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Coldwell Banker vende empreendimento de habitação nos Açores

Em apenas seis meses já foram comercializados cerca de 60% dos apartamentos e lojas, sendo que 15% das aquisições foram feitas por estrangeiros ou imigrantes

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Em apenas seis meses já foram comercializados cerca de 60% dos apartamentos e lojas, sendo que 15% das aquisições foram feitas por estrangeiros ou imigrantes

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A Coldwell Banker encontra-se a comercializar “um dos empreendimentos mais exclusivos” da cidade de Ponta Delgada, nos Açores. A comercialização do Edifício Prime @Natália Correia, situado na avenida com o nome da escritora, uma das áreas em expansão na cidade, está a cargo da Coldwell Banker HouseLife.

Composto por 29 fracções, com quatro espaços comerciais, o edifício dispõe de cinco apartamentos de tipologia T1, 12 apartamentos de tipologia T2, 7 de T3 e 1 de T4. Os apartamentos distinguem-se pelas suas áreas generosas, pela qualidade de construção de topo e pela introdução de tecnologia e sistemas inovadores de controlo dos equipamentos. Beneficiam ainda de amplas varandas e dispõem de estacionamentos nos pisos de garagem com carregadores para veículos eléctricos.

A grande maioria dos compradores são cidadãos residentes nos Açores, que adquiriram os imóveis para habitação permanente ou para investimento. O açoreano Pedro Pauleta, internacional pela selecção de Portugal de futebol e que passou por vários clubes franceses e espanhóis foi um dos investidores deste empreendimento.

Estrangeiros ou imigrantes foram responsáveis por 15% das aquisições do empreendimento. Em apenas seis meses já foram comercializados cerca de 60% dos apartamentos e lojas.

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Pedro Ferreira assume liderança da Fortera

Elad Dror anunciou a sua saída da liderança da Fortera “até que as acusações de que foi alvo sejam totalmente esclarecidas”, ele que é um dos arguidos do processo Babel, uma operação que envolve igualmente o vice-presidente da Câmara de Gaia. Pedro Ferreira era, até agora, director da Fortera para as áreas da Construção e Engenharia

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Pedro Ferreira é o novo CEO da Fortera, ocupando o lugar até agora assumido pelo israelita Elad Dror e naquela que é uma das principais decisões no seio da promotora depois do nome do grupo ter sido envolvido nas investigações ao ‘processo Babel’.

Até agora director de Engenharia e Construção da empresa, a promoção de Pedro Ferreira à liderança do grupo é encarada como “expectável, já que sempre existiu empenho da Administração em proporcionar oportunidades de crescimento às suas equipas”. Em comunicado, a Fortera assegura ainda que Pedro Ferreira “conta também com um MBA em Gestão, uma Pós-Graduação em Avaliação e Gestão Imobiliária e uma Pós-Graduação em Gestão de Turismo e Hotelaria, o que lhe confere um sólido conhecimento em todas as áreas de actuação da empresa”.

Na Fortera, começou na gestão de projetos, tendo sido, posteriormente, promovido a Diretor de Engenharia e Construção, onde foi responsável pela gestão e supervisão da construção dos
projetos do grupo, desde a conceção até à conclusão. O seu excelente desempenho tem contribuído para o rápido e sustentado crescimento da empresa. O novo CEO “acredita que a Fortera vai continuar forte e a assumir uma posição de liderança no mercado nesta nova etapa”. “É com muito entusiasmo que assumo este papel na Fortera, uma empresa conhecida pela dinâmica diferenciadora e pelas iniciativas arrojadas. Estou empenhado em continuar a criar valor através do trabalho árduo e dedicado que sempre nos caracterizou, assente nos valores da integridade e transparência. Naturalmente grato pelo apoio e confiança da Administração e, contando com o apoio de toda a equipa de excelência que tem impulsionado o crescimento da Fortera, sei que o futuro será forte e promissor para a nossa organização”, afirma Pedro Ferreira.

Na última semana, Elad Dror anunciou a sua saída da liderança da Fortera “até que as acusações de que foi alvo sejam totalmente esclarecidas”, ele que é um dos arguidos do processo Babel, uma operação que envolve igualmente o vice-presidente da Câmara de Gaia, responsável pelo pelouro do Urbanismo, e que investiga “a viciação de normas e instrução de processos de licenciamento urbanístico em favor de promotores associados a projetos de elevada densidade e magnitude, estando em causa interesses imobiliários na ordem dos 300 milhões de euros, mediante a oferta e aceitação de contrapartidas de cariz pecuniário”.

No mesmo comunicado, a Fortera nega veementemente a informação vinda a público no âmbito da ‘Operação Babel’ que, segundo a promotora, “não retrata a veracidade das ações da empresa no empreendimento ‘Riverside’, Quinta de Santo António, em Vila Nova de Gaia”. No entender dos responsáveis da empresa, “a Fortera está a construir o empreendimento exatamente nos termos em que o loteamento foi aprovado em 2013, anos antes da fundação do grupo”, assegurando que “saúda e apoia a decisão da Câmara Municipal de Vila Nova de Gaia sobre a realização de uma auditoria ao projeto, pois constituirá uma oportunidade para expor as incoerências perpetuadas nas informações tornadas públicas desde o início da ‘Operação’. Esta auditoria confirmará que a Fortera está a cumprir fielmente o loteamento aprovado, desde a aquisição do terreno em 2020, tendo a construção iniciado apenas em 2023, sobretudo devido aos inúmeros obstáculos impostos pelo Município”.

“A Fortera sublinha que não recebeu favorecimentos por parte de qualquer representante do Município, tendo enfrentado desafios constantes, que só atrasaram os seus esforços de
construção, apesar do seu loteamento estar aprovado e conforme a lei”, acrescenta o comunicado, onde a Fortera reitera que “no que diz respeito ao lote número 7, a Fortera apresentou um projeto à Câmara Municipal de Vila Nova de Gaia, que se alinha precisamente com a aprovação original do loteamento de 2013, cumprindo todos os requisitos regulamentares, sem nunca ocultar
informação ou outros elementos relacionados com o projeto”.

“A Fortera salienta que os trabalhos de construção nos lotes 4 e 5 continuam como planeado, expressando a sua gratidão aos parceiros, clientes e fornecedores pelo apoio e por continuarem a acompanhá-los neste percurso. Mais se adianta que no caso do projeto Skyline, este sempre foi uma iniciativa do município de Vila Nova de Gaia como uma bandeira da cidade, tendo os direitos concedidos sido indicados desde o primeiro dia do protocolo, apesar de até hoje não ter sido aprovado qualquer loteamento”, acrescentam.

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Casas para arrendar em Portugal ficaram 1,9% mais caras em Maio

Os preços das casas para arrendar em Portugal apresentaram uma subida de 1,9% em Maio face ao mês anterior. Segundo o índice de preços do idealista, arrendar casa tinha um custo de 14,1 euros por metro quadrado (euros/m2) no final do mês de Maio deste ano, tendo em conta o valor mediano. Já em relação à variação trimestral, a subida foi de 5,3% e a variação anual foi de 26%

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O preço de arrendamento em Maio subiu em oito capitais de distrito, com Coimbra (4,7%) a liderar a lista. Seguem-se Aveiro (4,2%), Setúbal (3,1%), Viana do Castelo (2,6%), Funchal (2,5%), Lisboa (1,8%), Braga (1,5%) e Faro (0,6%). No Porto (0,3%) os preços mantiveram-se estáveis durante o mesmo período. Por outro lado, os preços desceram em Leiria (-6,7%), Viseu (-3,6%) e Castelo Branco (-1,3%).

Lisboa continua a ser a cidade onde é mais caro arrendar casa: 19,6 euros/m2. Porto (15,1 euros/m2) e Funchal (12,8 euros/m2) ocupam o segundo e terceiro lugares, respectivamente. Seguem-se Setúbal (10,4 euros/m2), Faro (10,3 euros/m2), Aveiro (10,1 euros/m2), Coimbra (9,3 euros/m2), Braga (8,3 euros/m2) e Leiria (8,1 euros/m2).

Já as cidades mais económicas são Castelo Branco (5,6 euros/m2), Viseu (6,2 euros/m2) e Viana do Castelo (7,7 euros/m2).

Análise por distritos e ilhas
Dos 16 distritos e ilhas analisados, Coimbra (5,6%) e ilha de São Miguel (4,4%) lideram as subidas de preço das casas para arrendar em maio. Seguem-se ilha da Madeira (3,7%), Portalegre (3,2%), Castelo Branco (2,9%), Lisboa (2,1%), Braga (1,8%), Setúbal (1,7%), Santarém (1,2%), Viana do Castelo (0,9%) e Porto (0,7%).

Já em Viseu os preços mantiveram-se estáveis em maio. Por outro lado, os preços desceram em Leiria (-2,1%), Vila Real (-1,2%), Aveiro (-0,6%) e Faro (-0,5%)

De referir que o ranking dos distritos mais caros para arrendar casa é liderado por Lisboa (17,7 euros/m2), seguido pelo Porto (13,1 euros/m2), ilha da Madeira (12,3 euros/m2), Faro (12 euros/m2), Setúbal (11,3 euros/m2), ilha de São Miguel (9,5 euros/m2), Coimbra (9,1 euros/m2), Leiria (8,6 euros/m2), Braga (8,2 euros/m2), Aveiro (8,1 euros/m2), Viana do Castelo (7,9 euros/m2) e Santarém (7,1 euros/m2).

Os preços mais económicos encontram-se em Vila Real (5,4 euros/m2), Viseu (5,7 euros/m2), Portalegre (5,9 euros/m2) e Castelo Branco (6,5 euros/m2).

Análise por regiões
Durante o mês de maio, os preços das casas para arrendar subiram em todas regiões portuguesas com a exceção do Algarve, onde desceram 0,5%. A liderar as subidas encontra-se a Região Autónoma dos Açores (6,6%), seguida pela Região Autónoma da Madeira (3,7%), Área Metropolitana de Lisboa (2,3%), Alentejo (1,8%), Centro (0,5%) e Norte (0,5%).

A Área Metropolitana de Lisboa, com 17 euros/m2, continua a ser a região mais cara, seguida pela Região Autónoma da Madeira (12,2 euros/m2), Algarve (12 euros/m2) e Norte (11,9 euros/m2). Do lado oposto da tabela encontram-se o Centro (8,1 euros/m2), a Região Autónoma dos Açores (8,8 euros/m2) e o Alentejo (9,2 euros/m2) que são as regiões mais baratas.

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Bracieira Dream Residences nascem em Alcochete

O projecto compreende a construção de 27 moradias premium, em Alcochete. A comercialização, em regime de exclusividade, foi entregue à RE/MAX Collection

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O empreendimento prima por divisões espaçosas e por acabamentos de luxo, contemplando a construção de 27 moradias T4, com áreas de 270 m2 cada. O preço de venda é de 840 mil euros. O projecto está inserido numa das zonas de maior crescimento na Área Metropolitana de Lisboa, em harmonia com a natureza, que contrasta o ambiente tradicional com a modernidade.


Com a comercialização já iniciada, 5% das moradias já estão vendidas, destacando-se os compradores nacionais, mas também os de nacionalidade francesa e brasileira, entre aqueles que mais têm adquirido as habitações. A primeira moradia será entregue no final deste ano.

“Alcochete é uma zona residencial privilegiada, que conjuga centralidade com excelentes acessibilidades e uma boa rede de transportes públicos. É particularmente atractiva para quem procura habitação própria fora da cidade de Lisboa, que tem vindo a receber outros projectos diferenciadores. Este é um moderno empreendimento que segue a linha dos mais elevados padrões de conforto e luxo e que nos deixa muito optimistas em relação ao ritmo de vendas”, refere Beatriz Rubio, CEO da RE/MAX Collection.

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Coldwell Banker Luxos cresce na Gestão de Património

A Gestão de Património é uma área em crescimento na Coldwell Banker Luxos. O novo departamento é gerido por Alexandra Ribeiro

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A Coldwell Banker Luxos reforçou desde o início deste ano a actividade de gestão de património, que tem como responsável Alexandra Ribeiro. A gestora conta com mais de 36 anos no sector imobiliário, tendo iniciado a sua actividade profissional no Brasil. Desde 2016 em Portugal, integrou a Coldwell Banker Luxos em 2020 a convite do CEO da empresa Pedro Abecassis.

Segundo a responsável pela nova área de gestão da empresa, “esta é uma actividade essencial para os clientes e parceiros que querem reforçar as suas carteiras de activos imobiliários e não querem se preocupar com a gestão diária do seu património”. “Durante a pandemia estivemos a preparar todo a estrutura deste novo departamento e no final de 2022 estavam reunidas todas as condições para em 2023 arrancarmos com este projecto, tendo as ferramentas, a equipa e o know-how necessários para prestar um serviço de qualidade e excelência aos clientes.”

“Enquanto marca cada vez mais reconhecida e com um crescente volume de negócios, os nossos clientes e parceiros têm-nos procurado e solicitado para gerir os seus activos”, refere o CEO da Coldwell Banker Luxos, Pedro Abecassis. “Esta já era uma ‘herança’ da Luxos e começou a fazer todo o sentido para a empresa prestar este serviço, pois para além de muitos dos nossos clientes internacionais, ainda temos algumas famílias portuguesas proprietárias de imóveis que precisam do apoio na consultoria e na gestão”, acrescenta o responsável.

A Gestão de Património presta um serviço vasto, que vai desde a gestão de casas durante a ausência dos proprietários, como na gestão de arrendamentos sejam estes de curta, média ou longa duração, entre outros serviços.

Neste momento, a Coldwell Banker Luxus já conta com a gestão de mais de 90 activos imobiliários na cidade de Lisboa e Cascais, tendo em vista novas localizações na Comporta e Algarve.

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IHRU vai sortear 21 habitações em Arrendamento Acessível

O Instituto da Habitação e da Reabilitação Urbana, I.P. (IHRU) vai atribuir, por sorteio, mais 21 habitações, no âmbito da promoção de respostas públicas de arrendamento acessível

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O Instituto da Habitação e da Reabilitação Urbana, I.P. (IHRU) vai atribuir, por sorteio, mais 21 habitações, no âmbito da promoção de respostas públicas de arrendamento acessível.
As candidaturas estão abertas desde o dia 2 de Junho, para habitações de tipologias T1 a T3, localizadas em Lisboa, Porto e Portimão.
Os contratos de arrendamento destinam-se a habitação permanente dos agregados habitacionais.
As habitações serão sorteadas de entre as pessoas e agregados familiares que apresentem candidatura até dia 22 de Junho.
Os interessados poderão já podem encontrar toda a informação sobre os concursos em ihruarrenda.portaldahabitacao.pt

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Imo4build promove Vila Nova Parque

Composto por 13 moradias, de tipologia T3 e T4, organizadas em quatro conjuntos – A, B, C e D, o empreendimento destaca-se pela “correcta relação com o núcleo rural em que se insere”, nomeadamente no respeito pela cércea, nos materiais, na volumetria e no enquadramento paisagístico

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Implantado num lote de terreno com quase 2700 m2, o condomínio fechado Vila Nova Parque, no Porto, promovido pela Imo4build, caracteriza-se ser um projecto imobiliário onde “todos os pormenores foram pensados de forma cuidada, num permanente desafio de criar um produto onde os clientes sintam verdadeiramente a qualidade de vida”. A comercialização está a cargo da Predibisa.

Composto por 13 moradias, de tipologia T3 e T4, organizadas em quatro conjuntos – A, B, C e D, o Vila Nova Parque destaca-se pelos espaços interiores e de conforto térmico e acústico, e por toda a envolvente verde, quer ainda em termos de segurança e de eficiência energética.

Beneficiando de um carácter de “grande exclusividade e caraterísticas únicas”, transversais ao desenho “moderno e sóbrio” de cada habitação, Rui Livramento, autor do projecto, destaca, ainda, a forma como o empreendimento “tem em consideração o núcleo rural em que se insere e procura estabelecer uma correcta relação com a envolvente, nomeadamente no respeito pela cércea, nos materiais, na volumetria e no enquadramento paisagístico”.

De salientar, ainda, a imagem de “modernidade” e simultaneamente de “solidez”, presente nos materiais aplicados, nomeadamente, no betão aparente e nos muros de granito.

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Benavente Logistic Park será uma realidade em 2024

O novo parque logístico promovido pela INVESCO e pela MAGNA, apresenta uma área de 90.717 metros quadrados. Este activo, que tem como finalidade o uso logístico e comercial, estará totalmente finalizado durante o primeiro trimestre de 2024. A comercialização da infraestrutura será em regime de co-exclusividade pelas consultoras imobiliárias CBRE e Savills

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A nova plataforma contará com duas naves, tendo a primeira 47.215 metros quadrados e a segunda 43.502 metros quadrados, divididas em diversos armazéns e cais de carga, incluindo ainda estacionamento para 183 pesados e 481 ligeiros.

O parque irá proporcionar as condições ideais para qualquer operação logística e está totalmente adaptado às actuais necessidades dos operadores, incluindo um pé direito livre de 12 metros, uma laje de betão, que permitirá uma sobrecarga de utilização de 6 toneladas por metro quadrado, e 93 cais de carga. Todo o parque está ainda equipado contra incêndios, com sistemas independentes em cada módulo do edifício, e serão ainda instalados painéis fotovoltaicos e sistemas de carregamento de veículos eléctricos.

No âmbito ESG, o Benavente Logistic Park contará ainda com a certificação BREEAM, garantindo a máxima performance ao nível ambiental.

“O Benavente Logistic Park surge no timing perfeito para dar resposta à forte procura deste tipo de produto e possibilitar a entrada de novas empresas internacionais no país. Esta nova construção irá responder a todas as necessidades dos futuros ocupantes, garantindo uma grande flexibilidade, dimensão e uma localização privilegiada, com excelente acessibilidades e ligações a Lisboa, Porto, Algarve e Espanha. Acreditamos que este parque é o produto perfeito para qualquer operador logístico que pretenda crescer ou entrar no mercado em Portugal, uma vez que a sua proximidade e localização específica poderá ser um concorrente directo ao actual eixo prime logístico em Lisboa”, afirma Nuno Torcato, director de Industrial e Logística na CBRE Portugal.

“O início da construção do Benavente Logistic Park marca a chegada de 90.000 metros quadrados nos próximos meses ao mercado português onde neste momento não há área disponível para ocupar. Assim, com uma excelente localização e acessibilidades, esta plataforma será fundamental para as operações e expansões que se iniciem no próximo ano. Pelas especificações e localização trata-se de um produto logístico para operações de cariz nacional ou regional servindo a grande Lisboa”, acrescenta Pedro Figueiras, I&L director, Savills Portugal.

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Savills adquire Predibisa e consolida posição no Porto

Uma estratégia “sólida” que lhe permite fazer face à “crescente procura de serviços especializados nesta zona do País”, assim como dar “mais um passo natural rumo à expansão geográfica da Savills”

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A consultora imobiliária internacional Savills anunciou esta quinta-feira, dia 1 de Junho, a aquisição da  Predibisa, uma mediadora imobiliária que actua no mercado do Porto. Desta forma, a consultora consolida a sua posição na região Norte do País.

Com cerca de 30 colaboradores, a Predibisa está sediada em dois escritórios no Porto, espaços que serão ambos mantidos. O rebrand da marca para a Savills será realizado nas próximas semanas.

Com uma trajectória “brilhante”, o Porto tem vindo a registar uma “transformação significativa do seu tecido urbano”, por isso, a Savills traça uma estratégia”sólida que lhe permite fazer face à crescente procura de serviços especializados nesta zona do País”, afirma Paulo Silva, hoc da Savills Portugal.

Também Patrícia Melo e Liz, ceo da Savills Portugal, reconhece a “importância da Predibisa na região do Porto” e considera que, com esta operação, a Savills “dá mais um passo natural rumo à expansão geográfica no País”.

Da parte da Predibisa, Rui Branco, senior director, afirma vê a concretização deste negócio como uma forma de “consolidar a nossa posição no mercado”. Além disso, a Savills possibilita o “acesso a uma vasta rede internacional de clientes e colaboradores, o que abrirá um potencial de crescimento adicional e proporcionará aos nossos colaboradores excelentes oportunidades de desenvolvimento”, acrescenta João Leite Castro, senior director da Predibisa.

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Aquila Group constrói novo complexo logístico no Grande Porto

Este será o terceiro investimento logístico da empresa em Portugal. As obras começam em Junho e devem estar concluídas no primeiro trimestre de 2024

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 A Green Logistics, marca da Aquila Group dedicada à logística, vai reforçar a sua presença em Portugal com a construção de um novo complexo logístico na zona do Grande Porto, tendo adquirido, para o efeito, um terreno com 40 mil metros quadrados em Paredes. Este será o terceiro investimento logístico da empresa em Portugal. As obras começam em Junho e devem estar concluídas no primeiro trimestre de 2024.

O complexo logístico Gandra North Green Logistics Park tem uma área locável total de 16.570 m2, incluindo escritórios e zonas comuns. Neste momento, o edifício já se encontra totalmente arrendado.

O Gandra North Green Logistics Park será construído de acordo com os mais exigentes critérios de eficiência e sustentabilidade para garantir a redução de emissões de dióxido de carbono, essenciais para obter a certificação de construção sustentável BREEAM.

Os trabalhos de construção estarão a cargo da Britoli, uma construtora portuguesa especializada na concepção e construção de armazéns, escritórios, edifícios comerciais e industriais.

“Iniciar a construção de outro projecto da Green Logistics by Aquila Group em Portugal é um marco muito importante para nós porque valida a aposta realizada no País. Este será um projecto de referência na área da logística sustentável no Norte do país, uma zona onde ainda não estávamos presentes, e reafirma o nosso compromisso com o investimento em Portugal. Ao mesmo tempo, revela a preocupação da Aquila Group com a sustentabilidade ambiental e económica dos seus projectos”, afirma Markus Holzer, co-ceo Aquila Sustainable Infrastructure.

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Comprar casa está mais caro em 9 capitais de distrito

A análise mensal dos preços de venda das casas do portal idealista referente a Maio observa uma subida de preços em 9 capitais de distrito, ao passo que no restante país, incluindo Lisboa e Porto, os preços mantiveram-se estáveis. Por regiões, a Madeira e o Algarve lideram a subida

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Os preços das casas em Portugal mantiveram-se estáveis em Maio face ao mês anterior. Segundo o índice de preços do idealista, comprar casa tinha um custo de 2.512 euros por metro quadrado (euros/m2) no final do mês de Maio deste ano, tendo em conta o valor mediano. Este não é, contudo, um cenário visível em quase todo o território português, já que as casas ficaram mais caras em 9 capitais de distrito, entre Abril e Maio, com Viana do Castelo a liderar as subidas (9%). Em Lisboa e Porto, os preços das casas mantiveram-se estáveis neste período.

Já em relação à variação anual, os preços das casas em Portugal subiram 6,5%.
Assim, Viana do Castelo (9%), Vila Real (6,6%) e Faro (4,1%) lideram a lista. Seguem-se Coimbra (2,8%), Bragança (2,1%), Leiria (0,9%), Funchal (0,7%), Viseu (0,5%) e Setúbal (0,5%). Os preços mantiveram-se estáveis em Lisboa (0,3%), Ponta Delgada (0,1%), Porto (0,1%), Castelo Branco (-0,3%) e Évora (-0,4%).

Por outro lado, os preços desceram em Portalegre (2%), Santarém (-1,8%), Braga (-1,4%), Aveiro (-1,3%), Guarda (-0,7%) e Beja (-0,7%).

Lisboa continua a ser a cidade onde é mais caro comprar casa: 5.301 euros/m2. Porto (3.390 euros/m2) e Funchal (2.917 euros/m2) ocupam o segundo e terceiro lugares, respectivamente. Seguem-se Faro (2.796 euros/m2), Aveiro (2.467 euros/m2), Setúbal (2.276 euros/m2), Évora (2.067 euros/m2), Coimbra (1.805 euros/m2), Ponta Delgada (1.756 euros/m2), Braga (1.753 euros/m2), Viana do Castelo (1.746 euros/m2), Viseu (1.357 euros/m2) e Vila Real (1.343 euros/m2). Já as cidades mais económicas são Portalegre (705 euros/m2), Guarda (795 euros/m2), Castelo Branco (828 euros/m2), Bragança (891 euros/m2), Beja (949 euros/m2), Santarém (1.077 euros/m2) e Leiria (1.320 euros/m2).

Análise por distritos/ilhas
As maiores subidas de preços tiveram lugar em Viana do Castelo (4,1%) e ilha de Porto Santo (3,9%). Seguem-se Coimbra (3,8%), Castelo Branco (2,9%), Portalegre (2,7%), Beja (2,5%), Viseu (2,2%), ilha da Madeira (1,9%), Bragança (1,8%), Faro (0,9%), Leiria (0,9%), Setúbal (0,8%), Guarda (0,6%) e Santarém (0,6%).

Os preços mantiveram-se estáveis durante o mês de Maio no distrito do Porto (0,4%), Lisboa (0%), ilha de São Miguel (-0,1%) e ilha do Faial (-0,2%). Por outro lado, os preços desceram na ilha do Pico (-2%), Braga (-1,1%), ilha Terceira (-0,9%), Aveiro (-0,9%) e Vila Real (-0,6%).

De referir que o ranking dos distritos mais caros para comprar casa é liderado por Lisboa (3.868 euros/m2), seguido por Faro (3.159 euros/m2), ilha da Madeira (2.540 euros/m2), Porto (2.454 euros/m2), Setúbal (2.357 euros/m2), ilha de Porto Santo (1.942 euros/m2), Aveiro (1.658 euros/m2), Braga (1.558 euros/m2), ilha de São Miguel (1.525 euros/m2), Leiria (1.487 euros/m2), Viana do Castelo (1.412 euros/m2), Coimbra (1.406 euros/m2), ilha do Faial (1.259 euros/m2), ilha do Pico (1.180 euros/m2), Santarém (1.061 euros/m2) e ilha Terceira (1.041 euros/m2).

No sentido inverso, os preços mais económicos encontram-se em Portalegre (652 euros/m2), Guarda (665 euros/m2), Castelo Branco (797 euros/m2), Bragança (885 euros/m2), Vila Real (955 euros/m2), Viseu (991 euros/m2) e Beja (997 euros/m2).

Análise por regiões
Durante o mês de Maio, os preços das casas subiram apenas em duas regiões do país. A liderar as subidas, encontra-se a Região Autónoma da Madeira (1,9%), seguida pelo Algarve (0,9%). Já no Centro (0,2%), Norte (0%) e Área Metropolitana de Lisboa (0%) os preços mantiveram-se estáveis. Por outro lado, os preços desceram no Alentejo (-3,5%) e na Região Autónoma dos Açores (-0,6%).

A Área Metropolitana de Lisboa, com 3.489 euros/m2, continua a ser a região mais cara para adquirir habitação, seguida pelo Algarve (3.159 euros/m2), Região Autónoma da Madeira (2.531 euros/m2) e Norte (2.096 euros/m2). Do lado oposto da tabela encontram-se a Região Autónoma dos Açores (1.350 euros/m2), o Centro (1.382 euros/m2) e o Alentejo (1.490 euros/m2) que são as regiões mais baratas para comprar casa.

Para a realização do índice de preços imobiliários do idealista, são analisados os preços de oferta (com base nos metros quadrados construídos) publicados pelos anunciantes do idealista, sendo eliminados da estatística anúncios atípicos e com preços fora de mercado.

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