóveis, de primeiro ou até de segunda habitação, e que se situem nos segmentos “superiores”, pois estes são os “maiores proprietários” em Portugal. Quem pretende vender a sua casa com usufruto terá sempre um objectivo, seja corrigir um problema de saúde, para ter acompanhamento médico / enfermagem em casa, seja para antecipar uma herança, para ajudar financeiramente os seus descendentes ou até para ter uma vida mais desafogada financeiramente.

    “Com este modelo, quem tenha comprado uma casa há algumas décadas vê-se assim a beneficiar financeiramente, de imediato e em proveito próprio, das mais-valias que, entretanto, o mercado foi gerando ao longo do tempo, sem que para isso tenha de sair de sua casa, do seu conforto”, reforçou.

    Numa fase inicial, o negócio irá “actuar nas principais áreas metropolitanas, onde o número de proprietários seniores com algum tipo de necessidades é mais elevado”. À medida que o projecto se desenvolva, “é expectável que outras regiões do País possam também beneficiar deste modelo”, que visa “não só a melhoria do bem-estar da população sénior, mas também da dinamização de um novo espaço no mercado imobiliário que até agora não estava explorado”, acrescenta.

    Sobre o autorCidália Lopes

    Cidália Lopes

    Jornalista
    Mais artigos
    PUB
    Imobiliário

    Logifrio, Sam’s, Spraga e a JKGlobal ocupam VGP Park Montijo

    A VGP anunciou o pré arrendamento a 100% do seu VGP Park Montijo, o seu segundo projecto na grande Lisboa, cuja construção será concluída durante o primeiro semestre de 2025

    CONSTRUIR

    Localizado na estrada nacional N5, no concelho do Montijo, junto ao entroncamento das autoestradas A33 e A12, o VGP Park Montijo encontra-se a 18 km do centro de Lisboa. Estas duas autoestradas, ligam directamente às autoestradas A2 e A1, permitindo assim uma rápida conexão a Lisboa e ao seu aeroporto. Com uma área bruta locável de cerca de 32.000 m², o novo parque, com 51 cais de descarga e 12 metros de altura livre, encontra-se 100% pré-arrendado. Os futuros inquilinos, Logifrio, Sam’s, Spraga (grupo N1) e a JKGlobal, tomarão posse dos seus respectivos imóveis até ao início do 2º semestre de 2025.

    O futuro espaço da Logifrio conta com 13.000m² de instalações refrigeradas, incluindo cinco áreas de armazenamento refrigerado Box in Box, com espaço entre 800m² a 2800m² e com 12m de altura livre para instalação de frio.

    O edifício cumpre os requisitos de uma construção energeticamente eficiente e sustentável, em conformidade com a taxonomia da EU e visa a certificação BREEAM “Excellent”, reforçando a aposta estratégica do grupo na sustentabilidade. Destaque ainda para a implementação de soluções de produção de energia através de painéis solares nas coberturas dos edifícios, que uma vez concluídos os projectos previstos de produção de energia fotovoltaica, nos seus parques na Europa, a produção de energia solar ultrapassará o consumo anual total de electricidade de todos os inquilinos dos parques VGP. No caso do VGP Park Montijo, conta com uma instalação de 999kwp para o sistema fotovoltaico da Logifrio.

    Este projecto é o terceiro a ser entregue pelo Grupo VGP em Portugal, depois do VGP Park Santa Maria da Feira em 2019, arrendado à Radio Popular e do VGP Park Loures, projecto 100% dedicado à logística de last mile, arrendado à DPD e DHL.

    Com um percurso já consolidado em diversos países grupo VGP pretende continuar a expandir-se em Portugal, onde mantém o seu interesse em investimento procurando alargar o seu portfólio, além dos actuais quatro parques. Como tal, o grupo está atento às necessidades do mercado e dos clientes, e em procura e analise constantes de novas oportunidades e localizações que correspondam à estratégia definida.

    Sobre o autorCONSTRUIR

    CONSTRUIR

    Mais artigos
    PUB
    Imobiliário

    CORUM Eurion investe 17M€ na compra de um portefólio de ginásios Solinca

    O portefólio é composto por três ginásios em Lisboa (Almada) e Porto (Rio Tinto e Rua da Constituição), operados sob a marca Solinca Classic, a mais alta gama da Solinca. A compra dos activos em Portugal tinha sido anunciada na apresentação de resultados da CORUM a semana passada, mas só agora os detalhes, e o vendedor, foram revelados

    CONSTRUIR

    O fundo CORUM Eurion, gerido pela empresa francesa CORUM Asset Management, adquiriu à SC Fitness um portefólio de três ginásios Solinca numa operação de sale and leaseback, num investimento total aproximado de 17 milhões de euros. A compra dos activos em Portugal tinha sido anunciada na apresentação de resultados da CORUM há uma semana mas só agora os detalhes, e o vendedor, foram revelados.

    “Estamos satisfeitos com mais um investimento do CORUM Eurion em Portugal, desta vez através de uma parceria a longo prazo com a SC Fitness, o líder de mercado no segmento. O portfólio está localizado em densas zonas residenciais em Lisboa e Porto, foi totalmente reformado recentemente e permite beneficiar da performance positiva dos activos, capitalizando tendências seculares que levam ao crescimento da indústria de Health & Fitness”, afirma Miguel Valente Bento, director de Investimentos da Corum Asset Management para a Europa do Sul.

    O portefólio é composto por três ginásios em Lisboa e Porto, operados sob a marca Solinca Classic, a mais alta gama da Solinca, com oferta de aulas, piscina, jacuzzi, SPA e estacionamento gratuito. Inclui o ginásio Solinca em Almada, que forma parte de um complexo imobiliário. O portfólio inclui ainda o Solinca localizado na rua da Constituição em pleno centro da cidade do Porto, que abriu actividade em 2018, a seguir a sofrer uma renovação total. O terceiro imóvel corresponde às instalações da Solinca em Rio Tinto, localizado na área urbana do Porto, constituído por quatro pisos e construído de raiz em 2018 para a SC Fitness.

    O investimento nestes activos da SC Fitness, que opera em Portugal 63 clubes e conta com mais de 150 mil utilizadores activos, tem associados novos contratos de arrendamento com uma duração fixa de 25 anos.

    Para Bernardo Novo, CEO da SC Fitness “esta parceria é um passo natural na estratégia de expansão e crescimento da SC Fitness. A união de forças com entidades como a Corum é fundamental para a execução desta estratégia.”

    Além do CORUM Eurion, a CORUM Investments também comercializa os fundos CORUM Origin e CORUM XL em Portugal, que estão abertos a investidores privados que queiram rentabilizar as suas poupanças através do sector imobiliário.

    O Grupo CORUM gere actualmente cerca de 7,5 mil milhões de euros de mais de 130 mil clientes, entre fundos de duas especialidades: imobiliários e obrigações de alto rendimento. O Grupo Corum conta com activos em 17 países diferentes e conta com sete escritórios, incluindo Lisboa.

     

     

    Sobre o autorCONSTRUIR

    CONSTRUIR

    Mais artigos
    PUB
    Imobiliário

    AML tem luz verde para construir 10.500 casas

    Deste número, cerca 4.700 casas já foram entregues às famílias, o que corresponde a cerca de 19% das casas candidatadas. De acordo com a mesma nota, até Janeiro deste ano, os 18 municípios da área metropolitana de Lisboa submeteram cerca de 25.000 casas à componente habitação do PRR

    CONSTRUIR

    “O Instituto da Habitação e da Reabilitação Urbana (IHRU), que está a conduzir o processo no país, já validou mais de 42% das candidaturas apresentadas pelos municípios da área metropolitana de Lisboa (dados de Janeiro de 2025)”, adianta nota da AML (Área Metropolitana de Lisboa).

    “Assim, os municípios têm luz verde para construir ou reabilitar cerca de 10.500 casas. Deste número, cerca de 4.700 casas já foram entregues às famílias, o que corresponde a cerca de 19% das casas candidatadas”, pode ler-se.

    De acordo com a mesma nota, até Janeiro deste ano, os 18 municípios da área metropolitana de Lisboa submeteram cerca de 25.000 casas à componente habitação do PRR, que, por sua vez, tinha estipulado a aprovação de 26.000 habitações para todo o país.

    “Este elevado volume de candidaturas ilustra as carências habitacionais sentidas na região, como constatado pelo “Diagnóstico das Condições Habitacionais Indignas da Área Metropolitana de Lisboa”, apresentado em Novembro de 2022, que identificou a existência de cerca de 50.000 agregados familiares vivendo nessas condições na área metropolitana de Lisboa (cerca de 4% do total de agregados da região, num número estimado de 134.000 pessoas)”.

    Sobre o autorCONSTRUIR

    CONSTRUIR

    Mais artigos
    PUB

    Ed Oriente 343 @Telmo Miller

    Imobiliário

    C&W e Worx assessoram arrendamento para novo laboratório da Affidea

    A área arrendada tem um total de 2.868 metros quadrados (m2) e vai receber um laboratório da Affidea. Renovado em 2021, o imóvel combina “modernidade e funcionalidade”, oferecendo espaços de trabalho “versáteis e de alta qualidade”

    CONSTRUIR

    A Cushman & Wakefield (C&W), foi responsável por assessorar a Affidea no arrendamento de um espaço no edifício Oriente 343, perto da Gare do Oriente, em Lisboa. A área arrendada tem um total de 2.868 metros quadrados (m2) e vai receber um laboratório da Affidea.

    O edifício Oriente 343, localizado na Avenida Infante D. Henrique, em Lisboa, é propriedade do Fundo de Pensões do Novo Banco, que foi representado nesta transação pela Worx Real Estate Consultants, a única das grandes consultoras de capital 100% nacional e aliance member do BNP Paribas Real Estate.

    Renovado em 2021, o imóvel combina “modernidade e funcionalidade”, oferecendo espaços de trabalho “versáteis e de alta qualidade”.

    Com sede no Edifício Adamastor, também no Parque das Nações, em Lisboa, a Affidea é prestador de diagnóstico por imagem, tratamento oncológico e serviços de ambulatório na Europa, operando 380 centros em 15 países.

    Sobre o autorCONSTRUIR

    CONSTRUIR

    Mais artigos
    PUB
    Imobiliário

    Savills coloca Gold Consulting no Berna 24

    Localizadas na Avenida de Berna, as novas instalações da consultora situam-se no quinto piso, num espaço com cerca de 791 m2 e que reflecte os valores de “inovação e colaboração” que definem a Gold Consulting

    CONSTRUIR

    O Departamento de Escritórios da Savills foi responsável pela colocação da Gold Consulting Internacional nas suas novas instalações, com cerca de 791 metros quadrados (m2),  no quinto piso do edifício Berna 24, localizado no coração da capital.

    Localizado na Avenida de Berna, Berna 24 e próximo do Campo Pequeno e do Jardim da Fundação Calouste Gulbenkian, a sua localização estratégica oferece acessos privilegiados aos principais meios de transporte público, incluindo o metro e diversas linhas de autocarros.

    Esta transacção reflecte o trabalho realizado pela Savills no mercado de escritórios em Lisboa que tem permitido a empresas como a Gold Consulting Internacional encontrar funcionalidade e modernidade para responder às exigências do mundo corporativo actual.

    “O edifício Berna 24 não é apenas uma localização estratégica, mas um espaço que simboliza ambição, modernidade e bem-estar. Estamos orgulhosos de ter desempenhado um papel na escolha deste ambiente que, acreditamos, será uma plataforma para o sucesso contínuo dos seus projectos”, destaca, ainda, Francisco Machado, offices consultant da Savills.

    Especializada em consultoria e formação nas áreas de gestão de recursos humanos, financeira e estratégica, a empresa tem um impacto transformador em várias geografias, incluindo Angola, Cabo Verde, São Tomé e Príncipe, Guiné-Bissau e Moçambique.

    “Este novo espaço está a ser concebido para oferecer um ambiente moderno, funcional e inspirador, que reflecte os valores de inovação e colaboração que nos definem. Com esta mudança, estamos ainda mais preparados para responder às crescentes necessidades do mercado e fortalecer o impacto positivo que geramos junto das organizações com quem trabalhamos”, consideram Maria João Tavares e Isabel Rocha, directoras da Gold Consulting Internacional.

    Sobre o autorCONSTRUIR

    CONSTRUIR

    Mais artigos
    PUB
    PUB
    PUB
    PUB
    PUB
    PUB
    PUB
    PUB
    PUB
    PUB
    PUB
    PUB
    PUB
    PUB
    PUB
    PUB
    PUB

    Navegue

    Sobre nós

    Grupo Workmedia

    Mantenha-se informado

    ©2024 Construir. Todos os direitos reservados.