Edição digital
Assine já
    PUB

    Imagem panorâmica de Lisboa

    Imobiliário

    Candidaturas a programas de habitação nos municípios da AML chegam aos 300 M€

    As 85 candidaturas dos municípios da área metropolitana de Lisboa aos programas habitação financiados pelo PRR representam um investimento global de 300 M€. Cerca de 40 foram já aprovadas

    CONSTRUIR

    Imagem panorâmica de Lisboa

    Imobiliário

    Candidaturas a programas de habitação nos municípios da AML chegam aos 300 M€

    As 85 candidaturas dos municípios da área metropolitana de Lisboa aos programas habitação financiados pelo PRR representam um investimento global de 300 M€. Cerca de 40 foram já aprovadas

    CONSTRUIR
    Sobre o autor
    CONSTRUIR
    Artigos relacionados
    Braga licencia totalidade da oferta projectada
    Imobiliário
    Investidores habituais de residencial apostam cada vez mais no comercial
    Imobiliário
    Volume de negócios e exportações do sector da construção metálica crescem 20% em 2023
    Construção
    Geberit equipa cinco estrelas Hotel Áurea Palacio de Correos de Logroño
    Empresas
    Remax Portugal reforça volume de transacções de escritórios
    Imobiliário
    Produção na construção sobe 3,9% em Outubro
    Construção
    Savills coloca “The Pilates Studio Portugal” em novo espaço nas Avenidas Novas
    Imobiliário
    Luximo Christie’s destaca a crescente procura por imóveis com fins turísticos
    Imobiliário
    OASRN acolhe o 7º ‘International Formal Methods in Architecture’
    Arquitectura
    O que nos trás o Palácio (Sinel de Cordes) em 2025
    Arquitectura

    “Até ao dia 9 de Janeiro de 2023, os municípios da área metropolitana de Lisboa tinham submetido 85 candidaturas, 62 para habitação, cinco para alojamento urgente e temporário, e oito para alojamento estudantil. Destas, 40 já foram aprovadas, 33 para habitação, quatro para alojamento urgente e temporário, e três para alojamento estudantil. As candidaturas apresentadas representam 3012 fogos para habitação, 182 alojamentos urgentes e temporários e 361 camas para alojamento estudantil, num investimento global de cerca de 300 milhões de euros”. O balanço foi feito pelo Grupo de Trabalho Metropolitano da Habitação.

    Relativamente à operacionalização das consultas dos municípios no âmbito dos acordos-quadro, celebrados no dia 20 de Dezembro de 2022, foi divulgado um conjunto de informação que permite aos municípios começar a utilizá-los, desde já, bastando para isso solicitar à AML a indicação do grupo de co-contratantes a convidar. Os acordos-quadro são promovidos no âmbito da prestação de serviços para elaboração e revisão de projectos de arquitectura e/ou especialidades e prospecção geológico-geotécnica para obras de edifícios de habitação, de alojamento urgente e temporário e de alojamento estudantil na área metropolitana de Lisboa.

    Em comunicado a AML avançou ainda que está a ser desenvolvida, pela Faculdade de Arquitectura da Universidade de Lisboa, uma plataforma de informação “metropolitana” sobre habitação “que terá como principais objectivos a obtenção de dados em tempo real da execução física e financeira das candidaturas, a caracterização das soluções, a identificação de tendências, a realização de análises comparativas e a identificação de potenciais obstáculos à celeridade de execução dos projectos”. A expectativa é que a mesma venha a estar activa até ao final de Março de 2023, data a partir da qual estará apta para produzir, periodicamente, sínteses globais de informação e também relatórios com informação mais detalhada, tanto à escala municipal, como à escala metropolitana.

    Integram a AML os concelhos de Alcochete, Almada, Amadora, Barreiro, Cascais, Lisboa, Loures, Mafra, Moita, Montijo, Odivelas, Oeiras, Palmela, Seixal, Sesimbra, Setúbal, Sintra e Vila Franca de Xira.

    Sobre o autorCONSTRUIR

    CONSTRUIR

    Mais artigos
    Artigos relacionados
    Braga licencia totalidade da oferta projectada
    Imobiliário
    Investidores habituais de residencial apostam cada vez mais no comercial
    Imobiliário
    Volume de negócios e exportações do sector da construção metálica crescem 20% em 2023
    Construção
    Geberit equipa cinco estrelas Hotel Áurea Palacio de Correos de Logroño
    Empresas
    Remax Portugal reforça volume de transacções de escritórios
    Imobiliário
    Produção na construção sobe 3,9% em Outubro
    Construção
    Savills coloca “The Pilates Studio Portugal” em novo espaço nas Avenidas Novas
    Imobiliário
    Luximo Christie’s destaca a crescente procura por imóveis com fins turísticos
    Imobiliário
    OASRN acolhe o 7º ‘International Formal Methods in Architecture’
    Arquitectura
    O que nos trás o Palácio (Sinel de Cordes) em 2025
    Arquitectura
    PUB
    Imobiliário

    Braga licencia totalidade da oferta projectada

    Segundo os dados mais recentes do Observatório Urbano de Braga no 1º semestre deste ano, deram entrada na autarquia pedidos para o licenciamento de 558 novas habitações, tendo sido licenciadas no mesmo período outras 560

    Braga consolida-se como uma das capitais de distrito com maior dinâmica no investimento em nova promoção residencial e reforça a aposta na criação de nova oferta de habitação, equiparando o número de fogos licenciados ao número de fogos entrados na Câmara para licenciamento, revelam os mais recentes dados do Observatório Urbano de Braga.

    No 1º semestre deste ano, foram licenciados 558 fogos no concelho, um ritmo de licenciamento coincidente com o pipeline de 560 habitações submetido à aprovação da autarquia no mesmo período. O rácio fogos licenciados/fogos em pipeline atinge, assim, no semestre em análise os 100%, dando sequência à tendência positiva dos últimos semestres. Na prática, tal significa que o concelho revela uma elevada capacidade de concretização das intenções de investimento, licenciando uma habitação por cada outra que dá entrada com pedido de licenciamento.

    “Braga é um concelho com grande dinâmica demográfica, sendo uma cidade que concilia uma elevada qualidade urbana com preços de habitação competitivos face à realidade de outras capitais de distrito similares. Para esse resultado releva a capacidade que tem tido de dar resposta ao aumento da procura, viabilizando uma dinâmica de oferta forte e vocacionada para habitação acessível”, explica Ricardo Guimarães, director da Confidencial Imobiliário.

    Braga regista também um desempenho favorável em termos da procura residencial, acompanhando a tendência nacional. O concelho regista cerca de 700 transacções de habitação no 3º trimestre deste ano, acumulando dois trimestres de crescimento e posicionando as vendas 11% acima do final de 2023.

    Os preços mantêm a trajetória positiva, com aumentos de 1,8% em termos trimestrais no 3º trimestre deste ano. No 3º trimestre deste ano, Braga posicionou as vendas de habitação numa média de 1.964€/m2, um preço que permanece abaixo outras capitais de distrito, por exemplo 13% abaixo do praticado em Aveiro no mesmo período (2.258€/m2) e 28% abaixo de Faro onde as transacções atingiram 2.745€/m2. Relativamente ao Porto, o diferencial de preço é bastante mais acentuado (-39%), comparando-se o patamar de Braga com a média de 3.203€/m2 registada na Invicta. Já face a Lisboa (4.813€/m2), Braga apresenta um mercado com preços 59% inferiores.

    Quanto às rendas residenciais, Braga observa um registo de estabilidade, tendo mesmo havido uma ligeira descida no mercado, com uma variação de -0,4% das rendas face ao trimestre anterior. Apesar de residual, esta é a segunda variação trimestral negativa registada em 2024, dado que, no 1º trimestre do ano, as rendas dos novos contratos desceram os mesmos 0,4%. O 2º trimestre, pelo contrário, foi de aumento (+3,0%), mas, conforme referido, o 3º trimestre voltou a estabilizar os valores. Tal é visível nas rendas médias contratadas dos usados, que atingiram os 8,9€/m2 no 3º trimestre, um nível inferior aos 9,2€/m2 registados no trimestre anterior.

    “Os números apresentados pelo Observatório Urbano de Braga reforçam o compromisso da Câmara Municipal de Braga em garantir uma gestão urbanística eficiente e alinhada com as necessidades da população. Temos trabalhado arduamente para criar um ambiente propício ao investimento habitacional, ao mesmo tempo que asseguramos o acesso a habitação de qualidade e a preços mais acessíveis do que as outras capitais de distrito. Este equilíbrio é resultado de uma estratégia que combina planeamento rigoroso, inovação tecnológica e uma visão integrada de regeneração urbana. Continuaremos a apostar em políticas que fomentem o desenvolvimento sustentável e a atractividade de Braga, fortalecendo o nosso papel como uma das capitais de distrito mais dinâmicas e acolhedoras do país”, afirma João Rodrigues, vereador do planeamento e ordenamento, gestão urbanística, regeneração urbana, habitação, inteligência urbana e inovação tecnológica, da Câmara Municipal de Braga.

    Sobre o autorCONSTRUIR

    CONSTRUIR

    Mais artigos
    PUB

    Colégio em Alcântara (Lisboa)

    Imobiliário

    Investidores habituais de residencial apostam cada vez mais no comercial

    Os investidores habituais em imobiliário residencial estão a ganhar confiança no sector comercial, onde procuram retornos mais elevados, segurança e uma gestão mais despreocupada, A promoção imobiliária através do crowdsourcing é outra das tendência de investimento no mercado actual

    Os investidores habituais em imobiliário residencial estão a diversificar cada vez mais a sua carteira e a “aventurar-se” no mundo do imobiliário comercial. Rentabilidades mais elevadas, uma gestão descomplicada ou novas oportunidades num mercado onde os modelos de financiamento também estão a mudar são os principais motivos para esta procura.

    Segundo a Athena Advisers, um em cada 18 clientes da consultora imobiliária é um investidor em imóveis comerciais, “uma proporção que adquire um peso mais significativo se tivermos em conta que a Athena Advisers é sobretudo reconhecida pela sua actuação no mercado residencial, embora nos últimos anos tenha reforçado a actividade comercial” explica David Moura-George, director da Athena Advisers Portugal.

    Ainda que o fim dos programas de incentivo ao investimento estrangeiro através da aquisição de imobiliário no mercado nacional ou até mesmo as alterações registadas nas regras do Alojamento Local possa ter levado muitos investidores em imóveis residenciais a refugiarem-se noutra classe de activos, de acordo com David Moura-George, “essas limitações não explicam por si só esta viragem, até porque a tendência é global”, sustenta.

    “Estes clientes tanto podem ser investidores individuais que aplicam dois milhões de euros na compra de lotes de terreno para a construção de escolas na Grande Lisboa ou consórcios que investem 100 milhões de euros em hotéis nos Alpes franceses”.

    Na opinião da Athena Advisers os investidores ou proprietários habituais de imobiliário residencial estão a ganhar confiança no mercado comercial à medida que ficam mais familiarizados com as suas especificidades e complexidade e a partir do momento em que estes investidores conhecem a fundo o mercado local e os players do sector comercial, muito rapidamente passam de  investimentos em activos de dois a três milhões de euros para activos de seis a oito milhões de euros, ou mais. É a isto que chamamos passar de “resi-normal” a “commercial-climber”, esclarece.

    Para este novo tipo de investidor em imóveis comerciais, há também novas classes de activos mais acessíveis à sua capacidade de investimento e/ou endividamento. Os segmentos mais tradicionais dos grandes edifícios de escritórios ou de centros comerciais podem não estar ao alcance destes investidores, mas há um conjunto diversificado de imóveis mais adequados à sua carteira e que estão a registar uma procura crescente. É o caso de lojas de rua e supermercados, armazéns, parques tecnológicos, pequenos hotéis e residências turísticas com serviços, escolas e residências de estudantes, além de investimentos em promoção imobiliária, muitas vezes com recurso a crowdsourcing.

    David Moura-George considera, ainda, que “os imóveis residenciais atraem muitas vezes quem busca uma ligação mais emocional aos seus investimentos, procurando, normalmente, obter rendimentos que podem variar entre 3% e 4%. Nos activos comerciais, o foco é 100% financeiro com retornos que podem ir dos 5% aos 10% no mercado nacional, além de que os arrendamentos de 10 a 20 anos reduzem as dores de cabeça da gestão”.

    Sobre o autorCONSTRUIR

    CONSTRUIR

    Mais artigos
    PUB
    Imobiliário

    Remax Portugal reforça volume de transacções de escritórios

    Segundo Beatriz Rubio, CEO da Remax Portugal, notaram uma “maior procura de empresas que se estão a instalar em Portugal pela primeira vez, aliada a uma tendência para a criação de espaços mais funcionais, para uso esporádico”

    Segundo dados da Remax Portugal, o volume de procura no segmento dos escritórios tem-se mantido relativamente estável ao longo do ano, contudo superior ao registado em 2023. De Junho a Novembro, a Remax registou uma média mensal de 100 transacções neste segmento, com Outubro a ser o melhor mês deste ano, totalizando 133 transacções de escritórios.

    Já no que respeita à dimensão das áreas procuradas, é notório o aumento face aos registos de 2023, muito embora no terceiro trimestre do ano se tenham registado valores similares. Em Novembro, a rede registou a procura de quase 20 mil metros quadrados (m2) de escritórios (19.593 m2), um valor que revela o dinamismo do segmento.

    No que concerne a transacções neste segmento por concelhos, no mesmo período, Lisboa e Porto ocupam os dois primeiros lugares, com 24,6% e 11,5% das transacções, seguidos de Sintra (6,7%), Vila Nova de Gaia (4,9%) e Oeiras (4,1%), que assim compõem o ranking dos cinco concelhos com mais transacções em escritórios.

    Quanto ao volume de procura, os dados da rede revelam que em 2024, 83,6% diziam respeito a empresas portuguesas, aquelas que mais procuraram escritórios no conjunto das 20 nacionalidades com registo de interesse. Já nas estrangeiras, o destaque foi para as de origem brasileira (7,1%), francesa (1,6%), norte-americana (1,1%) e espanhola (0,6%).

    Segundo Beatriz Rubio, CEO da Remax Portugal, o crescimento deste segmento em 2024 “não causou surpresa”, na medida em que “já o antecipávamos há um ano, pois nessa altura se perspectivava o crescimento da economia e a manutenção de Portugal no radar dos investidores estrangeiros”.

    A responsável salienta, ainda, que notaram uma maior procura de empresas que se estão a instalar em Portugal pela primeira vez, aliada a uma tendência para a criação de espaços mais funcionais, para uso esporádico. “De facto, conceitos como o flex office são cada vez mais aplicados pelo que teremos garantidamente nos próximos anos um incremento da sua importância no conjunto do segmento”, acrescentou.

    Sobre o autorCONSTRUIR

    CONSTRUIR

    Mais artigos
    PUB
    Imobiliário

    Savills coloca “The Pilates Studio Portugal” em novo espaço nas Avenidas Novas

    O estúdio abre portas no MB4 Office Building, situado na Avenida Miguel Bombarda, em Lisboa, num espaço com 320 m2, que pretende oferecer uma “experiência de bem-estar superior, num ambiente amplo, contemporâneo e acolhedor”

    O Departamento de Retalho da Savills colocou o “The Pilates Studio Portugal” no MB4 Office Building, situado na Avenida Miguel Bombarda em Lisboa. O novo espaço com 320 m2, pretende oferecer uma experiência de bem-estar superior, num ambiente amplo, contemporâneo e acolhedor, no coração da cidade. Situado no coração da cidade e com fáceis acessos torna-se o destino perfeito para quem procura equilíbrio e saúde no ritmo agitado da capital.

    As mais recentes instalações do “The Pilates Studio Portugal” reforçam a sua missão de “promover a evolução contínua no mundo do bem-estar”.  Inserido no MB4 Office Building, um edifício que apresenta certificação BREEAM, esta nova localização reflecte também uma preocupação com a sustentabilidade e o impacto positivo na qualidade de vida dos seus utilizadores.

    A concretização desta operação pela Savills destaca, mais uma vez, o seu papel decisivo no dinamismo do comércio de rua em Lisboa. Além deste projecto, a Savills foi recentemente responsável por importantes colocações como a iServices e a Toni Pons, consolidando a sua presença no mercado da capital.

    “Estamos muito satisfeitos por contribuir uma vez mais para o sucesso dos nossos clientes. Neste caso concreto, promovendo o bem-estar de uma comunidade de escritórios e de todos os clientes que usufruem dos serviços de saúde e bem-estar do ‘The Pilates Studio Portugal’. Neste contexto, e numa óptica de constante melhoria, este novo espaço irá complementar a oferta de serviços já existente, impactando positivamente no bem-estar dos seus ocupantes e visitantes”, refere Maria Luísa Branco, associate retail da Savills.

    Sobre o autorCONSTRUIR

    CONSTRUIR

    Mais artigos
    PUB

    Ricardo Costa, CEO da Luximos Christie’s
    (créditos: Rui Oliveira, Global Imagens) Foto cedida pela Luximo Christie’s

    Imobiliário

    Luximo Christie’s destaca a crescente procura por imóveis com fins turísticos

    “Para quem procura ganhos imediatos, os projectos com estrutura de gestão integrada são ideais, pois eliminam as preocupações logísticas e burocrática”, afirma Ricardo Costa, CEO da mediadora, que destaca como exemplos os empreendimentos Flamingos, na Herdade dos Salgados, e o Salema Beach Village

    A Luximos Christie’s, especialista em imóveis de luxo, destaca a “crescente procura por propriedades com fins turísticos, em localizações com grande procura e prestígio”. Com uma carteira de empreendimentos que se destacam neste segmento pela sua “elevada qualidade”, Ricardo Costa, CEO da Luximos Christie’s considera que este tipo de investimento combina “a possibilidade de rendimento passivo com a oportunidade de usufruto pessoal, transformando imóveis em activos multifuncionais”.

    Um incremento que está relacionado com a “forte procura por arrendamentos de curta duração”. “Impulsionado pelo turismo, é possível garantir uma ocupação regular dos imóveis, permitindo aos proprietários gerar um rendimento passivo de forma consistente”, afirma Ricardo Costa.

    Um dos exemplos de maior sucesso é o empreendimento Flamingos, na Herdade dos Salgados, que alcançou 60% de vendas em menos de 90 dias. Localizado a poucos passos da praia e do campo de golfe dos Salgados, o projecto oferece apartamentos T0+1 a T4, com piscina, jardins e um enquadramento natural único. Dezenvolvido pela Kronos Homes e representado em exclusividade pela Luximos Christie’s, este empreendimento “reflecte a tendência de mercado por propriedades bem localizadas, com design sofisticado e gestão de arrendamento integrada”.

    Outro projecto emblemático é o Salema Beach Village, também a cargo da Kronos Homes. Localizado na vila piscatória de Salema, no Sudoeste Algarvio, este empreendimento turístico de moradias com piscina, jardins e vistas sobre o Atlântico inclui um programa de arrendamento, assegurando a rentabilidade para investidores, sem abrir mão do lazer.

    Ricardo Costa sublinha a atractividade deste modelo híbrido: “Para quem procura ganhos imediatos, os projectos com estrutura de gestão integrada são ideais, pois eliminam as preocupações logísticas e burocráticas. Além disso, oferecem o benefício adicional de serem usufruídos como casa de férias, combinando rendimento, usufruto e valorização do imóvel. É um três em um difícil de bater”, remata o CEO.

    Esta estratégia no mercado imobiliário turístico reforça a aposta em empreendimentos que aliam qualidade, localização privilegiada e gestão profissional, tornando-os escolhas atractivas para investidores exigentes.

    Sobre o autorCONSTRUIR

    CONSTRUIR

    Mais artigos
    PUB
    Imobiliário

    Preços das casas em Portugal subiram 10% desde o início do ano

    Aumento no acumulado até Novembro confirma reaquecimento do mercado de habitação, onde as vendas voltaram a crescer mostra o Índice de Preços Residenciais da Confidencial Imobiliário

    CONSTRUIR

    Os preços de venda das casas em Portugal Continental subiram 10,0% no acumulado deste ano até Novembro, mostra o Índice de Preços Residenciais da Confidencial Imobiliário. A valorização acelera, assim, consideravelmente face ao período do Verão, quando os preços acumulavam uma subida na ordem dos 5,0% em relação ao final de 2023. Tal resulta do comportamento dos últimos três meses, em que os preços subiram mensalmente entre 1,4% e 1,7%, ao contrário do que aconteceu até Agosto, período marcado por variações mensais residuais, inferiores a 1,0%.

    A intensificação da subida dos preços reflecte a recuperação das vendas, num cenário que se mantém pressionado pela falta de oferta. De acordo com as projecções realizadas a partir dos dados do Sistema de Informação Residencial, SIR, nos últimos três meses, compreendidos entre Setembro e Novembro, terão sido vendidas 41.300 casas em Portugal Continental, consolidando a rota de recuperação iniciada no 2º trimestre do ano. A confirmar-se, este volume sinaliza uma recuperação de 26% nas vendas face ao final de 2023 e coloca o mercado residencial em níveis semelhantes aos de início de 2022, antes de as taxas de juro começarem a subir.

    “A recuperação do mercado já não é uma mera projecção e está efectivamente em curso. Há uma forte aceleração dos preços ao mesmo tempo que as vendas já recuperaram das perdas dos últimos dois anos, quando a procura abrandou num contexto de subida das taxas de juro. Esta mudança está a ser rápida e é basicamente o resultado do desequilíbrio que existe no mercado, nomeadamente devido à falta de oferta. O mercado deverá enfrentar uma forte pressão nos próximos meses, com os preços a crescerem a partir de uma base já muito elevada” comenta Ricardo Guimarães, director da Confidencial Imobiliário.

    No acumulado de Setembro a Novembro, o preço médio de venda da habitação em Portugal ascendeu a 2.500*€/m2, atingindo 3.441€/m2 na habitação nova e s 2.374€/m2 na usada.

     

    Sobre o autorCONSTRUIR

    CONSTRUIR

    Mais artigos
    PUB

    DeHouse Downtown (Porto)

    Imobiliário

    DeHouse assume gestão do antigo Selina Navis no Porto

    Segundo Tomás Pitta, co-fundador da DeHouse, este novo espaço “reforça o compromisso da DeHouse em oferecer ambientes inovadores e colaborativos, juntando-se aos vários espaços já estabelecidos no Porto e em Braga, e antecipando a expansão futura para Lisboa”

    CONSTRUIR

    O antigo espaço Selina Navis Coworking, localizado no icónico Edifício Árabe, na Rua José Falcão, 199, no Porto, vai passar a designar-se DeHouse Downtown a partir de Dezembro. Com  gestão da DeHouse, este espaço irá ser adaptado para continuar a ser um hub de trabalho, inovação e colaboração.

    Inserido no contexto do centro histórico do Porto, o DeHouse Downtown proporciona fácil acesso a várias comodidades, incluindo restaurantes, bares e eventos culturais. Com cerca de 700 metros quadrados (m2), o espaço mantém a estrutura e características que o tornam único, mas introduz uma abordagem renovada e focada em proporcionar uma experiência excepcional para empresas e profissionais. Este cowork tem capacidade para quatro escritórios privados, 25 secretárias fixas, três salas de reunião, três phone booths,  uma copa partilhada e várias áreas lounge.

    Com esta abertura, a marca continua a expandir a sua rede de espaços de coworking e acrescenta cerca de 90 postos de trabalho. Segundo Tomás Pitta, co-fundador da DeHouse, este novo espaço “reforça o compromisso da DeHouse em oferecer ambientes inovadores e colaborativos, juntando-se aos vários espaços já estabelecidos no Porto e em Braga, e antecipando a expansão futura para Lisboa”.

    Construído em 1908, o Edifício Árabe é um exemplar do estilo neoárabe, classificado como monumento de interesse público, com três pisos. Inicialmente concebido como parte de um complexo industrial das Devesas, dedicado à produção de cerâmicas na Península Ibérica, o edifício funcionava como depósito e showroom, exibindo os seus característicos azulejos cerâmicos que ainda hoje embelezam a fachada.

    Sobre o autorCONSTRUIR

    CONSTRUIR

    Mais artigos
    PUB
    Imobiliário

    Edifício Santa Catarina 1232, no Porto, comercializado na totalidade

    O Catarina 1232 resulta da reconversão de uma antiga garagem num open space moderno e multifuncional. A comercialização do edifício foi da responsabilidade da Savills Porto

    CONSTRUIR

    O departamento de escritórios da Savills Porto comercializou a totalidade do edifício Santa Catarina 1232, no centro do Porto. A mais recente colocação foi da PHC. O novo espaço desta multinacional dedicada ao desenvolvimento de software de gestão apresenta uma área de 1020 metros quadrados (m2). Anteriormente, a Savills já tinha sido responsável pela colocação da Fintru, numa área de 2819 m2, e da ISS que ocupa cerca de 1039 m2.

    O Catarina 1232 resulta da reconversão de uma antiga garagem num open space moderno e multifuncional. A intervenção implementada visou “actualizar o conforto e estética” do edifício para responder aos “requisitos e tendências actuais”, respeitando ao mesmo tempo o seu “legado industrial”.

    Com áreas amplas e de diferentes tamanhos, e edifício adequa-se a uma grande variedade de soluções nomeadamente escritórios, estúdios ou showrooms. No interior localiza-se uma ampla zona de estacionamento com 65 lugares no rés-do-chão, enquanto o primeiro, segundo e terceiro andares são compostos por áreas de estar e espaços de trabalho. As salas de reuniões e as áreas de lazer, interiores e exteriores, encontram-se no piso superior, comunicando com os terraços com cerca de 880 m2.

    “É com grande satisfação que anunciamos que o Santa Catarina 1232 foi totalmente comercializado pela Savills, um trabalho excepcional de toda a equipa que reforça ainda mais a nossa posição no mercado de escritórios. Este edifício de escritórios apresenta características únicas, desde a localização incrível no coração da cidade, às características arquitectónicas que combinam linhas modernas com o seu passado industrial e ao layout interior que proporciona às empresas e seus colaboradores condições de excelência para desenvolverem os seus projetos e também para usufruírem de momentos de lazer”, destaca João Leite Castro, commercial director da Savills Porto.

    Sobre o autorCONSTRUIR

    CONSTRUIR

    Mais artigos
    PUB
    Imobiliário

    Chiado ocupa 30º lugar no Top mundial das zonas comerciais mais caras do mundo

    O relatório Main Streets Across The World da Cushman & Wakefield analisa as ruas comerciais mais caras do mundo com base nas rendas prime. Via Montenapoleone, em Milão, lidera pela primeira vez o ranking das localizações de comércio de rua mais caras do mundo e Chiado coloca-se na 30ª posição, com a renda prime a atingir o seu máximo histórico

    CONSTRUIR

    A Via Montenapoleone, em Milão, onde as rendas aumentaram quase um terço nos últimos dois anos, ultrapassou a Quinta Avenida, em Nova Iorque, para ser “coroada” com o título da localização de comércio mais cara do mundo, de acordo com a 34ª edição do relatório “Main Streets Across the World” da Cushman & Wakefield (NYSE: CWK). O Chiado, em Lisboa, permanece como a localização mais cara em Portugal e figura novamente no Top 30 mundial das zonas comerciais mais valiosas, apesar de ter descido uma posição em relação a 2023, ocupando agora o 30.º lugar no ranking global.

    Em Portugal, a renda prime na zona do Chiado atingiu o seu máximo histórico, com valores que rondam os
    €1.620/m²/ano, colocando esta zona comercial a ocupar o 9º lugar no Top 10 do aumento de rendas a nível mundial, com uma subida homólogo de 8%. Nos últimos dois anos, o Chiado tem registado um elevado volume de novas aberturas, num total acima de 5.800 m² de área útil em cerca de 50 novas aberturas. Mais de metade desta área corresponde ao sector da restauração, seguido da moda com 20%.

    “A posição que o Chiado ocupa, quer no ranking global quer no Top 10 de subida de rendas a nível mundial,
    um reflexo da enorme procura das marcas por localizações de topo. No Chiado e em outras localizações prime em Portugal, sobretudo em Lisboa e Porto, a elevada taxa de ocupação e a diminuta rotatividade acabam por justificar este aumento de preços, sendo algo que o mercado aceita com alguma naturalidade, de acordo com o que temos vindo a verificar”, justifica João Esteves, partner, director de retail agency da Cushman & Wakefield Portugal.

    Cidade europeia lidera pela primeira vez o ranking

    É a primeira vez que uma rua europeia lidera a classificação global no relatório de retalho de referência da consultora. Sinónimo de moda e luxo, a Via Montenapoleone tem vindo a subir na classificação nos últimos anos, tendo alcançado o segundo lugar em 2023. As rendas aumentaram 11% para €20.000/m²/ano nos últimos 12 meses, enquanto as rendas na Quinta Avenida (€19.537/m²/ano) permaneceram estáveis pelo segundo ano consecutivo. Além da forte procura por parte dos retalhistas num contexto de oferta limitada, a Via Montenapoleone também beneficiou da valorização do euro face ao dólar americano. A New Bond Street de Londres ultrapassou a Tsim Sha Tsui de Hong Kong e ficou em terceiro lugar, apesar do crescimento positivo das rendas desta última.

    “Estas localizações icónicas a nível global caracterizam-se por uma intensa competição na procura por espaço e uma oferta extremamente limitada, mesmo nas actuais condições desafiantes do mercado de retalho. As marcas, desde o luxo até ao mass market, estão a duplicar as suas lojas físicas nas localizações de topo, uma vez que a disputa pela atenção do consumidor leva à necessidade de proporcionar uma excelente experiência de compra e de exposição de produto. Embora o comércio electrónico desempenhe um papel importante na estratégia omnicanal, é com a personificação física da marca que os clientes se relacionam. Em resultado, as taxas de desocupação permanecem excepcionalmente baixas, reflectindo as rendas que os retalhistas estão dispostos a pagar para garantir e manter o seu espaço”, considera Robert Travers, director de Retalho EMEA da Cushman & Wakefield.

    Sobre o autorCONSTRUIR

    CONSTRUIR

    Mais artigos
    PUB

    Manuel Perestrelo e Miguel Freitas

    Imobiliário

    A aposta no segmento Premium

    Nasceram em 2023 com foco no segmento premium do dinâmico e competitivo eixo imobiliário Comporta, Cascais e Lisboa. Em 2024 cresceram e reforçaram o posicionamento, graças à conquista de projectos chave. Falamos da Match Real Estate, uma “agência boutique” fundada por Miguel Freitas e Manuel Perestrelo

    tagsMatch

    Com pouco mais de ano e meio de actividade a Match Real Estate é uma agência boutique que apostou no segmento residencial prime no eixo Cascais, Lisboa e Comporta. Nasceram com a vontade de “preencher lacunas e superar as fragilidades” num “mercado altamente competitivo”, assumem os seus fundadores Miguel Freitas e Manuel Perestrelo, ambos com um background em marketing e gestão e com os últimos anos dedicados ao Real Estate na parte da mediação e investimento. Hoje, empregam mais de duas mãos cheias de consultores imobiliários divididos pelas várias geografias onde operam.

    “A Match tem como principal foco a comercialização de imoveis no segmento premium e activos de rendimento, em zonas consolidadas e com forte procura por parte de classe média alta, nacional e internacional. Se é certo que estas três zonas do país fazem parte do top 5 das zonas mais premium do país e, por isso, são muito interessantes para uma agência como a Match que se posiciona neste segmento, ora é também certo que o mercado de real estate é, em grande parte, fruto de uma forte rede de contactos e que é aqui que a Match se diferencia, fazendo uso da forte e sólida rede de contactos que tem nestas regiões, algo que a diferencia no mercado”, sublinha Miguel Freitas.

    Ainda que posicionados no mesmo segmento, estas são localidades que atraem diferentes tipos de clientes e nacionalidades. Assim, enquanto “na zona de Cascais os compradores são maioritariamente estrangeiros e procuram essencialmente primeiras habitações, na Comporta a maioria dos clientes são internacionais, mas procuram segundas casas, casas de férias”, refere Manuel Perestrelo. Já no mercado de Oeiras e Lisboa “os portugueses representam a fatia maior de transacções sendo predominante a compra de imoveis para 1ª habitação. O valor médio das transacções, o tipo de imóvel e a nacionalidade dos nossos clientes estão directamente ligados ao mercado onde acontece a transacção”, acrescenta o mesmo responsável.

    Exemplo disso é uma das angariações mais recentes da Match: o ”One Lush”, promovido pela Noronha Sanches em Caxias, concelho de Oeiras. Este “é um projeto único, com uma arquitectura muito diferenciada numa zona, Caxias, que começa agora a ser uma referência e uma alternativa muito interessante para quem quer estar perto de Lisboa, mas junto ao mar. Tem sido um enorme sucesso de vendas, tendo no seu mês de lançamento 60% das unidades vendidas”, afirma Manuel Perestrelo.

    Outra característica sublinha pelo co-fundador da Match é que não obstante a dinâmica forte do mercado ainda se continuar a evidenciar, já se começa a sentir algum arrefecimento.  “No entanto, estimamos que os preços continuem a aumentar uma vez que a curva da procura continua bastante mais acentuada que a curva da oferta. Em suma, sentimos que existe uma enorme procura por imobiliário high end, que em Portugal continua com uma oferta muito reduzida”, analisa Manuel Perestrelo.

    “2024 é o ano de consolidação e afirmação da Match no mercado residencial português”, fruto da “angariação de empreendimentos imobiliários exclusivos, consolidação da equipa comercial e word of mouth”, factores que “estão a contribuir para um ano memorável da nossa jovem marca”

    Crescimento em 2024 supera 2023

    Naquele que foi o seu ano de arranque a Match fechou 2023 com um volume de
    negócios na ordem dos 19M€, que deverá ser superado no final deste ano. Mas 2024 não se vislumbrou um ano fácil

    “Depois de um primeiro ano, 2023, em que foram superadas todas as expectativas e em que os resultados foram excelentes, sentimos que o ano 2024 arrancou de forma mais lenta, fruto provavelmente de alguma desconfiança motivada por incertezas relacionadas com as eleições legislativas. Após as eleições, o mercado animou e as transacções voltaram ao ritmo de 2023. Estamos a poucos meses do final do ano e as perspectivas são bastante positivas com 2024 a superar já 2023”, avança Miguel Freitas. Para este responsável 2024 é o ano de consolidação e afirmação da Match no mercado residencial português”, fruto da “angariação de empreendimentos imobiliários exclusivos, consolidação da equipa comercial e word of mouth”, factores que “estão a contribuir para um ano memorável da nossa jovem marca. Actualmente começamos a ver o nome da Match ao lado dos players de referência do mercado de mediação imobiliária português, e isso é algo que nos enche de orgulho”, consubstancia Miguel Freitas.

    A alavancar a actividade da Match está a aposta no digital.” Um sofisticado sistema de geração e tratamento de leads permite-nos chegar a compradores e vendedores de forma mais rápida e eficiente e confere-nos enormes vantagens competitivas face à concorrência. E é isso que nos permite fazer o “match” perfeito”, explica Miguel Freitas.

    Já em 2025 essa aposta leva a imobiliária a prever “ter o nosso primeiro empreendimento com recurso a visitas virtuais e realidade aumentada, tecnologia que permite que os potenciais compradores façam visitas virtuais a imóveis, melhorando a experiência de compra e reduzindo a incerteza para quem está longe”, avança Manuel Perestrelo.

    Sobre o autorManuela Sousa Guerreiro

    Manuela Sousa Guerreiro

    Mais artigos
    PUB
    PUB
    PUB
    PUB
    PUB
    PUB
    PUB
    PUB
    PUB
    PUB
    PUB
    PUB
    PUB
    PUB
    PUB
    PUB
    PUB

    Navegue

    Sobre nós

    Grupo Workmedia

    Mantenha-se informado

    ©2024 Construir. Todos os direitos reservados.