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    ArClasse monitoriza consumos energéticos e de água da Quinta da Fonte

    O sistema implementado é um forte contributo para obter as certificações de sustentabilidade, como neste caso a BREEAM in use, que mede o grau de sustentabilidade ambiental dos edifícios, entre outros parâmetros ESG

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    ArClasse monitoriza consumos energéticos e de água da Quinta da Fonte

    O sistema implementado é um forte contributo para obter as certificações de sustentabilidade, como neste caso a BREEAM in use, que mede o grau de sustentabilidade ambiental dos edifícios, entre outros parâmetros ESG

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    A ArClasse implementou e encontra-se a realizar a monitorização dos consumos energéticos e de água da Quinta da Fonte, o parque de escritórios situado no concelho de Oeiras. A empresa da ENGIE é especializada na concepção, instalação e manutenção de soluções eficientes no sector da climatização.

    Com o objectivo de reduzir a pegada de carbono da Quinta da Fonte, o projecto de eficiência liderado pela ArClasse envolve a monitorização energética e de água de 15 edifícios do complexo empresarial, permitindo conhecer os perfis de consumo da instalação, avaliar as ineficiências dos equipamentos e detectar anomalias nos níveis de consumo. O objectivo a longo prazo é impactar todo o parque empresarial.

    O projecto também prevê a reformulação dos sistemas mais obsoletos nas áreas dos equipamentos de climatização e sistemas de automação e controlo, permitindo o aumento da eficiência energética, o armazenamento e tratamento de águas para efeitos de rega e a utilização de equipamentos modernos para reduzir o consumo e a dependência do gás natural dos edifícios.

    “O projecto permite dotar os edifícios da Quinta da Fonte com as práticas mais avançadas ao nível da eficiência energética e do aproveitamento da água, contribuindo decisivamente para a sustentabilidade do edificado e do espaço envolvente, de forma a cumprir o objectivo de atingir a neutralidade carbónica. O sistema implementado permite outras mais valias, como a adopção de novas estratégias de utilização de energia para outros fins, nomeadamente o carregamento de veículos eléctricos através da energia produzida por painéis fotovoltaicos, mas também a utilização das águas pluviais dos níveis freáticos para a rega”, destaca Eric Ortelbach, CEO da ArClasse.

    “O sistema que temos instalado, e que permite monitorizar o consumo de energia em tempo real dos nossos edifícios, reaproveitar as águas para outros fins e reduzir as emissões de carbono, tudo isto associado a GTC modernas e sensorização com algoritmos para tirar o máximo partido de cada sistema, é um passo fundamental para garantir a eficiência energética em tudo o que fazemos. A agenda Ambiental é um dos nossos pilares, procurando garantir que as nossas práticas estão alinhadas com as políticas nacionais e internacionais de sustentabilidade, razão pela qual confiamos na expertise e na competência da ArClasse para nos ajudar a atingir os nossos objetivos. Queremos ser um exemplo a seguir”, sublinha Luís Rocha Antunes, Managing Director da Acacia Point Capital Advisors Portugal.

    O sistema implementado é um forte contributo para obter as certificações de sustentabilidade de elevada classificação, como neste caso a BREEAM in use, que mede o grau de sustentabilidade ambiental dos edifícios, entre outros parâmetros ESG.

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    Norte americana Dextall entra no mercado ibérico

    Portugal e Espanha são os pontos de entrada da norte americana Dextall Inc na Europa. Em Portugal, enquanto prepara a homologação do seu produto às regras europeias, a empresa que se dedica ao desenvolvimento, concepção e produção de fachadas industrializadas, irá começar a produzir já a partir de Janeiro para as obras que tem contratadas no mercado norte americano

    Portugal é mercado chave para a empresa especializada em soluções de fachadas industrializadas Dextall Inc. A empresa nasceu há cinco anos e actua, em especial, no estado de Nova Iorque. Com uma facturação na ordem dos 150 milhões de euros, perspectiva alcançar a meta dos mil milhões de euros até 2030. Uma projecção que tem em conta, sobretudo, o crescimento do mercado norte americano, em especial na vertente reabilitação.

    Portugal surgiu no radar da empresa, que já tem na Lituânia a sua equipa de desenvolvimento, primeiramente enquanto local potencial de produção. A Dextall Inc concebe, desenvolve e produz soluções de fachadas industrializadas. Para a fase de produção a empresa recorre a “production partners”, seleccionados e certificados pela empresa. Ricardo Viera, ex-director geral da Reyners Aluminium em Portugal, ficou encarregue do desafio de procurar “production partners” no país, os primeiros fora dos Estados Unidos da América. As oportunidades dos dois países ibéricos e o potencial de expansão e crescimento para outros mercados europeus ditaram um novo rumo à estratégia e levaram à criação da Dextall Ibérica que tem como representantes os empresários Ricardo Vieira (Portugal) e Carles Moliner (Espanha).

    “A Dextall Inc é uma empresa relativamente recente no mercado, cinco anos, e tem por base o desenvolvimento de uma solução inovadora de fachadas modulares. Desenvolveram um produto único, uma solução em light stell frame aplicada a fachadas modulares, cujas principais características têm a ver com uma alta-eficiência em termos de instalação. Estamos a falar de um rácio que pode ir até 20 vezes menos em termos de tempo de obra, face à construção convencional, sendo 20% mais barato”, refere Ricardo Vieira. “É um sistema patenteado, que tem como suporte um software próprio. Esse software, do meu ponto de vista, é o segredo, é a melhor característica deste sistema, porque permite ao arquitecto desenhar o sistema e ao desenhar o sistema está a definir todos os detalhes até à sua instalação. Ou seja, o software permite com o design fazer esquemas de produção, fichas de produtos, shop drawings, instruções de instalação, tudo. Ou seja, todo aquele ciclo que vai desde o projecto até à instalação em termos de coordenação, é feito com esse software. No limite, a Dextall consegue começar a produzir fachadas 15 dias após o projectista definir a solução. Uma coisa impensável no panorama de construção que temos hoje em Portugal”, avança o representante para o mercado português da Dextall Ibéria.

    Ricardo Viera ficou encarregue do desafio de procurar “production partners” no país, os primeiros fora dos Estados Unidos da América. As oportunidades dos dois países ibéricos e o potencial de expansão e crescimento para outros mercados europeus ditaram um novo rumo à estratégia e levaram à criação da Dextall Ibérica

    Serralharia Cunha primeiro “production partner” fora dos EUA

    Foram estas as características que convenceram, rapidamente, o empresário a trazer a Dextall Inc para Portugal. A Serralharia Cunha foi o “production partner” seleccionado para produzir as fachadas da Dextall e irá fazê-lo já a partir de Janeiro. A empresa sedeada em Braga, associou-se ao projecto tendo concluído recentemente o investimento de 10 milhões de euros na construção de uma nova unidade produtiva. Isto depois de um longo processo de certificação por parte da marca norte americana e que durou mais de um ano. A nova fábrica irá criar 60 postos de trabalho e arrancará com duas equipas para uma linha de montagem que, de acordo com o plano traçado, irá progressivamente crescer terminando o ano de 2025 com quatro linhas de montagens. Daqui sairão, para já, as fachadas para os projectos que a empresa está a desenvolver para as obras em curso nos Estados Unidos. Esta é a primeira experiência da Dextall Inc. com um “production partner” fora do mercado norte-americano.

    Produção para o mercado nacional poderá acelerar

    Segundo Ricardo Vieira, neste momento está já a decorrer o processo de certificação do produto para o mercado europeu, com o apoio do ITCONS, enquanto começam a abordar os players (arquitectos, construtoras, promotores) do mercado sobre as vantagens e características do produto.

    “As regras para os Estados Unidos são ligeiramente diferentes das regras para a União Europeia. Em termos de resistência ao vento, por exemplo, nos EUA as fachadas têm que ir preparadas para resistência a furacões, as exigências térmicas também são diferentes. Portanto, aqui há alguns ajustes a fazer. Temos uma expectativa conservadora em que consideramos o prazo de um e meio a dois anos para iniciar a produção para o mercado português, mas a realidade é que já estamos envolvidos em dois projectos e se algum deles avançar então iniciaremos a produção ainda em 2025”, refere o responsável. A partir do arranque o potencial de crescimento será “exponencial. Acreditamos que será bastante significativo”.

    O mesmo para o mercado espanhol, sob coordenação de Carles Moliner. “O plano para o mercado espanhol é semelhante, tem uma diferença de seis meses, com lançamento primeiro em Portugal, ditado pela proximidade ao centro de produção e ao próprio ITCONS com quem estamos a trabalhar para adaptar o produto às regras e exigências do mercado europeu”, sublinha Ricardo Veira.

    Ricardo Vieira e Carles Moliner poderão não ficar pela Península Ibérica, já que uma vez lançada a Dextall Ibéria, os dois empresários não escondem o interesse em abordar outros países europeus.

    Simultaneamente com o processo de entrada na Europa, decorre a constituição da Dextall na Austrália, um processo facilitado pelo facto deste mercado ser muito semelhante ao norte americano, no que a regras de construção diz respeito.

    A nova fábrica irá criar 60 postos de trabalho e arrancará com duas equipas para uma linha de montagem que, de acordo com o plano traçado, irá progressivamente crescer terminando o ano de 2025 com quatro linhas de montagens. Daqui sairão, para já, as fachadas para os projectos que a empresa está a desenvolver para as obras em curso nos Estados Unidos. Esta é a primeira experiência da Dextall Inc. com um “production partner” fora do mercado norte-americano

    O sistema de fachadas industrializadas

    À medida que a construção urbana evolui é exigido aos edifícios modernos que adoptem materiais mais seguros, duráveis e sustentáveis, acresce a pressão sobre o preço e a rapidez de instalação. E aqui que, segundo Ricardo Vieira, o sistema de parede pré-fabricada da Dextall se destaca no mercado de soluções industrializadas. “Temos um conjunto de valências que permite termos um produto diferenciador e competitivo. São duas coisas difíceis muitas vezes de conjugar, mas neste caso acho que é possível”, sublinha o empresário. Entre estas destacam-se a “não combustibilidade, a Dextall usa materiais que se enquadram na classificação A1 e A2 EN 13501-1 que descreve a não combustibilidade dos materiais; durabilidade, materiais como alumínio, fibrocimento, cerâmicos ou pedra garantem um desempenho a longo prazo com manutenção mínima; eficiência de instalação; sustentabilidade, graças à utilização de materiais recicláveis e de necessidades de manutenção reduzidas; e eficiência energética, atingindo um desempenho térmico e a estanquidade ao ar compatível com os padrões da Passive House.

    O sistema patenteado de montagem por encaixe, tem a vantagem de poder ser usado quer em construção nova quer em reabilitações, embora no mercado português a ideia será avançar para projectos de construção nova.

    Sobre o autorManuela Sousa Guerreiro

    Manuela Sousa Guerreiro

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    La Nena Home inaugura showroom em Matosinhos

    A multinacional espanhola, dedicada a decoração e remodelação de interiores, chega a Portugal através de um showroom que é também um laboratório criativo

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    Matosinhos foi a localização escolhida para acolher a chegada da marca La Nena a Portugal. O showroom será, ainda, laboratório criativo, onde arquitectos e designers de interiores podem explorar as várias opções de personalização para projectos comerciais e residenciais.

    Além disso, o showroom é a casa do estúdio AniStudio, fundado por Ana Pinto, responsável pela expansão da La Nena em Portugal. Este estúdio é especializado em telas com ambientes abstractos feitas por encomenda, concebidas para projectos de decoração. Através deste estúdio, o espaço abrirá portas à comunidade, disponibilizando workshops de arte, pintura, fotografia e outros temas.

    A La Nena Home é uma marca internacional de revestimentos, mobiliário e decoração, fundada na Galiza, em Espanha, que se distingue pelo design sofisticado, criativo e natural. Recorrendo a produção própria e totalmente autónoma para qualquer tipo de desenvolvimentos ou acabamentos, a La Nena combina técnica inovadoras e artesanais. Cada peça e espaço criado pela marca reflecte um equilíbrio único entre “estética, funcionalidade e personalização”, atendendo às necessidades e preferências de cada cliente.

    A marca utiliza uma combinação entre tecnologia e artesanato para moldar materiais em formas orgânicas, que são revestidas com microcimento ou transformadas em peças de cerâmica, barro ou mesmo cimento. Este processo versátil permite criar tanto mobiliário exclusivo como revestimentos arquitectónicos contínuos. Além disso, a iluminação é uma componente central em cada projecto, concebida para realçar a estética e a funcionalidade de cada espaço.

    Nesse sentido, a La Nena Home oferece uma ampla gama de produtos e serviços personalizados que se destacam pela qualidade e exclusividade. Desde peças decorativas com elementos únicos que combinam diferentes materiais, a soluções de iluminação pensadas ao detalhe, até à realização de projectos completos de revestimentos em espaços residenciais, como salas de estar e quartos, e espaços comerciais, como lojas, restaurantes, hotéis e bares, de acordo com a visão do cliente.

    A sustentabilidade é um dos pilares fundamentais da marca. Neste sentido, trabalha em proximidade com fornecedores locais em todos os países onde opera, promovendo economias locais e reduzindo a pegada ecológica. Em Portugal, dispõe já de parcerias com produtores e fornecedores portugueses que produzem nacionalmente ou para outros países, caso não exista um produtor local mais próximo para algo em concreto nesse país. “Estas sinergias são estratégicas e procuram dar oportunidade aos produtores nacionais de poderem escalar a sua produção nacional e internacionalmente através da nossa rede de lojas e o mesmo acontece com outras sociedades do grupo noutros países”, explica Ana Pinto.

    Além disso, a marca mantém um compromisso com a gestão responsável de materiais, minimizando desperdícios e reutilizando recursos sempre que possível. “Os nossos microcimentos têm uma mistura que utiliza resíduos naturais, que podem ser desperdícios de matérias-primas anteriormente utilizadas na produção de peças decorativas ou revestimentos, ou o aproveitamento de elementos naturais, como areia da praia ou conchas, que permite chegarmos a acabamentos com uma estética o mais orgânica possível”, refere Ana. “Os acabamentos possíveis são infinitos uma vez que podemos personalizar os tons, texturas ou materiais a utilizar, com fibras recicladas, conchas, moluscos marinhos, areias, terras, restos de vidros, borrachas, reutilizando materiais em fim de vida. Grande parte do nosso processo é manual, desde a criação da matéria-prima até à aplicação, abraçando a imperfeição”.

    A La Nena está presente em cidades como Madrid, Xangai, Dubai, Amesterdão e Milão, com aberturas previstas em Punta Cana e Miami. Em cada mercado, a marca procura adaptar-se às necessidades locais, oferecendo conceitos exclusivos.

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    Daniel Beato, administrador da NOS

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    NOS Smart Home comemora 1º aniversário com 1704 casas inteligentes no mercado

    12 meses após a entrada no segmento smart home a NOS faz um balanço positivo: 16 projectos assinados com 1700 casas inteligentes. Os primeiros projectos estarão concluídos já no início do ano

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    Um ano após o lançamento da solução de casa inteligente e conectada NOS Smart Home, a NOS anuncia a sua participação num total de 16 projectos, com mais de 1700 casas inteligentes, as primeiras das quais ficarão prontas a habitar já no próximo mês de Janeiro.

    Neste momento, a NOS Smart Home participa em projectos no Grande Porto, Grande Lisboa, Algarve e Leiria, “com cerca de 14 dos principais promotores imobiliários do país”, sublinha nota da empresa. Entre as soluções mais procuradas, destacam-se a fechadura inteligente e controlável à distância, os serviços de climatização automatizados, a iluminação inteligente, e as opções de segurança e protecção.

    “Este primeiro ano da NOS Smart Home tem sido recheado de êxitos. Sobretudo porque percebemos que existe um interesse real por parte do mercado neste tipo de soluções, mais sustentáveis, eficientes, seguras e com uma maior conveniência para o dia-a-dia. A prova disso são as mais de 1700 casas já em construção ou em projecto, mas também o interesse que esta solução gera. 70% dos promotores que visitam a nossa demo house pedem-nos uma proposta. Estamos muito satisfeitos com estes resultados e acredito que no próximo ano conseguiremos alargar o nosso negócio, tanto em termos de escala de projectos, como de cobertura geográfica nacional”, sublinha Daniel Beato, administrador da NOS.

    Recorde-se que a NOS Smart Home integra, na mesma solução de domótica, funcionalidades nas áreas de Segurança, Protecção, Automação, Eficiência Energética e Controlo. A empresa tem em teste novas funcionalidades, que em breve vão ser tornadas públicas, robustecendo ainda mais o catálogo de funcionalidades e a solução como um todo.

    A plataforma NOS Smart Home permite criar regras e cenários com automatização de iluminação, estores, ar condicionado, fechadura inteligente, de acordo com as rotinas diárias. Para o futuro, prevê-se a incorporação de sugestões por Inteligência Artificial, que recolha informação de todos os utilizadores da plataforma, quer a nível nacional quer internacional. Este ecossistema inteligente tem uma gestão integrada a partir de um painel de controlo, fácil e intuitivo de usar, instalado na própria casa, mas também pode ser controlado à distância, através da APP NOS Alarme Securitas.

    No último trimestre três novos projectos com a integração da NOS Smart Home foram tornados públicos: em Lisboa, uma parceria com o promotor Solive, do Grupo Legendre, no L’ Urbain Benfica; no Algarve, uma parceria com o grupo GFH para o seu projeto Le Parc Faro; e em Leiria, no empreendimento Villa Noémia, um conjunto de 13 habitações que já a partir de Jan/25 vão proporcionar uma nova experiencia de habitação aos seus futuros moradores.

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    Simon e Finsa criam sistema modular de painéis Ziclick

    Os paineis de parede são adequados para projectos hoteleiros, residenciais e de escritórios, orientados para o sector da construção industrializada. Entretanto, a marca planeia expandir a sua oferta através de novas soluções industrializadas, como divisórias ou tectos

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    A Simon, empresa especialista em material eléctrico e referência em design de iluminação e sistemas de controlo e de conectividade, uniu-se à Finsa, empresa de soluções de madeira técnica, para criar a Ziclick, uma marca que “redefine os padrões da construção”.

    Com esta nova marca, ambas as empresas apresentam o seu primeiro produto: E-panel, um sistema modular de painéis electrificados decorativos e funcionais que combina a melhor madeira técnica da Finsa com a tecnologia avançada da Simon, dando vida a espaços únicos e funcionais.

    “A Ziclick é muito mais do que um simples painel. É um ecossistema inovador que integra a iluminação e a electricidade em painéis de madeira técnica. O seu design modular e o sistema plug & play permitem uma instalação rápida e fácil na parede, reduzindo os custos e agilizando as obras em projectos hoteleiros, residenciais e de escritórios, orientados para o sector da construção industrializada”.

    Esta nova solução oferece diferentes possibilidades de personalização, adaptando-se às necessidades específicas de cada projecto e criando espaços “únicos, eficientes e confortáveis”.

    Além disso, dispõe de uma ampla gama de acabamentos e diferentes tamanhos e configurações que incluem as soluções de mecanismos Simon 270 (carregamento, reguladores de intensidade e conectividade), os pontos de ligação e carregamento Simon 400 Flash, bem como as soluções de iluminação arquitetónica Simon Mood, iluminação linear e candeeiros de parede.

    Após o primeiro lançamento de produto com o E-panel, a marca planeia expandir a sua oferta através da inovação e desenvolvimento de novas soluções industrializadas, como divisórias ou tectos.

    Fabricado com materiais certificados Cradle to Cradle, graças ao seu sistema industrializado, pode ser montado, desmontado e reutilizado. Desta forma, contribui para a redução do impacto ambiental e promove a economia circular. Tem, ainda, a garantia dos selos PEFC e FSC e incorpora tecnologias LED e OLED, garantindo elevados padrões de eficiência em matéria de iluminação.

    Todos os E-panels Ziclick estão em conformidade com a norma CTE e, além disso, contribuem para a obtenção de certificações de bem-estar e sustentabilidade como WELL, BREEAM e LEED.

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    Autódromo Internacional do Algarve

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    SES Energia e Autódromo Internacional do Algarve concretizam CEE

    Este projecto inovador contempla a instalação de cerca de 2000 painéis fotovoltaicos com uma potência de 1MW, permitindo ao autódromo partilhar a energia solar com diversos equipamentos do complexo

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    O Autódromo Internacional do Algarve (AIA) já conta com uma Comunidade de Energia Renovável (CEE), fruto de uma parceria com a SES Energia. Este projecto inovador contempla a instalação de cerca de 2000 painéis fotovoltaicos com uma potência de 1MW, permitindo ao autódromo partilhar a energia solar com diversos equipamentos do complexo, fortalecendo, assim, a estratégia de eficiência energética.

    Jaime Costa, CEO da empresa detentora do AIA, enquadrou esta Comunidade de Energia no “reforço da estratégia de sustentabilidade ao autódromo, pois vem complementar uma estratégia alargada de produção de energia renovável e da redução da nossa pegada ecológica que também se concretiza na alteração do tipo de combustíveis que usávamos para soluções mais ambientalmente positivas”.

    Paulo Silva, administrador executivo da SES Energia, a empresa promotora e gestora desta Comunidade de Energia Renovável, salientou que “este é um dos vários projectos que estamos a desenvolver no País neste modelo de produção de energia descentralizada para consumo em comunidade. Fazermos parte deste processo nacional e mundial de acelerar a descarbonização é um enorme motivo de orgulho e uma motivação adicional para continuar o nosso plano de investimentos”.

    Com esta iniciativa, o Autódromo Internacional do Algarve alcança a certificação ambiental ISO 20121, à qual se candidatou em 2024. Esta certificação confirma as boas práticas ambientais seguidas pelo circuito, que foram analisadas e observadas ao longo de todo o ano, especialmente durante as provas do campeonato Mundial de MotoGP, de Superbike, e da European Le Mans Series.

    Este projecto tem um forte impacto ambiental, representando esta instalação e produção de energia renovável mais de 914 Ton de Co2 evitadas, o equivalente a plantar cerca de 40 mil árvores.

    Através desta iniciativa, o Autódromo Internacional do Algarve reafirma o seu compromisso com a sustentabilidade, demonstrando que o desporto motorizado pode ser um aliado significativo na transição para fontes de energia mais limpas e na luta contra as mudanças climáticas.

    A cerimónia de inauguração contou com a presença de várias entidades públicas locais, regionais e nacionais, e teve como destaque a intervenção de Rui Freitas, secretário de Estado Adjunto da Presidência, que sublinhou a inovação deste projecto, “por se tratar de energias renováveis que reduzem a dependência da rede e o facto de ser o desporto motorizado o móbil do investimento na busca da neutralidade carbónica, mostra que estas realidades não são antagónicas”.

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    Porto Business School consolida “caminho para a sustentabilidade dos negócios”

    Escola consolida a sua estratégia na preparação de gestores e líderes aptos às novas realidades e exigências trazidas pelos desafios ESG. O programa tem a duração de um ano e será lecionado em inglês. As candidaturas estão abertas até ao dia 5 de Janeiro

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    A Porto Business School renova a aposta na transformação sustentável das empresas com o lançamento da segunda edição do executive master em Sustainability Management. O programa tem a duração de um ano e será leccionado em inglês. As candidaturas estão abertas até ao dia 5 de Janeiro.

    Depois de uma primeira edição bastante participada, a escola volta a dar resposta ao crescente desafio das empresas em se adequarem a novos paradigmas de gestão e de negócios ao nível da sustentabilidade, num momento em que as exigências do mercado e o contexto regulamentar europeu se mostram cada vez mais rigorosos.

    Neste ponto, refira-se que um estudo recente da consultora PwC revela que apenas 41% das empresas em Portugal se mostram confiantes na sua capacidade de implementar práticas de sustentabilidade e reportar as informações exigidas pela Directiva de Reporte de Sustentabilidade Corporativa (CSRD), um valor que contrasta com os 63% a nível global. Ainda assim, encaram a nova directiva como benéfica para fortalecer o negócio.

    Já de acordo com o estudo “O estado da sustentabilidade das empresas portuguesas”, levado a cabo pela Deloitte, a realidade empresarial nacional reflecte também um foco considerável no pilar social, ainda que a maioria das iniciativas esteja relacionada com compliance, comunicação e liderança nas capacidades internas dos recursos. No pilar ambiental, as empresas estão a desenvolver iniciativas de combate às alterações climáticas, nomeadamente investindo em frotas mais verdes ou no recurso a energias renováveis, apesar de as áreas da poluição e resíduos (46%) e de natureza e recursos naturais (31%) ainda estarem aquém das metas.

    Os participantes do programa beneficiarão de uma rede única de profissionais e investigadores de empresas e instituições nacionais e internacionais de renome, com provas dadas nos diferentes aspetos da sustentabilidade empresarial, como a ação climática, os direitos humanos ou o relato não financeiro.

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    Celeste Campinho reeleita presidente da AIPOR

    As eleições para os órgãos sociais da associação decorreram a 29 de Novembro, último e contaram com a participação de cerca de 40%  dos associados

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    Celeste Campinho foi reeleita presidente da Associação dos Instaladores de Portugal (AIPOR). As eleições para os órgãos sociais da associação decorreram a 29 de Novembro, último e contaram com a participaçáo de cerca de 40%  dos associados.

    A lista encabeçada por Celeste Campinho, apresentou-se a votos com o foco muito claro nos objectivos a que se propõe e na linha de continuidade da liderança dos últimos anos à frente dos destinos da AIPOR. Entre as prioridades para o próximo mandato destaque para o reforço de parcerias estratégicas, quer a nível nacional quer internacional, presença em webinars, feiras, seminários, workshops e palestras, formação técnica de qualidade e acessível e participação nas alterações legislativas com impacto no sector.

    Com o objectivo de responder às necessidades do mercado, a nova direcção aposta no desenvolvimento e crescimento do Organismo de Certificação de Pessoas e na qualificação de técnicos. Sem esquecer a participação em comissões técnicas (CERTIF, IEP, SGS, APCER…), em prol dos interesses dos Associados.

    A nível de serviços, a AIPOR continuará a prestar apoio na área dos alvarás, ramo jurídico, certificação de empresas de gases fluorados e alternativos e sistemas de gestão (qualidade, ambiente, segurança, responsabilidade social, etc.) segurança e medicina do trabalho, calibrações, medidas de autoprotecção, entre outros.

    “Continuaremos firmes na trajectória que temos construído nos últimos anos, em prol dos nossos associados, o principal motor da AIPOR. Além disso, é e continuará a ser uma preocupação a melhoria das condições técnicas e profissionais de todo o sector e dos seus profissionais”, assegura Celeste Campinho, a presidente reeleita e que continuará a liderar a instituição nos próximos três anos.

    A tomada de posse dos novos Órgãos Sociais da AIPOR ocorre no início de Dezembro.

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    Cosentino Bathelier Soleria Dekton Nacre Revestimentos Dekton

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    Cosentino lança o desafio ‘The Bathelier’

    Este desafio surge da proposta The Bathelier, uma coleção de casas de banho Cosentino Bathroom que conjuga “arte, funcionalidade e design”. O prazo para apresentação de candidaturas termina no próximo dia 30 de Janeiro de 2025 e no dia 15 de Fevereiro será conhecido o melhor projecto

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    Enquadrado na proposta Cosentino Bathroom, a empresa lançou, este ano, o ‘The Bathelier Challenge”. Este reconhecimento tem como objectivo descobrir projectos “inspiradores” com materiais Cosentino que transformem as casas de banho em espaços de “conexão e emoção” através da criatividade, design e inovação. Ao mesmo tempo, a empresa quer “apoiar os designers, sejam eles bem-sucedidos ou jovens talentos, oferecendo-lhes exposição e promoção”.

    ‘The Bathelier Challenge’ nasce com âmbito europeu na sua primeira edição, e sob um esquema de concurso aberto. Todos os designers interessados em participar devem ser membros e utilizadores no seu respectivo país do C·Top Design, a plataforma profissional da Cosentino para designers e designers de interiores.

    A participação é muito simples: Ao aceder como membro do C·Top Design e preencher um formulário simples, pode fornecer as principais informações e materiais audiovisuais (imagens HR e um vídeo HD) do seu projecto ou projectos, cumprindo dois requisitos principais: a) casas de banho concebidas e concluídas em 2023-24. Não são aceites renders b) o design deve incorporar material de, pelo menos, uma marca Cosentino (Silestone, Dekton Sensa by Cosentino ou Scalea) numa das seguintes aplicações de casa de banho: pavimento, revestimento, base de duche, lavatório ou bancada.

    O lançamento oficial do desafio teve lugar em Outubro passado durante a segunda edição do C·Next Designers Europe, um evento que reuniu 220 profissionais de design provenientes de mais de 30 países.

    O prazo para apresentação de candidaturas termina no próximo dia 30 de Janeiro de 2025. No dia 15 de Fevereiro de 2025, um júri, formado por representantes da Cosentino e alguns designers europeus de renome, seleccionará o melhor projecto, que será designado ‘The Bathelier of the Year’ e receberá um prémio monetário de 10 mil euros e terá uma campanha de divulgação e promoção através das plataformas e redes sociais da Cosentino.

    A cerimónia de entrega dos prémios terá lugar no prazo de 60 dias após a decisão do júri, na Cosentino City mais próxima do local de residência do designer premiado. Da mesma forma, serão seleccionados três projectos finalistas que terão a criação e promoção global de um Case Study sobre os seus projectos.

    Este desafio surge da proposta The Bathelier, uma coleção de casas de banho Cosentino Bathroom onde a “arte, a funcionalidade e o design” andam de mãos dadas, e que apresenta espaços exclusivos criados por prestigiados designers de todo o Mundo, onde constam nomes como Remy Meijers, Claudia Afshar, Daniel Germani, Colin Seah e MUT Design.

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    Barbot inaugura nova loja em Loulé com conceito inovador

    A Barbot reforça a sua presença no Algarve com destaque para a “experiência do cliente”. Neste espaço, os visitantes terão contacto directo com os produtos, podendo testá-los em diferentes ambientes e experimentar várias tonalidades e efeitos

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    Inaugurada esta segunda feira, dia 2 de Dezembro, a nova loja da Barbot em Loulé privilegia  a “experiência do cliente”. Este novo conceito de loja conta com uma “Cabine de Cor”, uma área exclusiva onde os clientes podem observar o comportamento das cores e acabamentos sob diferentes tipos de luminosidade. Esta é uma das várias formas de envolvimento proporcionadas pela Barbot, pensadas para que os clientes se sintam confortáveis e acolhidos durante o processo de escolha. Para reforçar essa sensação, o ambiente da loja privilegia a madeira e a estética natural, criando uma atmosfera de inspiração verdadeiramente acolhedora.

    O espaço conta ainda com uma área equipada para reuniões, onde o cliente pode visualizar materiais e discutir ideias para os seus projectos, com o apoio dos especialistas da Barbot, que oferecem orientação técnica e consultoria especializada em cor e decoração.

    “A abertura desta loja em Loulé representa a nossa dedicação em oferecer experiências únicas aos nossos clientes, proporcionando-lhes não só o acesso a produtos de qualidade, mas também um espaço de inspiração e apoio técnico. Queremos que os nossos clientes possam dar vida aos seus projectos com a confiança de que contam com a nossa equipa de especialistas para os guiar ao longo de todo o processo”, refere João Garrido, retail manager da Barbot.

    Prosseguindo os seus planos de “expansão e consolidação”, tanto nacional como internacionalmente, a Barbot conta levar este conceito inovador a mais regiões do País e do Mundo, reforçando a missão de “aproximar a marca dos consumidores” e tornar a experiência de escolha e aplicação dos seus produtos ainda mais “acessível e envolvente”.

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    Consumo de electricidade diminui em Novembro

    Consumo de electricidade em Novembro diminuiu 1,8%, num mês marcado pela elevada produção de electricidade renovável 

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    Em Novembro, o consumo de electricidade diminuiu 1,8% face ao mês homólogo, e a produção de electricidade por fontes não renováveis teve um aumento de 4,8%. Nesse mês as energias renováveis abasteceram 67,7% do consumo de electricidade, as não renováveis 13,7% e o saldo importador foi 18,6%.

    Segundo a REN, a produção renovável teve a seguinte repartição: eólica 33,7%, hídrica 22,6%, solar fotovoltaico 6,1% e a biomassa 5,2%. Comparando com o período homologo, a produção total de electricidade renovável diminuiu em cerca de 24,7%, resultado da forte queda da hídrica (-53,9%); no mesmo período, o solar fotovoltaico aumentou 35%, a biomassa (+12,5%) e a eólica (+6,4%). A produção de electricidade por fontes não renováveis teve um aumento de 4,8%. Em Novembro de 2023, o saldo foi exportador.

    No que diz respeito ao gás natural, Novembro registou uma ligeira descida no consumo, com uma diminuição de 0,1% face ao mês homólogo. O mercado eléctrico, que corresponde ao gás natural consumido nas centrais de ciclo combinado para a produção de electricidade representou 26,4%, e os restantes 73,6%, destinados ao mercado convencional.

    O gás natural para o mercado eléctrico aumentou 8,6% e o destinado ao mercado convencional diminuiu 2,7%, quando comparados com Novembro de 2023. No que respeita ao fornecimento de gás natural, a Nigéria manteve a liderança quer comparada ao mês anterior quer ao mês homólogo, com uma quota de mercado de 68,2%, seguindo-se os EUA com 31,8%.

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