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    Encontro nacional da ALF revela sector atento ao investimento verde

    Encontro Nacional da Associação Portuguesa de Leasing, Factoring e Renting juntou instituições financeiras nacionais e europeias e entidades portuguesas ligadas ao investimento. Banca antevê o fim dos créditos a investimentos não sustentáveis e afirma-se tão verde quanto o investimento que apoia

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    “Nós somos aquilo que financiamos”. A alocação de recursos da banca de acordo com os critérios ESG (ambientais, sociais e de governança, na sigla inglesa) foi assim resumida por João Nuno Palma, vice-presidente da Comissão Executiva do Millennium BCP e um dos cinco oradores do painel final do Encontro Nacional da Associação Portuguesa de Leasing, Factoring e Renting (ALF). “Tem que haver redireccionamento dos recursos financeiros para atividades sustentáveis. Já estamos a introduzir na análise de risco fatores de ESG que limitam o financiamento de atividades não sustentáveis As instituições financeiras têm consciência de que se financiarem atividades não sustentáveis, elas próprias se tornarão não sustentáveis”, assume o administrador do banco português, o qual se compromete a reduzir financiamento a atividades ligadas ao carvão.

    “Estamos num momento que me parece de viragem”, afirma por seu turno Nuno Lacasta, presidente da Agência Portuguesa do Ambiente. Aludindo à proposta legislativa do Mercado Voluntário de Carbono (medida conducente à mitigação de emissões de gases com efeito de estufa) dada a conhecer pelo Governo em meados de março, refere que “coincidência, ou talvez não”, nos últimos dois meses se tem assistido a uma atividade em torno do financiamento sustentável.

    Ao longo do Encontro Nacional da ALF ouviram-se apelos de entidades como o Banco de Portugal e o IAPMEI para que o sector financeiro e até os organismos públicos colaborem nesta transição dos clientes para estratégias concordantes com os critérios ESG. Andrés Baltar, administrador do Novo Banco, assume que “as PME ainda estão muito mais atrasadas que as grandes empresas”. Por isso, destaca, as instituições estão disponíveis a financiar as empresas empenhadas na transição para uma actividade sustentável.

    A estratégia “verde” do financiamento especializado tem reflexos em vários cenários, destaca Luís Augusto, presidente da ALF. É disso exemplo a incorporação do leasing no ciclo de vida dos equipamentos, a favor da redução do nível de desperdício. O factoring e confirming, por seu lado, levam o seu apoio a investimentos concertados com as exigências ESG, enquanto o renting, aproveitando o crescimento da oferta de modelos electrificados das várias marcas, direcciona cada vez mais os clientes para veículos “amigos” do ambiente.

    Apesar da energia depositada pelo financiamento especializado na transição para um mundo idealmente perene, não se pode exigir a todos os clientes o mesmo nível de cumprimento das regras mais restritas, alerta Ana Jantarada João, do BNP Paribas Portugal. No caso do factoring e renting, por exemplo, “os bancos têm de agir como advisors durante todo o processo” e “parar de ser simplesmente facilitadores de acesso a crédito. Têm que passar a ser também consultores, com equipas especializadas, de forma a acompanhar os clientes”, insta Ana João. Isto requer que as instituições invistam na formação das suas equipas, até porque “infelizmente as universidades não estão ainda a formar pessoal especializado suficiente nestes temas, pelo que temos de formar inhouse”, designadamente avaliação de risco. Na mesma lógica que determina que um grupo é tão forte quanto o seu elemento mais fraco, a representante do BNP Paribas diz que “somos tão verdes quão verdes são os nossos clientes”. Pela frente, os bancos têm um quadro de rating indexado ao nível das emissões dos negócios que financiam. Os próprios bancos tenderão a pressionar os clientes para a transição, de modo a assegurar do equilíbrio do “green asset ratio” e do rating.

    A lógica será extensível ao financiamento da mobilidade, podendo levar à restrição de crédito aos veículos não electrificados, diz Pedro Barreto, administrador do BPI. Também aqui, cabe às instituições de financiamento especializado formar o cliente. O sector adiciona a vantagem de permitir triagem fina do investimento, sabendo a que produto específico se destina. Levar a formação até ao nível do cliente do cliente, e ao fornecedor do cliente, para afinar níveis de sustentabilidade, é um desafio para as instituições financeiras, que terão de juntar novos consultores às suas equipas, considera Pedro Barreto.

    No BPI, por exemplo, criou-se há um ano um acelerador de sustentabilidade, ao qual se associou um roadshow pelo país com sessões de esclarecimento sobre reindustrialização, custo da energia, temas sociais e de governação, explica o administrador do banco. Sobre transição para a sustentabilidade, diz que “o processo é muito exigente e todos os dias surgem informações novas para as empresas”.

    As grandes empresas já estão a trilhar este caminho, “super-atentas” a critérios de ESG, acrescenta Amílcar Lourenço, administrador do banco Santander. Contudo, as PME – que, como lembrou Luís Guerreiro, presidente do IAPMEI, representam 99% do tecido empresarial português – encontram-se ainda numa fase embrionária. “As PME estão ainda pouco sensíveis, porque não sabem como fazer, não têm apoios e incentivos”, alerta o administrador do Santander. Indústrias como as da agricultura e do plástico poderão não estar aptas no imediato para financiamento verde, mas sim para uma fase de apoio financeiro à transição. “O objectivo é não deixar clientes para trás e apoiá-los na transição. A nossa obrigação como bancos é apoiar os clientes em processos que os transformem mais verdes”.

    Um esforço financeiro em direcção à meta de carbono zero da economia que, como referido neste encontro promovido pela ALF, se estima que venha a ascender a 20 mil milhões de euros anuais.

    Primeiro trimestre reforça papel do financiamento especializado em Portugal

    Consolidada em 2022 a recuperação generalizada dos sectores do leasing, factoring e renting, o, primeiro trimestre está a elevar ainda mais o peso do financiamento especializado na economia portuguesa, explica Luís Augusto, presidente da ALF. Nota especial para o factoring e confirming, que “em Portugal tem um peso muito relevante no PIB, apenas atrás da Bélgica e da Espanha”, explica Luís Augusto. O gestor assegura que os associados da ALF estão a acompanhar a transição, com produção de renting cada vez mais virada para viaturas electrificadas, e, no leasing, preparando-se para o potencial trazido pelas políticas de habitação expansivas – entre as quais os 2,7 mil milhões do PRR que serão alocados à construção de casas.

    Já do lado das empresas, o caminho é ainda longo, mas o movimento já está em curso. Luís Guerreiro, presidente do IAPMEI, destaca a transição ocorrida nas últimas décadas, que levou a que a vertente ambiental, que antes constava do último capítulo dos planos de negócios, para primeiro passo e condição sine qua non para a aprovação dos projetos. Contudo, ainda há um longo caminho para as empresas portuguesas, salienta o presidente do IAPMEI, partindo dos dados de um inquérito no âmbito do primeiro relatório do Observatório das ODS (promovido pela Universidade Católica com participação do IAPMEI, Fundação Francisco Manuel dos Santos, BPI e Fundação La Caixa). Este documento dá conta de que entre as PME, 20% identificaram a sustentabilidade como elemento intrínseco do negócio, 40% assumem que as ODS não estão incorporadas na sua estratégia, apenas 14,6% das PME têm preocupação com critérios ESG, e só 11,7% assumem publicar relatórios não financeiros. Realidade que mostra um caminho longo até se cumprir a legislação europeia que vai ser transcrita para a lei portuguesa em 2024, e que determina a elaboração pelas PME de relatórios relacionados com sustentabilidade a partir de 2028.

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    9ª edição da Homeing com IA e Storytelling na agenda

    A Homeing está de regresso. Aquela que será a sua 9ª edição terá lugar um ciclo de conferências que abordam temas como a Transição Digital, a Inteligência Artificial e a importância do storytelling na criação de espaços

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    A Homeing, evento de design de interiores, regressa ao Pavilhão Carlos Lopes, em Lisboa, entre os dias 19 a 21 de Setembro, com uma edição dedicada aos Storytailors. Sendo já uma referência no sector, a 9ª edição da Homeing conta com um programa diversificado que promete revelar as principais tendências, técnicas e novidades do sector.
    À semelhança das edições passadas, a Homeing promove um programa de palestras, designado “Let’s Talk About”, assente na partilha de conhecimentos e na promoção de networking entre os diversos profissionais da indústria.

    Neste ciclo de conferências, pretende-se discutir soluções inovadoras e actuais, apresentar espaços inspiradores e promover momentos de reflexão e debate em torno de temas que impactem directamente o sector.

    O primeiro dia começa por apresentar um debate participativo sobre a Transição Digital da Construção em Portugal e a necessária adaptação dos agentes da indústria AEC, moderado por Cláudia Antunes, Regional Lead Women in BIM em Portugal.

    Ainda no primeiro dia do evento, será promovida uma mesa redonda que irá debater sobre “Storytailors: Como as Narrativas Moldam a Alma dos Espaços”, reforçando o mote da actual edição. Esta dinâmica será coordenada pela designer de interiores Nini Andrade Silva, contando com a participação de convidados: Bernardo Trindade, Gracinda Raposo, Pedro Almeida e Luís Araújo. Neste painel, a designer dará destaque à importância que as narrativas criativas assumem nos projectos de design de interiores, uma vez que para Nini Andrade Silva “os edifícios contam histórias e os projectos de design devem reflectir a história, a cultura e a identidade de uma comunidade”. Em paralelo, a designer apresentará uma das suas mais recentes criações, o Sofa Duna, uma peça de design autoral totalmente fabricada em cortiça maciça e reciclada. O Sofa Duna ganhou o prémio de melhor peça de design pelos International Design & Architecture Awards, em Londres e, recentemente, passará a integrar uma das mais importantes colecções museológicas de design do Mundo.

    Já no segundo dia, a Homeing apresenta como primeira dinâmica o painel da Faculdade de Belas Artes da Universidade de Lisboa, composto por alunos mestres e doutorados na área. Neste painel, serão abordados diversos temas relacionados com o mote desta 9ª Edição, nomeadamente “Narrando histórias através do design”, “Design e Storytelling na Transição Linear Circular” e, ainda, “Curadoria e Design Expositivo (AS)SENTAR”.
    Durante a manhã do segundo dia, será ainda apresentado o MESA Atelier, sob o mote “Do comércio à habitação”, que pretende levar a cabo um debate em torno da reconstrução de espaços de comércio encerrados, edifícios e vazios urbanos degradados no centro das grandes cidades que permitam fixar em permanência novos grupos de população que pretendem habitar e/ou desenvolver o seu próprio negócio.

    Para finalizar este ciclo de conferências, será apresentada uma palestra conduzida por Gabriel Augusto, director da FLAG, que pretende abordar “O Novo Normal: Como a IA está a transformar o nosso Mundo”.
    Destaca-se, ainda, a dinâmica conduzida por Patrícia Catalão que, pela segunda vez, apresenta um projecto criativo para a Homeing – o “Crossing Atlantic Pavilion”. Este ano, o projecto inspira-se na história do Pavilhão Carlos Lopes, numa simbiose entre a arquitectura portuguesa e o design brasileiro, em homenagem à origem e arquitectura do edifício.

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    Vicaima equipa universidade em Marrocos

    O novo pólo de Ciência e Tecnologia da Universidade Politécnica Mohammed VI foi equipada com soluções da empresa portuguesa. Localizado na “cidade verde” de Benguerir, o edifício foi desenhado pelo gabinete de arquitectura RBTA 

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    A Vicaima foi a empresa seleccionada para fornecer as portas de interior do novo Pólo de Ciência e Tecnologia da Universidade Politécnica Mohammed VI (UM6P). Nas salas de aula, corredores, halls e espaços comuns, foram implementadas várias soluções da marca com o objectivo de criar um ambiente de estudo ideal, alinhadas com o conceito base do projecto: geometrias rectilíneas e funcionais que valorizam a estética, sem descurar o conforto.
    Para responder a esta exigência, foram integradas uma multiplicidade de soluções Portaro, conjunto que incorpora porta, aro e acessórios numa peça única, com destaque para o Portaro Inverse, conceito que permite facear a porta com a guarnição ou painéis, criando uma superfície rectilínea e contínua.

    Tratando-se de um projecto educacional, a protecção corta-fogo é essencial sendo assegurada pelas soluções Portaro FD30 e FD30 Vaivém, esta última com o objectivo de promover uma fácil circulação entre os espaços. O conforto e a concentração também foram tidos em conta, com a aplicação dos Portaro corta-fogo e acústicos FD30 AC33dB e EI30 AC35dB Inverse, que garantem um isolamento acústico até 33 e 35 decibéis, respectivamente.

    Nas áreas comuns, algumas soluções incluem aberturas para vidro, permitindo a entrada de luz natural, num projecto arquitectónico singular, cujo pátio central assegura a iluminação e ventilação em todas as divisões.
    A nível de revestimentos, a opção recaiu na sobriedade, elevada resistência e durabilidade do Dekordor HD Colours Volcanic Grey.

    A Universidade Politécnica Mohammed VI abriga um número significativo de laboratórios de pesquisa e centros de inovação em áreas relacionadas à ciência e tecnologia, essenciais para o desenvolvimento sustentável, mas também à agricultura, mineração e saúde, ao qual se irá agregar um hospital. O edifício, desenhado pelo gabinete RBTA, torna-se verdadeiramente único na cidade, com uma pérgula central como emblema, e uma arquitectura contemporânea requintada.

    O projecto contém os primeiros edifícios certificados LEED (Leadership in Energy and Environmental Design) no país e insere-se na comuna de Benguerir, a cerca de 70 quilómetros de Marraquexe. Aqui habitam 100 mil pessoas, 20 mil estudantes e investigadores, tendo uma média de 20 metros quadrados de espaços verdes por residente.

    Tendo como objectivo tornar-se um centro universitário de classe mundial, a “cidade verde de Benguerir” oferece um ambiente de vida atraente e ecologicamente exemplar em torno de um ecossistema de conhecimento. Seja a nível urbanístico ou de infraestruturas, todo o tecido citadino integra equipamentos e tecnologias altamente eficientes, numa óptica alinhada com a política de sustentabilidade seguida pela Vicaima.

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    AIP inova na formação com lançamento de certificados NFT

    A plataforma utilizada na edição dos certificados digitais em formato NFT de nova geração está a ser desenvolvida no âmbito do consórcio TrustChain integrado na  iniciativa Next Generation Internet da Comissão Europeia

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    tagsAIP

    A Associação Industrial Portuguesa (AIP) está a lançar uma iniciativa que promete “transformar” a certificação da formação profissional em Portugal com a edição limitada de certificados digitais com standard europeu em formato de NFT (non-fungible tokens) de nova geração.

    Os formandos irão receber um NFT especialmente desenhado para o efeito, o qual poderão guardar em carteiras digitais e apresentá-lo em qualquer lugar do mundo sabendo que a sua autenticação cumpre os mais recentes standards europeus e que o mesmo é seguro, universalmente verificável e resistente à falsificação.

    “A economia está em mudança, o mercado de trabalho está em transformação e o modo como olhamos para o ecossistema da formação profissional e do desenvolvimento de pessoas tem também de evoluir e, por isso, a AIP projecta a área da capacitação e da captação e retenção de talento como um eixo fundamental da sua missão”, afirma Jorge Gaspar, director da Consulting by AIP.

    Ao selo de qualidade da formação AIP acresce a capacidade de customização e de autenticidade associada aos NFT de nova geração com a integração em protocolos com os níveis de conformidade regulatória que sustentam, por exemplo, a Chave Móvel Digital, o ID.GOV ou a Autenticação Gov.

    De acordo com Jorge Gaspar, “a nossa proposta de valor passa por colocar à disposição das empresas e dos seus colaboradores soluções inovadoras e em linha com os drivers dominantes no mercado”, adiantando que, desta forma, “a AIP reforça a sua posição de vanguarda do apoio às empresas no domínio da transformação digital”.

    A plataforma utilizada na edição dos certificados digitais em formato NFT de nova geração está a ser desenvolvida no âmbito do consórcio TrustChain integrado na  iniciativa Next Generation Internet da Comissão Europeia.

    Os primeiros certificados NFT são emitidos no quadro do Programa Avançado Ferramentas de Inteligência Artificial Aplicadas aos Negócios, a decorrer até 12 de Setembro e que conta com mais de trinta participantes.

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    APEMIP e APPII marcam presença no “maior evento imobiliário” da América Latina

    A iniciativa, que decorrerá de 15 a 17 de Outubro, em São Paulo, no Brasil, representará um investimento estratégico para Portugal e novas oportunidades de negócio

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    A Associação dos Profissionais e Empresas de Mediação Imobiliária de Portugal (APEMIP), em conjunto com a Associação Portuguesa de Promotores e Investidores Imobiliários (APPII), anunciam a abertura das inscrições no CIMI 360º, o maior evento imobiliário da América Latina. A iniciativa, que decorrerá de 15 a 17 de Outubro em São Paulo, no Brasil, representará um investimento estratégico para Portugal e novas oportunidades de negócio.

    “Participar no CIMI 360º significa mais do que beneficiar de uma oportunidade de networking. Trata-se de um investimento estratégico no futuro do sector imobiliário português e de uma ocasião única para estar à frente das tendências globais, estabelecendo ligações valiosas que podem impulsionar os negócios dos nossos associados,” afirma Paulo Caiado, presidente da APEMIP.

    O Brasil ocupa uma posição de destaque entre as nacionalidades que mais investem no sector imobiliário em Portugal, tornando o CIMI 360º o “local ideal” para estabelecer contactos com potenciais parceiros e investidores, considera a APEMIP em comunicado, pelo que ambas estão “empenhadas em proporcionar aos seus associados o acesso a uma plataforma que possibilita a exploração de novos mercados e a expansão de negócios”.

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    62ª Capital do Móvel decora Alfândega do Porto de 21 a 29 de Setembro

    No ano em que assinala os 40 anos da marca, o evento de móveis e decoração do país reúne 30 grandes empresas do sector. Para assinalar a data, a AEPF está a apostar na internacionalização da marca com a iniciativa “Portuguese Capital of Furniture”, que visa consolidar e expandir a presença do mobiliário português nos mercados globais

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    A Capital do Móvel, feira de mobiliário e decoração de Portugal, vai assinalar a 62ª edição de 21 a 29 de Setembro, na Alfândega do Porto. Neste evento, mais de três dezenas de marcas vão apresentar as tendências do sector. Este ano a aposta centra-se em proporcionar uma experiência marcante para os visitantes, com expositores que cruzam a realidade virtual com materiais altamente sustentáveis.

    A Associação Empresarial de Paços de Ferreira (AEPF), organizadora da feira, destaca que, este ano, o evento reveste-se de particular importância por marcar os 40 anos da marca Capital do Móvel. Para assinalar a data, a AEPF está a apostar na internacionalização da marca com a iniciativa “Portuguese Capital of Furniture”, que visa consolidar e expandir a presença do mobiliário português nos mercados globais, reforçando a sua posição como referência de qualidade e design.

    “Quatro décadas após o nascimento da Capital do Móvel, continuamos a elevar os padrões de excelência e a expandir o alcance da marca, levando o melhor do mobiliário português além-fronteiras”, sublinha Jorge Castro, vice-presidente da AEPF.

    O sector do mobiliário é fundamental para a economia da região de Paços de Ferreira, representando uma área industrial de 150 hectares e sendo responsável por 60% das exportações do concelho. A nível nacional, o sector envolve 4.487 empresas e emprega mais de 36 mil pessoas, destacando-se por, no último ano, ter ultrapassado pela primeira vez a meta dos 2 mil milhões de euros de vendas no estrangeiro.

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    Haier Europe apresenta “viagem interactiva” com ecossistemas domésticos conectados

    A Haier leva à IFA 2024 um “novo nível de conectividade”, com a apresentação das mais inovadoras tecnologias e o ecossistema conectado que garante uma experiência doméstica totalmente personalizada a cada utilizador

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    Na IFA 2024, a Haier Europe, do grupo Haier Smart Home, apresenta uma “viagem interactiva” que dá vida ao conceito de Internet das Coisas (IoT) aplicado a ambientes domésticos conectados e interligados.

    O stand leva os visitantes numa viagem por uma casa conectada, já disponível e em constante evolução, com paragens marcadas por instalações interativas e envolventes que demonstram de forma clara e eficaz o ecossistema de produtos, acessórios e serviços desenhados pela Haier Europe, que se mantém sempre na vanguarda. Soluções que não substituem o utilizador, mas que estão ao seu lado para melhorar a experiência de gestão doméstica.

    “Esta exposição ajuda-nos a demonstrar concretamente o nosso projeto contínuo e em constante evolução”, afirma Piergiorgio Bonfiglioli, director de Marketing de Produtos IoT da Haier Europe.

    “A IFA permite-nos mostrar, não só o potencial das soluções conectadas e integradas com Inteligência Artificial desenvolvidas pela Haier Europe, mas também o compromisso do grupo com a inovação, garantindo eficiência e poupança de energia devido a novas colaborações e serviços integrados que vão além do ambiente doméstico, e ainda ter um impacto positivo. Podemos descrever isto como um grande valor, tanto para os clientes, como para toda a comunidade. O caminho que aqui mostramos insere-se numa estratégia mais vasta e diversificada que inclui inúmeras atividades relacionadas com a gestão energética, o bem-estar das pessoas e do planeta”, acrescentou.

    No IoT Wall, ganha vida um gráfico animado, todo o ecossistema ligado é revelado com especial destaque para as vantagens em termos de eficiência, sustentabilidade, durabilidade do produto, experiências personalizadas e excelentes resultados para o consumidor. Os protagonistas são, naturalmente, todos os elementos em que a Haier Europe trabalha com uma visão de liderança: aparelhos conectados, acessórios que melhoram o desempenho e a durabilidade dos eletrodomésticos, ofertas complementares e parcerias com empresas líderes, até à integração do Sistema Inteligente de Energia Solar. Tudo é controlado pela Aplicação hOn que, através de Inteligência Artificial, permite não apenas a gestão remota de produtos e serviços, como também fornece conselhos, estatísticas de utilização, maximiza o desempenho dos aparelhos conectados e permite uma personalização detalhada do ecossistema, aprendendo com os hábitos de cada utilizador – tudo isto também possível através da compatibilidade com as principais ferramentas de domótica.

    Além disso, um avatar virtual orienta e interage proativamente com os visitantes na descoberta da visão Smart Home do grupo, respondendo às suas questões e ilustrando o compromisso de melhorar o dia-a-dia dos consumidores através de soluções completas e inovadoras, reduzindo o impacto ambiental e oferecendo um conforto sem precedentes.

    Desde 2014, quando a empresa lançou a primeira gama de electrodomésticos conectados na Europa, até 2020, quando foi lançada a aplicação hOn para a gestão de todos os electrodomésticos da marca Haier Europe, marcando o início de novos modelos de negócio integrados. Hoje, passados dez anos, a Haier Europe mantém a liderança no sector com milhões de utilizadores conectados devido à inovação contínua e à seleção de parceiros de alto nível no domínio dos ecossistemas.

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    Bosch lança novas pregadoras e agrafadores de 18V

    A Bosch ampliou o sistema profissional 18V com o lançamento da nova gama de pregadoras e agrafadores sem fios para fixação em madeira. As pregadoras GNH 18V estão disponíveis em três versões com pregos entre 16 e 64 mm e três tipos de inclinação (0, 20 e 34º)

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    A Bosch complementa as suas novidades para o sector da madeira com o agrafador GTH 18V-38 M profissional, também a bateria de 18V, para agrafos entre 10 e 38 mm, coroa de 5,8 mm, calibre 1,2 mm e ângulo de carga de 0°.

    Graças ao mecanismo de disparo especialmente concebido com volante de inércia, estas ferramentas têm um recuo significativamente menor do que as pneumáticas, o que protege tanto os pulsos dos utilizadores como a própria ferramenta de possíveis danos.

    A nova gama de pregadoras e agrafadores abrange uma grande variedade de tarefas, como fixação de caixilhos de janelas ou ombreiras de portas, instalação de painéis de encaixe em tectos e pisos, fixação de painéis traseiros de móveis, construção de móveis, fixação de rodapés, estofamento, montagem de vedações de arame ou ripas finas, montagem de treliças ou fixação de material de isolamento acústico.

    Todas as ferramentas que fazem parte da gama contam com um interruptor de liga/desliga que se acciona com o polegar, o que facilita o uso tanto para utilizadores destros como canhotos. Este manuseio com uma só mão é um grande diferencial que permite aos profissionais trabalhar de forma contínua e sem interrupções. Outra vantagem sobre as ferramentas pneumáticas é que a profundidade de introdução do prego ou agrafo pode ser ajustada de forma rápida e precisa através de uma roda selectora situada na lateral da ferramenta que, além disso, pode ser verificada confortavelmente numa janela de visualização. Adicionalmente, a estreita ponta de contacto permite uma melhor visibilidade da peça de trabalho e um posicionamento preciso dos pregos e agrafos.

    Pouco antes do carregador de pregos se esvaziar, o bloqueio de disparo a seco garante que a peça de trabalho não sofre danos ao disparar em vazio. As ferramentas também contam com duas luzes LED para garantir que o campo de trabalho esteja sempre bem iluminado. Os utilizadores podem alternar entre os modos de disparo único e de disparo por contacto no ecrã HMI integrado, o que facilita as aplicações em série. Da mesma forma, o indicador de serviço permite aos utilizadores saber quando a ferramenta necessita de manutenção.

    Todas as ferramentas funcionam com um motor sem escovas (brushless) de longa duração, que proporciona uma alta potência para cravar completamente os pregos e os agrafos, mesmo nos materiais mais duros.

    A nova gama para madeira é compatível com baterias e carregadores do sistema Bosch Professional 18V.

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    24 empresas nacionais participam no Hotel & Hospitality Expo Saudi Arabia

    Para a feira Hotel & Hospitality Expo Saudi Arabia 2024, que se realiza de 17 a 19 de Setembro, a AIMMP leva à Arábia Saudita uma selecção de 24 empresas nacionais. Para a associação esta é é uma oportunidade estratégica para fortalecer a internacionalização das indústrias de madeira e mobiliário de Portugal

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    A Associação das Indústrias de Madeira e Mobiliário de Portugal, AIMMP, prepara-se para mais uma participação no Hotel & Hospitality Expo Saudi Arabia, que se realiza de 17 a 19 de Setembro, na Arábia Saudita, no Riyadh Front Exhibition & Conference Center. Este ano, além da presença de 24 empresas portuguesas, em três stands localizados no Hall 6, incluindo uma área de meeting point, a AIMMP promove uma agenda de eventos que reforçam a internacionalização do sector na Arábia Saudita.

    Para Vítor Poças, Presidente da AIMMP, “a participação portuguesa no Hotel & Hospitality Expo Saudi Arabia é mais do que uma simples presença numa feira internacional, é uma oportunidade estratégica para fortalecer a internacionalização das indústrias de madeira e mobiliário de Portugal. Através da nossa presença e dos eventos exclusivos que organizamos, estamos empenhados em destacar a excelência e o talento do design português.” Destacando que “esta iniciativa não só promove a inovação e a sustentabilidade no uso da madeira, mas também abre portas para novas parcerias e oportunidades no mercado internacional, reforçando a posição de Portugal como líder em criatividade e qualidade no sector”, defende.

    O Hotel & Hospitality Expo Saudi Arabia serve de “montra” para o lançamento de produtos inovadores e soluções para os compradores mais influentes do sector, já que estes procuram manter-se informados sobre os desenvolvimentos do sector. Entre as actividades paralelas que terão lugar destaque para o encontro B2B “Wood Talent – Tradition and Contemporaneity in Portugal”, no dia 15 onde empresários portugueses e sauditas, designers e outras entidades locais se reunirão num ambiente de networking. Esta iniciativa visa estreitar relações e fomentar parcerias estratégicas, destacando a hospitalidade e a excelência do design português.

    No dia 19 de Setembro a King Saud University acolherá o Seminário “The Use of wood. A Challenge to sustainnability and creativity”. Este evento contará com intervenções do presidente da AIMMP, Vítor Poças, que apresentará o sector de madeira e mobiliário de Portugal, de Henrique Pereira, director do Grupo CASAIS para o Middle East, que discutirá a construção sustentável, e do arquitecto Artur Soares, que abordará o design de interiores e a criatividade, evidenciando as inovações portuguesas no sector. Este seminário vai explorar todo o potencial inovador da madeira na construção moderna, no contexto do New European Bahaus e mudanças na indústria da construção devido ao impacto das alterações climáticas e preocupações com a sustentabilidade desta indústria, que tem criado um novo paradigma na construção, utilizando a madeira como material essencial em conjunto com os desafios e oportunidades para a criatividade devido a esta mudança.

    Além disso, os designers portugueses Artur Soares, da Designer’s Mint, e Carlos Mello, da MainGuilty, irão participar na Design Talk “Design in the real world: confronting and conquering industry challenges”, promovida pela AIMMP, no contexto da feira. Nesta acção terão a oportunidade de partilhar as mais recentes tendências e inovações em design de interiores, reforçando a posição de Portugal como líder em criatividade e qualidade no cenário internacional.

    Desta forma, através da participação da comitiva portuguesa nos eventos paralelos ao Hotel & Hospitality Expo Saudi Arabia pretende-se discutir como a madeira pode ser utilizada para criar edifícios e design de interiores esteticamente agradáveis, estruturalmente sólidos e ecológicos, promovendo a inovação associada à sustentabilidade.

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    AIP cria CER’s em Lisboa e em Loulé

    No total, em Lisboa, na sede da Junqueira, e em Loulé, no NERA, mais de 600 painéis solares fotovoltaicos vão produzir energia limpa para autoconsumo individual mas também colectivo, contando já com várias entidades que aderiram a ambas as Comunidades de Energia

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    A Associação Industrial Portuguesa – Câmara de Comércio e Indústria (AIP-CCI) está a dar passos concretos no importante processo de transição energética através da criação de duas Comunidades de Energia Renovável. No total, em Lisboa, na sede da Junqueira, e em Loulé, no NERA, mais de 600 painéis solares fotovoltaicos vão produzir energia limpa para autoconsumo individual mas também colectivo, contando já com várias entidades que aderiram a ambas as Comunidades de Energia.

    Os primeiros passos foram dados ainda em 2023 com a instalação de uma Unidade de Produção para Autoconsumo (UPAC) na cobertura de dois dos quatro edifícios de que a associação é proprietária na Junqueira, em Alcântara. Numa parceria celebrada entre a AIP e a empresa Renewing do Grupo Mota-Engil, instalaram-se 182 painéis fotovoltaicos, estando agora a ser reforçados com mais 52 painéis, alcançando-se uma capacidade instalada de 126 KWp que permite produzir 180,13 MWh/ano.

    A energia limpa gerada permitirá à AIP reduzir o seu consumo da rede, sendo o próximo passo a expansão da capacidade instalada para criar uma Comunidade de Energia Renovável na Junqueira que contará com 488 painéis, instalados em 1.200 m2 de cobertura de edifícios, com uma produção estimada de 482 MWh/ano que evitará a emissão de 77 toneladas de CO2/ano.

    Da energia produzida, 40% será para ser consumida por outros membros da Comunidade de Energia Renovável da Junqueira para a qual já aderiu um conjunto significativo de entidades, entre hospitais, hotéis, restaurantes e empresas de serviços.

    Além desta Comunidade de Energia Renovável, também está a ser criada uma outra no Algarve, no edifício do NERA – Associação Empresarial da Região do Algarve, no Parque Industrial de Loulé, copropriedade da AIP. Neste caso, a Comunidade de Energia Renovável, que além do NERA teve a adesão de outras empresas, é alimentada por 168 painéis solares fotovoltaicos com uma capacidade 91 KWp que permite alcançar uma produção anual de 154 MWh.

    “Estamos, com estas duas Comunidades de Energia Renovável, a dar passos rumo a um futuro mais sustentável da AIP, mas também a mostrar aos nossos associados que a transição energética está a acontecer. E é importante que todas as empresas avancem neste sentido pois só assim poderão almejar a um crescimento sustentado e sustentável dos seus negócios e, consequentemente, da economia portuguesa”, refere José Eduardo Carvalho.

    A AIP, a mais antiga e representativa associação empresarial de Portugal, que tem como missão a defesa dos interesses das empresas portuguesas, bem como a dinamização do tecido empresarial português, “tem desenvolvido um conjunto diversificado de ações e projectos nesta área dando apoio às empresas associadas na instalação de UPAC, de Unidades de Produção de Biometano, além de roadshows por todo o País para sensibilização da utilização de hidrogénio, e apoiado na formação de técnicos de hidrogénio em parceria com o Instituto Politécnico de Portalegre e a Academia de Hidrogénio”, recorda o Presidente da AIP.

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    Site da RE/MAX Portugal regista mais 3 milhões de visitas em Agosto

    Site da RE/Max regista mais de 3 milhões de visitas em Agosto, com crescimento do peso de franceses e norte americanos na procura de imóveis portugueses neste período

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    Em Agosto, o website da RE/MAX Portugal, atingiu um recorde de visitas, com mais de 3 milhões de visitas (3.049.296). Nos contactos via site recebidos neste período, 77,6% foram relativos a compra/venda de imóveis e 22,4% referentes a arrendamento. Em evidência, o crescimento no número de visitas estrangeiras, quando comparado com igual período transacto, com destaque para um reforço do peso dos franceses e norte americanos na procura de imóveis nacionais. A análise mostra ainda que foram as mulheres que mais acederam ao longo do mês, representando 62,1%, face a 37,9% de visitantes homens.

    Do total de visitas internacionais ao website no mês de Agosto, cerca de 500 mil (487.071), tiveram como origem, essencialmente, países como Suíça, Reino Unido, Brasil, Alemanha, França e Estados Unidos da América, estas últimas duas nacionalidades com um incremento na procura por imóveis portugueses.
    O aumento do interesse estrangeiro destaca a atractividade do mercado imobiliário português. De acordo com a rede imobiliária, o nosso país mantém-se como um destino de escolha para aqueles que procuram oportunidades imobiliárias em território nacional.

    “Portugal continua a ser um destino de eleição para comprar ou arrendar casa. Para os estrangeiros, factores como um custo de vida mais baixo face ao seu nível de rendimentos, assim como os preços de habitação, que, não obstante terem aumentado bastante nos últimos anos, continuarem a ser, por vezes, inferiores aos valores praticados nos países de origem, ajudam a explicar esta realidade.”, refere Beatriz Rubio, CEO da RE/MAX Portugal.

     

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