Edição digital
Assine já
    PUB
    Imobiliário

    Câmara de Lisboa apresenta proposta de revisão do Regulamento Municipal do Alojamento Local

    Uma das proposta prevê uma alteração dos rácios entre os estabelecimentos de Alojamento Local e os alojamentos familiares clássicos nas zonas de contenção relativa para 5% e nas zonas de contenção absoluta para 15%

    CONSTRUIR
    Imobiliário

    Câmara de Lisboa apresenta proposta de revisão do Regulamento Municipal do Alojamento Local

    Uma das proposta prevê uma alteração dos rácios entre os estabelecimentos de Alojamento Local e os alojamentos familiares clássicos nas zonas de contenção relativa para 5% e nas zonas de contenção absoluta para 15%

    CONSTRUIR
    Sobre o autor
    CONSTRUIR
    Artigos relacionados
    ADENE coordena Pacto de Autarcas para o Clima e Energia da Comissão Europeia
    Empresas
    Edifício de escritórios WellBe espera 3.200 pessoas em 2024
    Imobiliário
    Metade das casas novas lançadas este ano já foram vendidas
    Imobiliário
    Savills e B. Prime comercializam activos geridos pela Bedrock Capital
    Imobiliário
    OLI equipa novo hotel de luxo no porto
    Empresas
    Lançamento da plataforma tecnológica da Affereo para contratação pública
    Empresas
    EastBanc Portugal ganha concessão para residência Universitária
    Imobiliário
    iad Open Session Tour está de regresso
    Imobiliário
    Exploração de Energias Renováveis recebe luz verde da Comissão Consultiva
    Engenharia
    Dstgroup lança curso técnico para formar trabalhadores do sector da construção
    Empresas

    Após a conclusão do Relatório de Caracterização e Monitorização do Alojamento Local, a Câmara Municipal de Lisboa definiu as alterações a propor no âmbito do processo de revisão do Regulamento Municipal do Alojamento Local, cujas propostas estão a ser discutidas em reuniões entre Joana Almeida, vereadora do Urbanismo e os vereadores sem pelouro.

    A monitorização baseada nos limites das freguesias implica que o Regulamento Municipal passe a utilizar a Freguesia como unidade geográfica de base para a regulação, monitorização e fiscalização do Alojamento Local, ao invés de utilizar as Zonas Turísticas Homogéneas como acontece actualmente. Esta alteração promove, segundo a autarquia, “uma maior estabilidade e clareza na análise das zonas alvo de contenção”.

    PUB

    É proposta uma alteração dos rácios entre os estabelecimentos de Alojamento Local e os alojamentos familiares clássicos, que definem as áreas de contenção para 5% nas zonas de contenção relativa e de 15% para as zonas de contenção absoluta. A mudança significa que as freguesias passam a estar em contenção relativa quando existirem cinco ou mais títulos de Alojamento Local por cada 100 alojamentos familiares clássicos, e entram em contenção absoluta quando se atingir um total de 15 títulos de Alojamento Local por cada 100 alojamentos familiares clássicos.

    Propõe-se uma clarificação nas autorizações excepcionais de Alojamento Local admissíveis em áreas em contenção. Em Freguesias em contenção absoluta, podem ser concedidos excepcionalmente novos registos de Alojamento Local, mediante aprovação em Reunião da Câmara Municipal de Lisboa, em casos de reabilitação integral de edifícios devolutos ou em ruína, garantindo que 25% dos fogos ficam sujeitos a valor máximo de renda ou de venda. Em freguesias em contenção relativa, podem ser concedidos títulos de forma excepcional para registo de Alojamentos Locais na modalidade “quartos” em habitação própria permanente com tipologias T2 ou superiores.

    Passa a fazer parte do Regulamento Municipal a impossibilidade de imóveis municipais alienados serem utilizados no futuro para Alojamento Local.

    É proposto, também, um reforço da monitorização e fiscalização do Alojamento Local, com uma clarificação das responsabilidades e competências dentro da Câmara Municipal de Lisboa. Nesta proposta é reforçada a intervenção das Juntas de Freguesia, fundamentais na monitorização e fiscalização de proximidade. Passam também a ser pedidos às Juntas de Freguesia pareceres prévios obrigatórios não-vinculativos para novos registos em áreas em contenção.

    Pretende-se, também, efectivar a figura de Mediador de Alojamento Local para tornar mais eficaz a resposta a questões geradas pelo funcionamento de estabelecimentos de Alojamento Local. A função de mediação deverá ser activa e orientada para garantir a prevenção e resolução alternativa de conflitos entre os intervenientes.

    Sobre o autorCONSTRUIR

    CONSTRUIR

    Mais artigos
    Artigos relacionados
    ADENE coordena Pacto de Autarcas para o Clima e Energia da Comissão Europeia
    Empresas
    Edifício de escritórios WellBe espera 3.200 pessoas em 2024
    Imobiliário
    Metade das casas novas lançadas este ano já foram vendidas
    Imobiliário
    Savills e B. Prime comercializam activos geridos pela Bedrock Capital
    Imobiliário
    OLI equipa novo hotel de luxo no porto
    Empresas
    Lançamento da plataforma tecnológica da Affereo para contratação pública
    Empresas
    EastBanc Portugal ganha concessão para residência Universitária
    Imobiliário
    iad Open Session Tour está de regresso
    Imobiliário
    Exploração de Energias Renováveis recebe luz verde da Comissão Consultiva
    Engenharia
    Dstgroup lança curso técnico para formar trabalhadores do sector da construção
    Empresas
    PUB
    Imobiliário

    Edifício de escritórios WellBe espera 3.200 pessoas em 2024

    WellBe é o mais recente projecto de escritórios em construção no Parque das Nações. A gestão do edifício é assegurada pela CBRE e tem inauguração prevista para o segundo semestre de 2024

    A CBRE assegurou a gestão do WellBe, um novo e sustentável projecto de escritórios da ATENOR e BESIX RED. O espaço, localizado no Parque das Nações, encontra-se actualmente, em construção e deverá inaugurar no final de 2024.

    Com 27.635 metros quadrados de escritórios e cerca de 1.240 metros quadrados de retalho, o edifício oferece uma localização privilegiada no Parque das Nações com excelentes acessos a transportes públicos e muitas outras amenities. O projecto foi desenvolvido desde o conceito até às especificações técnicas, para responder às expectativas presentes e futuras dos utilizadores, em especial no que às condições de promoção de bem-estar e de sustentabilidade diz respeito. Entre as muitas características e soluções arquitectónicas e tecnológicas destacam-se as grandes áreas de espaços verdes e as vistas sobre o rio Tejo que o tornam num lugar cénico e muito convidativo.

    “É com grande entusiasmo que juntamos mais um projecto icónico e diferenciador como o WellBe ao nosso portefólio de gestão de activos. O nosso objectivo é assegurar que este se materializa e cumpre com aquilo que foi idealizado de forma a contribuir para a melhoria das vivências e experiências das empresas que irão ocupar este edifício e, em concreto, das suas pessoas. Com a entrada do WellBe ultrapassamos já os 625.000 metros quadrados de edifícios de escritórios sob gestão”, comenta Frederico Mondril, diretor de property management offices na CBRE Portugal.

    Para a gestão do WellBe a CBRE prevê dois perfis, um General Manager e um Community Manager 100% dedicados e a trabalhar in site, cujas responsabilidades passam por apoiar os ocupantes, garantir a implementação de serviços personalizados aos utilizadores e fazer o roll-out de toda a estratégia de marketing e eventos para promover o conceito de comunidade no WellBe.

    Em paralelo, do ponto de vista ESG, juntamente com a expectativa de certificação WELL Platinum e Passive House, o empreendimento pretende contar ainda com o certificado energético classe A da ADENE, bem como as certificações BREEAM Excellent, e WiredScore. Esta ambição confirma a sua construção sustentável e vontade em exceder o padrão atual no mercado português, considerando um impacto ambiental reduzido e a utilização de tecnologia de ponta.

    “O projecto WellBe incorpora sustentabilidade, inovação e é o novo padrão para o futuro dos espaços de trabalho em Portugal. O WellBe não é apenas um edifício de escritórios; é mais uma prova do nosso compromisso em desenvolver projectos que priorizem valores de ESG e o bem-estar dos seus futuros ocupantes”, afirma Gregory Van der Elst, country director da ATENOR.

    “Pretendemos que o WellBe se torne o espaço de escritórios ideal, servindo empresas responsáveis, com visão de futuro, para atrair os melhores talentos. Escolhemos a CBRE, uma equipa que partilha os nossos valores e visão para a gestão deste edifício”, acrescenta Nicolas Goffin, country director da BESIX RED Portugal.

    Sobre o autorCONSTRUIR

    CONSTRUIR

    Mais artigos

    Lote B – 1º Classificado Lima & Paixão – Gestão e Projecto

    Imobiliário

    Metade das casas novas lançadas este ano já foram vendidas

    De acordo com a base de dados “Edifícios em Comercialização” da Confidencial Imobiliário, metade das casas de construção nova que iniciaram venda este ano foram absorvidas pelo mercado ainda em planta

    Entre Janeiro e Junho deste ano, este sistema de informação identifica o lançamento para venda de cerca de 120 empreendimentos residenciais num total de 4.700 novas casas, das quais 51% se encontram já vendidas.

    A base de dados “Edifícios em Comercialização” monitoriza o mercado de promoção imobiliária institucional, que compreende os edifícios de maior dimensão, localizados nos mercados mais relevantes e cuja lógica de comercialização passa pelo envolvimento das agências de mediação imobiliária ou portais imobiliários mais relevantes no mercado. Não abrange projectos numa lógica nem de autopromoção nem um racional de venda em mercados que funcionam à escala local.

    De acordo com Ricardo Guimarães, director da Confidencial Imobiliário, “este resultado acaba por surpreender face ao quadro macroeconómico adverso, em que seria normal esperar uma forte travagem na dinâmica da procura. Contudo, uma taxa de absorção de 51%, que traduz a aquisição de metade da oferta lançada ainda em planta, é um desempenho muito positivo, que contraria a expectativa de um choque de procura. Os próprios promotores já tinham indicado no mais recente inquérito de confiança que a Confidencial Imobiliário realizou a este sector – o Portuguese Investment Property Survey – que a menor das suas preocupações é a falta de procura”.

    Não obstante, e ainda que o ritmo de absorção da nova oferta lançada se mantenha elevado, há uma quebra no número de novos projectos e fogos lançados face ao ano passado. Em 2022, esta base de dados contabilizou cerca de 185 novos empreendimentos residenciais num total de 8.200 fogos lançados, em média, por semestre, um ritmo que está mais de 50% acima do registado nos primeiros seis meses deste ano.

    Assim, “estamos numa situação de paradoxo, em que mais de metade da oferta continua a estar tomada, mas em que se constrói bastante menos. Quem avança com os seus projectos regista boas taxas de absorção do produto. Contudo, há muitos promotores a cancelar ou adiar os seus investimentos, reagindo aos constrangimentos de conjuntura. Adicionalmente, alguns projectos estão a ser redireccionados para os segmentos mais altos, não tão afectados pela subida das taxas de juro, na medida em que têm menor necessidade de recorrer a crédito. Isso terá um efeito de agravamento no acesso à habitação”, conclui o director da Confidencial Imobiliário.

    Sobre o autorCONSTRUIR

    CONSTRUIR

    Mais artigos
    Imobiliário

    Savills e B. Prime comercializam activos geridos pela Bedrock Capital

    As consultoras B. Prime e Savills foram seleccionadas, em regime de co-exclusividade, pela joint-venture Ecologis, para comercializar de um armazém logístico de 20.000 m2 na zona de Alverca

    Este activo com 10 metros de pé direito, 29 cais de carga, 10 portões de nível e cerca de 2.000 m² de área de escritórios, localiza-se a 25 km do centro de Lisboa. O armazém detido pela Ecologis e gerido pela Bedrock Capital Partners, encontra- se junto de inúmeras empresas tais como a Logic, a Iberol, a Mercedes-Benz, a Vatel ou a Santos e Vale, junto ao nó de acesso directo à A1 e CREL.

    “Estamos muito satisfeitos por ter a oportunidade de colocar no mercado este imóvel com uma localização prime e dotado de excelentes características para a operação logística, e que irá sofrer obras de renovação profundas. A intervenção, a qual foi cuidadosamente estudada, reflecte a preocupação ambiental da Ecologis, encontrando-se prevista a instalação de painéis solares e certificação BREEAM. Este activo representa uma excelente oportunidade para os principais operadores logísticos do mercado”, refere João Tenreiro Gonçalves, executive partner da Bedrock Capital Partner.

    A Ecologis é uma joint-venture entre o Europi Property Group e a Bedrock Capital Partners, a qual detém actualmente mais de 150.000 m2 de armazéns logísticos em Portugal. Esta parceria dedica-se à agregação de activos logísticos de elevada qualidade, contribuindo para o seu reposicionamento e dando ênfase a intervenções que contribuam para aumentar a sustentabilidade dos imóveis, tais como a colocação de painéis fotovoltaicos e a certificação ESG dos activos.

    O mercado logístico português, caracterizado por ter uma escassa oferta face a uma procura que se mantém consistentemente elevada, faz com que o regime de pré-arrendamento continue a ser o mais utilizado pelas empresas com maior capacidade de tesouraria. Esta situação traduz-se na colocação muito célere de activos e actualmente os contratos de comercialização são concluídos num curto espaço temporal.

    “O eixo Alverca-Azambuja é a principal zona prime logística de Portugal e é, por isso, um dos destinos mais apelativos para as empresas, sobretudo as de grande dimensão. Este activo surge como uma resposta às actuais necessidades de mercado pautado por uma contínua falta de oferta de espaços logísticos de qualidade. Próximo dos mais importantes acessos rodoviários, este armazém apresenta todas as condições para ser uma referência no mercado nacional”, considera Samuel Lima, industrial & logistics associate da Savills. Já Luís Reis, head of industrial & logistics da B. Prime, sublinha o facto do activo vir para o mercado após sofrer obras de renovação significativas “numa altura em que o mesmo está sequioso de oferta de elevada qualidade e com as características já enumeradas anteriormente. Na minha opinião, penso que será uma opção a ser considerada, incontornavelmente, pelos principais players do mercado”, constata.

    Sobre o autorCONSTRUIR

    CONSTRUIR

    Mais artigos
    Imobiliário

    EastBanc Portugal ganha concessão para residência Universitária

     A promotora e a Universidade de Lisboa assinaram um contrato para a concessão de obra e exploração de imóveis com o objectivo de reabilitar o edifício anexo ao Museu Nacional de História Natural e Ciência, bem como o Casario Poente. O contrato terá uma duração de 30 anos e, para além da residência universitária, prevê a criação de restauração, comércio e serviços

    CONSTRUIR

    No âmbito deste acordo, a EastBanc Portugal será responsável pela reabilitação do espaço da Biblioteca e Sala do Conselho que será para uso da universidade, assim como da Sala e Biblioteca Vandelli que será utilizada como sala de estudo para os residentes da residência universitária e também pela universidade.

    O projecto de reabilitação, sob a orientação do arquitecto Falcão de Campos, visa promover a revitalização destes edifícios, ambos situados no bairro do Príncipe Real, onde a promotora tem vindo a realizar diversos investimentos.

    “Sabemos que existe uma lacuna na oferta de residências de estudantes em Portugal, nomeadamente em Lisboa, que tem vindo a receber cada vez mais estudantes, todos os anos, incluindo estrangeiros. Fecharmos este acordo significa estarmos não só a contribuir com mais oferta de alojamento para este público, mas também a contribuir para a contínua revitalização do bairro do Príncipe Real, que ganhará com este projecto mais vida e dinamismo”, justifica Tiago Eiró, CEO da EastBanc Portugal.

    Este acordo surge num período em que o número de estudantes do ensino superior em Portugal nunca foi tão elevado, tendo crescido 20% nos últimos seis anos. A Universidade de Lisboa tem actualmente mais de 50.000 alunos, dos quais cerca de 9.000 são estrangeiros. A cidade de Lisboa dispõe actualmente de cerca de 5.500 camas, como apontam dados do sector imobiliário.

    Já a Universidade de Lisboa tem actualmente cerca de 1.200 camas. “Este projecto complementa o programa que temos em curso de disponibilização de residências de estudantes, no âmbito do qual pretendemos atingir as 2.500 camas até 2027, diversificando assim a oferta em Lisboa”, refere Luís Ferreira, reitor da Universidade de Lisboa.

     

    Sobre o autorCONSTRUIR

    CONSTRUIR

    Mais artigos
    Imobiliário

    iad Open Session Tour está de regresso

    A rede europeia de consultores imobiliários independentes retoma a sua volta a Portugal para dar a conhecer o seu modelo de negócio inovador. Braga é já a próxima paragem, seguindo-se Aveiro, Oeiras e Sesimbra

    CONSTRUIR

    Nesta “rentrée”, a equipa da iad volta a mobilizar-se para dar a conhecer a sua proposta de valor a todos os interessados em empreender no ramo imobiliário e em criar o seu negócio digital de dimensão internacional. Braga é já a próxima paragem, seguindo-se Aveiro, Oeiras e Sesimbra. 

    As iad Open Sessions são, também, uma oportunidade para conhecer a “propertips by iad”, a aplicação nº 1 na Europa em recomendação de negócios. Independentemente de terem ou não experiência no ramo, todos os participantes poderão conhecer, de forma gratuita e detalhada, o modelo da iad, que assenta em quatro pilares: imobiliário, empreendedorismo, comunidade e internacional.  

    “A nossa estratégia de expansão e liderança leva-nos a mobilizar esforços nestas acções, que se têm revelado extremamente bem sucedidas nas cidades por onde temos passado. A iad é uma oportunidade acessível a todos, independentemente da sua origem ou experiência. Já transformámos a realidade de milhares de empreendedores nos países onde operamos e, no contexto atual, acreditamos que podemos impactar positivamente muitas mais vidas”, refere Alfredo Valente, CEO da iad Portugal. 

    Elevando o setor imobiliário para a esfera digital, a iad propõe um modelo que vem beneficiar todos os intervenientes no negócio, seja o consultor, vendedor ou o comprador, e uma distribuição de rendimentos mais justa e equitativa.

    Sobre o autorCONSTRUIR

    CONSTRUIR

    Mais artigos
    Imobiliário

    Fercopor prepara conjunto de investimentos no Algarve

    A comercialização do primeiro empreendimento em Vilamoura, ainda em planta, foi iniciada a 31 de Agosto. A construção está previsto para o início de 2024

    CONSTRUIR

    Pela primeira vez fora do Grande Porto, a promotora imobiliária Fercopor vai desenvolver em Vilamoura o projecto Serenity. Com 53 apartamentos, o empreendimento tem já em comercialização o primeiro de dois dos condomínios privados.

    Sobre a entrada num novo mercado para a promotora imobiliária, Mário Almeida, encara-a como “uma prova do crescimento que a Fercopor alcançou, nos últimos anos, mas também como um desafio que aumenta a abrangência territorial da empresa e abre mais oportunidades a novos mercados, junto de compradores internacionais”.

    A comercialização do empreendimento, ainda em planta, foi iniciada a 31 de Agosto, com o início da construção previsto para o primeiro trimestre de 2024.

    O projecto de arquitetura do atelier Saraiva + Associados apresenta uma linguagem “simples e minimalista”, cujos vãos envidraçados marcam a fachada. “Através das aberturas ao exterior e da vista para o mar, estabeleceu-se uma forte relação visual entre o interior e as zonas verdes centrais do Serenity”, refere o arquitecto Miguel Saraiva.

    As amplas áreas interiores (até 234 m2) e exteriores (até 139 m2) das tipologias T0 a T4 são alguns dos principais destaques apontados pela Fercopor. Entre os 53 apartamentos disponíveis para venda, conta-se ainda uma T4 Penthouse com 246 m2 interiores e 306 m2 exteriores, que incluem um terraço com piscina privativa.

    Sobre o autorCONSTRUIR

    CONSTRUIR

    Mais artigos
    Imobiliário

    Worx comercializa imóvel para reabilitar em Marvila

    Com licença de construção já emitida e uma área bruta de construção prevista de cerca de 4400 m2, Pedro Carrilho assina o projecto de arquitectura e Vasco Apletton o de estruturas

    CONSTRUIR

    A consultora Worx foi mandatada para a venda de um “icónico” edifício localizado na Rua do Açúcar, no bairro de Marvila. Trata-se de projecto de reabilitação de um edifício novecentista correspondente a uma antiga vila operária – a Vila Pereira, cujas características da era industrial serão mantidas.

    “As suas características arquitectónicas originais serão mantidas quase na totalidade, o que lhe confere enorme singularidade. num dos bairros que, pelo seu ambiente boémio, atmosfera dinâmica e realidade cultural emergente, se converteu num dos mais conhecidos e procurados de Lisboa: Marvila”, indica a consultora em comunicado.

    Com licença de construção já emitida e uma área bruta de construção prevista de cerca de 4400 m2, piso térreo destinado a comércio e pisos superiores a habitação, num total de 35 apartamentos. Pedro Carrilho assina o projecto de arquitectura e Vasco Apletton o de estruturas.

    Sobre o autorCONSTRUIR

    CONSTRUIR

    Mais artigos
    Imobiliário

    JLL e Savills colocam no mercado armazém em Palmela

    Localizado na Quinta do Anjo, junto aos acessos da autoestrada e da Autoeuropa, este complexo, recentemente reabilitado, tem três das suas quatro naves prontas para arrendamento

    CONSTRUIR

    A JLL e a Savills estão a comercializar, em conjunto, um armazém de logística, na Quinta do Anjo, em Palmela, disponível para arrendamento. Pertencente à promotora imobiliária Wealimit, o espaço foi recentemente reabilitado e está localizado na zona de expansão logística da Quinta do Anjo, a menos de dez minutos da autoestrada A2 e da Autoeuropa.

    Com 10 300 metros quadrados (m2), este complexo tem agora três das suas quatro naves prontas para arrendamento, com um total de 7200 m2 a serem comercializados. “Com características técnicas modernas e amplas áreas disponíveis para ocupação, este imóvel é uma excelente opção para empresas que procuram espaço para armazenamento e distribuição dos seus produtos”, refere a JLL em comunicado.

    As áreas disponíveis para ocupação variam entre os 1000 m2 e os 7200 m2, sendo o pé direito das naves de 9,8 metros de altura. Além disso, o activo dispõe de seis cais/portões, um parque de estacionamento para pesados e dois para ligeiros, com um total de 106 lugares, dos quais 55 são para clientes, 46 para colaboradores e cinco para mobilidade condicionada. Conta, ainda, com uma potência instalada de 257.918 kWh, com possibilidade de ampliação de potência até 800 kVA.

    Numa altura em que existe uma grande escassez deste tipo de produtos, “este imóvel é uma excelente oportunidade” dado tratar-se de “um espaço renovado e, por isso, uma boa aposta para empresas que preferem áreas mais modernas e funcionais, acrescendo a proximidade de Lisboa, outro ponto fundamental na qualidade deste ativo”, salienta Mariana Rosa, head of Markets da JLL.

    Localizado numa das zonas mais consolidadas da Área Metropolitana de Lisboa, com “excelentes acessibilidades” aos vários tipos de transporte, este armazém constitui “uma grande mais-valia para as empresas que pretendam aqui iniciar uma operação industrial rapidamente.”, apontou, ainda, Samuel Lima, Industrial & Logistics associate da Savills Portugal.

    Sobre o autorCONSTRUIR

    CONSTRUIR

    Mais artigos
    Imobiliário

    EMMA vai ocupar 5000 m2 do Lumnia em Lisboa

    A colocação da empresa alemã no edifício Lumnia no EXEO Office Campus é a maior transacção até ao momento de arrendamento no mercado de escritórios de Lisboa em 2023

    CONSTRUIR

    A CBRE assessorou a Avenue, proprietária do edifício Lumnia no EXEO Office Campus, no arrendamento de cerca de 5.000 metros quadrados, à alemã EMMA – The Sleep Company, naquela que é a maior transacção até ao momento de arrendamento no mercado de escritórios de Lisboa em 2023.

    “O edifício Lumnia reúne condições excelentes para uma jovem e dinâmica equipa como a da EMMA. A aposta na tecnologia, os espaços verdes, a localização próxima ao rio e o facto de estar rodeada de amenities permitirão aos colaboradores da EMMA atingir o seu máximo potencial num ambiente contemporâneo e pensado para as novas formas de trabalhar. É um orgulho para nós continuar a apoiar a Avenue na comercialização do Lumnia, onde agora restam apenas 4.500 metros quadrados disponíveis”, comenta André Almada, senior director de A&T Offices na CBRE Portugal.

    A EMMA foi fundada em 2015 em Frankfurt com o objectivo de proporcionar a melhor experiência de descanso em todo o mundo. Neste momento a EMMA já expandiu o seu conceito para mais de 25 países, distribuídos por 3 continentes, arrecadando diversos prémios e ultrapassando os 900 colaboradores em 2020.

    Actualmente a empresa encontra-se no IDEA Spaces Defensores de Chaves, com cerca de 300 postos de trabalho. Com esta mudança para o Lumnia, a empresa prevê atingir os 450 colaboradores em Lisboa até ao final de 2024.

    “Portugal tem um mercado repleto de perfis empreendedores. Nos últimos dois anos, apercebemo-nos de que podemos encontrar facilmente grandes talentos em todas as áreas, desde as Operações às Tecnologias de Informação e ao Marketing. Além de um número impressionante de talentos locais, Lisboa é uma cidade atractiva para a relocalização de recursos. Devido ao nosso crescimento em Portugal tornou-se necessária a mudança para um espaço de escritórios que satisfaça as nossas necessidades e que apoie o nosso desenvolvimento futuro. Neste sentido, o LUMNIA provou ser a opção certa para nós”, afirma Dennis Schmoltzi, CEO da EMMA .

    A EMMA será assim um dos principais ocupantes do Lumnia. “Com esta colocação e outro arrendamento em fase final de negociação, o LUMNIA atinge uma taxa de ocupação de aproximadamente 90% e o EXEO fica com 95% das áreas de escritórios colocadas”, refere Aniceto Viegas, CEO da Avenue.

    Sobre o autorCONSTRUIR

    CONSTRUIR

    Mais artigos
    Imobiliário

    Cushman & Wakefield arrenda mais 2.400m2 no centro de lisboa

    A consultora arrendou mais 2.400 m2 no edifício Berna 24, em Lisboa. A Cushman & Wakefield actuou em representação do Fundo CA Património Crescente, gerido pela Square Asset Management

    CONSTRUIR

    Localizado na Avenida de Berna nº24, o edifício é composto por dez pisos acima do solo, oito deles com áreas de quase 800 m2, e ainda dois pisos subterrâneos com 86 lugares de estacionamento. Beneficia de uma excelente localização, muito próximo do centro comercial do Campo Pequeno, e é servido por uma ampla rede de transportes públicos.
    Este anúncio vem na sequência da conclusão de duas operações de arrendamento a entidades distintas, onde a Cushman & Wakefield actuou em representação do proprietário, a Square Asset Management.

    “A colocação destas duas entidades no edifício Berna 24 vem mostrar que edifícios bem localizados e em zonas consolidadas têm, por norma, uma maior procura por parte de empresas que pretendem atrair e reter os melhores colaboradores. Ambas as entidades procuravam um escritório bem localizado, pelo que a opção do Berna 24 foi claramente uma excelente alternativa. De salientar também a excelente colaboração que a C&W tem com a Square Asset Management, a maior sociedade gestora de Fundos Imobiliários em Portugal, o que para nós é muito gratificante”, refere Afonso Almeida Fernandes, Senior Consultant no departamento de Escritórios da Cushman & Wakefield.

    Sobre o autorCONSTRUIR

    CONSTRUIR

    Mais artigos
    PUB
    PUB
    PUB
    PUB
    PUB
    PUB
    PUB
    PUB
    PUB
    PUB
    PUB
    PUB
    PUB
    PUB
    PUB
    PUB

    Navegue

    Sobre nós

    Grupo Workmedia

    Mantenha-se informado

    ©2021 CONSTRUIR. Todos os direitos reservados.