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    Panattoni Park Valongo será o maior projecto logístico do norte do país

    A Panattoni iniciou a construção do seu primeiro parque logístico em Portugal, que ocupará uma área de 75 000 m2 terá um total de 140 cais de carga, distribuídos por dois armazéns e espaço de manobra para camiões de 35 metros. Este activo logístico com um pé direito de 11 metros, dispõe ainda de um parque automóvel com 506 lugares e também de 137 lugares para camiões

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    Panattoni Park Valongo será o maior projecto logístico do norte do país

    A Panattoni iniciou a construção do seu primeiro parque logístico em Portugal, que ocupará uma área de 75 000 m2 terá um total de 140 cais de carga, distribuídos por dois armazéns e espaço de manobra para camiões de 35 metros. Este activo logístico com um pé direito de 11 metros, dispõe ainda de um parque automóvel com 506 lugares e também de 137 lugares para camiões

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    A cidade de Valongo será o destino do primeiro parque logístico de última geração da Panattoni em Portugal – o Panattoni Park Valongo, com acesso directo à A41 e localizado apenas a 2 km da A4.

    A Savills foi a consultora imobiliária responsável pela transacção do terreno de aproximadamente 150.000 m2 que terá na sua origem o maior projecto logístico do norte do país, um parque de 75.000 m2, composto por dois armazéns de 27.000 e 47.000 m2 com área de escritório, para utilização industrial ou logística e que podem ser arrendados a um ou vários inquilinos.

    O activo encontra-se agora em fase de construção e comercialização, tendo a Savills sido instruída para concretizar este último processo.

    Com um total de 140 cais de carga nos dois armazéns e espaço de manobra para camiões de 35 metros, este activo logístico com um pé direito de 11 metros, dispõe ainda de um parque automóvel com 506 lugares e também de 137 lugares para camiões.
    “Estamos muito satisfeitos por lançar a primeira pedra do nosso projecto em Portugal. Realizámos o maior investimento do sector no norte de Portugal, demonstrando o nosso compromisso a curto e longo prazo com o país. Este é o primeiro de muitos outros que estão para vir”, avançou Gustavo Cardozo, Panattoni Managing Director | Espanha e Portugal.

    Em conformidade com a estratégia de sustentabilidade da Panattoni “Go Earthwise with Panattoni”, o projecto terá o certificado de construção sustentável BREEAM “Very Good”, que garante o cumprimento dos mais elevados padrões de sustentabilidade. Será também instalada uma central fotovoltaica, bem como um sistema de iluminação LED de baixo consumo e carregadores eléctricos para abastecer de energia limpa os veículos eléctricos utilizados para as entregas de última milha.

    “Congratulamo-nos por integrar, desde início, este processo que irá colocar em Portugal o primeiro parque logístico da Panattoni. Situado a cerca de 25 minutos do centro do Porto, este activo apresenta-se como uma solução diferenciadora para as empresas que necessitam de um espaço logístico A grade no Porto. A sua excelente acessibilidade e proximidade às principais redes viárias, torna-o num destino incontornável para as mais eficientes operações logísticas. A Savills está agora a trabalhar no processo de comercialização deste parque de forma a que seja possível receber novos inquilinos já no decorrer do segundo trimestre de 2024. Estamos certos que este será um projecto que marcará os próximos anos do sector logístico em Portugal”, sublinha Pedro Figueiras, head of industrial & logistics da Savills Portugal.

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    Lisbon Heights inicia construção com 65% de unidades vendidas

    Obra de construção iniciou este mês de Novembro, pela Ferreira Build Power. O empreendimento, com um investimento de mais de 40 M€, tem conclusão prevista para o final de 2025

    Apresentado ao mercado no final de 2022, o Lisbon Heights arrancou com o processo de construção este mês de Novembro, a cargo da Ferreira Build Power. O empreendimento, com um investimento de mais de 40 milhões de euros, tem conclusão prevista para o final de 2025.

    As vendas daquele que se apresenta como “um novo refúgio na cidade” ascendem já a 65% das unidades. Em Janeiro de 2024 reinicia-se a venda das Villas disponíveis, após um período em que apenas os apartamentos estiveram a ser comercializados, por uma questão de estratégia.

    Com o projecto de arquitectura da responsabilidade da Intergaup, o Lisbon Heights é gerido pela Norfin Serviços.

    Henrique Rodrigues da Silva, COO do Grupo Norfin, afirma que “arrancar a fase de construção com 65% das unidades vendidas deixa-nos muito animados. Trata-se de um projecto diferenciador que será, certamente, mais uma referência na Alta de Lisboa, contribuindo de forma significativa para a contínua expansão e revitalização desta zona da cidade”.

    “O Lisbon Heights destaca-se de outros projectos em Lisboa, desde logo pelos espaços verdes que possui, mas também, e é isso que o torna especial, pela tradicional traça dos edifícios pré-existentes (século XIX) integrada num desenho contemporâneo”, explica José Luís Ferreira, Manager da Norfin Serviços e responsável pelo projecto.

    Localizado numa antiga Quinta no Lumiar, o condomínio privado Lisbon Heights ocupará uma área de cerca de 20 mil metros quadrados, sendo constituído por 95 unidades residenciais: 13 moradias, de V1 a V5, com jardins privativos, e 82 apartamentos, de T0 a T4.

    O Lisbon Heights conta, ainda, com estacionamento para todas as unidades, espaços verdes, assim como espaços de trabalho e lazer, como o co-working space, o sky lounge, a piscina, o ginásio e ainda uma pet-care station, car-wash e CTT lockers.

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    Geberit lança novo sistema integrado de lavagem para sanitas

    Além da função de lavagem, a gama AquaClean também inclui funções como a tecnologia patenteada de duche WhirlSpray proporciona uma limpeza “exaustiva e suave de baixo consumo” devido a um jacto de duche pulsado

    A empresa Geberit lançou um novo sistema integrado de lavagem para sanitas. Além da função de lavagem, a gama AquaClean também inclui funções como a tecnologia patenteada de duche WhirlSpray proporciona uma limpeza “exaustiva e suave de baixo consumo” devido a um jacto de duche pulsado.

    A inovadora técnica de descarga TurboFlush patenteada com a geometria interior assimétrica das sanitas em cerâmica desenvolvida pela Geberit permite uma descarga total e muito silenciosa.

    Além disso, o sistema possibilita que os odores indesejados sejam absorvidos antes de sair da sanita, eliminando-se através de um filtro de favo cerâmico, não sendo necessária ventilação adicional dado que o sistema funciona durante dois minutos.

    A tecnologia e o design das AquaClean estão pensados para ser usada tanto em obras novas, como em remodelações, podendo combinar-se com todas as estruturas de montagem e autoclismos de interior.

    Neste sentido, a Geberit adaptou todas as estruturas para sanita suspensa de tal forma que as ligações de abastecimento e corrente encaixem na perfeição. Da mesma forma, as sanitas com sistema integrado de lavagem nas casas de banho de moradias ou edifícios completos podem ser planificadas em diferentes cenários de utilização e combinar com outro equipamento Geberit. Por exemplo, AquaClean Sela, Mera e Tuma, com função de lavagem, na casa de banho familiar e a sanita iCon na casa de banho de serviço.

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    Exposição: 24 projectos para conhecer a arquitecto do Centro

    Patente ao público até ao dia 16 de Dezembro, na Quinta da Cruz – Centro de Arte Contemporânea de Viseu, o projecto visa dar voz aos arquitectos e criar um espaço único de reflexão e expressão para a arquitectura praticada na região Centro

    A exposição ‘Arquitectura ao Centro’ apresenta obras localizadas em 16 municípios da região Centro, propondo aos visitantes um “olhar direccionado para este território através da arquitetura que nele se produz”. A exposição ficará patente ao público até ao dia 16 de Dezembro, na Quinta da Cruz – Centro de Arte Contemporânea de Viseu.

    Este projecto visa dar voz aos arquitectos e criar um espaço único de reflexão e expressão para a arquitectura praticada na região Centro, esperando, dessa forma, auscultar e debater as suas problemáticas e desafios, bem como compreender e valorizar os perfis de quem nela intervém: tão diversos quanto as características do próprio território.

    Depois de ter passado por Coimbra, a abertura desta exposição em Viseu resulta de uma parceria entre a Secção Regional do Centro da Ordem dos Arquitectos (OASRC) e a Câmara Municipal de Viseu, dando assim início a um périplo pela região Centro para promoção e divulgação produzida entre 2020 e 2022.

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    MAP Engenharia com nova responsável de marketing e comunicação

    José Rui Meneses e Castro, cofundador e managing partner da MAP Engenharia, acredita que “a experiência e competências da Adriana Coutinho serão peças-chave para melhorar a presença da MAP Engenharia no mercado e fortalecer ainda mais a nossa posição entre os líderes na área da construção e reabilitação.”

    A MAP Engenharia, empresa de construção e reabilitação, anunciou a nomeação de Adriana Coutinho como nova diretora de Marketing e Comunicação.

    “Com uma carreira distinta e sólida no setor do marketing, Adriana Coutinho traz consigo mais de duas décadas de experiência diversificada em várias áreas, tais como branding, estratégias integradas de marketing e comunicação, fundamentais para reforçar o posicionamento diferenciador e líder da MAP Engenharia no seu setor de atividade”, revela a empresa em comunicado.

    Licenciada em Marketing, Comunicação e Relações Públicas pelo Instituto Superior de Novas Profissões, Adriana Coutinho realizou ainda o Programa Avançado de Gestão para Executivos da Universidade Católica Portuguesa. Anteriormente desempenhou funções de direção na área do marketing e comunicação, em diversas empresas, nacionais e internacionais, de vários setores, destacando-se o imobiliário, IT e FMCG (Fast Moving Consuming Goods).

    José Rui Meneses e Castro, cofundador e managing partner da MAP Engenharia, acredita que “a experiência e competências da Adriana Coutinho serão peças-chave para melhorar a presença da MAP Engenharia no mercado e fortalecer ainda mais a nossa posição entre os líderes na área da construção e reabilitação.” A MAP Engenharia está confiante que a vasta experiência de Adriana na área de branding, marketing e comunicação, aliada à sua visão estratégica, será fundamental para elevar a presença da empresa no mercado imobiliário.

    A empresa tem vindo a crescer de forma sustentada e a consolidar a sua posição no mercado da construção a nível nacional. Com uma faturação anual em 2022 de cerca de 40 milhões de euros, para 2023, estima superar os 50 milhões de euros. Tem atualmente, em produção, uma carteira diversificada de obras superior a 100 M€.

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    Siemens aposta na digitalização industrial

    Ao CONSTRUIR, o responsável da Siemens Digital Industries em Portugal revela que “hoje em dia se fala mais em soluções que em equipamentos”. Luís Bastos explica a aposta do grupo na digitalização, o acelerador de um processo onde é possível produzir mais com menos recursos e com ganhos de eficiência, desde logo porque quem gere vai poder ter acesso a uma maior quantidade de informação que pode sustentar a tomada de decisões estratégicas

    A teoria não é de hoje, mas a evolução tecnológica, na era do aprofundamento da Inteligência Artificial, torna mais relevante esta evidência: transformar dados em informação é um passo essencial para tomar melhores decisões estratégicas. Não basta só colectar os dados — eles precisam de ser processados para ganharem sentido e se tornarem úteis. O essencial está, agora, na forma como esses dados são recolhidos e, por conseguinte, trabalhados.

    A Siemens, especialista em soluções digitais para a economia, indústria e infraestruturas urbanas do futuro, tem, ao longo dos últimos anos, reforçado a aposta em modelos mais avançados que permitem às empresas dar esse passo em frente na identificação e abordagem às melhores práticas que as tornem mais produtivas e competitivas.
    Ao CONSTRUIR, o responsável da Siemens Digital Industries em Portugal revela que “hoje em dia se fala mais em soluções que em equipamentos”. Luís Bastos recorda que o grupo, nos últimos anos, tem efectivamente “investido largamente em equipamentos mas, no final das contas, interessa o valor daquilo que apresentamos ao mercado, o valor acrescentado”. “O nosso posicionamento é, cada vez mais, o de um solution provider”. Para aquele responsável, o tipo de soluções desenvolvidas pela Siemens podem “ajudar a optimizar os vários processos industriais e na área das infra-estruturas, tendo como mote a sustentabilidade”.

    Entre as apostas mais recentes está o Xcelerator. Trata-se de uma plataforma de negócios digital aberta, para acelerar a transformação digital e a criação de valor para clientes de todas as dimensões, nas áreas da indústria, edifícios, redes de energia e mobilidade. Esta plataforma de negócios torna, de acordo com a empresa, “a transformação digital mais fácil, rápida e escalável. A Siemens Xcelerator inclui um portefólio seleccionado de hardware, software e serviços digitais, de todo o universo Siemens e de terceiros certificados, conectados à IoT; um ecossistema de parceiros em expansão; e um marketplace em constante evolução para facilitar a interacção e as transacções entre clientes, parceiros e programadores”.

    Operações sustentáveis
    “Procuramos que as nossas operações sejam o mais sustentáveis possíveis, tanto energeticamente e ambientalmente como financeiramente”, explica Luís Bastos, acrescentando que “procuram contribuir para que se consiga produzir mais com menos recursos, com ganhos de eficiência”. Como se consegue atingir esses ganhos? Luís Bastos explica que “o principal acelerador é a digitalização”. A empresa já tem uma base instalada muito grande nas várias industriais, nos vários chãos de fábrica, nas automações, instrumentação, accionamentos. “Neste momento, estamos a investir largamente na área das tecnologias da informação com um objectivo de ligar estes Mundos, potenciar os vários processos físicos nas instalações industriais”, refere Luís Bastos, para quem a ligação entre estes Mundos vai permitir uma maior optimização dos processos, não estar limitada à capacidade de processamento e armazenamento local mas ter acesso à cloud, com um potencial infinito para processamento de informação, ajustada às tecnologias de data analitics para podermos tirar maior partido da informação que recebemos das várias estações da fábrica e, com isso, ajustar processos”.

    O responsável da Siemens Digital Industries explica que é possível, actualmente, construir uma fábrica digital que seja um verdadeiro gémeo do universo físico, desde o desenho do produto à implementação de todo o processo industrial, permitindo reproduzir digitalmente todo o processo produtivo. “Consegue-se com isso optimizações muito significativas, ganhos de eficiência, reduções de custos…Há um denominador comum: entendemos que é possível que, nesta ligação entre o Mundo virtual e o físico, consegue-se optimizar significativamente, tornar mais sustentáveis e gastar menos recursos para produzir mais”, conclui.

    Sobre o autorRicardo Batista

    Ricardo Batista

    Director Editorial
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    Carmo Wood investe na formação e retenção de talento

    A Carmo Academy é um projecto Carmo Wood que visa agregar todas as actividades de formação que ocorrem na empresa, tanto internas quanto externas, num ecossistema unificado. Até ao final do ano, a Carmo Academy terá completado um total de 80 formações, beneficiando, directamente, mais de 300 colaboradores da empresa

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    A portuguesa Carmo Wood anuncia o lançamento da Carmo Academy, um projecto de formação e retenção de talentos. Até ao final do ano, a Carmo Academy terá completado um total de 80 formações, beneficiando, directamente, mais de 300 colaboradores da empresa. O investimento na criação deste projecto ascende aos 300.000 euros.

    “A madeira poderá vir a tornar-se no “cimento” do futuro no mercado nacional. Deixou de ser apenas tendência para afirmar-se como alternativa sólida aos métodos tradicionais”, refere Jorge Carmo, Presidente da Carmo Wood. “Queremos estar um passo à frente do mercado e afirmar a nossa liderança no sector com experiência e know-how que nos preparem para sermos, sempre, o parceiro ideal para projectos que envolvam madeira. Para isso é fundamental a continua formação das nossas equipas, razão pela qual lançámos um projecto sustentado de formação, a Carmo Academy”, acrescenta.

    A Carmo Academy é um projecto Carmo Wood que visa agregar todas as actividades de formação que ocorrem na empresa, tanto internas quanto externas, num ecossistema unificado. Através desta abordagem abrangente, a empresa procura não apenas impulsionar o crescimento do negócio, mas também fortalecer e unificar as equipas, promovendo um ambiente de aprendizagem colaborativo e dinâmico.

    “Um dos elementos diferenciadores cruciais da Carmo Academy reside na sua ênfase em formações em grupo, onde toda a equipa participa activamente, trabalhando em simultâneo o desenvolvimento e aprendizagem de competências técnicas, mas também, competências interpessoais e o desenvolvimento dos laços da equipa. Os líderes de equipas têm por missão serem formadores internos garantindo, desta forma, a transferência sustentável de conhecimento e desenvolvimento transversal de todas as equipas”, acrescenta Rita Barroso, responsável por RH e Desenvolvimento.

    No que respeita à formação em Engenharia para Construção em Madeira, a Carmo Academy conta com parcerias com as melhores universidades internacionais especialistas no tema por forma a superar as necessidades internas e capitalizar o seu expertise. Paralelamente, a Carmo Academy oferece programas de formação individual personalizados, adaptados para atender às necessidades específicas de desenvolvimento de cada colaborador, demonstrando assim um compromisso claro com o crescimento pessoal e profissional de cada membro da equipa.

    A Carmo Academy abrange uma ampla gama de áreas de formação, incluindo Liderança, Comercial, Operações, Construção, Financeiro e Administrativo, Segurança, Saúde e Bem-estar, Madeiras, Produtos e Processos Produtivos, TI e Integração, uma abordagem abrangente da empresa no que diz respeito ao desenvolvimento holístico dos seus colaboradores.

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    Ignacio Sánchez-Galán García-Tabernero, diretor de Compras e Serviços da Iberdrola

    Benedita Amorim Martins, presidente do Conselho de Administração e Presidente da Comissão Executiva da Conduril

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    Iberdrola distingue Conduril com Prémio Fornecedor do Ano 2023

    A empresa portuguesa Conduril foi premiada na categoria Sustentabilidade, num concurso que reconhece 6 empresas, em 6 categorias diferentes. De acordo com os planos 2023-2025, os investimentos do grupo destinados a compras junto de fornecedores ultrapassarão os 47 mil milhões de euros

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    (Na imagem: Ignacio Sánchez-Galán García-Tabernero, director de Compras e Serviços da Iberdrola, e Benedita Amorim Martins, presidente do Conselho de Administração e Presidente da Comissão Executiva da Conduril)

    A Iberdrola reconheceu a empresa portuguesa Conduril, no âmbito dos Prémios Globais ao Fornecedor do Ano 2023, na categoria de Sustentabilidade, após realizar com sucesso a construção da barragem do Alto Tâmega.

    Para além de outras empreitadas de acessos e infraestruturas como uma ponte ou uma obra hidráulica subterrânea, a Conduril foi responsável pela construção da barragem e da obra civil da central hidroeléctrica do A.H. Alto Tâmega, um dos aproveitamentos hidráulicos que compõem o Sistema Electroprodutor do Tâmega, tendo facturado 120 milhões à Iberdrola nos últimos 3 anos.

    A barragem do Alto Tâmega é uma barragem em abóbada com dupla curvatura, de 104,5m de altura e 335m de comprimento de coroamento, tendo-se tornado a quinta barragem mais alta de Portugal. A central de Alto Tâmega, de 160 MW, está localizada no pé da barragem e tem previsão de entrada em exploração durante o primeiro trimestre de 2024.
    Nesta edição, os prémios foram atribuídos a seis empresas que se destacam pelo compromisso com a inovação, a igualdade, a qualidade, a sustentabilidade ou a criação de emprego, entre outros, o que contribui para uma economia descarbonizada, baseada nos seus investimentos em energias renováveis e redes de distribuição, cada vez mais inteligentes, projectos de armazenamento em grande escala e o compromisso com soluções inovadoras para os seus clientes.

    Ignacio Galán, presidente da Iberdrola, afirmou que “estes prémios não têm apenas a ver com a eficiência económica ou agilidade nas operações, mas também com a contribuição para um modelo económico mais verde, mais justo e mais sustentável, que gere oportunidades para todos. Somos uma empresa de valores que quer ao seu lado empresas que compartilhem a nossa visão”, sublinha.

    A Conduril foi distinguida pela promoção do emprego local e ainda pela qualidade do trabalho realizado, bem como pela sua capacidade de cumprir os exigentes prazos, impostos pela Iberdrola, para a execução das suas funções. Foi, também, valorizada pela alta pontuação ESG (critérios ambientais, sociais e de governança corporativa), principalmente na área ambiental, à luz do modelo de avaliação da Iberdrola, concebido para avaliar o posicionamento e actuação dos fornecedores.

    Com um quadro de 2.100 trabalhadores, durante o pico da obra empregou 650 trabalhadores sem registar nenhum acidente de importância. A construtora portuguesa aproveitou a oportunidade oferecida pela Iberdrola para construir com elevada qualidade uma infraestrutura estratégica para a Iberdrola e que se tornou numa das obras mais relevantes até à data executada pela Conduril.

    “Para a Conduril é muito importante ter parcerias com clientes como a Iberdrola, que têm estratégias alinhadas com os princípios da sustentabilidade, bem como termos a oportunidade de construir obras de referência e que contribuem para um mundo mais sustentável”, indica Benedita Amorim Martins, presidente do conselho de administração da Conduril.

    Fazendo parte do Programa Nacional de Barragens com Elevado Potencial Hidroeléctrico (PNBEPH), o Sistema Electroprodutor do Tâmega teve um papel de relevo como motor da economia local e nacional. Durante os nove anos de duração das obras, foram criados 13.500 postos de trabalho, com a passagem de mais de 30.000 trabalhadores, foram concedidos contratos por mais de 900 milhões de euros a empresas portuguesas e espanholas, tendo 78 desses contratos sido superiores a 1 milhão de euros.

    Em 2022, a Iberdrola realizou compras a mais de 20.000 fornecedores relacionadas com equipamentos, materiais, obras e serviços, por mais de 17.000 milhões de euros. O percentual de compras locais ultrapassou 87% no ano passado. De acordo com os planos 2023-2025, os investimentos do grupo destinados a compras junto de fornecedores ultrapassarão os 47 mil milhões de euros em três anos.

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    Câmara de Vila de Rei lança concurso para construção de 30 fogos a custos acessíveis

    Ricardo Aires, presidente da autarquia vilarregense, afirma que “a construção de mais 30 fogos habitacionais a custos acessíveis vem dar uma importante resposta para um alojamento condigno a famílias com menores rendimentos ou para os mais jovens, que pretendemos fixar e atrair para o nosso território

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    A Câmara de Vila De Rei vai investir perto de 2,9 milhões de euros para a construção de 30 fogos para habitação a custos controlados, tendo para isso lançado já os respectivos concursos públicos.

    No seguimento dos Acordos de Colaboração celebrados entre o Município de Vila de Rei, a Comunidade Intermunicipal do Médio Tejo e o Instituto de Reabilitação Urbana para a execução do projeto ‘Habitação Acessível’, a autarquia liderada por Ricardo Aires lançou um primeiro concurso alusivo aos lotes 18 e 19, e que engloba a construção de 12 fogos, com um preço base de 1,1M€ e um prazo de execução de 18 meses.

    Por seu lado, a empreitada a executar nos lotes 15, 16 e 17 apresenta um preço base de 1,7M€, com um prazo de execução de 18 meses. A execução destas empreitadas prevê a construção de um edifício de três pisos em cada lote, com duas habitações unifamiliares em cada piso (um T2 e um T3).

    Os interessados devem submeter a sua proposta para o concurso através da plataforma disponível em www.acingov.pt, num prazo de 20 dias a contar do lançamento do Concurso.

    Ricardo Aires, presidente da autarquia vilarregense, afirma que “a construção de mais 30 fogos habitacionais a custos acessíveis vem dar uma importante resposta para um alojamento condigno a famílias com menores rendimentos ou para os mais jovens, que pretendemos fixar e atrair para o nosso território. Esta ação vem colmatar necessidades de habitação existentes no Concelho, com espaços com ótimas condições de habitabilidade a preços acessíveis, reforçando o parque habitacional para famílias que não encontrem respostas no mercado tradicional por incompatibilidade entre os seus rendimentos e os valores de renda praticados.”

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    Faltam 46.000 camas para estudantes em Lisboa e Porto

    O relatório “Student Housing Portugal 2023” analisa a oferta, procura e indicadores de operação das residências universitárias no nosso país

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    A consultora imobiliária JLL divulgou uma nova edição do estudo “Student Housing Portugal”, no qual estima faltarem cerca de 46.000 camas em residências de estudantes em Lisboa e no Porto. O relatório conclui que, apesar do aumento e qualificação do stock nos últimos anos, o número de estudantes universitários tem crescido a um ritmo bastante superior, mantendo-se um forte desequilíbrio entre a oferta e a procura. Os indicadores de desempenho deste tipo de imobiliário – também chamado de Purpose Built Student Accomodation (PBSA) – reflectem uma indústria forte, que atrai cada vez mais operadores de referência e consolidam este tipo de activos como um alvo preferencial para os investidores.
    “O sector de residências universitárias em Portugal mudou muito nos últimos anos. Passámos de um mercado informal, com uma oferta dominada por instituições religiosas e serviços de acção social das universidades públicas, para um stock gerido por operadores profissionais. O progresso do sector em quantidade e qualidade tem sido assinalável, mas o stock existente e os novos projectos planeados continuam a não ser suficientes para suprir a procura deste tipo de alojamento”, explica Joana Fonseca, head of strategic consultancy & research da JLL.
    De acordo com a mesma responsável, “o número de estudantes universitários não só cresceu muito nos últimos anos como é consideravelmente superior à oferta existente. Actualmente, estamos a contrastar quase 450.000 alunos no ensino superior com um stock inferior a 10.000 camas em residências universitárias privadas. Este stock vai crescer para quase 17.000 camas até 2026, mas mesmo já contabilizando este reforço, o número de camas disponíveis não equivale a mais do que 20% a 30% do número de alunos deslocados Lisboa e Porto, o significa que necessitaríamos de cerca de mais 46.000 mil camas para suprir as necessidades da procura”.

    De acordo com o estudo da JLL, existem actualmente 9.200 camas integradas em residências universitárias privadas em Portugal, um stock que evoluiu consideravelmente nos últimos três anos quer em número quer em qualidade, com o desenvolvimento de diversos projectos operados por marcas de referência no alojamento universitário. A JLL estima que o stock alcançará as 17.000 camas até 2026, considerando as 7.800 camas contabilizadas nos projectos em pipeline. O número de camas privadas em Lisboa chega actualmente para cobrir apenas 17% da comunidade de estudantes deslocados, um rácio que expandirá para 18% considerando a adição do pipeline projectado. No caso do Porto, a taxa de cobertura do mercado é mais elevada, com o actual stock a dar resposta a 27% dos alunos com necessidades de alojamento, antecipando-se a melhoria deste rácio para 32% com o aumento da oferta prevista até 2026. A JLL conclui, assim, que a escassez de oferta se traduza num total de 30.000 camas em Lisboa e de 16.000 no Porto.

    As projecções da JLL têm em conta o crescimento exponencial da comunidade de estudantes no Ensino Superior em Portugal nos últimos anos. Entre os anos lectivos de 2016/2017 e 2022/2023, o número de universitários aumento 85%, contabilizando-se actualmente 446.000 alunos a frequentar este grau de ensino. Entre estes, 74.500 (o equivalente a 17% da comunidade estudantil) são alunos estrangeiros, cerca do dobro de 2016/2017.
    André Vaz, head of living & alternative investment, capital markets, da JLL, destaca que, “em geral, há um crescente interesse dos investidores e promotores pelos segmentos residenciais alternativos, mas este em específico tem sido alvo de especial atenção. Além do desequilíbrio entre a oferta e a procura, e, por isso, do enorme potencial de crescimento que apresenta, este é um sector com indicadores de desempenho muito atractivos, incluindo as taxas de ocupação e reacomodação, mensalidades e tempos de ocupação. A qualificação e sofisticação da oferta nos últimos anos, com a entrada de diversos operadores profissionais, são também factores de atracção. Os novos investimentos, quer na óptica da promoção quer na de rendimento, vão continuar a crescer”.

    Em termos de indicadores de desempenho, a JLL estima uma taxa de ocupação na oferta activa de camas privadas a rondar os 100%, apontando ainda uma taxa de reacomodação a rondar os 80%. Entre os estrangeiros, são os brasileiros quem mais recorre a este tipo de acomodação, enquanto em termos de estadias, se regista uma ocupação média de 7 meses por ano lectivo.

    O estudo da JLL apura ainda os preços, notando que estes valores têm evoluído à medida que o stock se tem qualificado. Lisboa posiciona-se como a cidade mais cara, praticando uma mensalidade média nas residências universitárias privadas na ordem dos 770€, mais 200€ que os 570€ praticados no Porto. Sem prejuízo, mediante as localizações, no contexto destas duas cidades, os preços podem variar entre os 330€ e os 1.440€ no caso de Lisboa e entre os 330€ e os 842€ no Porto.

    A terminar, Joana Fonseca evidencia “a capacidade de expansão do mercado nacional de residências universitárias. Temos um mercado com 100% de ocupação e entre 20% a 30% de satisfação da procura, com preços a crescer e tempos médios de ocupação de 7 meses, num destino universitário consolidado na Europa e cuja oferta se tem vindo a sofisticar. É necessário colmatarmos esta falta de 46.000 camas, criando condições para que o país se projecte ainda mais entre os destinos universitários de excelência na Europa”.

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    CTI apresenta novo relatório sobre solução aeroportuária da região de Lisboa a 5 de Dezembro

    A Comissão Técnica Independente (CTI) vai apresentar novo relatório de “análise estratégica e multidisciplinar do aumento da capacidade aeroportuária da região de Lisboa” no próximo dia 5 de Dezembro

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    O relatório, que será apresentado em conferência, avalia as várias opções estratégicas para aumentar a capacidade aeroportuária da região de Lisboa. As opções estratégicas, nove, incluem uma solução dual, em que o Aeroporto Humberto Delgado (AHD) terá o estatuto de aeroporto principal e o Aeroporto do Montijo o de complementar; uma solução dual alternativa, em que o Aeroporto do Montijo adquirirá, progressivamente, o estatuto de aeroporto principal e o AHD o de complementar, incluindo a capacidade para o aeroporto principal substituir integralmente a operação do aeroporto secundário; a construção de um novo aeroporto internacional no Campo de Tiro de Alcochete (CTA), que substitua, de forma integral, o AHD; uma outra solução dual, em que o AHD terá o estatuto de aeroporto principal e um Aeroporto localizado em Santarém o de complementar; a construção de um novo aeroporto internacional localizado em Santarém, que substitua, de forma integral, o AHD. No trabalho que tem desenvolvido, a CTI adicionou ainda à lista as opções AHD com o Campo de Tiro de Alcochete; Vendas Novas mais Pegões; AHD com Vendas Novas-Pegões; e Rio Frio mais Poceirão.

    A avaliação terá por base cinco factores críticos (segurança aeronáutica; acessibilidade e território; saúde humana e viabilidade ambiental; conectividade e desenvolvimento económico; e investimento público e modelo de financiamento), 24 critérios de avaliação e 88 indicadores.

    Após a realização da conferência, o relatório será disponibilizado para consulta pública por um período de 30 dias úteis. Findo esse prazo, a CTI elaborará então o relatório final dando por concluído o mandato que lhe foi conferido.

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