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    Francisco Miranda Rodrigues, Isabel Barros, Rui Teixeira e Catarina-Quintela

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    Conferência: Pessoas, Tecnologia e Economia são a base do futuro das empresas

    Estas as três dimensões, que compõem a base da economia, estiveram em debate na conferência “Futuro do Crescimento”, que aconteceu esta segunda-feira, dia 13 de Março, na Porto Business School, em parceria com a CIP

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    Estas as três dimensões, que compõem a base da economia, estiveram em debate na conferência “Futuro do Crescimento”, que aconteceu esta segunda-feira, dia 13 de Março, na Porto Business School, em parceria com a CIP

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    Pessoas, a Tecnologia e a Economia são as três dimensões que, em conjunto, contribuem para suportar o crescimento das empresas nacionais e cuja problemática esteve em debate na conferência “Futuro do Crescimento”, que aconteceu esta segunda-feira, dia 13 de Março, na Porto Business School, em parceria com a Confederação Empresarial de Portugal (CIP). Para este efeito, a conferência contou com a visão de alguns dos principais executivos nacionais, como, por exemplo, Isabel Barros, da Sonae MC, Manuela Vaz Soares, da Accenture e Manuela Tavares de Sousa, da Imperial, entre outros.

    As questões que abriram a sessão “Futuro do Crescimento” incidiram sobre as Pessoas e se estas poderão mudar ou ser mudadas. Pedro Duarte, director de Corporate, External & Legal Affairs da Microsoft, alertou que “o crescimento tecnológico – computacional, dados e algoritmos – está associado a uma velocidade exponencial capaz de provocar um fosso entre a tecnologia e as pessoas”. A intervenção abordou, também, pilares como a ética, segurança e privacidade; a desigualdade nos rendimentos; e a transformação do trabalho, associados à nova era da Inteligência Artificial, que conta com o ChatGPT para mudar o mundo, à semelhança da invenção da Internet. Pedro Duarte identificou, ainda, a “flexibilidade cognitiva, a inteligência relacional e o growth mindset” como os três pilares desbloqueadores do envolvimento das pessoas no crescimento.

    Francisco Miranda Rodrigues, bastonário da Ordem dos Psicólogos, sublinhou que “a grande riqueza dos recursos humanos deve ser gerida de forma mais estratégica a partir das lideranças e das competências em falta, começando no topo da pirâmide”. Para Isabel Barros, administradora executiva da Sonae MC, a palavra-chave é “combinação”, sendo que as pessoas actualmente são os activos mais importantes e as lideranças precisam de ser suportadas. “Não temos de competir com a tecnologia, mas sim juntarmo-nos a esta e não deixar ninguém para trás”, referiu a responsável, acrescentando, ainda, que o processo de reskill e upskill deve ser planeado a cinco anos a par da curiosidade e da aprendizagem, que devem ser cultivadas ao longo da vida, das carreiras e do contexto empresarial.

    Por fim, Rui Teixeira, country manager da Manpower em Portugal, referiu que o mundo mudou a uma velocidade “estonteante”: “Acreditamos que a tecnologia está ao serviço do talento e não da sua extinção. A quantidade de informação que temos está ao alcance de todos, quer do ponto de vista de gestão quer no desenvolvimento de competências”. O gestor defendeu o recurso ao talento inhouse e a preparação do mesmo para os novos desafios por via da identificação antecipada das competências certas no plano de desenvolvimento.

    “O cérebro (neurociência), a tecnologia e a humanidade formam a tríade do futuro do crescimento”. Este foi o mote com que Ana Alves, co-fundadora da Follow Trend, inaugurou o segundo painel, intitulado “A Tecnologia vai mudar os negócios ou mudar a forma como vivemos?”. De seguida, Manuela Vaz Soares, managing director da Accenture, destacou a personalização como um bom exemplo de capacidade da Inteligência Artificial. Por outro lado, reconheceu que “apesar de a tecnologia do algoritmo já ter dado enormes passos, ainda há um caminho muito grande a percorrer nas cadeias de abastecimento”. O caminho deverá, assim, passar pelo “ímpeto da transformação, assente em reinventors e transformers para fortalecer a arquitetura do ecossistema tecnológico, desde o Block Chain, o Machine Learning e o Metaverso até ao Quantum Computing e o 5G”. Manuela Vaz Soares alertou novamente para a escassez de talento e a necessidade de criar recursos inhouse com o up e reskilling. 

    Pedro Amorim, docente de Logística e Gestão da Cadeia de Abastecimento da Porto Business School, elogiou a melhoria algorítmica para o desenvolvimento do entendimento dos clientes e da jornada do consumidor. O docente alertou para a falta de hard skills nas organizações para dominar tecnologias como programação Python e projectou que, no futuro, “devemos ter 90% de pessoas da nossa organização a entender estes temas”.

    Já João Ricardo Moreira, Centre for Business Transformation director da NOS, alertou para o risco de negação da ciência, sendo o elemento humano e a experiência tradicional as maiores barreiras. Sublinhou a importância do 5G e da realidade virtual no processamento de informação em tempo real para tomada de decisões e na aplicação de maior rapidez na escala da tecnologia, dando como exemplo os 100 milhões de utilizadores do ChatGPT. A “produtização” e a cloud foram também apontadas pelo responsável como fundamentais para a transformação das organizações.

    O último painel da conferência, dedicado aos desafios da economia, iniciou-se com a intervenção de Helena Gouveia, analista internacional, que defendeu que “Portugal deve criar condições para a inovação.” Apontou, contudo, como principais problemas da economia nacional a desigualdade na distribuição de rendimento e a fuga de talento, sendo relevante o melhor aproveitamento do PRR. 

    Manuela Tavares de Sousa, presidente do Conselho de Administração da Imperial, abordou o posicionamento das empresas no contexto da inflação e da concorrência internacional, tendo apontado três questões essenciais: “a disponibilidade de recursos (mão de obra e energia), as condições de financiamento e os custos de contexto (tributação e complexidade regulamentar administrativa)”. A gestora reconheceu, ainda, a problemática dos recursos humanos, escassa ao nível técnico, tendo defendido um modelo de gestão assente na “flexi-segurança” laboral.

    Por fim, José Pina, CEO da Altri, descreveu uma “realidade empresarial muito fragmentada e pouco voltada para as oportunidades do mercado externo”. Para o gestor, o aumento sistemático dos custos produtivos tem vindo a dificultar a competitividade nesse aspecto.

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    Iluminação da fachada da Câmara Municipal de Lisboa redesenhada pela Iberdrola

    A nova iluminação vai utilizar tecnologia LED e realçará a beleza dos elementos arquitectónicos da fachada da Câmara Municipal de Lisboa, através de um design adaptado aos valores patrimoniais do edifício

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    A Iberdrola, através da sua Fundação, assinou um acordo de colaboração com a Câmara Municipal de Lisboa para o desenvolvimento de um projecto de iluminação ornamental dos Paços do Concelho.
    O presidente da Câmara Municipal de Lisboa, Carlos Moedas, e o director da Fundação Iberdrola, Ramón Castresana, assinaram o acordo numa cerimónia que contou também com a presença da Embaixadora de Espanha em Portugal, Marta Betanzos, e do presidente da Fundação Iberdrola, Fernando García.

    O projecto incluirá a renovação da iluminação da fachada da Câmara Municipal de Lisboa, situada na Praça do Município. A ênfase foi colocada nos seus principais elementos arquitectónicos e, em particular, na sua varanda, à qual será dado um tratamento luminoso diferenciado dado o seu carácter histórico e simbólico, permitindo a possibilidade de criar diferentes cenários cromáticos em função dos diferentes eventos.

    O projecto pretende realçar os elementos únicos que compõe os Paços do Concelho, a sua integração na paisagem e a sua relação com o centro urbano da cidade. Através de um cuidadoso desenho de luzes e sombras que realçam os volumes das suas estruturas e os detalhes particulares da traça monumento.

    Na fotografia, da esquerda para a direita, podem ver-se Alberto Laplaine Guimarães, Secretário-Geral da Câmara Municipal de Lisboa, Ramon Castresana Sánchez, Diretor do Comité de Fundações do Grupo Iberdrola, Fernando García Sanchez, Presidente da Fundação Iberdrola, Carlos Moedas, Presidente da Câmara Municipal de Lisboa, Marta Betanzos Roig, Embaixadora de Espanha em Portugal e Diogo Moura, Vereador da Cultura, Educação, Economia e Inovação da Câmara Municipal de Lisboa

    “Este acordo de colaboração para a iluminação do edifício dos Paços do Concelho é um exemplo de cooperação que não posso deixar de saudar, uma demonstração de como os sectores público e privado podem trabalhar em conjunto, em benefício dos cidadãos. O projecto que agora vamos concretizar, juntos, contribuirá para valorizar o nosso património, a nossa cidade”, afirma o presidente da Câmara Municipal de Lisboa, Carlos Moedas.
    “Além disso, este projecto representa mais um contributo para o objectivo de Lisboa se tornar, até 2030, uma das primeiras cidades neutras em carbono. Estamos a trabalhar na substituição de mais de 16 mil luminárias da rede de iluminação pública da cidade por tecnologia LED, temos um projecto para o Parque da Bela Vista e agora, graças a esta colaboração com a Fundação Iberdrola, vamos também ter iluminação LED no exterior dos Paços do Concelho”, assinala Carlos Moedas.

    Fundação Iberdrola e a Cultura

    Uma das principais áreas de actuação da Iberdrola, através da sua Fundação, centra-se na, conservação e valorização do património histórico e artístico. Juntamente com o Ministério da Cultura de Portugal e a Junta de Castela e Leão, a empresa está a levar a cabo um ambicioso projecto de recuperação e manutenção do conjunto de monumentos de arte românica em 24 templos: 13 no Norte de Portugal e 11 em Espanha, nas proximidades dos rios Douro e Tâmega (em Salamanca e Zamora).

    Esta iniciativa público-privada, conhecida como Plano de Intervenção Românico Atlântico, tem como objectivo recuperar o património cultural, natural e social da região, realizar acções de revitalização socioeconómica e reforçar os laços transfronteiriços entre Espanha e Portugal.

    De referir ainda o Programa de Iluminação, cujo principal objectivo é desenvolver intervenções em edifícios singulares, para instalar, ou melhorar, os seus sistemas de iluminação interior e/ou exterior, de forma a contribuir para a valorização do património.
    Desde 2011, o volume de investimento da Fundação Iberdrola destinado ao Programa Iluminações ascendeu a mais de três milhões de euros e permitiu a melhoria de mais de 50 monumentos, entre os quais se destacam o exterior da Catedral de Ávila, o interior da Catedral de Palência, a Catedral Nova de Salamanca, a igreja palentina de San Hipólito el Real, a histórica Ponte Romana de Alcántara, no rio Tejo, a fachada do CESEDEN, em Madrid, a Catedral de Santiago de Compostela, a Catedral de Siguença e a Capitania Geral de Sevilha.

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    Carmo Wood assina parceria com Cape Reed International

    Com este acordo o grupo português garante a distribuição exclusiva para Portugal dos produtos da empresa sul africana especialista em coberturas premium em colmo e junco, que vem completar a aposta na Carmo Wood em estruturas de madeira tratada

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    Desde a criação da empresa, há mais de duas décadas, que a Cape Reed International tem vindo a especializar-se na criação de estruturas ecológicas de alta qualidade e que usam exclusivamente materiais sustentáveis. Representada em vários países da Europa, Oriente Médio, África e em breve também na América, a Cape Reed International é líder mundial neste segmento.

    Pela mão da Carmo Wood, os produtos da empresa chegam agora a Portugal. Os telhados de colmo natural, canas e colmo sintético, são complementos para qualquer edificação em madeira, pérgulas, telheiros, anexos ou até mesmo telhados de uma habitação ou hotel, sendo um material isolante, resistente e duradouro, podendo ser utilizado em todo o tipo de climas.

    A sua sustentabilidade materializa-se ainda nas suas propriedades térmicas uma vez que se adapta a qualquer tipo de clima graças à sua componente isolante que cria ambientes frescos e arejados no Verão, enquanto proporciona ambientes quentes e secos no Inverno

    “Com o mercado da construção em madeira tratada a crescer de dia para dia em Portugal e, enquanto líderes neste segmento, procuramos diariamente exceder as expectativas dos nossos clientes, elevando o nosso expertise e a nossa oferta para o mercado nacional. A parceria com a Cape Reed International é a prova disso mesmo e um enorme motivo de orgulho para a Carmo Wood que se une agora a mais um parceiro que partilha os nossos valores de sustentabilidade, qualidade e estética”, justifica João Figueiredo, COO e Administrador Carmo Wood.

    A estreia no país

    “O primeiro projecto com aplicação do colmo Cape Reed foi o restaurante JNcQUOI Comporta, integrado na beleza natural da Praia do Pego”, refere o responsável da empresa portuguesa.

    Proveniente da região sul da África do Sul, o colmo usado pela Cape Reed é mais duradouro do que qualquer alternativa existente no mercado uma vez que a planta cresce ao longo de seis anos até ser colhida, tornando-a mais densa e por isso mais resistente. Esta densidade faz também com que o colmo seja naturalmente mais resistente ao fogo, uma característica potenciada pela aplicação de um retardante exclusivo, o Cape Reed FireShield.

    O colmo da Cape Reed, agora disponível na Carmo Wood, é um produto sustentável desde a sua origem uma vez que não requer qualquer replantação, fertilizante ou intervenção humana para que a planta cresça. A sua sustentabilidade materializa-se ainda nas suas propriedades térmicas uma vez que se adapta a qualquer tipo de clima graças à sua componente isolante que cria ambientes frescos e arejados no Verão, enquanto proporciona ambientes quentes e secos no Inverno.

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    Groupe Atlantic investe 150 M€ em nova fábrica de bombas de calor

    Nova unidade em França, deverá aumentar o volume de negócios das soluções termodinâmicas de 30% para 50% e contribuir para o processo de descarbonização

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    O Groupe Atlantic vai investir 150 milhões de euros na construção de uma nova unidade de fabrico de bombas de calor em França. O projecto deverá aumentar o volume de negócios das soluções termodinâmicas de 30% para 50%, e contribuir para o processo de descarbonização.

    O Grupo, detentor da marca Thermor, pretende, com esta nova unidade industrial, fabricar mais de 180 mil unidades por ano em França até 2028. Refira-se que em 2022 a produção de bombas de calor atingiu as 150 mil unidades.

    Esta nova unidade industrial de 35 mil metros quadrados (m2), situada num terreno de 19 hectares, será a terceira fábrica de produção de bombas de calor do Grupo. O início dos trabalhos de construção está previsto para 2024 e a sua conclusão para 2025, com uma possível extensão em 2027.

    À margem deste investimento, o Grupo está a apostar, também, em centros de I&D dedicados à termodinâmica, nomeadamente, dois centros de I&D especializados em França, em fase de construção (um para produtos domésticos e outro para aplicações colectivas) e um terceiro no Reino Unido, também em construção

    Ainda em França, o Groupe Atlantic já dispõe de duas fábricas, tendo adquirido, em Março deste ano, uma participação na Clade Engineering Systems, o principal fabricante britânico de bombas de calor de CO₂ com refrigerante natural.

    Em 2021, o GROUPE ATLANTIC tinha concluído, também, a aquisição da Hautec Wärmepumpen, uma empresa alemã especializada na concepção e fabrico de bombas de calor geotérmicas para os mercados residencial (individual e colectivo) e terciário.

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    Castelo abre nova loja de materiais de construção e decoração no Porto

    Aquela, que é a sua primeira loja na cidade do Porto, e que contou com um investimento de cerca de 3M€, junta-se às restantes cinco que integram o Grupo, reflectindo a sua expansão no mercado nacional

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    A marca portuguesa “Castelo” da empresa Coelho da Silva & Castelo, fundada há 48 anos, em Viseu, vocacionada para o comércio de materiais de construção, decoração, pavimentos e revestimentos, bricolage e ferramentas, abre esta sexta-feira, dia 17 de novembro, um novo espaço no Porto, localizada no antigo Lidl da Boavista.

    Aquela, que é a sua primeira loja na cidade do Porto, contou com um investimento de cerca de três milhões de euros.

    Com uma área comercial superior a mil metros quadrados (m2) m2 e 80 lugares de estacionamento, “o espaço foi pensado ao detalhe para proporcionar uma completa experiência ao cliente, com a diversificação de produtos e um portfólio de marcas de referência nacionais e internacionais”, indica a empresa em comunicado.

    Nesta nova loja na Rua Orfeão do Porto está disponível uma selecção de materiais de construção e decoração em parceria com variadas marcas. A loja apresenta cerca de 30 ambientes das mais prestigiadas marcas nacionais e internacionais, destacando-se as cerâmicas, pedra natural, papel de parede , torneiras e sanitários, móveis e cerâmicos de casa de banho, electrodomésticos e mobiliário de cozinha.

    A abertura desta loja junta-se às cinco lojas que integram o Grupo, reflectindo a expansão no mercado nacional. Actualmente, a empresa conta com duas lojas em Gondomar e uma em São João da Madeira, Viseu, Lisboa e agora Porto.

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    NDBIM Virtual Building desenvolve modelo para “acelerar” transformação da indústria

    Assente na metodologia BIM, o BIMWorkplace assenta em três pilares: a democratização da tecnologia na construção, a inovação baseada na cloud e a transformação de fluxos de trabalho complexos em experiências digitais descomplicadas

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    O sector imobiliário está a passar por uma transformação significativa, em particular pela crescente presença de fundos de investimento e outros investidores institucionais. Esses stakeholders exigem um elevado padrão de qualidade e rigor em todos os aspectos do desenvolvimento de projectos.

    Neste contexto, o uso do BIM tornou-se uma prática essencial, simplificando a selecção das soluções mais adequadas e a construção de edifícios sustentáveis e energeticamente eficientes.

    Segundo o Construction Industry Institute, nos EUA, a utilização do BIM permite melhorar a qualidade do projecto em até 10% e o American Institute of Architects refere que contribui para reduzir os custos de construção em até 15%.

    A resolução antecipada de problemas contribui para a melhoria generalizada da qualidade do projecto. Estudos académicos mostram mesmo que a implementação do BIM proporciona um retorno sobre o investimento entre 39,9% e 83,3%.

    Neste sentido, a ndBIM Virtual Building, com sede em Vila Nova de Famalicão, liderada por António Meireles, tem vindo a desenvolver uma tecnologia inovadora, assente na metodologia Building Information Modeling (BIM), que visa acelerar a digitalização da Indústria da Construção a nível internacional e cujo lançamento está previsto para Janeiro de 2024.

    O BIMWorkplace assenta em três pilares. Por um lado, a democratização da tecnologia na construção, cuja missão é “simplificar e acelerar”, contribuindo para uma transformação positiva na indústria. Também a inovação baseada na cloud, através do sistema de ‘gémeos digitais’, contribui para o desenvolvimento de modelos 3D, levando à melhoria significativa da colaboração e da tomada de decisões. E, por fim, o BIM leva à transformaçao de fluxos de trabalho complexos em experiências digitais descomplicadas, isto porque permite simplificar a comunicação, coordenar eficientemente e gerir dados de projectos de forma estruturada.

    Esta tecnologia é o resultado da paixão e do espírito inovador da ndBIM, que tem liderado o caminho como pioneira em consultoria BIM desde 2013, com escritórios em Portugal e no Brasil. Reconhecida com idoneidade científica pela ANI (Agência Nacional de Inovação), a ndBIM Virtual Building é composta por uma equipa de profissionais altamente qualificados e experientes que actuam na área do BIM desde 2006, garantindo assim a excelência e o rigor no trabalho realizado.

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    1º Congresso da APPC discute a mudança na Arquitectura e Engenharia

    A Associação Portuguesa de Projectistas e Consultores lança o tema “Arquitectura e Engenharia: Um sector em mudança acelerada” para 1º Congresso. O evento terá lugar no próximo dia 21 de Novembro e será presidido por Pedro Siza Vieira

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    A Associação Portuguesa de Projectistas e Consultores, APPC, pretende incentivar a discussão de temas que estão a mudar o sector. O primeiro congresso da associação está agendado para o próximo dia 21 de Novembro, terá como palco o CCB e é subordinado ao tema “Arquitectura e Engenharia: Um sector em mudança acelerada”. O encontro, presidido pelo ex-ministro Pedro Siza Vieira, será dividido em três partes: “A sustentabilidade na construção: oportunidades e desafios”; “Os impactos das metodologias colaborativas BIM e da industrialização da construção”; e “A inovação nos empreendimentos públicos: que mudanças?”

    O congresso conta ainda com a presença de Inés Ferguson, Presidente da Federação Europeia de Associações de Consultoria de Engenharia EFCA, como keynote speaker, e Marina Gonçalves, ministra da Habitação, como convidada especial.

    “É com muito prazer que me associo a este 1.º Congresso da APPC. Poucos sectores serão tão afectados pelas mudanças na forma como se desenvolve a sua actividade como o da engenharia e construção. Os equipamentos terão de ser sustentáveis e os processos serão mais digitais e colaborativos. E todas estas mudanças ocorrerão num contexto de grande actividade pública e privada. Será muito entusiasmante participar nesta discussão”, justifica Pedro Siza Vieira.

    “Organizar um evento desta magnitude era o próximo passo a dar pela APPC. A evolução e a inovação resultam sempre de um primeiro passo de discussão. Claro que as metodologias colaborativas, por exemplo, serão a solução para alguns problemas, mas tudo começa com uma conversa entre intervenientes interessados e especialistas no assunto. Serão abordados temas como a escassez de mão de obra qualificada, a prefabricação e até mesmo a legislação, que são variáveis que têm vindo a moldar o sector no contexto nacional”, sustenta Jorge Nandin de Carvalho, presidente da direcção da APPC.

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    Openbook reforça áreas de design e design de interiores com novas contratações

    O Grupo Openbook anuncia a expansão da equipa com a contratação de sete novos colaboradores que vão enriquecer as áreas de negócio de design e arquitectura de interiores

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    A empresa Openbook Design, liderada por Marianne Caupers, passa assim a ter dois novos designers, Emanuel do Carmo e Frederico Gonçalves, já a Openbook Interior Design, liderada por Diana Noronha Feio, ganha cinco contratações. Saiedeh Shekoohi, Rita Monteiro, Luísa Neiva Correia, Maria Corrêa de Barros e Hugo Peres, vão reforçar a equipa existente. As contratações dão resposta ao volume de negócio e crescimento que se tem vindo a verificar.

    “Oferecer um serviço assente na multidisciplinaridade e complementaridade das áreas de real estate, design, design de interiores, arquitectura e engenharia é o nosso grande objectivo. Para nós, é importante que o cliente sinta o seu projecto de forma integrada numa visão 360º, isto é, reunindo todo um conjunto de serviços conforme as necessidades do projecto e acompanhando o seu desenvolvimento, envolvendo-se e contribuindo para momentos-chave nas diferentes fases do processo”, justifica Paulo Jervell, partner do Grupo Openbook. O responsável afirma ainda que “contratar novos elementos para a equipa Openbook espelha a nossa vontade de continuar a surpreender os clientes com criatividade e inovação. A diversidade cultural e o know how do talento nacional e internacional contratado, permitem-nos criar equipas mais eclécticas e inspiradoras”, conclui.

    O Grupo pretende continuar a alargar o número de colaboradores para fortalecer as diversas empresas do Grupo Openbook – Openbook Design, Openbook Architecture, Openbook Interior Design, Openbook Engineering e Openbook Real Estate dando continuidade à implementação do plano estratégico de negócio comunicado no início do ano que assenta no crescimento e progressão de negócio com base em novas contratações e multiplicação das áreas de actuação. No total, já soma 73 profissionais.

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    ‘Fileira Casa Portuguesa’ marca presença na Espritmeuble em França

    Um dos principais certames europeus na área realiza-se entre os dias 18 e 21 de Novembro. França mantém-se como o principal mercado de exportação do cluster, com uma quota de 32% e um crescimento homólogo, nos oito primeiros meses do ano, de 11%

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    Entre os dias 18 e 21 de Novembro, a Fileira Casa Portuguesa estará novamente representada num dos principais certames europeus na área, a Espritmeuble, em França, com um total de 13 marcas.

    “Portugal tem uma longa tradição na Espritmeuble. Fruto da importância do mercado francês para as nossas empresas, este certame posicionou-se sempre como um ponto incontornável no calendário de feiras anual, e é com grande expectativa que antecipamos esta edição. Face a todas as alterações registadas no panorama internacional, acreditamos que é fundamental estarmos presencialmente com os nossos clientes, aprofundarmos relações e sinergias”, afirma Joaquim Carneiro, presidente da Associação Portuguesa das Indústrias de Mobiliário e Afins (APIMA).

    França mantém-se como o principal mercado de exportação do cluster, com uma quota de 32% e um crescimento homólogo, nos oito primeiros meses do ano, de 11%.

    De uma forma geral, a “dinâmica exportadora” têm-se mantido “intensa”. Depois do “melhor ano de sempre” em 2022, até Agosto de 2023 empresas nacionais deste cluster aumentaram em 14% as exportações.

    No total, foram já gerados 1,4 mil milhões de euros, resultado para o qual muito contribuiu o mercado francês, com mais de 472 milhões. Seguem-se Espanha, com uma quota de 26%, Alemanha, Estados Unidos da América e Reino Unido, com valores a rondar os 5%.

    É neste quadro que as empresas nacionais se apresentam na Espritmeuble, certame que registou o melhor resultado da década em termos de visitantes na edição passada, com um total de 12 mil participantes.

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    NOS Smart Home

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    NOS entra no negócio das casas inteligentes

    Com a solução NOS Smart Home, a empresa pretende desenvolver “uma proposta de valor conjunta que possibilite aos promotores ir ao encontro das crescentes preocupações dos seus clientes de maior conforto, eficiência energética e conectividade”

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    A NOS acaba de lançar uma nova solução de casa inteligente e conectada, especificamente direccionada para promotores imobiliários. A NOS Smart Home visa adicionar valor aos seus empreendimentos premium, tornando-os mais sustentáveis e mais inteligentes. Desta forma, a empresa pretende, desenvolver uma proposta de valor conjunta que possibilite aos promotores ir ao encontro das crescentes preocupações dos seus clientes de maior conforto, eficiência energética e conectividade”.

    Em Portugal, “a smart home apresenta um enorme potencial de crescimento, à medida que mais portugueses procuram soluções para melhorar o conforto, a eficiência energética e a segurança das suas casas”, considera Daniel Beato, administrador da NOS.

    Para melhor apresentar a experiência, a NOS criou de raiz uma ‘demo house’, nas suas instalações no Campo Grande, para visita pelos promotores, onde estes poderão visualizar os equipamentos, a experiência e arquitectura da NOS Smart Home.

    A NOS Smart Home integra, na mesma solução de domótica, funcionalidades nas áreas de Segurança, Proteção, Automação de Casa, Eficiência Energética e Controlo. Esta plataforma permite, assim, criar regras e automatizar iluminação, estores, ar condicionado, fechadura inteligente, de acordo com as rotinas diárias. É possível, por exemplo, programar o sistema para que, automaticamente, a temperatura da casa suba antes mesmo de as pessoas acordarem ou, para um melhor despertar, fazer subir os estores à hora marcada. Este é apenas um cenário possível de uma série de automatismos para um maior conforto.

    Este ecossistema inteligente tem uma gestão integrada a partir de um painel de controlo, fácil de usar, instalado na própria casa ou de assistente de voz, mas também pode ser controlado à distância, através da APP NOS Alarme Securitas.

    Para a sua implementação, a NOS pretende associar-se aos promotores imobiliários, ainda na fase de projecto do imóvel, tornando-se parceira na concepção e desenho do projecto, incluindo instalação e garantindo posterior apoio na activação da solução aos futuros proprietários, garantindo suporte de serviço à mesma.

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    Climalit Ecológico em base vidro Oraé da Saint-Gobain e sistema MasterPatio da Reynaers Aluminium

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    Saint-Gobain e Reynaers lançam solução “baixo carbono”

    A solução resulta de uma combinação de vidros isolantes Climalit Ecológico em base vidro Oraé da Saint-Gobain com os sistemas MasterLine 8, MasterPatio e ConceptWall 50 da Reynaers Aluminium e que permite colocar no mercado uma oferta integrada de janela, porta de correr e fachada com “baixo carbono”

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    A Saint-Gobain Portugal aliou-se à Reynaers para apresentarem ao mercado uma oferta integrada de janela, porta de correr e fachada com “baixo carbono”. A solução junta dois players da construção e da indústria do alumínio e resulta de uma combinação de vidros isolantes Climalit Ecológico em base vidro Oraé da Saint-Gobain com os sistemas MasterLine 8, MasterPatio e ConceptWall 50 da Reynaers Aluminium.

    A solução Climalit Ecológico caracteriza-se como um vidro baixo carbono que na sua composição apresenta 70% de vidro reciclado. Caracterizado como vidro de menor impacto ambiental, é o primeiro vidro no mundo com uma pegada de carbono estimada de apenas 7 kg CO2 eq./m2 (para uma espessura de 4 mm), o que representa uma redução de mais de 40%, em relação à média europeia de produção de vidro base. Já os sistemas propostos pela Reynaers Aluminium são compostos por 66% a 85% de alumínio baixo carbono certificado e alumínio reciclado, dependendo da solução.
    “Estamos muito satisfeitos com esta sinergia que nos permite, uma vez mais, contribuir para a sustentabilidade do secor. As soluções Baixo Carbono demonstram o quão importante é a indústria trabalhar em conjunto para disponibilizar aos projectos opções que tenham menor impacto ambiental”, sublinha Rui Oliveira, director de Operações da Saint-Gobain.
    Também Ricardo Vieira, director geral da Reynaers Aluminium, considera que esta colaboração “possibilita que ofereçamos ao mercado uma solução completa com impacto mais reduzido no ambiente, contribuindo, assim, para edifícios e projectos mais sustentáveis”.

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