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    Century 21 comercializa novo empreendimento no Porto

    “Este empreendimento permite uma experiência de grande envolvimento com a história da cidade. O edifício tem uma entrada pela famosa Rua Dom Hugo, a escassos metros da Sé Catedral”, Pedro Almeida, responsável da agência Century 21 Grupo Aliados III e IV

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    “Este empreendimento permite uma experiência de grande envolvimento com a história da cidade. O edifício tem uma entrada pela famosa Rua Dom Hugo, a escassos metros da Sé Catedral”, Pedro Almeida, responsável da agência Century 21 Grupo Aliados III e IV

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    Dom Hugo é o mais recente empreendimento promovido pela Imolote – Investimentos Imobiliários. Com um investimento de cinco milhões de euros, o projecto resulta da reconstrução de um edifício que se encontra devoluto, em ruína, depois de anos de abandono. A denominação Dom Hugo – é uma homenagem ao primeiro Bispo do Porto – e uma das ruas milenares do coração do centro histórico do Porto, junto à Catedral da Sé.

    “Este projecto enquadra-se na estratégia da empresa, cuja missão é desenvolver produtos imobiliários exclusivos, sustentáveis, cujo posicionamento gere valor acrescentado à envolvente e em plena harmonia com o património urbano existente”, destaca Raquel Godinho, directora de Marketing da Imolote.

    Com comercialização da Century 21 Portugal, o projecto de arquitectura é da autoria da OODA Architecture, as especialidades estão a cargo da A400. A empreitada, que deverá ter início em 2023, é da responsabilidade da Invenio Engenharia.

    Dom Hugo é constituído por um piso térreo e mais quatro andares, num total de 16 apartamentos, de tipologias T0 a T1 Duplex, destinado ao segmento jovem. Conta, ainda, com um espaço comercial no rés do chão.

    Do ponto de vista da arquitectura, houve a necessidade de fundir num mesmo espaço as várias épocas de intervenção pelas quais o edifício já passou. “Foi procurada a recuperação e estabilização do passado histórico do edifício, onde as várias épocas de intervenção – passadas e futuras – se afirmam e fundem de forma adequada”, refere Rodrigo Vilas-Boas, partner architect da OODA Architecture.

    Franscisco Paiva Ribeiro, PCA da Invénio Engenharia, refere, ainda, que “esta é uma empreitada exigente, desafiadora e entusiasmante, quer pelo estado de conservação do edifício, quer pelo rigor construtivo necessário à sua execução”.

    Já Pedro Almeida, responsável da agência Century 21 Grupo Aliados III e IV, destaca a localização como um factor diferenciador e que imprime valor ao projecto. “Este empreendimento permite uma experiência de grande envolvimento com a história da cidade. O edifício tem uma entrada pela famosa Rua Dom Hugo, a escassos metros da Sé Catedral, bem como uma entrada sobre a rua pedonal de acesso ao tabuleiro superior da Ponte D. Luís I. É realmente diferenciador”, reforça.

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    OO Tiago Cerdeira Pinto
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    Penha Living é o novo projecto da ADDSOLID em Lisboa

    Investimento de 3 milhões de euros da ADDSOLID dará origem a um edifício residencial de seis pisos com vista rio na Penha de França, em Lisboa

    A ADDSOLID, empresa portuguesa especializada na promoção e investimento imobiliário, anunciou o lançamento do Penha Living, um novo projecto residencial situado na Avenida General Roçadas, na Penha de França, próximo da Graça.

    Com um investimento de 3 milhões de euros, o projecto visa transformar um edifício de 1918, preservando a sua fachada original e ampliando a construção para um total de seis andares, incluindo dois novos pisos. O empreendimento contará com apartamentos de tipologias T0 a T3, muitos dos quais com vista para o Tejo, aliando o carácter histórico do edifício ao conforto e modernidade.

    As obras já estão em curso, com conclusão prevista para o primeiro trimestre de 2027. Mantendo a fachada original, o projecto respeita a identidade histórica do bairro, enquanto a reconstrução interior assegura eficiência energética, conforto e acabamentos de elevada qualidade.

    Para Tiago Cerdeira Pinto, COO da ADDSOLID, o Penha Living é uma escolha ideal para quem procura viver com conforto no centro de Lisboa. “A Penha de França mantém viva a autenticidade da cidade, com moradores de longa data, um forte sentido de comunidade e proximidade a todos os serviços. Com o Penha Living, queremos respeitar essa identidade, preservando a fachada do edifício original e adaptando-o às exigências contemporâneas. Estamos entusiasmados por contribuir para a requalificação desta zona e por trazer à cidade um projecto que valoriza a qualidade de vida dos seus futuros residentes.”

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    RCC Alvalade coloca no mercado 40 novos apartamentos

    JLL e Porta da Frente Christie’s comercializam em co-exclusivo o novo projecto promovido pelo The Edge Group e Ardma FCR, em Lisboa

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    A JLL e a Porta da Frente Christie’s, em co-exclusivo, anunciam o lançamento do RCC Alvalade, um novo empreendimento residencial que promete redefinir a experiência de habitação num dos bairros mais emblemáticos de Lisboa.

    Promovido pelo The Edge Group e Ardma FCR desenhado pelo arquitecto Manuel Aires Mateus, o RCC Alvalade combina sofisticação, funcionalidade e um enquadramento urbano. Localizado no bairro de Alvalade, este empreendimento oferece apartamentos T1, T2 e T3, com estacionamento, projectados para proporcionar o máximo conforto e qualidade de vida.

    A fachada do edifício é composta por folhas de vidro espelhado contínuo que, com a intensidade da luz de Lisboa, desaparecem na paisagem urbana, oferecendo bastante luminosidade natural. O edifício, de carácter marcadamente industrial e com fachada em três frentes, é composto por cinco pisos de habitação, um rooftop com piscina, um piso de comércio e três pisos de estacionamento subterrâneo.

    O rooftop dará acesso a espaçosos terraços, ginásio e sala de leitura, usufruindo de uma privilegiada paisagem citadina. No centro do edifício, um pátio interior integra terraços ajardinados, criando um espaço verde exclusivo para os residentes. O jardim, situado no pátio interior, é comum a todas as habitações que dão para essa orientação, proporcionando um magnífico jardim exclusivo e beneficiando os apartamentos com luz natural.

    “O RCC Alvalade é um projecto residencial que reflecte na perfeição as necessidades de quem procura viver em Lisboa com qualidade, conveniência e sofisticação. A localização é um dos seus grandes trunfos, permitindo aos residentes aceder, em poucos minutos, a uma vasta oferta de lazer, comércio, serviços, saúde e educação”, destaca Telmo Azevedo, co-head residential da JLL Portugal.

    Por sua vez, João Cília, CEO da Porta da Frente Christie’s, considera que “o RCC Alvalade representa uma nova forma de viver na cidade, combinando design contemporâneo, conforto e uma integração harmoniosa no ambiente único da cidade. Na Porta da Frente, valorizamos projectos que elevam a experiência residencial, e este é um exemplo notável de inovação e qualidade de vida.”

    O início da construção do RCC Alvalade está previsto para o primeiro trimestre de 2025, com conclusão esperada para o primeiro semestre de 2027.

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    Madeira (Funchal)
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    ‘Ilhas’ reforçam vendas da Remax em 2024

    Beatriz Rubio, CEO da Remax Portugal, destaca as “condições excepcionais” para investimentos nas regiões autónomas. “Segurança para os visitantes, qualidade de vida, sem esquecer os incentivos fiscais existentes” são algumas das razões que atraem os investidores, considera

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    Açores

    Segundo a Remax, 2024 revelou ser um ano de muito dinamismo no mercado imobiliário nacional, não apenas no Continente, mas também nas regiões autónomas da Madeira e dos Açores. No ano passado, a rede imobiliária realizou nas Ilhas um total de 2004 transacções, 1335 concretizadas nos Açores e 669 na Madeira, o que significa um aumento de cerca de 22,1% face ao período homólogo.

    Beatriz Rubio, CEO da Remax Portugal, destaca as “condições excepcionais” para investimentos nas regiões autónomas. “Segurança para os visitantes, qualidade de vida, sem esquecer os incentivos fiscais existentes” são algumas das razões que atraem os investidores, considera.

    O volume de preços negociado foi superior a 197 milhões de euros, nomeadamente, 112 milhões de euros nos Açores e 85 milhões de euros na Madeira, o que corresponde a um incremento médio na ordem dos 26,5%.

    Nos dados divulgados pela Remax verifica-se, ainda, que em 2024 os clientes portugueses mantiveram a preponderância nas Ilhas, aliás, com um reforço face ao ano de 2023. De facto, em 2023, estes clientes representaram 76% das transacções e, em 2024, 80,3%, em linha aliás com os valores registados no Continente.

    No entanto, numa análise separada às duas regiões constata-se que nos Açores chegaram aos 87% (83% em 2023) e que na Madeira, região mais procurada por clientes estrangeiros, o peso chegou próximo dos 67%, face aos 63% registados no ano anterior. É possível verificar que houve um aumento da importância dos clientes nacionais em ambas as regiões, muito embora o seu peso relativo seja bastante superior nos Açores quando comparado com o da Madeira.

    Entre os investidores estrangeiros, nos Açores foram os norte-americanos aqueles que mais negociaram em imobiliário com a rede RE/MAX de 1 de janeiro a 31 de dezembro de 2024, com as transações a representarem 4,3%, a que se seguiram os canadianos (2,1%), alemães (1%), espanhóis (0,8%) e franceses (0,7% cada). Por sua vez, na Madeira, lideram os norte-americanos (4,6%), seguidos dos alemães (4%), franceses (2,5%), russos (2,1%) e holandeses (1,9% cada).

    Quanto ao tipo de imóveis, entre Janeiro e Dezembro de 2024, na Madeira os apartamentos representaram quase 43% dos negócios, as moradias 26,5% e os terrenos 13,6%. Já nos Açores, as preferências foram claramente por moradias (58%), representando os terrenos quase 19% dos negócios realizados e os apartamentos pouco acima de 16%.

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    Tiny House do Nova Arcada é agora coworking hub

    A Tiny House passou a integrar o conceito de residências First Evolutionary Buildings e alia a construção sustentável às últimas tendências de mobiliário e decoração, presente há dois anos no Centro Comercial Nova Arcada, em Braga vai dar lugar ao Coworking Hub

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    Este projecto mostra como materiais e espaços podem ser reutilizados e transformados para atender as novas necessidades, mantendo a sustentabilidade e eficiência como pilares fundamentais. Cada detalhe deste novo espaço de cowork está cuidadosamente pensado para optimizar o uso do espaço limitado, sem comprometer o conforto e a funcionalidade deste novo espaço que poderá ser usufruído por todos os que visitem o Centro Comercial do Nova Arcada, junto ao IKEA.

    A inauguração deste espaço toma lugar no dia do 9º aniversário do Centro Comercial Nova Arcada, marcando um novo capítulo na parceria entre o Grupo Casais e o Nova Arcada, através da reconversão da Tiny House, presente no centro há dois anos. Este espaço passa agora a integrar a gama First Evolutionary Buildings e a ser um coworking hub com 18 lugares, divididos em cinco zonas de trabalho, equipado com oito secretárias, várias mesas de apoio para computadores e candeeiros com potencia para carregar dispositivos que garantem um espaço bastante iluminado.

    A conversão da Tiny House no Coworking Hub destaca o compromisso do Grupo Casais com o reaproveitamento de materiais e a conversão de espaços, promovendo uma abordagem de circularidade dos materiais na construção. Ao reutilizar elementos pré-fabricados e materiais sustentáveis, o projecto minimiza o desperdício e reduz a pegada ambiental. Além disso, a transformação do espaço reflecte a capacidade de adaptação e inovação do Grupo Casais, ao converter um ambiente residencial num espaço colaborativo dinâmico, onde a criatividade e a produtividade podem florescer.

    Para o CEO do Grupo Casais, António Carlos Rodrigues, “esta colaboração estratégica com o Nova Arcada é um exemplo claro do nosso compromisso com a inovação e a sustentabilidade. Ao transformar espaços existentes em novas oportunidades, estamos a promover um futuro mais responsável e eficiente para as nossas comunidades. Além disso, esta iniciativa representa uma contribuição importante para a cidade de Braga, proporcionando um espaço acessível e confortável para que a comunidade possa usufruir e trabalhar num ambiente adequado às suas necessidades.”

    O Coworking Hub, além de uma quick work zone com três lugares individuais, conta com uma collaborative desk zone, ideal para quatro pessoas, e uma meeting booth, para que as reuniões online possam ser feitas num espaço privado. Conta também com uma relax area e um outdoor lounge. A sua utilização é gratuita.

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    Retail Park Setúbal
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    Cushman & Wakefield assume gestão do novo Retail Park de Setúbal

    Localizado na Estrada de Algeruz, junto aos supermercados Mercadona e Continente, o Retail Park de Setúbal foi o primeiro investimento da Remake em Portugal e conta com uma área bruta de mais de quatro mil m2

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    A Cushman & Wakefield (C&W) anuncia que foi seleccionada para a gestão do Retail Park de Setúbal, reforçando a sua presença na categoria de retail parks em Portugal. O activo, propriedade da Remake Live SCPI, passa a integrar o portefólio da consultora, sendo este o sexto retail park sob sua gestão em Portugal.

    Localizado na Estrada de Algeruz, junto aos supermercados Mercadona e Continente, o Retail Park de Setúbal foi o primeiro investimento da Remake em Portugal e conta com uma área bruta de mais de quatro mil metros quadrados (m2).

    O espaço comercial inaugurou no último trimestre do ano passado e integra as marcas MaxMat, que inaugura a sua primeira loja na cidade, e o KFC, que apesar de já ter presença em Setúbal, estreia neste mercado o seu primeiro restaurante em formato drive-through. O retail park acolhe, ainda, a Worten, que transitou de outro edifício na cidade. O empreendimento disponibiliza, também, 132 lugares de estacionamento gratuito.

    A Cushman & Wakefield gere em Portugal um portefólio de 800 mil m2 de ABL em imobiliário comercial, distribuído entre activos de retalho, escritórios, logística e hotelaria.

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    Preços das casas voltam a bater recordes em Fevereiro

    Preços das casas registam maior subida mensal em mais de um ano e aceleram valorização homóloga para 13,6%, revela Índice de Preços Residenciais da Confidencial Imobiliário, que tem por base os valores registados em Fevereiro 

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    De acordo com o Índice de Preços Residenciais da Confidencial Imobiliário, o crescimento dos preços das casas em Portugal Continental voltou a acelerar em Fevereiro, observando-se um aumento de 2,1% face ao mês anterior. Trata-se da maior subida mensal em mais de um ano, confirmando a tendência de aceleração verificada em Janeiro, a qual é já visível na taxa de variação homóloga.

    Assim, em Fevereiro de 2025 os preços das casas apresentam um aumento de 13,6% face ao mesmo mês de 2024, sendo esta a valorização homóloga mais elevada desde Setembro de 2023, período em que o crescimento dos preços estava a abrandar o ritmo no contexto de perda de dinâmica da procura.

    Os dados são revelados pela Confidencial Imobiliário no âmbito do Índice de Preços Residenciais apurado para Fevereiro e o qual reflecte a evolução dos preços da habitação, com base nos valores efectivos de transacção.

    As vendas continuam na trajectória de crescimento do último ano. Nos três meses compreendidos entre Dezembro de 2024 e Fevereiro de 2025, a Confidencial Imobiliário estima a transacção de 42.365 fogos em Portugal Continental, um volume que representa um aumento de 2,9% face às 41.150 transacções estimadas para os três meses antecedentes (entre Setembro e Novembro de 2024), conforme as projecções realizadas a partir dos dados reportados à base de dados Sistema de Informação Residencial, SIR.

    Cerca de 13% das vendas estimadas para os últimos três meses, entre Dezembro de 2024 e Fevereiro de 2025, estarão concentradas no segmento de habitação nova e os restantes 87% no segmento de usados. Nesse período, o preço médio de venda das casas em Portugal Continental atingiu 2.634€/m2, posicionando-se nos 3.759€/m2 na habitação nova e nos 2.747€/m2 na habitação usada.

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    Escritórios
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    Mercado de escritórios de Lisboa e Porto “anima” em Fevereiro

    Office Flashpoint da JLL revela um acréscimo da ocupação em ambas as regiões face a Janeiro, mas mercado permanece abaixo do desempenho de 2024

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    O Office Flashpoint da JLL relativo ao mês de Fevereiro mostra um “maior dinamismo” da ocupação de escritórios em Lisboa e Porto comparativamente a Janeiro, com aumentos mensais de 45% e 385%, respectivamente. Estes índices de crescimento ocorrem, contudo, face a patamares contidos e consideravelmente inferiores aos registados no ano anterior, alcançando-se em Fevereiro os 6.526 m2 de take-up em Lisboa e os 1.975 m2 no Porto.

    “Existir uma aceleração mensal é um sinal animador para o mercado, dado que o arranque do ano foi marcado por um mês de Janeiro muito pouco activo, especialmente no Porto, onde praticamente não houve actividade. De qualquer forma, à parte da melhoria registada em Fevereiro, o take-up mantém-se em níveis baixos e bastante inferiores aos registados no ano passado”, comenta Sofia Tavares, head of Markets Advisory da JLL.

    “Estes actuais níveis de take-up são, em parte, explicados pelo facto de 2024 ter sido um ano excepcionalmente forte a nível de ocupação e pré-arrendamento da nova oferta, com operações de grande dimensão, pelo que as empresas estão a ter maior dificuldade este ano em encontrar espaços modernos e actuais que respondam às suas exigências. Ou seja, há uma menor entrada de nova oferta a chegar ao mercado e isso trava naturalmente o ritmo de ocupação”, acrescenta a responsável.

    Em Lisboa, o mês de Fevereiro totalizou 6.562 m2, entre nove operações de arrendamento, todas para ocupação imediata. A área média por operação foi de 725 m2, sendo o Corredor Oeste a zona mais activa do mês (53%) e as empresas de TMT’s & Utilities as mais dinâmicas (51%).

    No Porto, após um mês de Janeiro quase sem actividade, Fevereiro somou 1.975 m2, contabilizando três operações de arrendamento, todas para ocupação imediata. A área média por operação foi de 658 m2. A Zona Empresarial do Porto foi o mais activa, agregando 69% da ocupação, ao passo que o sector de procura que mais se evidenciou foi o de Serviços Financeiros, garantindo 62% do take-up.

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    Vic Properties recebe marca Six Senses no Pinheirinho Comporta

    Com conclusão prevista para 2028, o Six Senses Comporta será o primeiro projecto da marca em Portugal com Branded Residences

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    A promotora VIC Properties anuncia a assinatura de um contrato de gestão hoteleira com a marca hoteleira de luxo Six Senses, que integra o portefólio da IHG Hotelds & Resorts, para o seu projecto Pinheiro, na Comporta.

    Com conclusão prevista para 2028, o Six Senses Comporta será o primeiro projecto da marca em Portugal com Branded Residences. “Uma possibilidade única de adquirir habitação de luxo da marca Six Senses, acedendo assim aos mais elevados padrões de serviço e a todas as amenities do hotel”, indica a promotora.

    Com 400 hectares, o Pinheirinho Comporta situa-se num cenário natural, rodeado de pinheiros, dunas e lagos, com o futuro Six Senses Comporta a ser “uma das principais âncoras” do empreendimento. Além disso, o Pinheirinho irá oferecer um campo de golfe de 18 buracos, espaços desportivos e familiares ao ar livre, instalações equestres, trilhos naturais e hortas biológicas, entre outras actividades.

    O Six Senses foi escolhido para gerir um hotel de 70 quartos e 58 Branded Residences como parte de um modo de vida “holístico, enriquecedor e harmonioso” que combina o apelo intemporal da natureza e da comunidade com o espírito de hospitalidade do Six Senses.

    Neil Jacobs, CEO do Six Senses, comentou: “A nossa abordagem ao design centra-se na criação de espaços que ligam as pessoas à natureza, reflectindo a nossa filosofia de hospitalidade. Não há melhor ponto de partida do que abraçar os contornos naturais da paisagem, entre pinhais e dunas de areia, enquanto incorporamos o charme único da Comporta, as tradições da região do Alentejo, a reinterpretação de clássicos portugueses e os detalhes distintivos do Six Senses, que demonstram que o luxo não precisa de ser excessivamente formal”.

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    Segunda fase do Antas Atrium coloca no mercado 168 novos apartamentos

    Já arrancou a construção da segunda fase do maior empreendimento residencial do Porto. Projectado em seis fases, um total de mais de 103 mil metros quadrados e 1150 fogos, o Antas Atrium é promovido pela Quest Capital, com projecto assinado pelo atelier de arquitectura OODA

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    O Antas Atrium, reconhecido como o maior projecto residencial do Porto, acaba de confirmar o início da construção da segunda fase do empreendimento, com as obras a cargo da Ferreira Build Power. Com a sua conclusão prevista para o final do primeiro trimestre de 2027, esta nova fase representa um investimento total de 55 milhões de euros.
    Com 168 novos apartamentos, distribuídos por tipologias de T0 a T4 Duplex e valores de aquisição a partir dos 220 mil euros, a segunda fase do projecto já conquistou o interesse do mercado, com mais de 60% das unidades comercializadas antes do início das obras.

    O empreendimento destaca-se pela sua oferta de comodidades pensadas para proporcionar um estilo de vida completo e equilibrado, incluindo áreas verdes comuns de 15.500 m², estacionamento privado para todas as fracções, arrecadações e pré-instalação de carregamento para veículos eléctricos. Entre as infraestruturas de lazer e bem-estar encontram-se um ginásio totalmente equipado, piscina interior aquecida, parque de bicicletas, horta comunitária, zona de piquenique, campo de petanca, parque infantil, lounge de relaxamento e um espaço interior dedicado às crianças.

    Projectado em seis fases, um total de mais de 103 mil metros quadrados e 1150 fogos, o Antas Atrium, promovido pela Quest Capital, com projecto assinado pelo atelier de arquitectura OODA, continua a afirmar-se como um dos mais ambiciosos empreendimentos imobiliários do país.

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    Projecto EntreCampos ganha ‘Best New Mega Development’ no Mipim

    O empreendimento da Fidelidade Property foi o único finalista português o reforça a “importância de EntreCampos, tanto em Portugal, onde se afirma como um projecto urbano de grande escala, como no panorama internacional”

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    A Fidelidade Property ganhou o prémio “Best New Mega Development” nos MIPIM Awards 2025 com o projecto de EntreCampos, em Lisboa. O prémio foi anunciado esta quinta-feira, dia 13 de Março, no Mipim, que está a decorrer em Cannes, França, escreve a revista Vida Imobiliária.

    Ao todo, estiveram 10 categorias a concurso, sendo o empreendimento da Fidelidade Property o único finalista português. Esta distinção reforça a “importância de EntreCampos, tanto em Portugal, onde se afirma como um projecto urbano de grande escala, como no panorama internacional”, posicionando-se entre os empreendimentos mais inovadores a nível global.

    Na categoria “Best New Mega Development”, além do projecto português, estavam a concurso três empreendimentos internacionais: Shenzhen Construction Industry Ecological & Intelligent Valley Headquarters, em Shenzhen (China); Sultan Haitham City, em Muscat (Omã); e Towarowa22, em Varsóvia (Polónia).

    O EntreCampos, que visa criar um novo “marco urbano” vai incluir edifícios residenciais e escritórios, num total de sete, ligados por um conjunto de espaços comerciais, restauração e lazer ao ar livre, integrados em 17 mil metros quadrados (m2) de espaços verdes e públicos. A componente de retalho terá 24 mil metros quadrados (m2) distribuídos por dois pisos, com 75 lojas concebidas para criar um inovador estilo de compras e lazer. É assinado pela KPF, Saraiva+Associados, Gensler, Promontório, Siza Vieira, Souto Moura e Ana Costa.

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