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    A Cimenteira do Louro aposta na tecnologia virtual

    Os produtos em betão de A Cimenteira do Louro (ACL) podem ser conhecidos, experimentados e avaliados por arquitectos e clientes de todo o mundo através de uma solução tecnológica interactiva, baseada em realidade virtual, disponível no site da empresa

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    Para além dos clientes finais, arquitectos e empresas de construção podem recorrer à página de A Cimenteira do Louro na Internet (wws.aclweb.pt) e entrar numa experiência imersiva e interactiva em “showrooms” virtuais ou num simulador de ambientes, capaz de mostrar o resultado final de todos os pavimentos e revestimentos disponíveis na empresa, além de proporcionar toda a informação técnica sobre os produtos.

    “Com o simulador de ambientes, o cliente tem a possibilidade de explorar diferentes opções de pavimentos e revestimentos em betão, tanto para ambientes exteriores como interiores”, explica Dinis da Silva, CEO de A Cimenteira do Louro, empresa de materiais de construção com sede em Vila Nova de Famalicão.

    Através do simulador, que é intuitivo, o cliente poderá construir e visualizar como ficaria o seu espaço com diversas combinações de materiais, permitindo-lhe tomar decisões de compra informadas sobre a decoração e design do seu lar ou projecto imobiliário. “Seja para a renovação do jardim, a remodelação ou a criação de um ambiente aconchegante na sala de estar, o simulador de ambientes da ACL é uma valiosa ferramenta para materializar as ideias dos clientes”, considera Dinis da Silva.

    A experiência digital pode ser “ainda mais envolvente” com o recurso a óculos de realidade virtual, colocando o utilizador dentro do próprio ambiente decorado com os materiais de A Cimenteira do Louro.

    Os “showrooms” disponíveis, além de atingirem o mercado português, estão focados nos mercados dos Estados Unidos, Londres e Itália, onde a empresa portuguesa tem diversos clientes. “Nos últimos anos, A Cimenteira do Louro deu um passo em frente ao investir fortemente na comunicação digital para tornar mais rica a experiência dos nossos clientes e representantes nos diversos mercados internacionais”, explica Dinis da Silva, CEO da empresa.

    Com esta aposta digital, a ACL revoluciona a forma como os clientes interagem e exploram os produtos da marca, “proporcionando uma experiência única e envolvente”, destaca Dinis da Silva, acrescentando que também está em causa “elevar a experiência a um novo patamar de realismo”.

    O conceito de “showroom” virtual interactivo permite que os utilizadores explorem os produtos em 3D e em tempo real, como se estivessem a visitar um espaço físico. Com uma interface intuitiva, os clientes da ACL podem navegar pelos vários ambientes do “showroom” e obter informações detalhadas sobre cada produto. Além disso, os utilizadores podem interagir virtualmente com os produtos, experimentando-os como se estivessem a usar o produto fisicamente.

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    CML prepara revisão do loteamento para o Alto do Restelo

    O projecto de habitação acessível do Alto do Restelo vai ser discutido novamente em reunião da Câmara Municipal de Lisboa durante o mês de Dezembro. Após a segunda fase de participação pública, cujo relatório será divulgado ainda este mês, o projecto está a ser revisto para ter em conta o contributo dos participantes 

    Esta segunda discussão pública contou com quase 400 participações escritas, um número expressivo que demonstra a importância de encontrar uma solução adaptada às necessidades e preocupações da população. Após a primeira discussão pública, que contou com mais de mil participações, o projecto de loteamento foi revisto para diminuir de forma significativa a altura e o impacto visual dos edifícios mais altos. Na segunda discussão pública, que teve como base um projecto com menor volume, os participantes expressaram a necessidade de garantir que o loteamento assume um papel central na manutenção do corredor verde de Monsanto, e que os espaços verdes serão uma parte fundamental do projecto.

    Tendo em conta a ponderação que foi feita destes contributos, o projecto está a ser ajustado. Esta revisão procurará dar resposta às questões mais importantes identificadas na segunda discussão pública. Nesta nova versão será alargado o corredor verde, para ser uma clara extensão do Parque dos Moinhos de Santana, e criado um espaço verde de dimensão generosa no centro do loteamento. Será também diminuída a área de construção, reduzindo o impacto do projecto.

    Esta revisão permite também que o projecto passe a ter em conta as actuais exigências nacionais para projectos de habitação a custos acessíveis, nomeadamente as definidas pelo Instituto da Habitação e da Reabilitação Urbana (IHRU).

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    Casais acelera construção do primeiro edifício híbrido em Espanha

    Com um sistema de construção CREE, que tem um foco sustentável, o Hotel B&B Madrid Tres Cantos, será o primeiro edifício de construção híbrida em Espanha e tem a assinatura do Grupo Casais

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    O Grupo Casais iniciou a etapa de montagem da estrutura do primeiro edifício de construção híbrida (madeira e betão) em Espanha, o Hotel B&B Madrid Tres Cantos, situado no município de Tres Cantos, em Madrid. Trata-se de um projecto do atelier TdB Architects, do arquitecto Fernando Herrero, no âmbito da parceria Sunny Casais, com 120 quartos que dá início a uma nova geração de edifício sustentáveis no país vizinho.

    A concretização está a ser feita pela UTE (Unión Temporal de Empresas), entre a Casais España de Infenieria Y Construcción S.L. (Eic) e a Acr Construciones, parceria que tem como objectivo a construção de duas unidades hoteleiras em Madrid.

    Este é o sexto hotel B&B com a assinatura do Grupo Casais e trata-se de um projecto de construção híbrida que tem como base o sistema CREE, uma solução industrializada, com estrutura e fachadas pré-fabricadas. Trata-se de um edifício com cinco pisos onde as casas de banho e parte das redes e instalações especializadas serão também pré-fabricadas.

    A TopBIM, empresa do Grupo, foi responsável por algumas fases, como a coordenação dos desenhos da pré-fabricação, ou até por auxiliar na materialização do planeamento 4D, que terá um papel fulcral no alinhamento da construção e assemblagem de todas as fases da obra. “Vemos o início desta etapa como um passo importante para aquele que gostaríamos que fosse o futuro do sector. Acreditamos que temos um papel fundamental nas sociedades e comunidades e, por isso, trabalhamos para que o nosso contributo em prol de um sector mais sustentável possa fazer a diferença”, comenta António Carlos Rodrigues, CEO do Grupo Casais.

    Desta forma, o Grupo Casais introduz, em Espanha, uma tipologia de construção ambientalmente mais sustentável e mais célere, o que significa que o tempo de obra é reduzido. Este é um sistema capaz de reduzir a pegada de carbono em mais de 60%, devido ao uso de madeira de engenharia e apenas 1/3 do betão de um edifício tradicional. Para além destas características, este tipo de solução industrializada e pré-construída comporta a capacidade de evitar demolições e promove a possibilidade de reutilização posterior noutros edifícios. Representa, assim, uma vantagem na possível poupança de tempo, dinheiro e recursos.

    O Grupo Casais, que opera em 17 países, está empenhado no desenvolvimento e na implementação de uma construção mais sustentável. A empresa apresentou recentemente em Portugal outros projectos em que o sistema híbrido de construção foi implementado, como o Minho Innovation and Technology Hub, de onde transportou o know how adquirido e as metodologias e planeia expandir esta prática a mais projectos.

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    Cleanwatts e Otovo juntas em parceria

    A parceria foi pensada para responder à necessidade de clientes domésticos que querem consumir energia de uma fonte renovável, não havendo, ainda, uma CER na sua zona, assim como clientes que já têm uma CER e pretendem agregar-se como prosumers (produtores e consumidores)

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    Com o objectivo de desenvolver Comunidades de Energia Renovável (CER) com clientes residenciais, potenciando a redução de custos, a transição energética e o combate à pobreza energética a Cleanwatts e a Otovo acabam de estabelecer uma parceria.

    A parceria foi pensada especificamente para responder à necessidade de clientes domésticos que querem consumir energia de uma fonte renovável, não havendo, ainda, uma CER na sua zona, assim como clientes que já têm uma CER na sua zona de residência e pretendem agregar-se como prosumers (produtores e consumidores).

    Desta forma, os clientes passam a contar com o apoio da Otovo para instalarem o seu sistema de painéis fotovoltaicos e venderem o excedente de energia produzida à Comunidade de Energia da Cleanwatts.

    “Satisfeito” com a nova parceria, Vasco Lobo, chief commercial officer (CCO) da Cleanwatts, acredita que esta ajudará a Cleanwatts “não apenas a continuar a crescer exponencialmente, solidificando também a sua presença no mercado nacional, mas também a expandir as comunidades já existentes com clientes Otovo (que se tornarão prosumers em CER da Cleanwatts) e a polinizar o software da Cleanwatts e outras soluções, acelerando a transição energética”.

    “Tenho a certeza de que, com a Otovo, uma empresa de referência internacional, vamos estabelecer uma parceria sólida B2B2C, explorar novas oportunidades de negócio, referenciando clientes mutuamente e crescer, em conjunto, noutras geografias”, frisa o responsável, acrescentando que “sendo a Cleanwatts e a Otovo empresas complementares, em termos de modelo de negócio e expertise, trabalhando juntos tornamo-nos mais fortes”.

    Também Manuel Pina, director geral da Otovo em Portugal, destaca os pontos comuns entre ambas as marcas: “Tal como a Cleanwatts, também a Otovo procura acelerar e democratizar a transição energética das famílias portuguesas.

    Para cumprir este objectivo, é fundamental garantir uma poupança efectiva que leve cada vez mais pessoas a optarem pela energia fotovoltaica. E julgo que esta parceria é uma mais-valia exatamente porque optimiza esta poupança para um número maior de consumidores”, considera Manuel Pina.

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    Solyd com novo investimento de 46M€

    Solyd Property Developers lança um novo projecto residencial em Miraflores. O Vista Mirear é composto por 90 apartamentos, com tipologias de T1 a T4, com piscina, ginásio, sala multiusos, átrio decorado, estacionamento e arrecadações privativas

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    A promotora imobiliária Solyd Property Developers anuncia o lançamento do Vista Mirear, em Miraflores, e o início da construção que será realizada pela Alves Ribeiro. Este novo edifício, com vista para o Rio Tejo e para o Parque Florestal de Monsanto, representa um investimento de 43 milhões de euros.

    O projecto é composto por 90 apartamentos de tipologias T1 a T4, com áreas de construção privativa entre 66 e 181 m2 e de varandas entre 16 e 109m2 para utilização exterior e aproveitamento da paisagem. Oferece ainda 6 lojas, com áreas entre os 77 e os 140 m2.

    A apenas alguns minutos de Lisboa, junto ao Parque Urbano de Miraflores, com uma excelente rede de transportes e acessos rodoviários, está próximo de serviços e comércio, como escolas, farmácias, ginásios e serviços de saúde. É, assim, ideal para quem procura o equilíbrio entre a natureza e a cidade, a vida de bairro e a vida citadina.

    O Vista Mirear, com assinatura de Paulo da Gama Arquitectos, apresenta uma arquitectura elegante e contemporânea que obedeceu a exigentes critérios de sustentabilidade, com recurso a soluções que minimizam o impacto climático, e de segurança. Tudo foi pensado para garantir o conforto e equilíbrio com recurso a materiais criteriosamente escolhidos, como electrodomésticos de topo e sistema de climatização de elevada eficiência.

    Com acabamentos modernos e de elevada qualidade, os apartamentos oferecem interiores amplos e luminosos. Este projecto conta com estacionamento subterrâneo para 214 veículos, incluindo pré-instalação para carregamento de veículos eléctricos, e 44 arrecadações privativas. Oferece ainda, para uso exclusivos dos moradores: ginásio equipado; no último piso, piscina exterior com vista desafogada para Monsanto e para o rio, e sala multiusos com 120m2; bem como, o átrio de entrada do edifício decorado com um design contemporâneo.

    Este é o lançamento do quarto edifício residencial do projecto Mirear, depois do Terraces Mirear, Blocos A e B, e do Rio Mirear. O Vista Mirear está a ser comercializado pela Porta da Frente e pela Remax, com o preço dos apartamentos a iniciar-se nos 280.000€.

    No sentido de reduzir o desperdício, a construção do Vista Mirear tem um Plano de Gestão de Resíduos, as portas de madeira contêm cartão 100% reciclável no interior e as janelas utilizam vidro e alumínio, ambos materiais altamente recicláveis.

    As paredes duplas, cobertura e fachadas possuem isolamento térmico de elevada performance, o que permite uma redução significativa das necessidades energéticas do edifício. Assim como a escolha dos eletrodomésticos, do ar condicionado, dos painéis solares e das janelas que contribuem para a eficiência energética de todos os apartamentos.
    Também a aposta na redução do consumo de água está expressa nas máquinas de lavar loiça e roupa que asseguram o aproveitamento racional da água em cada ciclo de lavagem. Os autoclismos possuem um sistema que permite seleccionar o volume de água em cada descarga e as torneiras estão equipadas com gestores de caudal garantindo conforto na utilização simultaneamente com a racionalização do consumo.

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    Da esqª para a dta: Rui Pinto, Vasco Pinto, Fernando Pinto e Berto Pinto, administradores da SPintos

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    Grupo SPintos espera crescer 15% este ano

    Com 30 anos de existência, o Grupo SPintos define a sustentabilidade, a inovação e a transformação digital e tecnológica como prioridades para os próximos anos. A empresa destaca a “diversificação das áreas de actuação” para justificar o crescimento alcançado em 2022 e pretende dar continuidade a esta estratégia. Apesar do foco no Grande Porto, a aposta no Sul do País está nas ambições do Grupo

    Cidália Lopes

    O Grupo SPintos com capital 100% português e com sede em Recarei, Paredes, que desenvolve a sua actividade principal nos sectores da construção civil e promoção imobiliária, assinalou recentemente o seu 30º aniversário. Sustentabilidade, inovação e transformação digital e tecnológica são o foco da estratégia para o futuro.

    O Grupo SPintos, de capital 100% português, é liderado pelos quatros irmãos Fernando, Rui, Vasco e Berto Pinto e assenta numa matriz de gestão familiar. Actualmente liderada pelos quatro irmãos – Fernando Pinto, Rui Pinto, Vasco Pinto e Berto Pinto – a empresa assenta numa matriz de cariz familiar que teve início com o pai.

    Constituído por diversas empresas, o Grupo SPintos actua em diferentes áreas de negócio onde se inclui a engenharia e construção, gestão e promoção de projectos imobiliários, fornecimento de betão, carpintaria e hotelaria, estando ainda presente no Brasil e Costa do Marfim.

    “Graças ao constante trabalho, à resiliência e ao empreendedorismo, chegamos até aqui num percurso de crescimento sustentável, solidez, inovação e aposta nas pessoas. Assim sendo, queremos continuar a seguir o nosso trajecto, contando com o empenho total dos nossos colaboradores e parceiros.  Os próximos 30 anos apresentam-se como um grande desafio com grandes transformações tecnológicas e humanas que o mercado exige”, destacam os administradores.

    Mantendo a sua estratégia de diversificação das áreas de actuação, o “reforço de parcerias e em novas áreas de actividade” são a aposta do Grupo para os próximos anos. Inserida nessa estratégia, está em curso a construção de uma nova unidade hoteleira no Vale do Sousa, em Penafiel, vocacionada para o turismo de natureza, empreendimento a concluir no primeiro semestre de 2024, e em fase de projecto uma nova Residência Universitária, na Covilhã, com cerca de 100 estúdios.

    No que diz respeito à promoção residencial, o Grupo SPintos encontra-se, actualmente, envolvido na construção de cerca de uma dezena de empreendimentos em Vila Nova de Gaia e Matosinhos. E, embora pretendam manter o foco no Grande Porto, o Grupo pretende alargar geograficamente a área de construção e promoção de novos empreendimentos imobiliários até ao Sul do País.

    Neste sentido, o Grupo espera, em 2023, um crescimento do volume de negócios de 15% em termos globais.

    Mantendo a sua estratégia de diversificação das áreas de actuação, o Grupo tem em curso a construção de uma nova unidade hoteleira no Vale do Sousa, em Penafiel, vocacionada para o turismo de natureza, e em fase de projecto uma nova Residência Universitária, na Covilhã, com cerca de 100 estúdios”

    Crescimento em todas as áreas

    No primeiro semestre deste ano, as áreas de engenharia e construção registaram um crescimento superior a 20% face ao período homólogo, o mesmo acontecendo com a área de promoção imobiliária. Também a área de betão está a crescer 28% e a hotelaria regista um crescimento na ordem dos 30%. Um crescimento que permitiu fechar 2022 com um volume de negócios consolidado superior a 50 milhões de euros.

    Números que permitem o Grupo encarar o futuro com “optimismo e confiança”, tendo em conta a carteira de obras em curso e o crescimento consolidado noutras áreas de negócio, em particular nas áreas de betão e hotelaria.

    Também os mercados internacionais continuam a ser “apostas seguras”. Embora se desenvolvam “de forma autónoma” com duas empresas, a presença nos mercados da Costa do Marfim e do Brasil, onde o Grupo está há vários anos, contribuem de forma “muito significativa” para uma história “marcada pelo sucesso”, ao nível da construção, gestão e promoção imobiliária, no Brasil, e construção, betão, fabrico de blocos e de pré-fabricados e produtos derivados de betão, na Costa do Marfim.

    De momento, o Grupo SPintos “não tem previsto entrar em outros mercados internacionais”, confirmou ao CONSTRUIR.

    Processos são cada vez mais “verdes”

    A digitalização do negócio e dos processos construtivos tem sido “essencial” para atingir “maior eficácia e produtividade nas operações”. A par desta estratégia, a empresa está, também, “alinhada e a acompanhar” os desafios globais da descarbonização e da sustentabilidade e a estudar mais processos “verdes” a implementar no próximo ano, sendo que os investimentos, ainda, estão a ser estimados.

    Em marcha, a SPintos tem já a reciclagem do betão, o reaproveitamento para a construção de blocos e maciços de betão, o reaproveitamento dos inertes e a reutilização da água para lavagem da frota de camiões. Em simultâneo, cerca de 95% da frota já se encontra equipada com um sistema que permite a redução das emissões de CO2.

    Por outro lado, as necessidades de construção e a falta de mão de obra têm levado a um maior impulso de outros métodos construtivos com recurso à construção industrializada ou off-site, onde se destacam vantagens relacionadas com a economia de recursos materiais e de mão de obra.

    Para a SPintos “esta é já uma realidade na área industrial e logística”, embora ainda estejam a dar os “primeiros passos” no que toca à construção modular off-site no segmento residencial.

    “As nossas técnicas de engenharia e construção estão ajustadas à inovação e às necessidades do mercado e ao cumprimento de prazos. Da mesma forma, as nossas equipas promovem a durabilidade dos edifícios e a resiliência dos materiais”, afirmam.

    Jardins da Seara: Primeiro lote entregue no início de 2025

    Jardins da Seara

    O Grupo SPintos é responsável pelos trabalhos de construção do primeiro lote dos “Jardins da Seara”, empreendimento com 135 apartamentos que faz parte de um vasto programa avaliado em 100 milhões de euros.

    Promovido igualmente pelo grupo de Paredes, os Jardins da Seara compreendem, no total, 10 lotes de terreno onde vão nascer 700 apartamentos, para além de uma zona comercial e de serviços. O Lote 6 ficará concluído e pronto a habitar nos primeiros meses de 2025.

    O novo empreendimento, que está a surgir na quinta da Seara, com tipologias T1, T2, T3 e mais de 2000 m2 de jardins, destaca-se pela sua arquitectura exterior inspirada na sustentabilidade e no estilo de vida contemporâneo, combinando a natureza e a cidade.

    Trata-se de um condomínio fechado da autoria do arquitecto Paulo Moreira que contempla jardins, uma sala de convívio, espaço de lazer para crianças e um ginásio, onde os moradores podem desfrutar da tranquilidade, num ambiente familiar e seguro localizado a 5 minutos do centro de Vila Nova de Gaia, a 7 minutos da Ponte do Freixo e próximo da Ponte do Infante e com bons acessos às principais vias rodoviárias e autoestradas, assim como do metroBus.

    Douro Tower: Inspirado no Rio

    Douro Tower

    Promovido pela Propiso e construído pela SPintos, o Douro Tower conta com “vistas únicas” para o Rio Douro e para as cidades do Porto e Gaia. Situado junto à rotunda Edgar Cardoso, em Vila Nova de Gaia, e perto da futura estação da nova linha do Metro de Gaia (Santo Ovídio – Casa da Música), o empreendimento destaca-se pelos seus “reflexos dourados”, num ambiente que se pretende “cosmopolita e urbano, mas, também, aconchegado e confortável”.

    Com 10 pisos, o Douro Tower é constituído por 11 apartamentos T0 com mezzanine; 33 Apartamentos T0; 16 Apartamentos T2 e 1 Loja. É também composto por uma piscina e espaço de lazer no rooftop, bicicletário, onde se destaca, ainda, o lobby adequado para convívio dos residentes.

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    Cidália Lopes

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    A nova vida da Quinta do Ferro, a nova ala de Siza em Serralves, Passivhaus e o LSF na reabilitação em destaque no CONSTRUIR 494

    Fique por dentro do projecto de recuperação da Quinta do Ferro, em Lisboa, numa edição do CONSTRUIR que conta com um novo número do suplemento ReCONSTRUIR. Há muito para ler no CONSTRUIR 494

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    Quinta do Ferro: 30M€
    em 10 anos prometem transformar “ilha de pobreza”

    O modelo urbano proposto para a Quinta do Ferro, aprovado em Setembro pela Câmara Municipal de Lisboa, foi apresentado e estará em discussão pública até 28 de Novembro. O processo envolve reabilitação urbana, oferta pública de habitação acessível e criação de espaços públicos e comércio. Mas o processo de regeneração urbana é longo, 10 anos, e terá um investimento, público e privado, de cerca de 30 milhões de euros

    Centro escolar de Setúbal a concurso
    Cerca de cinco milhões de euros é quanto vai custar o Centro Escolar Barbosa du Bocage, que passa pela “construção de um novo edifício de dois pisos, ambiental e energeticamente sustentável

    Serene: um projecto de equilíbrios
    O projecto, coordenado pela FEUP, propõe criar uma metodologia de intervenção que responda à vulnerabilidade sísmica e à ineficiência energética dos edifícios

    A nova ala ‘de Siza’ em Serralves
    A nova ala do museu de Serralves adopta o nome de arquitecto português que a projectou, denunciando a relação próxima entre o arquitecto e a instituição

    Bom desempenho com recurso à Passivhaus

    LSF na recuperação do Chalet Ficalho

    Jam Lisbon: O hotel que combina “arte, inovação e sustentabilidade”

    MAP Engenharia recupera edifício centenário no coração de Lisboa

    PATORREB: Múltiplos olhares sobre o Património

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    L’and Vineyards e Valverde Santar

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    L’and Vineyards e Valverde Santar Hotel & Spa integram rede Relais & Châteaux

    “No total, 27 novos membros integraram a Associação em 2023, demonstrando o dinamismo da nossa rede e a nossa constante preocupação em consolidar a qualidade e a diversidade da experiência do cliente nas nossas propriedades”, afirma Laurent Gardinier, presidente da Relais & Châteaux

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    As unidades hoteleiras portuguesas L’and Vineyards e Valverde Santar Hotel & SPA são os mais recentes membros da associação internacional Relais & Châteaux e integram um conjunto de 10 novas unidades que integraram a associação este mês  

    “É com enorme satisfação que acolhemos estas 10 novas unidades no seio da rede Relais & Châteaux que vêm completar a nossa oferta actual. No total, 27 novos membros integraram a Associação em 2023, demonstrando o dinamismo da nossa rede e a nossa constante preocupação em consolidar a qualidade e a diversidade da experiência do cliente nas nossas propriedades. Partilhamos com cada um deles a mesma visão: tornar o mundo num lugar melhor pela gastronomia e pela hotelaria”, afirma Laurent Gardinier, presidente da Relais & Châteaux.

    Situado a menos de uma hora de Lisboa, em Reguengos de Monsaraz, o Relais & Châteaux L’AND Vineyards caracteriza-se por um edifício contemporâneo de linhas brancas. Pensado para tirar o máximo partido da beleza natural, mas também dos céus sem poluição luminosa que o envolvem, integra suites com tectos retráteis que permitem contemplar as estrelas a partir da cama. Os interiores modernos foram projectados pelo arquiteto brasileiro Márcio Kogan, que se inspirou no artesanato local: tapetes tecidos à mão provenientes da região e pisos de ardósia ou em madeira de eucalipto.

    O L’and Vineyards dispõe, ainda, de seis hectares de vinho biológico e a possibilidade de frequentar cursos de enologia, ou de criar as suas próprias garrafas com rótulos personalizados graças ao Wine Club. No restaurante Mapa, a cozinha assume o estatuto de linguagem universal. Aqui, celebra-se a fusão de culturas oriundas das inúmeras viagens marítimas dos portugueses.

    Já circundada por montanhas que protegem as vinhas dos ventos, está a região vitivinícola do Dão, a uma hora do Porto. É aqui que se encontra o Relais & Châteaux Valverde Santar Hotel & Spa, que resulta da recuperação da mansão centenária, típica casa senhorial do século XVII, parcialmente pertencente à família real portuguesa.

    Tanto nos espaços comuns como nos quartos, o mobiliário de época e os quadros de antigos mestres coabitam sob os tetos pintados ou apainelados. O Valverde Santar Hotel & Spa é igualmente conhecido pelas suas iguarias gastronómicas, onde o chef Luís Almeida propõe uma cozinha moderna inspirada nas receitas tradicionais da região.

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    Eurofred apresenta bomba de calor Coral SWD da Daitsu

    A Coral SWD foi especificamente concebida para projectos de circuitos de águas residenciais e públicas, desde casas com piscinas domésticas a hotéis e centros de cuidados pessoais, como ginásios e spas

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    A empresa multinacional especializada em soluções integrais de climatização doméstica, comercial e industrial, aerotérmica e qualidade do ar interior Eurofred apresenta a nova bomba de calor com aquecimento e arrefecimento da Daitsu a pensar no controlo do consumo energético de piscinas aquecidas.

    Neste sentido, a série Coral SWD foi especificamente concebida para projectos de circuitos de águas residenciais e públicas, desde casas com piscinas domésticas a hotéis e centros de cuidados pessoais, como ginásios e spas.

    No que diz respeito à sua tecnologia, a bomba de calor Coral SWD da Daitsu capta a energia presente no ar e transfere-a para a água, facilitando a poupança de energia. No caso das piscinas públicas, permite-lhes prolongar a época de utilização das piscinas ao longo do ano, o que se traduz numa melhor experiência para o cliente, numa maior diferenciação e rentabilidade.

    Através de uma eficiência de mais de 500%, possível graças à utilização de fluido frigorígeno R32, ao motor do ventilador DC Inverter e a funcionalidades como o Smart Defrost, que mantém um desempenho ótimo e ajuda a prolongar a sua vida útil, a Coral SWD garante poupança,

    Disponível em oito modelos para cobrir uma vasta gama de potências, este equipamento Daitsu oferece uma integração fácil e o máximo conforto em piscinas de 18 a 170 metros cúbicos. Destaca-se, também, pela sua adaptabilidade, pois é fácil de instalar e de manter. O seu design permite a ligação ao sistema de tratamento de água da piscina e dispõe de um permutador de titânio óptimo para ambientes salinos e de uma função de Teste que verifica o funcionamento do equipamento para identificar eventuais incidentes.

    Para um funcionamento mais confortável, a bomba de calor com aquecimento e arrefecimento para piscinas, Daitsu tem configurações personalizadas, nomeadamente, a programação horária de 24 horas, comunicação Modbus RTU para monitorizar o equipamento central ou remotamente e, opcionalmente, controlo Wifi para o configurar facilmente a partir de qualquer dispositivo móvel através da aplicação Inverter Temp.

    A Eurofred distribui equipamentos para diferentes sectores, desde ar condicionado, aquecimento domésticos, comerciais a industriais, exclusivamente das marcas Fujitsu, General, Daitsu e Clint.

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    Rendas das casas em Lisboa travam ciclo de fortes aumentos

    As rendas dos novos contratos celebrados para arrendamento habitacional em Lisboa registaram uma variação trimestral de -0,5% no 3º trimestre, o que contrasta com o ciclo de fortes subidas trimestrais observado ao longo do último ano, durante o qual se registaram aumentos em cadeia superiores a 5%, num pico de 9,7%., revela a Confidencial Imobiliário

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    As rendas dos novos contratos celebrados para arrendamento habitacional em Lisboa registaram uma variação trimestral de -0,5% no 3º trimestre, divulga a Confidencial Imobiliário no âmbito do Índice de Rendas Residenciais referente a este período. Esta variação residual trava o ciclo de fortes subidas trimestrais observado ao longo do último ano, durante o qual se registaram aumentos em cadeia superiores a 5%, num pico de 9,7%.

    Patente desde meados de 2022, esta escalada das rendas levou a que, no 2º trimestre de 2023, se observasse um incremento homólogo inédito de 29,6%. Em reflexo da inversão de comportamento nas variações em cadeia agora registada, a taxa de variação homóloga comprimiu 12 pontos percentuais, atingindo 17,6% no 3º trimestre.

    Ricardo Guimarães, director da Confidencial Imobiliário, explica que “este período de mais de um ano com sucessivos aumentos de grande magnitude coincidiu com as alterações no mercado de arrendamento, nomeadamente o travão à actualização de rendas a vigorar em 2023 e as medidas do pacote Mais Habitação. Este contexto de restrições e incerteza, associado a uma conjuntura de pressão inflacionista, levou os senhorios a defenderem-se de perdas futuras por via dos aumentos nos novos contratos, cumulando num incremento de quase 30% nas rendas entre o 2º trimestre de 2022 e o mesmo período de 2023. Neste quadro, a variação em cadeia de apenas -0,5% sugere que os proprietários não pretendem continuar a testar a elasticidade do mercado, considerando que as rendas atingiram o seu ponto máximo.” O mesmo responsável acrescenta que “estes dados ainda não reflectem o impacto do recente anúncio de que 2024 terá uma actualização das rendas à taxa de inflação, mas desta medida, deverá, possivelmente, esperar-se um efeito positivo, nomeadamente que as rendas não continuem a subir. Isto porque, o anterior travão à actualização das rendas teve o duplo efeito perverso de contrair a oferta e levar a um vertiginoso aumento dos valores dos novos contratos, como forma de os proprietários anteciparem para o imediato a actualização futura das rendas, que se anteviam congeladas”.

    No Porto, a tendência é semelhante, embora a variação trimestral das rendas se mantenha em terreno positivo. No 3º trimestre, os novos contratos de arrendamento apresentaram rendas 3,2% acima do trimestre anterior, abrandando face à anterior subida trimestral de 4,8%. O Porto já tinha dado sinais de moderação das subidas no arranque deste ano, com uma variação trimestral de 2,3% no 1º trimestre, em contraste com os níveis de 8% a 10% observados nos dois trimestres precedentes. Sem prejuízo, em termos homólogos, as rendas no Porto chegaram a acumular uma subida recorde de 28,5% no 2º trimestre deste ano, indicador que no 3º trimestre refreou 8,5 pontos percentuais para 20,0%.

    De acordo com o SIR-Arrendamento, a renda média contratada em Lisboa no 3º trimestre deste ano atingiu um novo recorde, posicionando-se em 19,4€/m2 nos usados, o que traduz uma prática de 1.495€ para um apartamento de tipologia T2 e de 1.164€ para um T1. No Porto, a renda média praticada atingiu também novo máximo de 14,4€/m2 nos usados no 3º trimestre, com valores médios de arrendamento de 1.136€ para um T2 e 849€ para um T1.

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    Junta de Freguesia de Benfica avança com investimento de 29 M€ em habitação

    Através deste projecto, irá ser possível disponibilizar até 2025, 133 novos apartamentos em Benfica, com tipologias que vão do T0 ao T3, ao abrigo da linha de financiamento do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR) – 1⁰ Direito

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    A Junta de Freguesia de Benfica vai avançar com o maior pacote de investimento alguma vez realizado por uma Junta de Freguesia, na área da habitação, com um valor total de cerca de 29 milhões de euros. O grande objectivo é “continuar a combater a grave crise habitacional que Lisboa atravessa”.

    Em comunicado, a Junta de Benfica indica que, “através deste projecto, irá ser possível disponibilizar até 2025, 133 novos apartamentos em Benfica, com tipologias que vão do T0 ao T3, ao abrigo da linha de financiamento do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR) – 1⁰ Direito”.

    O investimento foi aprovado na última reunião de Executivo e prevê a aquisição de quatro terrenos para construção e reabilitação, além de 13 apartamentos, dispersos por vários locais desta freguesia lisboeta, que se juntam às candidaturas já aprovadas pelo Instituto de Habitação e Reabilitação Urbana (IHRU) para outros dois edifícios, na Rua Cláudio Nunes e Travessa José Agostinho.

    O investimento para criar soluções habitacionais dignas que permitam às famílias lisboetas continuar a viver no Bairro de Benfica, está inserido numa estratégia local de habitação que pretende, até 2026, criar 250 fogos para arrendamento a baixo custo no Bairro de Benfica.

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