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    “ÉLOU” representa um investimento de 75M€

    Loures é a mais recente aposta da SOLYD Property Developers. Aqui vai nascer o ÉLOU, um condomínio fechado, que oferece 266 apartamentos, distribuídos por 17 edifícios. Representa um investimento de 75 milhões de euros e deverá ficar concluído até 2026

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    O ÉLOU representa um investimento estimado de 75 milhões de euros e pretende revolucionar a oferta existente nesta zona de Loures. O projecto está a ser comercializado pela Castelhana e pela ERA. Desenvolvido e desenhado pela equipa liderada pela arquitecta Cristina Rocheta, da SOLYD Property Developers, o novo condomínio fechado conta com apartamentos de tipologias T1 a T5, com preços a partir dos 273 mil euros até 600 mil euros.

    “O ÉLOU é um empreendimento de referência e o ponto de partida para um projecto urbano inspirador que consolida o posicionamento distintivo que temos no mercado. Com este projecto assinalamos também o nosso compromisso em desenvolver projectos imobiliários adaptados ao estilo de vida contemporâneo, com generosos espaços exteriores. Este projecto reflecte as nossas preocupações com a sustentabilidade – em resposta aos desafios climáticos e à necessidade de maior eficiência no sector. Estamos certos de que a qualidade e o rigor que estamos a incutir neste projecto terão uma boa receptividade no mercado,” afirma a administração da SOLYD.

    De T1 a T5, com áreas compreendidas entre os 49 e os 149 m2 e varandas e terraços com áreas até aos 137 m2, o ÉLOU oferece modernos apartamentos com excelentes acabamentos. Os elevados padrões de qualidade estendem-se aos revestimentos de parede, carpintarias lacadas, porta de alta segurança, pavimentos, ar condicionado com alta eficiência energética e roupeiros embutidos. As cozinhas são totalmente equipadas com eletrodomésticos de topo e móveis com grande capacidade de arrumação. Já as casas de banho incluem louças e torneiras de marcas de referência.


    Os 17 edifícios residenciais têm em comum uma vasta zona de lazer privativa com 4 110 m2. Neste espaço exterior, com relvados e uma piscina, o descanso e a tranquilidade são os grandes anfitriões. Além disso, o projecto oferece um lobby decorado, ginásio totalmente equipado e sala multiusos. O estacionamento privativo é subterrâneo e inclui pré-instalação para carregamento de veículos eléctricos, lugares de parqueamento para pessoas de mobilidade reduzida e para bicicletas.

    O Compromisso com a Sustentabilidade
    O ÉLOU tem na sua génese a sustentabilidade e, por isso, a diminuição do impacto ambiental é uma prioridade.
    A cobertura, fachadas e caixilharia oferecem um isolamento térmico e acústico de elevado desempenho, o que permite uma redução significativa das necessidades energéticas do edifício, assim como um elevado nível de conforto.
    Painéis solares de elevada eficiência instalados na cobertura, aquecimento de água com recurso a bombas de calor com elevado rendimento, iluminação dos átrios, zonas de circulação e espaços verdes privativos feita com aparelhos led de alta eficiência e baixo consumo, recorrendo a sensores de movimento e células fotoelétricas para otimizar o consumo, e os elevadores utilizam tecnologia que permite reduzir o consumo energético nomeadamente através de sistemas de gestão de tráfego que permitem otimizar a utilização dos equipamentos.


    No interior dos apartamentos, todos os eletrodomésticos têm elevada eficiência energética, os ares condicionados são multi-split com sistema inverter de elevado rendimento, garantindo uma excelente climatização com baixos consumos energéticos. Máquinas de lavar louça e roupa com aproveitamento racional da água em todos os ciclos de lavagem, autoclismos com sistema que permite selecionar o volume de água em cada descarga e torneiras equipadas com gestores de caudal, garantem conforto na utilização e, ao mesmo tempo, a racionalização do consumo de água.
    Nas zonas verdes, a gestão de rega é otimizada por sectores e adequada às necessidades das várias espécies, promovendo uma utilização sustentável de água.

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    Liliana Soares, directora de ESG e Sustentabilidade na CBRE Portugal

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    Estudo: Stock de escritórios certificados cresce a uma taxa de 25% desde 2021

    O crescimento de edifícios de escritórios certificados energéticamente, sobretudo em Lisboa e no Porto, tem sido superior à média europeia de 11%, o que revela uma “clara aposta” por parte dos proprietários no processo de certificação do seu portefólio

    A CBRE, a consultora de prestação de serviços para o setor imobiliário, acaba de lançar a nível global o seu mais recente estudo ‘Is sustainability certification in Real Estate worth it?’. Esta é a terceira edição deste estudo que pretende apurar de que forma “as certificações de sustentabilidade impactam a criação de valor e a transformação do sector de escritórios rumo a um futuro net zero”.

    O estudo focou-se exclusivamente no sector dos escritórios e analisou edifícios distribuídos por 19 países e 40 cidades, tendo sido consideradas as certificações BREAM, LEED, DGNB, HQE e WELL.

    De acordo com Liliana Soares, directora de ESG e Sustentabilidade na CBRE Portugal, “o stock de escritórios tem crescido a uma taxa inferior a 3% em Portugal. Porém, o stock de escritórios certificados, sobretudo nas cidades de Lisboa e Porto, cresce a uma taxa de 25% desde 2021, superior à média europeia de 11%”.

    Isto revela uma “clara aposta” por parte dos proprietários no processo de certificação do seu portefólio, bem como a sua “preocupação” em garantir que os edifícios estão alinhados com as novas tendências de ESG.”, comenta Liliana Soares.

    O estudo permitiu, ainda, revelar que, na cidade do Porto, não se regista nenhum edifício de escritórios certificado desocupado, enquanto que em Lisboa o espaço desocupado em edifícios de escritórios não certificados é cinco vezes superior ao espaço disponível em edifícios certificados (do total de stock: 16% de vacancy em edifícios certificados vs 84% de vacancy em edifícios não certificados).

    Relativamente às rendas, o estudo comprova que os edifícios certificados apresentam um prémio nas rendas 7% superior ao dos edifícios não certificados, existindo uma tendência de crescimento no fosso entre Green Premium e Brown Discount.

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    Investimento imobiliário em Portugal com decréscimo de 48% face a 2022

    Sectores de retalho e do turismo lideram as transacções de investimento no mercado nacional. O cenário de desinvestimento “generalizado” pode ser explicado pelos “elevados níveis da inflação, aumento dos custos dos empréstimos, pela redução das medidas de apoio do Governo e diminuição do consumo privado”

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    O mercado de investimento imobiliário em Portugal atingiu, no terceiro trimestre de 2023, um montante total de 262 milhões de euros, um valor que representa um decréscimo de 46% face ao trimestre anterior.

    Já o investimento total nos primeiros nove meses do ano cifra-se nos 1.021 milhões de euros, indicando, também, um decréscimo de 48% face ao período homólogo de 2022.

    Este decréscimo “generalizado” verificou-se em várias classe de activos, no entanto, os segmentos de retalho e hospitality, demonstraram ser os mais resilientes, contribuindo para 38% e 37% respectivamente do volume de investimento imobiliário acumulado, de acordo com o Real Estate Market Overview, elaborado pela Savills Portugal, que apresenta os principais indicadores do mercado imobiliário nacional referentes ao último trimestre.

    Um cenário que pode ser explicado pelos “elevados níveis da inflação, pelo aumento dos custos dos empréstimos, pela redução das medidas de apoio do Governo e pela diminuição do consumo privado”.

    Segundo Paulo Silva, head of Country da Savills Portugal, “o panorama do investimento em Portugal está alinhado com o restante mercado europeu, com quase todas as geografias a registar quedas neste domínio. O acréscimo dos custos do financiamento e a falta de correção dos preços de venda continuam a estar na base de processos de tomada de decisão mais longos que se refletem numa diminuição natural quer em número de transacções quer em volume de investimento, com a concessão de empréstimos para negócios de grande dimensão ou activos secundários, a ser mais dificultada”.

    Não obstante, Paulo Silva acredita que “a recuperação do mercado será gradual, ao ritmo do ajustamento dos preços de venda e da melhoria do contexto económico”.

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    30M€ para novo projecto de expansão do Vila do Conde Porto Fashion Outlet

    As obras deverão arrancar em Março 2024 e deverão estar concluídas no final do primeiro semestre de 2025. O projecto de expansão, com assinatura do atelier L35, irá totalizar 10.000 metros quadrados, que serão ocupados por 31 novas lojas e quatro novos espaços de restauração

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    O Vila do Conde Porto Fashion Outlet apresentou o projecto de expansão do centro, que irá totalizar 10.000 metros quadrados, ocupados por 31 novas lojas e quatro novos espaços de restauração, num investimento de 30 milhões de euros, permitindo a criação de cerca de 300 postos de trabalho directos. As obras deverão arrancar em Março 2024 e deverão estar concluídas no final do primeiro semestre de 2025.

    Este investimento surge após o projecto de remodelação do centro em 2021,que representou um investimento de 13 milhões euros. Com a actual intervenção o Vila do Conde Porto Fashion Outlet irá aumentar a sua área actual em 6500 m2 GLA, num total de 31.000 m2. A obra está a cargo do atelier de arquitectura L35, que também esteve dedicado à remodelação anterior do centro.

    “Portugal é um mercado muito importante e reconhecido pelos nossos investidores, não só pelos resultados e caminho já feito, como pelo potencial do país, que é revelado pelo crescimento de marcas premium a instalarem-se quer em Lisboa quer no Porto.”, justifica Jorge Pinto Fernandes, Portugal business director da VIA Outlets Portugal, acrescentando que “temos tido muitas marcas interessadas em entrar no centro, assim como as já existentes a quererem aumentar a sua área de loja. São excelentes indicadores que nos dão confiança para avançar com este projecto, cumprindo a nossa ambição de sermos um destino de referência, permitindo-nos trabalhar o espaço de uma forma diferente e trazer uma vivência nova que consideramos necessária para criar o destino de compra a que nos propomos.”

    A sustentabilidade também faz parte do novo projecto, e está integrada em todos os aspectos da gestão e, sobretudo, num projecto desta relevância. Desde os materiais utilizados à eficiência energética, passando pelo respeito pela tradição local, pela inspiração na arquitectura local e inclusão de espaços verdes, mas também ao nível do bem-estar, proporcionando aos visitantes espaços mais confortáveis e luminosos.

    “O conceito Outlet tem evoluído muito e hoje é considerado parte integrante da estratégia de distribuição das marcas. É o segmento de shopping que mais tem crescido e onde, cada vez mais, as marcas apostam com qualidade. Ainda recentemente um estudo da Cushman & Wakefield revelou que o canal outlet foi o que teve melhor recuperação e melhor performance, nomeadamente na Ibéria, onde a VIA Outlets tem quatro centros muito importantes do seu portfolio. Por essa razão e mantendo-nos firmes na nossa estratégia dos 3 R’s: Remodelação, Remerchandising e Remarketing, vamos continuar a investir no mercado nacional, onde desde 2017 já investimos mais de 37 milhões, aos quais se juntam agora 30 milhões nesta expansão”, refere, por sua vez, Nuno Oliveira, regional business director da VIA Outlets Ibéria. “Concluímos há menos de um mês a remodelação de Sevilha Fashion Outlet, também com o mesmo atelier de arquitectura, L35, e a transformação é um grande motivo de orgulho”.

    Em 2021, para além da harmonização estética do espaço e do edifício, tornando-o mais acolhedor, elegante e convidativo, a intervenção incluiu uma renovação de lojas, com a entrada de mais de 25 novas marcas como a BOSS, Under Armour, Karl Lagerfeld,, Longchamp, entre outras e algumas marcas trouxeram para o centro a sua maior loja do país, como é o caso da Michael Kohrs, Guess, Levi’s ou Boss.

    O foco agora estará na atracção e oferta de mais marcas premium, desejadas pelo mercado nacional e de turismo.

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    Remax Collection reforça oferta de empreendimentos em Algés e Miraflores

    “Acreditamos que os empreendimentos localizados nesta zona são uma óptima escolha residencial familiar e uma oportunidade de investimento exclusiva,” destaca Beatriz Rubio, CEO da Remax Collection

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    A rede imobiliária, Remax Collection, reforçou a sua oferta na zonas de Algés e Miraflores com a comercialização de novos empreendimentos. Com uma localização “central e estratégica”, a zona de Algés e Miraflores é uma área residencial “privilegiada”, com proximidade e vista para o rio Tejo. Destaque para a diversidade de zonas verdes, tanto jardins como parques urbanos, e acesso a todo o tipo de serviços e espaços comerciais.

    “Todos estes empreendimentos de luxo, com vista para o rio e com espaços verdes, estão inseridos numa zona residencial de excelência, fora da cidade, mas com todas as comodidades e com acesso a todo o tipo de serviços, comércio e transportes.  Acreditamos que os empreendimentos localizados nesta zona são uma óptima escolha residencial familiar e uma oportunidade de investimento exclusiva,” destaca Beatriz Rubio, CEO da Remax Collection.

    Os cinco empreendimentos destacam-se, além da sua localização, pelas suas amenities exclusivas. Além disso, vêm colmatar a escassez de construção nova e a falta de soluções do mercado neste segmento, com o aumento da procura de novos conceitos residenciais que apostam na sustentabilidade.

    MIREAR
    O empreendimento Terraces Mirear é o primeiro lançamento residencial do MIREAR, do promotor Solyd Property Developers e que conjuga um design de interiores sofisticado e uma arquitetura contemporânea. Composto por dois edifícios com 204 apartamentos, com tipologias T1 a T5, áreas desde os 54 m² aos 244 m², este projecto destaca-se
    pelas suas varandas e terraços com vista rio e para os parques de Miraflores e do Monsanto, com áreas até 331 m².A conclusão da obra está prevista para Setembro de 2024.

    Monview

    Este novo condomínio privado exclusivo tem como mote “o verde é o novo luxo”. Com 2.300 m² de jardins privados, com piscinas, ginásio e SPA, parque infantil, pet care station e zona gourmet, o Monview apresenta uma arquitectura sofisticada. Composto por dois edifícios com uma arquitetura única, o Monview conta com 168 apartamentos de tipologias T1 a T4 duplex e penthouse, todos com terraços, varandas ou jardins,  estacionamento e arrecadação privativos. Preparado para a mobilidade eléctrica, o Monview conta ainda com uma estação de cacifos 24h para entrega de encomendas e uma zona comum de lavandaria.

    Edifício Alegre
    O Edifício Alegre é um empreendimento com oito apartamentos, de tipologias de T1 a T4, com áreas entre 45 m² e 190 m², piscina comum na cobertura do terraço, vista rio e garagem. Todos os imóveis contam com terraços amplos e estacionamento com carregamento para carros eléctricos. Com acabamentos em materiais sustentáveis, ar condicionado em todas as divisões e cozinhas totalmente equipadas, o edifício estará concluído no final do primeiro trimestre de 2024.

    Gestilar
    Composto por um edifício dividido em dois blocos, com 111 apartamentos de tipologias T2, T3 e T4 distribuídos por 13 pisos, o empreendimento Gestilar dispõe, ainda, de quatro pisos subterrâneos para estacionamento e arrecadações. Com uma arquitectura contemporânea, um estilo moderno e elegante, acabamentos premium, aquecimento central e painéis solares no edifício. Na cobertura do edifício encontra-se também uma piscina com vista panorâmica para o rio Tejo, um solário natural e um ginásio equipado com máquinas de última geração.

    Citti Soul
    O empreendimento Citti Miraflores, do promotor Soma Future Investments, é um projecto composto por cinco edifícios residenciais, sendo o Citti Soul o mais recente em fase de construção. Com linhas arquitectónicas intemporais e acabamentos sofisticados, este empreendimento com apartamentos T2, T3 e T4 Duplex, destaca-se pela exclusividade, conforto e privacidade. Inclui, ainda, áreas de lazer multifuncionais, compostas por espaços verdes, uma piscina exterior, um parque infantil e um ginásio totalmente equipado. A conclusão da obra está prevista para Dezembro de 2025.

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    Fundos da Arrow Global concluem investimento no resort Palmares

    O investimento foi realizado através dos fundos geridos pela Arrow Global, correspondendo, entre aquisição e desenvolvimento futuro, a cerca de 400 M€

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    A Arrow Global, gestora europeia de activos alternativos integrados verticalmente, especializada em crédito privado e imobiliário, investiu, em colaboração com uma construtora portuguesa, no resort turístico Palmares Ocean Living & Golf. O investimento foi realizado através dos fundos geridos pela Arrow Global, correspondendo o investimento combinado, entre aquisição e desenvolvimento futuro, a cerca de 400 milhões de euros.

    Os activos incluem 200 hectares de terreno, localizados entre o estuário de Alvor e Lagos. Entre os activos-chave está um boutique hotel de 5*, um campo de golfe com 27 buracos, um clubhouse onde se encontra o restaurante AL SUD, 40 lotes para construção de villas e 12 lotes para desenvolvimento, nomeadamente, para a construção de 310 apartamentos de luxo e um hotel de 5* com 152 quartos.

    “Este investimento representa uma progressão significativa na nossa estratégia de Hospitality em Portugal, nomeadamente para a região do Algarve. Estamos muito satisfeitos pelo sucesso do negócio e por acreditarmos que continuamos a contribuir para o crescimento e desenvolvimento da hotelaria e turismo nacionais”, explica John Calvão, principal dos Fundos Arrow Global.

    Também João Bugalho, CEO da Arrow Global Portugal, afirma que “este investimento complementa os recentes investimentos estratégicos da Arrow em Portugal. Isto inclui o nosso investimento em activos de relevo em Vilamoura, tais como a Marina de Vilamoura, o centro equestre e de desportos, terrenos, os prestigiantes hotéis Dom Pedro e Hilton, assim como cinco campos de golfe premium. A introdução de voos directos dos EUA para Faro em 2024 vai contribuir para aumentar a visibilidade da nossa hospitality e de activos de lazer em Portugal, o que corresponde a uma oportunidade primordial para nós”.

    O processo foi gerido pela Norfin Serviços, uma subsidiária da Arrow Global.

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    Casa Yes supera marca dos 110 mil imóveis

    Lançado em Maio deste ano, o Casa Yes foi tem como objectivo criar uma “plataforma de confiança” para quem procura imóveis, seja para comprar ou arrendar, mas também para quem os promove

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    O portal imobiliário dos profissionais da mediação, Portal Yes, lançado em Maio deste ano, ultrapassou a marca dos 110 mil imóveis disponíveis para pesquisa, o que o coloca entre os maiores portais do sector em Portugal.

    O Casa Yes, uma iniciativa da Associação dos Profissionais e Empresas de Mediação Imobiliária (APEMIP), agrega actualmente perto de mil agências, entre as principais imobiliárias tradicionais, redes e marcas a operar em Portugal, tais como a Remax, Century 21, ERA, Zome, Predimed, JLL, Castelhana, Arcada, Sortami, Garvetur, Casa da Portela, 2Easy, entre outras.

    O Portal Casa Yes foi lançado com o objectivo de criar uma “plataforma de confiança” para quem procura imóveis, seja para comprar ou arrendar, mas também para quem os promove, já que todos os imóveis são promovidos por profissionais da mediação, sem anúncios de particulares, ou imprecisões. Todas as empresas presentes no portal subscreveram um código deontológico e seguem um manual de boas práticas.

    “É com muita satisfação que vemos o Portal Casa Yes a ganhar notoriedade e a afirmar-se entre os maiores portais imobiliários do mercado. Representa um enorme voto de confiança por parte dos profissionais e dos clientes e, em simultâneo, promove o profissionalismo, a qualidade do sector, e dá maior credibilidade ao mercado. A APEMIP continua comprometida em apoiar esta iniciativa, para que a mediação encontre aqui um patamar de rigor na promoção do seu trabalho, e os clientes, por outro lado, tenham a garantia de agilidade e segurança que precisam para um momento tão relevante como o de comprar ou vender uma casa”, sublinha Paulo Caiado, presidente da APEMIP.

    O Casa Yes foi também o primeiro portal em Portugal a integrar diretamente a ferramenta de inteligência artificial ChatGPT, que permitirá aos utilizadores realizar pesquisas personalizadas de imóveis usando linguagem natural, em qualquer língua, e de forma mais eficiente e intuitiva.

    Além de poder ser consultado pelo público em geral, o Casa Yes permite agilizar procedimentos de comunicação entre as empresas presentes no portal. A plataforma disponibiliza novas funcionalidades, através das quais os mediadores podem comunicar directamente entre si e partilhar mais informação e negócios.

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    Vista Mirear, Miraflores

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    Porto e Lisboa contabilizam cerca de 60 mil fogos em pipeline

    Há necessidade de ajustar os produtos aos novos requisitos da procura, reflexo das mudanças que se verificaram nos últimos anos naquilo que é hoje um espaço de habitação. O pipeline previsto é maior que do que o verificado nos últimos anos, ainda assim, a escassez de oferta ainda é o principal motivo apontado para o aumento dos preços

    Cidália Lopes

    Não obstante as “alterações conjunturais” dos últimos dois anos, o mercado habitacional mantém um “desempenho positivo”. Esta é, de acordo com a nova edição do estudo Portugal Living Destination, da consultora imobiliária JLL, uma das conclusões do retrato deste mercado que incidiu sobre Lisboa, Porto e Algarve.

    Os dados apontam, ainda, para a necessidade de manter a aposta na criação de nova oferta, identificando oportunidades para o desenvolvimento de projectos de grande escala, com diversificação de segmentos, geografias e tipologias, sem esquecer os produtos criados de raiz para arrendamento.

    Ao CONSTRUIR, Joana Fonseca, Head of Strategic Consultancy & Research da JLL, confirmou esta tendência. Para as Área Metropolitana de Lisboa (AML) e Área Metropolitana de Porto (AMP) está previsto um pipeline de 60 mil novos fogos em projectos de grande escala. Um número que supera, em 20%, os fogos construídos no período de 2011 a 2021, cuja construção rondou os 50 mil. Pelo contrário, verifica-se um valor muito abaixo do que se construiu entre 2000 e 2010, em que foram construídos 350 mil fogos.

    Ou seja, o pipeline esperado é cerca de menos 80% do que a primeira década do século. De referir que o pipeline diz respeito a projectos para o segmento médio/alto e alto a nível nacional, mas não contabiliza reflecte os dados sobre a reabilitação urbana.

    “Nos dois anos que passaram desde a primeira edição deste estudo, tivemos uma sucessão de acontecimentos relevantes a nível macroeconómico, político e legislativo quer em Portugal quer internacionalmente, que estão a impactar não só a dinâmica imediata do mercado, como também vão influenciar a sua evolução. Obviamente que o mercado não sai ileso deste novo contexto e tem feito ajustamentos ao longo do último ano, mas mantém um desempenho positivo, com volumes de venda consistentes e sustentação dos níveis de preço” explica Joana Fonseca, head of Strategic Consultancy & Research da JLL.

    De acordo com o estudo, o mercado teve uma resposta natural ao aumento das taxas de juro e do custo de vida das famílias, ajustando o volume de vendas. No primeiro semestre deste ano, o número de casas vendidas caiu 22% face ao semestre homólogo, contudo os 68 mil fogos transaccionados reflectem um mercado com um fluxo de procura bastante sólido, sustentado pelos compradores nacionais (93% das casas vendidas), mas com uma presença dinâmica dos estrangeiros.

    Outro indicador da solidez do mercado é o comportamento dos preços, que mesmo em contexto de ajuste de vendas mantêm a tendência de crescimento, com o principal impacto a traduzir-se no abrandamento das subidas. De qualquer forma, nos últimos três anos, a JLL apura um crescimento acumulado de 25% dos preços de venda das casas e de 23% nas rendas, o que comprova a capacidade de valorização do mercado.

    No primeiro semestre deste ano, o número de casas vendidas caiu 22% face ao semestre homólogo, contudo os 68 mil fogos transaccionados reflectem um mercado com um fluxo de procura bastante sólido, sustentado pelos compradores nacionais (93% das casas vendidas), mas com uma presença dinâmica dos estrangeiros”

    No último ano e meio foram concluídas 30.750 novas casas em Portugal e licenciadas outras 46.700, números que apesar de sinalizarem uma tendência de crescimento face aos últimos anos, não só se mantêm abaixo dos padrões de produção de habitação do início do milénio (72.800 fogos concluídos por ano, em média, entre 2000 e 2010), como são insuficientes para as necessidades actuais da procura, que no mesmo período absorveu 236 mil casas.

    “Há necessidade de ajustar os produtos aos novos requisitos da procura. Não é só uma aposta na quantidade. O grande foco da habitação hoje é disponibilizar casas para todos, o que implica diversificar em termos de localizações, de segmentos-alvo e até de tipologias, considerando as alterações demográficas que surgiram na última década”, afirma Patrícia Barão, head of Residential, da JLL.

    Escala e arrendamento

    A aposta recai, portanto, em projectos de grande escala, onde também se inclui o arrendamento. “Especialmente neste tipo de acesso, não podemos continuar com o mercado pulverizado que temos actualmente e que não dá resposta à procura que não pode ou não quer comprar casa. Apenas 15% do parque habitacional do País é arrendado”, destaca Patrícia Barão.

    Por um lado, é necessário construir para um leque mais abrangente de públicos em termos de rendimentos, num movimento que é necessariamente acompanhado pela expansão a novas geografias.

    As localizações periféricas dos grandes centros urbanos e/ou cidades de segunda linha, estão a posicionar-se como alternativas para comprar ou arrendar uma casa com bons padrões de qualidade a valores mais competitivos, sem prescindir da qualidade de vida e da proximidade relativa às grandes cidades. Em Lisboa, é exemplo desta tendência o aumento de oferta em concelhos como Mafra e Seixal e, na primeira coroa da capital, Loures e Odivelas.

    A diversificação é também uma resposta necessária aos novos hábitos de consumo e estrutura demográfica da procura. Por um lado, a casa é hoje um espaço multifuncional para viver, trabalhar, estudar e descontrair, com as valências de apoio e serviços a ganharem cada vez mais importância.

    Destacamos, em seguida, alguns dos principais projectos residenciais em curso e em fase de desenvolvimento com foco no segmento alto e médio / médio alto. Não se incluem nestes os projectos de cariz municipal.

    Sobre o autorCidália Lopes

    Cidália Lopes

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    Edifício Alegria One recebe primeira loja Dior em Portugal

    Com 1.050 metros quadrados (m2), a “emblemática” loja eleva a experiência de compras na Avenida da Liberdade, num edifício que conta com assinatura de Souto de Moura

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    A “lendária” marca de moda parisiense, Dior, escolheu o edifício Alegria One para a sua primeira loja em Portugal. Com 1.050 metros quadrados (m2), a “emblemática” loja eleva a experiência de compras na Avenida da Liberdade.

    Fruto de um projecto de reabilitação assinado pelo arquitecto Souto de Moura e promovido pela EastBanc Portugal, o Alegria One, é uma “síntese de história e modernidade” e representa “um testemunho vivo da capacidade de revitalização urbana”.

    Erguido no final do século XIX, foi “meticulosamente” transformado, “preservando a sua essência enquanto se adaptava às exigências dos tempos modernos”.

    “A abertura da Dior no Alegria One é um marco na nossa missão de revitalização em Lisboa. Este edifício tornou-se uma peça fundamental na redefinição da Avenida da Liberdade, evidenciando o nosso compromisso com a reabilitação urbana”, destaca, ainda, Tiago Eiró, CEO da EastBanc Portugal.

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    RE Capital e Grupo Santo avançam com projecto residencial de luxo em Cascais

    O “Bellevue” irá nascer na vila de Cascais. O projecto compreende 14 apartamentos destinados ao segmento de luxo, com um valor de investimento estimado em 40 milhões de euros. A arquitectura tem a assinatura do gabinete ARX Portugal. Da parceria entre estes dois promotores irá nascer um segundo projecto, também em Cascais, mas ainda não divulgado

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    O projecto “Bellevue”, resulta da joint-venture entre RE Capital e o promotor imobiliário Grupo Santo, contempla a construção de um empreendimento numa das melhores áreas de Cascais, resultando em mais de 11.300m2 acima de solo, dirigido ao segmento luxo.

    “Operamos no mercado imobiliário há 50 anos e conhecemos particularmente bem o potencial de Cascais, cuja paisagem urbana se confunde com a história do Grupo Santo. Com esta parceria promissora com a RE Capital, damos continuidade a um trabalho de décadas, alicerçado em qualidade e inovação, que norteia o nosso projecto e a escolha dos nossos parceiros”, afirmou a propósito Paulo Santo, vice-presidente do Grupo Santo.

    A parceria entre estas duas entidades contempla um segundo projecto, também ele no município de Cascais, mas cujos os detalhes não são ainda conhecidos. Para já, o primeiro projecto tem início de construção previsto para o 1º trimestre de 2024 e conclusão prevista para final de 2025. “O Bellevue será um empreendimento de referência que proporcionará um estilo de vida único numa localização incrível. A parceria com o Grupo Santo reforça a nossa dedicação em concretizar uma visão de excelência e exclusividade para investidores e futuros residentes”, sublinhou Newman Leech, director executivo da RE Capital.
    No seu conjunto, o Bellevue contará com 14 apartamentos únicos desenhados pelo gabinete ARX Portugal, cujo valor do investimento ronda os 40 milhões de euros.

    A localização estratégica do empreendimento em Cascais, uma região conhecida pelas suas paisagens deslumbrantes e estabelecimentos premium, solidifica ainda mais o carácter atractivo do “Bellevue”, tornando-o “num farol de autenticidade, privacidade e elegância no mercado imobiliário residencial da zona de Lisboa”. “Cascais deslumbra os viajantes que procuram uma experiência autêntica e inesquecível. Desde as aldeias piscatórias coloridas, às praias visualmente impressionantes, cada canto de Cascais é um regalo para os sentidos. A procura histórica por esta área representa um sinal claro para os investidores de que esta é uma oportunidade de crescimento”, justificou John Neto Valente, director de Investimentos da RE Capital.

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    RibeiraAlves Imobiliária com projecto hoteleiro de 990 camas para Alcochete

    O projecto, que já leva 13 anos, prevê a reconversão de instalações industriais desactivadas numa unidade hoteleira de 150 quartos duplos, que irá oferecer 300 camas, e apartamentos turísticos que vão criar uma oferta adicional de 690 camas

    Há mais de uma década que a RibeiraAlves Imobiliária tem em desenvolvimento o Conjunto Turístico da Praia do Moinho, com o qual prevê a reconversão das antigas instalações industriais da Sociedade Nacional de Armadores de Bacalhau e da Empresa Comercial Industrial de Pesca, que se encontram desactivadas há vários anos. A sua localização em área sensível para a conservação da natureza e o impacto do projecto na paisagem ribeirinha têm constituído entraves difíceis de ultrapassar. Até agora. O projecto, cujo Estudo de Impacto Ambiental esteve disponível para Consulta Pública até há algumas semanas, está em análise aguardando ainda aprovação da Agência Portuguesa do Ambiente.

    A proposta contempla a construção de dois empreendimentos. Um primeiro edifício de apartamentos turísticos, com capacidade para 690 camas, e uma unidade hoteleira com 150 quartos duplos. Perfazendo, no seu conjunto, 990 camas. Os edifícios serão construídos entre cerca de 1,30m a 1,50m acima do solo, “reforçando o carácter palafítico dos mesmos, considerando a eventual ocorrência de cheias que as alterações climáticas podem produzir”, explica o estudo prévio. O projecto prevê ainda espaços verdes de uso comum, onde se incluem um circuito de manutenção e piscina, a preservação e reabilitação de alguns edifícios existentes e que irão dar lugar a restaurante, a um núcleo museológico e de sensibilização ambiental alusivo à antiga ocupação da seca do bacalhau e ao território onde o projecto se integra. Sobre o estudo prévio agora apresentado o promotor refere que o mesmo “beneficia de ajustes e melhorias que resultaram de um processo com mais de 13 anos de interacções”.

    Argumentos a favor… e contra
    Entre os vários argumentos apresentados para a “concretização” do projecto estão a reconversão de edifícios e de um espaço que está degradado, o factor económico associado à criação de emprego e à dinamização das actividades directa e indirectamente associadas ao projecto, bem como “disponibilidade do promotor para desenvolver projecto diferenciador e fortemente orientado por padrões de pleno respeito ambiental é um factor a considerar num espaço em que a valorização do capital natural é um factor crítico”, refere a proposta.

    “O empreendimento turístico na Praia dos Moinhos incorporará dois tipos de elementos diferenciadores: os inspirados no seu sensível enquadramento ambiental/natural, com reflexos num conceito de construção e design com forte sensibilidade ecológica, na adopção de tecnologias eficientes na utilização dos recursos e em pressupostos de concepção não indutores de uma afluência de massas; os inspiradores da alusão histórica à memória das salinhas e das secas de bacalhau na Praia dos Moinhos, quer em termos de conceito estético construtivo, quer em termos da difusão histórica e educativa das profissões, da sociedade e da ocupação do território ao longo dos tempos”, sustenta o promotor.

    Argumentos que não chegam para convencer a associação ambientalista Zero que, em comunicado, defende que “a instalação de um projecto desta natureza e dimensão afectará significativamente e de forma irreversível a manutenção do estado de conservação favorável dos habitats e das de espécies protegidos com perturbação da zona de praia e das zonas de salinas”. A associação chama ainda a atenção para a “densidade de camas”, para o facto do projecto se localizar em área de risco de cheias. “Na essência, este projecto mantém as condições que motivaram a sua desconformidade ambiental em versões anteriores, ainda que o promotor apresente agora as construções a serem assentes em estruturas palafíticas de modo a contornar o problema da implantação em área de risco face a cheias”, refere comunicado da Zero.

    Sobre o autorManuela Sousa Guerreiro

    Manuela Sousa Guerreiro

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